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Capítal social e padrões de participação político-social em Ijuí - RS

Cremonese, Dejalma January 2006 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi examinar os níveis de participação político-social do município de Ijuí – Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. A hipótese principal é que práticas cada vez menos recorrentes de ações cívicas (participativas, associativas e de confiança) entre os membros da comunidade nas últimas décadas constituem a principal causa da variação negativa do capital social do município. O referencial teórico e metodológico utilizado nesta tese segue a abordagem do capital social, proposta por Robert Putnam. A segunda parte deste estudo analisa os resultados do survey aplicado no ano de 2005 (400 entrevistas). A comparação longitudinal entre o survey 2005 com o de 1968, indica o declínio de manifestações cívicas com a diminuição da participação política convencional; altos índices de desconfiança; redução do associativismo e cooperação. Estes resultados comprovam a hipótese central da variação negativa do capital social em Ijuí.
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Capital Social e desenvolvimento local sustentável: uma análise do arranjo produtivo local de Santa Cruz do Capibaribe - PE

CARNEIRO, Virgínia Conceição Vasconcelos 08 1900 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T12:26:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Virgínia Conceição Carneiro.pdf: 1927284 bytes, checksum: e2c36a60faa72b80ea24aff6e833d60d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Virgínia Conceição Carneiro.pdf: 1927284 bytes, checksum: e2c36a60faa72b80ea24aff6e833d60d (MD5) Previous issue date: 2013-08 / CAPES / Essa pesquisa buscou discutir a influência do Capital Social na promoção do Desenvolvimento Local Sustentável (DLS) do Arranjo Produtivo Local de Santa Cruz do Capibaribe – PE. Nisto, sua tese central consistiu em analisar como os atores locais desse arranjo cooperam em prol da qualidade de vida. Partiu-se do pressuposto que o DLS requer ações cooperativas e que estas demandam a existência de Capital Social nas interações sociais dos atores locais. Teoricamente, utilizou-se conceitos que versam sobre o Capital Social em seus níveis, dimensões e categorias, onde procurou-se identificar como esse ativo está sendo mobilizado para o bem comum, e desse modo para o DLS do arranjo. Metodologicamente, optou-se por uma abordagem qualitativa, a qual deu suporte aos achados empíricos da pesquisa. Os dados da pesquisa de campo foram coletados mediante a aplicação de entrevistas junto aos atores locais e mediante a análise dos documentos fornecidos por estes. Foram entrevistados ao todo, 17 sujeitos, que representam entidades econômicas, instituições sociais de fomento a atividade confeccionista e organizações públicas. Os resultados confirmam a existência de Capital Social no arranjo, bem como a contribuição desse ativo nas ações direcionadas à seu DLS. No entanto, observou-se que as ações cooperativas, embora sejam compatíveis com os preceitos do DLS, não são suficientes para atender todas as demandas do arranjo nesse sentido. Além disso, a mobilização comunitária mostrou-se reduzida e o Estado não tem se inserido no âmbito social nem tem cumprido suas atribuições. De modo geral, o arranjo local conta com uma estrutura social formada por grupos interligados, que possuem elos fortes e atuam conjuntamente, essas redes sociais por sua vez, são reforçadas por fatores cognitivos pautadas na confiança e reciprocidade. O Capital Social intracomunitário se mostra fortalecido pelas parcerias locais, as relações extracomunitárias são pontuais e a sinergias e integridade apresentam níveis reduzidos. Contudo, observa- um cenário pautado na formação de expectativas e a predisposição à cooperação
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Redes sociais, efeitos da vizinhança e criminalidade : o capital social e a eficácia coletiva como mecanismos explicativos da violência urbana

Cunha, Ailton Vieira da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T18:01:45Z No. of bitstreams: 1 TESE Ailton Vieira da Cunha.pdf: 2689586 bytes, checksum: 182008d8a7f16918f9419655fa839339 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Ailton Vieira da Cunha.pdf: 2689586 bytes, checksum: 182008d8a7f16918f9419655fa839339 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / Na atualidade, os estudos sobre os efeitos da vizinhança vêm explorando as interações sociais dentro e entre vizinhanças urbanas favorecendo, seguindo a tradição de Chicago, o esclarecimento de fenômenos sociais como a criminalidade urbana através de mecanismos causais e de uma sociologia do contexto. Dois principais mecanismos causais são investigados nesta tese: o capital social e a eficácia coletiva. O capital social vem sendo conceituado, em linhas gerais, como fruto de laços sociais entre as pessoas. Dessa forma, uma das maneiras de medir capital social provém da Análise de Redes Sociais (ARS). Existe um grande consenso sobre o poder do capital social na promoção de mobilizações e de ações coletivas com propósitos voltados para a produção do bem comum. Entretanto, há discordâncias sobre se sempre o capital social é capaz de produzir ações coletivas voltadas, apenas, para o bem comum. De acordo com pesquisas atuais, a eficácia coletiva enfatiza um sentido de engajamento de vizinhanças urbanas que não tem sido contemplado pelo capital social. A Teoria da Eficácia Coletiva (TEC) remete, portanto, a junção de indicadores de coesão social associados às expectativas compartilhadas de controle social vicinal buscando superar as explicações generalizantes sobre a criminalidade urbana baseadas no conceito de capital social. Esta tese objetivou estudar uma temática de grande contribuição para o aprimoramento da Teoria da Desorganização Social (TDS) desenvolvida por vários estudiosos da Escola de Chicago. Trata-se de uma sociologia do crime que busca compreender e explicar, dentro de uma perspectiva de médio alcance, como a associação entre a ARS e a TEC pode engendrar uma Sociologia Reticular do Crime capaz de produzir orientações para as pesquisas empíricas sobre como determinados mecanismos sociais mediam a relação entre as características de vizinhanças urbanas e a criminalidade local. Portanto, problematizou-se nesta tese como a relação entre mecanismos causais (capital social e eficácia coletiva) pode fornecer explicações robustas sobre as taxas de crimes e suas variações em vizinhanças urbanas eliminando possíveis relações espúrias. O resultado principal desta tese é a possibilidade teórica e metodológica da articulação eficaz entre a ARS e a TEC na explicação da criminalidade em vizinhanças urbanas.
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Proposta e avaliação de um modelo da dinâmica da inovação nas micro e pequenas empresas atuando em redes: um estudo do setor de TIC em Alagoas

Imbuzeiro, Paulo Emanuel de Alencar January 1900 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-12T19:10:34Z No. of bitstreams: 2 TESE Paulo Emanuel Imbuzeiro.pdf: 3381391 bytes, checksum: 2273357cc946f318d990c88510a4d2da (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T19:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Paulo Emanuel Imbuzeiro.pdf: 3381391 bytes, checksum: 2273357cc946f318d990c88510a4d2da (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 204-05-06 / Os debates e reflexões contemporâneos sobre os modelos de inovação estão levando à formulação de novas concepções que envolvem, principalmente, a preocupação com a validação destes modelos a partir de evidências empíricas apoiadas em teorias. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo “Propor e Avaliar um Modelo da Dinâmica da Inovação nas MPEs Atuando em Redes do Setor de TIC de Alagoas”. Foram enfatizadas as discussões sobre redes interorganizacionais como articuladoras das MPEs em torno de aglomerações produtivas e proposto um modelo teórico da dinâmica da relação empresa-rede. Para tanto, foi realizada uma pesquisa do tipo survey com 100 empresários do Setor de TIC de Alagoas. Considerou-se o princípio popperiano da falseabilidade, caracterizado pela criação de diversas expectativas específicas quanto aos resultados encontrados na investigação. Os testes estatísticos foram significativos para todas as variáveis e indicadores do instrumento de coleta de dados. As análises realizadas validaram todas as hipóteses e se mostraram significativamente promissoras para tratar o modelo como científico. Os principais resultados apontaram a participação da rede como central (análise multidimensional do tipo SSA) e corroboraram a sequência e alinhamento dos construtos do modelo. As tipologias identificadas (estratégico, inerte, altruísta e egoísta) evidenciaram a dinâmica dos participantes da rede quanto à alocação estratégica da vantagem organizacional. Conclui-se, portanto, que o modelo teórico proposto é atraente o suficiente para que se possa considerá-lo ao menos como uma alternativa para a análise do processo de inovação nas redes formadas por MPEs, podendo auxiliar, principalmente, nas ações de desenvolvimento da rede.
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Capital social, capital humano e treinamento profissional: evidências para os egressos do PEQ 2000 no Estado de Pernambuco

FERNANDES, Flávio Cireno January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4967_1.pdf: 434803 bytes, checksum: 6c411d51b8d5513fd8f9283c0a38a0d1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente trabalho discute os programas de treinamento profissional, com foco no PEQ - Programa Estadual de Qualificação , executado através das Secretarias Estaduais de Trabalho STB s, com recursos do PLANFOR/FAT em especial no estado de Pernambuco no ano de 2000. Dentro do seu escopo teórico, é dividido em três partes: teorias para o mercado de trabalho, com atenção especial para as teorias de capital humano, segmentação e discriminação, além de uma revisão sobre educação profissional e capital social. A hipótese central do trabalho é a de que o capital social, capital humano e treinamento profissional estão associados, e que existem efeitos interativos entre eles sobre a renda e a empregabilidade dos indivíduos. Foram encontradas evidências positivas para a interação entre capital social e capital humano, não havendo resultados significativos para as interações com o treinamento profissional
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Capital social e competitividade em redes colaborativas vitivinícolas : um estudo de casos das redes APROVALE e APROBELO

Faccin, Kadígia 01 March 2010 (has links)
Os ganhos competitivos adquiridos pela ação coletiva, através do fenômeno de formação de redes colaborativas, podem ser considerados respostas a uma série de pressões do ambiente econômico que limitam ou restringem a competitividade das empresas no início da era da globalização. Estruturada em torno de informações e relações sociais, a partir de 1990 vem se consolidando uma nova abordagem no campo da estratégia, que se propõem a analisar as organizações em âmbito interno, defendendo que as principais fontes de competitividade empresarial são endógenas. Um dos recursos endógenos recorrentes em estudos acadêmicos e empíricos na explicação do desempenho de comunidades e nações, ao longo das últimas duas décadas foi o capital social. Neste sentido, o capital social, torna-se um recurso marcadamente competitivo, funcionando como um potencializador da capacidade individual e coletiva mediante práticas colaborativas podendo tornar-se fonte de melhoria ou manutenção da competitividade em empresas associadas em redes colaborativas. Esta é uma afirmação essencial para o presente estudo, que teve como objetivo geral verificar a relação do capital social com a competitividade das redes colaborativas vitivinícolas da Serra Gaúcha através de estudo nas redes APROVALE e APROBELO, enquanto que os objetivos específicos foram a identificação dos fatores explicativos do capital social, e da competitividade, verificação de características empresariais que interferem na manifestação destes construtos, bem como análise das suas correlações e por fim comparação dos níveis de capital social e competitividade nas duas redes estudadas. Quanto a metodologia, utilizou-se uma survey para medição de capital social e competitividade que foi fruto do trabalho do grupo de pesquisa TSO (Teoria Social em Organizações) e como principais técnicas de análise estatística utilizou-se análise fatorial, regressão linear, correlação bivariada de Pearson, análise de variância e estatísticas descritivas. Como principais resultados do estudo estão à presença de altos índices de capital social no cluster vitivinícola da Serra Gaúcha, distribuídos uniformemente entre as três dimensões estudadas, às altas correlações presentes entre o capital social e a melhoria da competitividade, os altos coeficientes de determinação entre eles, bem como, que estes dois construtos compartilham variáveis determinantes e essencialmente subjetivas. Ainda, perante os resultados tornou-se possível afirmar que diferentes combinações de elementos vinculados aos dois construtos levam a resultados diferenciados, ou a realidades organizacionais idiossincráticas. O estudo finaliza destacando as contribuições confirmadas pela literatura pesquisada, as contribuições discrepantes em relação a literatura pesquisada, contribuições metodológicas, limitações da pesquisa e sugestões para estudos futuros. / The competitive gains acquired by collective action, through the phenomenon of collaborative networks can be considered responses to a series of pressures of the economic environment that limit or restrict the competitiveness of companies in the early age of globalization. Structured around information and social relations since 1990 has consolidated a new approach in the field of strategy, they propose to analyze organizations in the domestic sphere, arguing that the main sources of business competitiveness are endogenous. One of the endogenous resources in academic studies and empirical explanation of the performance of communities and nations, over the past two decades has been the social capital. In this sense, social capital becomes a resource strongly competitive, functioning as an enhancer of the individual and collective capacity through collaborative practices can become a source of improvement or maintenance of the competitiveness of member companies through collaborative networks. This is a key statement for the present study, which aimed to verify the relationship of social capital and competitiveness of collaborative networks of Serra Gaucha Wine cluster by studying networks APROVALE and APROBELO, while the specific objectives were to identify the factors explain the social capital and competitiveness, verification of company characteristics that influence the expression of these constructs as well, analysis of their correlations and finally comparing the levels of social capital and competitiveness of the two studied networks. For the methodology, we used a survey to measure social capital and competitiveness was the result of work of the research group TSO (Social Theory in Organizations) and the main statistical analysis used the factor analysis, linear regression, bivariate correlation Pearson, analysis of variance and descriptive statistics. The main results of the study are the presence of high levels of social capital in the Serra Gaúcha wine cluster evenly distributed between the three dimensions studied, the present high correlations between social capital and improve competitiveness, too distributed on three dimensions, the high correlation coefficients among them, and that these two constructs share determinant variables and essentially subjective. Still, before the results became possible to say that different combinations of elements linked to the two constructs lead two different results, or the idiosyncratic organizational realities. The study concludes highlighting the contributions confirmed by the literature, the differing contributions for literature, methodological contributions, research limitations and suggestions for future studies.
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Construção social de uma rede informal de mentoria nas incubadoras de base tecnológica do Recife

Felipe Albuquerque fell, André January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4056_1.pdf: 3624852 bytes, checksum: 9b3ad230b3786f0dac2bd6294efa4587 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este estudo descreve como se estruturam as redes informais dos empresários participantes das incubadoras de empresas de base tecnológica do Recife. Mais especificamente, como se estruturam as redes de relações surgidas entre os empresários e seus mentores. Trata-se de um estudo de caso, com uma amostra que reúne mais de 50% dos empresários das sete incubadoras de base tecnológica do Recife. É usado um modelo multidimensional e multimétodo com base na abordagem teórica do capital social. A partir deste modelo, são identificadas as dimensões cognitiva, estrutural e relacional da rede informal de apoio aos empresários nos novos campos de carreira. Faz-se um corte epistemológico ao limitar o estudo aos padrões de rede caracterizados por conteúdos específicos nela transacionados, a saber: as redes de amizade, de informação, de confiança e de mentoria. São analisadas as interligações das dimensões do capital social da rede de mentoria para mostrar a construção destas relações no contexto das incubadoras. Para a medição das funções da mentoria, um instrumento de medida foi construído e validado. A análise fatorial mostrou que as funções da mentoria denominadas modelagem de papéis e proteção carregaram em dimensões diferentes das preconizadas pela teoria existente. Identificou-se que a rede de confiança é maior do que a rede de informação e que laços fortes de interação estão relacionados às funções da mentoria, especialmente às funções psicossociais. Os achados também mostraram que a construção da rede de apoio dos empresários incubados é baseada na diversidade de papéis. No que diz respeito à rede de mentoria, ocorreram principalmente relações tradicionais, com poucos mentores e laços fortes
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Construção social de uma rede informal de mentoria nas incubadoras de base tecnológica do Recife

Pontes Régis, Helder January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4068_1.pdf: 3624852 bytes, checksum: 9b3ad230b3786f0dac2bd6294efa4587 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este estudo descreve como se estruturam as redes informais dos empresários participantes das incubadoras de empresas de base tecnológica do Recife. Mais especificamente, como se estruturam as redes de relações surgidas entre os empresários e seus mentores. Trata-se de um estudo de caso, com uma amostra que reúne mais de 50% dos empresários das sete incubadoras de base tecnológica do Recife. É usado um modelo multidimensional e multimétodo com base na abordagem teórica do capital social. A partir deste modelo, são identificadas as dimensões cognitiva, estrutural e relacional da rede informal de apoio aos empresários nos novos campos de carreira. Faz-se um corte epistemológico ao limitar o estudo aos padrões de rede caracterizados por conteúdos específicos nela transacionados, a saber: as redes de amizade, de informação, de confiança e de mentoria. São analisadas as interligações das dimensões do capital social da rede de mentoria para mostrar a construção destas relações no contexto das incubadoras. Para a medição das funções da mentoria, um instrumento de medida foi construído e validado. A análise fatorial mostrou que as funções da mentoria denominadas modelagem de papéis e proteção carregaram em dimensões diferentes das preconizadas pela teoria existente. Identificou-se que a rede de confiança é maior do que a rede de informação e que laços fortes de interação estão relacionados às funções da mentoria, especialmente às funções psicossociais. Os achados também mostraram que a construção da rede de apoio dos empresários incubados é baseada na diversidade de papéis. No que diz respeito à rede de mentoria, ocorreram principalmente relações tradicionais, com poucos mentores e laços fortes.
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TrajetÃrias e CondiÃÃes do CamponÃs: As RelaÃÃes Sociais nos Assentamentos do Cearà / TrajetÃrias e CondiÃÃes do CamponÃs: as RelaÃÃes Sociais nos Assentamentos do CearÃ

Francisco Gomes de Andrade 26 June 2009 (has links)
Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuÃria / Este trabalho analisa os avanÃos econÃmicos, polÃticos e sociais constatados no projeto de assentamento SÃo Josà II, bem como no projeto Aroeira. Os dois assentamentos, sob a coordenaÃÃo do INCRA, estÃo localizados no MunicÃpio de Ocara, na microrregiÃo de Chorozinho no Estado do CearÃ. Para dar conta dessas anÃlises, recorre-se à noÃÃo de habitus formulada por Pierre Bourdieu. Foi, entÃo, realizada com os assentados uma pesquisa de campo, mediante entrevista, aplicaÃÃo de questionÃrios, realizaÃÃo de oficinas e observaÃÃes de suas prÃticas, para reconstituir suas trajetÃrias. Envolveram-se, tambÃm, outros agentes direta ou indiretamente relacionados com sua histÃria. O estudo està delimitado pelo o perÃodo 1950 a 2009, cobrindo desde sua condiÃÃo de meeiro no latifÃndio onde foi constituÃdo seus habitus, atà sua inscriÃÃo nos projetos de reforma agrÃria. Destaca-se no SÃo Josà II a existÃncia de dois grupos de produtores que se diferenciam pelas disposiÃÃes incorporadas nas experiÃncias. Um grupo formado por pessoas com idade entre 25 e 40 anos que viveram uma socializaÃÃo plural, participaram como membros do MST, CPT, enquanto o outro grupo, constituÃdo por indivÃduos de mais de 40 anos, teve uma trajetÃria linear, ou seja, as disposiÃÃes incorporadas sÃo as do latifÃndio. Essa configuraÃÃo, sob a lideranÃa do grupo mais jovem, estabeleceu uma rede de relaÃÃes sociais que articula o Estado, o mercado e a cooperativa do assentamento. Com isso, diversificou suas fontes de renda, implantando o modelo agroindustrial mÃltiplo de processamento de castanha-de-caju, fÃbrica de cajuÃna e de raÃÃo, com o aproveitamento do bagaÃo proveniente do pseudofruto do cajueiro, a apicultura e ainda a criaÃÃo de animais de mÃdio e grande porte. O Aroeira constitui a configuraÃÃo conservadora que se entende ser de sua socializaÃÃo no contexto do latifÃndio. à uma comunidade voltada para si e, nesse sentido, tacitamente foram forjados mecanismos de autoproteÃÃo, como a solidariedade e as relaÃÃes de confianÃa que se contrapÃem Ãs pressÃes externas. Este trabalho, tambÃm, sustenta ser o capital social estruturado pelo habitus, o que permite compreendÃ-lo assumindo papÃis diferentes nas duas comunidades. / Este trabalho analisa os avanÃos econÃmicos, polÃticos e sociais constatados no projeto de assentamento SÃo Josà II, bem como no projeto Aroeira. Os dois assentamentos, sob a coordenaÃÃo do INCRA, estÃo localizados no MunicÃpio de Ocara, na microrregiÃo de Chorozinho no Estado do CearÃ. Para dar conta dessas anÃlises, recorre-se à noÃÃo de habitus formulada por Pierre Bourdieu. Foi, entÃo, realizada com os assentados uma pesquisa de campo, mediante entrevista, aplicaÃÃo de questionÃrios, realizaÃÃo de oficinas e observaÃÃes de suas prÃticas, para reconstituir suas trajetÃrias. Envolveram-se, tambÃm, outros agentes direta ou indiretamente relacionados com sua histÃria. O estudo està delimitado pelo o perÃodo 1950 a 2009, cobrindo desde sua condiÃÃo de meeiro no latifÃndio onde foi constituÃdo seus habitus, atà sua inscriÃÃo nos projetos de reforma agrÃria. Destaca-se no SÃo Josà II a existÃncia de dois grupos de produtores que se diferenciam pelas disposiÃÃes incorporadas nas experiÃncias. Um grupo formado por pessoas com idade entre 25 e 40 anos que viveram uma socializaÃÃo plural, participaram como membros do MST, CPT, enquanto o outro grupo, constituÃdo por indivÃduos de mais de 40 anos, teve uma trajetÃria linear, ou seja, as disposiÃÃes incorporadas sÃo as do latifÃndio. Essa configuraÃÃo, sob a lideranÃa do grupo mais jovem, estabeleceu uma rede de relaÃÃes sociais que articula o Estado, o mercado e a cooperativa do assentamento. Com isso, diversificou suas fontes de renda, implantando o modelo agroindustrial mÃltiplo de processamento de castanha-de-caju, fÃbrica de cajuÃna e de raÃÃo, com o aproveitamento do bagaÃo proveniente do pseudofruto do cajueiro, a apicultura e ainda a criaÃÃo de animais de mÃdio e grande porte. O Aroeira constitui a configuraÃÃo conservadora que se entende ser de sua socializaÃÃo no contexto do latifÃndio. à uma comunidade voltada para si e, nesse sentido, tacitamente foram forjados mecanismos de autoproteÃÃo, como a solidariedade e as relaÃÃes de confianÃa que se contrapÃem Ãs pressÃes externas. Este trabalho, tambÃm, sustenta ser o capital social estruturado pelo habitus, o que permite compreendÃ-lo assumindo papÃis diferentes nas duas comunidades.
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Determinantes da origem de cooperativas de crédito no Brasil / Determinants of existence of credit unions in Brazil

Bethânia de Alencar Gama Lyra 25 November 2011 (has links)
Falhas de mercado, como imperfeições informacionais e dificuldades de fazer com que os contratos sejam cumpridos, podem levar arranjos financeiros alternativos, como cooperativas de crédito, a permitir o acesso a crédito que de outra forma não seria possível. Tal vantagem depende de características locais como a confiança e informação compartilhada no município (que pode ser chamado de capital social). Esta dissertação realiza uma avaliação empírica decorrente da ideia expressa acima. Nela testa-se se o capital social - medido por variáveis como votos brancos e nulos em eleições para vereador, homogeneidade de renda, religião e raça - impacta a quantidade de cooperativas de crédito existentes nos municípios brasileiros de 2000 a 2008. Os resultados corroboram a tese exposta indicando que o capital social está positivamente relacionado com o número de cooperativas no Brasil.Todavia, os resultados dependem de quais variáveis são utilizadas como medidas de capital social. É possível que algumas variáveis de homogeneidade e imigração utilizadas não sejam boas medidas de capital social. Ademais, também há indícios que essa relação positiva não é fruto apenas de uma relação positiva com o crédito em geral. / Market failures such as informational imperfections and problems with enforcement may lead alternative financial arrangements, such as credit unions, to have superior results compared to the traditional banking system. This advantage depends on local characteristics such as trust and shared information, or social capital, in the municipality. Thisdissertation conducts an empirical evaluation due to the idea expressed above. It tests if the social capital, measured by valid votes in elections for city council, homogeneity of income, religion and race, impacts the amount of credit unions in Brazilian municipalities from 2000 to 2008. The results confirm the thesis exposed above indicating that social capital is positively related to the number of credit unions in Brazil. However, the results depend on which variables are used to measure the social capital existing. It is possible that some variables used related to homogeneity and immigration are not good measures of social capital. Moreover, there is also evidence that this positive association is not only the result of a positive relationship with credit in general.

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