• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 122
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 10
  • 3
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 130
  • 40
  • 26
  • 24
  • 17
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Emprego de zeólitas contendo líquidos iônicos na fixação química de CO2 em carbonatos cíclicos

Comin, Edson January 2010 (has links)
O trabalho aborda o desenvolvimento de processo químico que envolva a utilização de recursos provenientes de fontes renováveis. A síntese de carbonatos cíclicos através da cicloadição de CO2 a epóxidos foi realizada utilizando zeólita beta sintetizada por processo inovador empregando líquidos iônicos como agentes direcionadores de crescimento de estrutura.Vale ressaltar que o processo dispensou o uso de solventes orgânicos. Os catalisadores foram seletivos para formação de carbonatos cíclicos com ótimas conversões. Foram obtidas conversões superiores a 99% em 4,1 horas sob temperatura de 155oC. A zeólita beta contendo líquido iônico 1-butil-3-metil-imidazólio mostrou-se mais ativa que a zeólita beta contendo líquido iônico 1-decil-3-metilimidazólio. Testes de reciclo do catalisador foram efetuados evidenciando que sua atividade catalítica foi mantida. Experimentos de cinética mostraram que a reação possui uma energia de ativação (Ea) de 97 kJ.mol-1. O carbonato cíclico de alil glicidila foi caracterizado por diversas técnicas e submetido a reações de polimerização aniônica empregando isopropóxido de alumínio como catalisador. / This study covers the development of chemical process involving the use of resources from renewable sources. The synthesis of cyclic carbonates via the cycloaddition of CO2 to epoxides was performed without the use of solvents with the use of zeolite beta synthesized by an innovative process using ionic liquids as driver agent for the growth of structure. The catalysts were selective for the formation of cyclic carbonates with excellent conversions. Conversions wigher than 99% were obtained in 4.1 hours at a temperature of 155oC. The beta zeolite containing ionic liquid 1-butyl-3-methyl-imidazolium was more active than beta zeolite containing ionic liquid 1-decyl-3-methyl-imidazolium. Recycle tests of the catalyst were performed showing that its catalytic activity was maintained. Kinetic experiments showed that the reaction has an activation energy (Ea) of 97 kJ.mol-1. The cyclic allyl glycidyl carbonate was characterized by various techniques and subjected to anionic polymerization reactions using aluminum isopropoxide as catalyst.
12

Sedimentologia e modelo deposicional dos carbonatos cretáceos e cenozóicos da Turquia, FM Akveren, na região de Fatsa, Mar Negro

Brito, Fernanda Santos Costa Mourão de 14 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geologia, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-11-14T18:32:21Z No. of bitstreams: 1 2014_FernandaSantosCostaMouraodeBrito.pdf: 14116928 bytes, checksum: 81d9d3bc53ba1fae9058908aae5e93e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-11-17T13:04:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_FernandaSantosCostaMouraodeBrito.pdf: 14116928 bytes, checksum: 81d9d3bc53ba1fae9058908aae5e93e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-17T13:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_FernandaSantosCostaMouraodeBrito.pdf: 14116928 bytes, checksum: 81d9d3bc53ba1fae9058908aae5e93e1 (MD5) / A área analisada neste estudo está situada próxima ao litoral do Mar Negro, região central-norte da Turquia, onde ocorre a exposição dos afloramentos da Região Central de Pontides. O intervalo estudado compreende parte do Cretáceo Superior e doCenozóico Inferior (Campaniano Inferior até o Eoceno), pertencentes à Formação Akveren. Este estudo objetiva propor modelos de posicionais para a região estudada,com base no trabalho de campo, descrição de perfis, amostragem, descrição de fácies,associação de fácies e estratigrafia. Para datação de perfis, foi utilizado o trabalho de bioestratigrafia de Kirici et al. (2007).O Cinturão Pontides é composto principalmente por carbonatos marinhos, com fauna de origem paleo-Tethyana. Os bioclastos (inclusive fragmentos de rudistas) formam barras em sigmóides progradantes, em ambientes rasos de alta energia. Lateralmente,são encontradas fácies típicas de ambiente lagunar, e fácies de talude na porção intermediária da plataforma.Há variação de biota em relação ao Cretáceo Superior e o Cenozóico Inferior. No Cretáceo, há predomínio de fragmentos de rudistas, de moluscos e de equinodermas.Os macroforaminíferos são do tipo Nummulites, Orbitolina e lepidorbitóides. No Paleoceno, os bancos bioclásticos são formados principalmente por algas vermelhas e há o aparecimento de macroforaminíferos do tipo Discocyclina. Fácies decalciturbiditos e tempestitos são caracterizadas por retrabalhamento dos grãos ebioclastos, com deposição em ambiente de alta energia.Blocos-diagrama propostos para a evolução deposicional na área têm o objetivo de destacar as mudanças na sedimentação carbonática da plataforma do Cinturão Pontides ao longo do tempo geológico, e a influência da tectônica no controle das edimentação.Durante o Campaniano Inferior/Médio, foi registrado um trato de sistemas de mar alto,com progradação das barras bioclásticas. No Campaniano Superior, ocorreu relativa queda do nível do mar, com erosão e exposição de parte da plataforma. No Maastrichtiano, ocorre elevação do nível do mar. No Paleoceno, a intensa atividade tectônica propiciou soerguimento de áreas-fonte, com intenso vulcanismo associado, ea formação de bancos bioclásticos paralelos à linha de costa. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The studied area is located on the Black Sea coast, central-northern Turkey, where Pontides Belt outcrops are exposed. The studied interval belongs to Akveren Formation, a sedimentary section deposited during the Upper Cretaceous to Lower Cenozoic (Lower Campanian to Upper Eocene), as dated by Kirici et al. (2007). Theaim of this study is to present depositional models for the Pontides Belt in the studie darea, based on field geology, sampling, petrographic descriptions, facies association and stratigraphic relations. Akveren Formation is a Lower Campanian to Eocene marine carbonate sequence, withpaleo-Tethyan fauna, well exposed in Pontides Belt at Black Sea coast. Bioclasts accumulations tend to form sigmoidal progradational bars, in high energy shallow water environments. Laterally, lagoonal facies from restricted shallow waters,and slope facies from higher water depth in the external portions of the platform arealso observed.In Paleocene/Eocene, high energy shallow water bioclastic banks parallel to the coastline are formed by red algae and macroforams as Discocyclina. Some calciturbidites and tempestites were also observed, as result of reworking in higher energy transportevents.During Lower Campanian, it was registered a high level sea water system tract with progradation of bioclastic bars. In Upper Campanian, a relative sea level fall occurred,causing partial exposure and erosion of the platform. In Maastrichtian, sea level returnsto rise, but at to lower levels than found in the Campanian. Intense tectonic activityduring Paleocene uplifted the area with intense associated volcanism. The Upper Paleocene/Eocene relative sea level fall led the transport of terrigenous sediments tothe platform, which were reworked during the early stages of the transgressive systemtract.
13

Emprego de zeólitas contendo líquidos iônicos na fixação química de CO2 em carbonatos cíclicos

Comin, Edson January 2010 (has links)
O trabalho aborda o desenvolvimento de processo químico que envolva a utilização de recursos provenientes de fontes renováveis. A síntese de carbonatos cíclicos através da cicloadição de CO2 a epóxidos foi realizada utilizando zeólita beta sintetizada por processo inovador empregando líquidos iônicos como agentes direcionadores de crescimento de estrutura.Vale ressaltar que o processo dispensou o uso de solventes orgânicos. Os catalisadores foram seletivos para formação de carbonatos cíclicos com ótimas conversões. Foram obtidas conversões superiores a 99% em 4,1 horas sob temperatura de 155oC. A zeólita beta contendo líquido iônico 1-butil-3-metil-imidazólio mostrou-se mais ativa que a zeólita beta contendo líquido iônico 1-decil-3-metilimidazólio. Testes de reciclo do catalisador foram efetuados evidenciando que sua atividade catalítica foi mantida. Experimentos de cinética mostraram que a reação possui uma energia de ativação (Ea) de 97 kJ.mol-1. O carbonato cíclico de alil glicidila foi caracterizado por diversas técnicas e submetido a reações de polimerização aniônica empregando isopropóxido de alumínio como catalisador. / This study covers the development of chemical process involving the use of resources from renewable sources. The synthesis of cyclic carbonates via the cycloaddition of CO2 to epoxides was performed without the use of solvents with the use of zeolite beta synthesized by an innovative process using ionic liquids as driver agent for the growth of structure. The catalysts were selective for the formation of cyclic carbonates with excellent conversions. Conversions wigher than 99% were obtained in 4.1 hours at a temperature of 155oC. The beta zeolite containing ionic liquid 1-butyl-3-methyl-imidazolium was more active than beta zeolite containing ionic liquid 1-decyl-3-methyl-imidazolium. Recycle tests of the catalyst were performed showing that its catalytic activity was maintained. Kinetic experiments showed that the reaction has an activation energy (Ea) of 97 kJ.mol-1. The cyclic allyl glycidyl carbonate was characterized by various techniques and subjected to anionic polymerization reactions using aluminum isopropoxide as catalyst.
14

Geoquímica de carbonatos sedimentares da plataforma continental do estado do Ceará e implicações oceanográficas

Sousa Marques, Wanessa January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6877_1.pdf: 2945046 bytes, checksum: 5a9645d9c192b4a8baca2cbed08d7fdf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Oito amostras de sedimentos ricos em foraminíferos da margem continental brasileira, entre os Estados do Ceará e Pernambuco e, adicionalmente, espécies individualizadas de foraminíferos (Amphistegina radiata, Peneroplis planatus e Globigerinoide ruber), provenientes de cinqüenta amostras de sedimentos da margem continental do Ceará, foram analisadas para isótopos estáveis de C e O. Os objetivos foram: investigar a mistura entre águas oceânicas e continentais; determinar o possível valor de ?18O da água do mar na costa cearense; verificar as mudanças de temperatura da água do mar em função da profundidade; e identificar os possíveis níveis de utilização aparente de Oxigênio na plataforma continental do Ceará. Em escala regional, os valores de ?18O dos sedimentos variaram entre ?1,3 e ?0,6?PDB em amostras de 31 e 490m de profundidade, respectivamente, na costa cearense. Na costa do Rio Grande do Norte, entre ?1,3 e ?0,7 ?PDB para sedimentos a 13m e 610m, respectivamente. E entre ?0,7 e ?0,4?PDB em 610m e 1145m, respectivamente, ao largo das costas do Rio Grande do Norte e Pernambuco. Essas variações nos valores de ?18O dos sedimentos podem refletir diferentes temperaturas calculadas para as massas d?água oceânicas, passando de 21 a 20oC nas amostras de 31m e 490m, respectivamente, de 22 a 19oC nas amostras de 13m e 610m, e passando de 19 a 18oC nas amostras de 610m e 1145m. O fato de pequenas diferenças de temperaturas calculadas corresponderem a grandes diferenças de profundidade (exemplo: apenas 1oC entre 31m e 490m, na costa do Ceará), pode resultar do fato que as variações de temperatura da água do mar, na costa cearense, podem ser influenciadas pela interação de correntes com temperaturas calculadas variando de 20 a 28oC, independentemente da batimetria. Valores de ?18O de exoesqueletos das espécies individualizadas de foraminíferos da costa do Ceará podem exibir diferenças marcantes, mesmo quando coletados em profundidades mais ou menos equivalentes, com pequenas distâncias entre os pontos de amostragem (ex. ?0,8 a -1,7 ?PDB em 14 e 16m, respectivamente, no setor costeiro de Acaraú). Essa circunstância pode ser resultado de misturas de águas continentais fluviais, nos setores litorâneos da plataforma continental cearense. Com relação ao cálculo de ?18O da água do mar na plataforma continental do Ceará, foi sugerido um valor de 0,2?SMOW, assumindo-se uma salinidade de 35?. Em escala regional, os valores de ?13C dos sedimentos analisados são geralmente mais altos em águas superficiais que nas águas de maior profundidade (ex. 2,5?PDB na amostra de 610m, no Rio G. do Norte, para 1,5 ?PDB na amostra a 10m de profundidade, na costa cearense. Isto se verifica pelo fato que a amostra de 610m contém muito mais espécies planctônicas (relação planctônico/bentônico: 24) do que a amostra de 10m (relação planctônico/bentônico: 0,11). Isto pode refletir o enriquecimento do ambiente superficial marinho em 13C, como resultado da fixação de 12C no tecido orgânico das espécies, num ambiente de alta produtividade orgânica; e o 13C sendo fixado no exoesqueleto das espécies. Por outro lado, em escala local, observou-se uma relação empírica entre os valores de ?13C e a utilização aparente de Oxigênio (AOU), e com o número de espécimes existentes em cada amostra na margem continental do Ceará. Aparentemente, existiria uma relação entre os valores de ?13C, a decomposição da matéria orgânica no fundo oceânico (liberando 12C para o ambiente) e a respiração das espécies (lançando 13CO2 para o ambiente). Uma comparação entre os valores de ?13C e a profundidade da amostragem reflete níveis alternados de AOU na plataforma continental cearense, ao longo da profundidade. Finalmente, considerando-se a composição química dos sedimentos carbonáticos (sedimento total) da plataforma interna de Pernambuco, foi inferida a geoquímica da substituição diadócica de Ca++ por Mg++ na estrutura cristalográfica dos carbonatos. Foi possível destacar uma nítida repartição na relação CaO/MgO aproximadamente em torno da isóbata de 15 metros, com valores maiores predominando em águas mais profundas. Esse padrão sugere que a substituição do Ca por Mg seja mais efetiva em águas rasas e possivelmente mais aeradas, ou que haja um fracionamento na biota, nesse caso com predomínio de exoesqueletos de Mg-calcitas de espécies bentônicas em águas mais rasas. Nesta mesma plataforma, observa-se que os teores de Mn diminuem grosso modo com a profundidade, sugerindo que seu aporte seja sobretudo de origem continental pedogênica, e que a dispersão mecânica de seus particulados, introduzidos por descargas fluviais, cause uma diluição em sedimentos mais distais. Na plataforma cearense, apesar de não ter sido verificada uma diferença marcante entre espécies produtoras de carbonato, em relação à profundidade, constatou-se que em condições de águas mais aquecidas (acima dos 23oC, calculados) as calcitas são mais magnesianas, que em águas mais profundas, onde as temperaturas, calculadas a partir dos valores de ?18O, oscilaram entre 20 e 23oC
15

A formação Irati (Grupo Passa Dois, Permiano, Bacia do Paraná) no furo de sondagem FP-01-PR (Sapopema, PR) /

Lages, Leandra Costa. January 2004 (has links)
Resumo: A Formação Irati (Grupo Passa Dois, Permiano, Bacia do Paraná), subdividida nos membros Taquaral e Assistência, foi estudada no furo FP-01-PR da CPRM em Sapopema, PR (UTM 7.384.500N/562.000E), onde apresenta 44,5 m de espessura. Visando discutir os paleoambientes e a idade da formação, o trabalho envolveu descrições dos testemunhos, petrografia dos carbonatos, geoquímica dos pelitos (%COT e %S), palinologia e correlações estratigráficas. Os principais resultados inéditos são: 1) O Membro Taquaral, embora predominantemente síltico, apresenta finas coquinas de bivalves e porções areno-margosas no final de um ciclo granocrescente ascendente. 2) Tanto na base, quanto no topo da formação, há prováveis lags transgressivos constituídos por delgados bone beds de peixes. 3) Correlações entre furos da borda leste da bacia revelaram modificações na taxa de subsidência na região do Arco de Ponta Grossa, de relativamente alta para baixa, respectivamente para os membros Taquaral e Assistência. Tal fato e as marcantes diferenças litofaciológicas sugerem a separação dos membros por discordância. 4) As assembléias palinológicas, embora mal preservadas e constituídas quase apenas por grãos de pólen, algas Bothryococcus (dulçaqüícolas) e acritarcas (marinhos), indicam idade artinskiana por correlações com a África. 5) Análises críticas e algumas interpretações alternativas são apresentadas em relação aos paleoambientes e às seqüências estratigráficas. / Abstract: The Irati Formation (Permian Passa Dois Group, Paraná Basin) divided into the Taquaral and Assistência members, is 44,5 m thick in CPRM's FP-01-PR borehole at Sapopema Municipality, Paraná State (UTM 7.384.500N/562.000E). Aiming paleoenviromental and age discussions, the work envolves description of cores, carbonate petrography, geochemistry of pelites (%TOC and %S), palynology and stratigraphic correlations. The main inedit results are: 1) The predominantely siltic Taquaral Member has thin bivalve coquinas and sandy marl portions at the end of a coarsening upwards cycle. 2) Both at the base and the top of the formation, there are probable transgressive lags constituted of thin fish bone-beds. 3) Correlations between boreholes at the eastern border of the basin reveal modifications in the subsidence rate in the region of the Ponta Grossa Arch, from relatively high to low, respectively for the Taquaral and Assistência members. This fact and the strong lithofaciological differences suggest a discordant boundary between the members. 4) The palynological assemblages, although badly preserved and almost exclusively constituted of pollen grains, Bothyococcus algae (freshwater) and acritharcs (marine), through correlations with Africa, indicate an Artinskian age. 5) Critical analysis and some alternative interpretations are presented for the paleoenvironments and stratigraphic sequences. / Orientador: Rosemarie Rohn Davies / Coorientador: Paulo Alves de Souza / Banca: Silvia Helena de Mello e Sousa / Banca: Mariselma Ferreira Zaine / Mestre
16

Faciologia e gênese dos carbonatos do Grupo Bambuí na região de Arcos, estado de Minas Gerais / Not available.

Nobre-Lopes, Jane 16 November 1995 (has links)
A pesquisa efetuada na região de Arcos, sudoeste do estado de Minas Gerais, visou definir a faciologia e a gênese dos carbonatos do Grupo Bambuí que ocorrem nessa área. A pesquisa constou basicamente de trabalhos de campo e de descrições petrográficas. Análises palinológicas e de raios x foram realizadas em casos específicos. Os carbonatos foram caracterizados em fácies sedimentares, as quais foram agrupadas em conjuntos faciológicos, representativos de ambientes de sedimentação bem definidos. A distribuição espacial desses conjuntos e a sucessão em que ocorrem permitiram a identificação de quatro intervalos de sedimentação de caráter regressivo, os quais constituem um megaciclo regressivo. O intervalo 1, basal, desenvolveu-se em uma rampa carbonática, talvez do tipo distally steepened. Em ambiente de rampa externa, situado abaixo do nível de ação de ondas normais, mas afetados por eventos de tempestades, desenvolveu-se em sua parte mais distal, um extenso biostroma composto por calcário microbiano críptico, que apresenta intercalações de tempestitos distais (Conjunto de Fácies A1). O Conjunto de Fácies B1 é composto por tempestitos distais, calcissiltitos, e por calcirruditos relacionados a processos gravitacionais em área de quebra da rampa. Tempestitos proximais, com variações locais de fácies, compõem o Conjunto de Fácies C1. O Conjunto de Fácies D1 é composto por corpos arenosos, os quais constituíam baixios situados a diferentes profundidades, eram afetados pela ação de ondas normais e são o elo de ligação entre as fácies distais de rampa externa e as fácies perilitorâneas, de águas rasas. Onde os corpos arenosos constituíam barreira efetiva, talvez do tipo ilhas-barreiras, terminaram por isolar uma laguna, com planície de maré, onde se desenvolveram dolomitos estromatólitos (Conjunto de Fácies E1). Onde os corpos arenosos estavam submersos, o ambiente apresentava maior energia, o que propiciou o desenvolvimento de dolarenitos que ocorrem associados a estromatólitos de grande porte (Conjunto de Fácies F1). Um evento de exposição subaérea afetou as fácies de topo do intervalo 1, e provocou dissolução, com abertura de cavidades, formação de brechas de colapso e o desenvolvimento de um possível nível de calcrete laminado. O intervalo 2 é eminentemente estromatolítico e tem início com rápida subida do nível do mar, que recobriu a plataforma carbonática exposta com águas rasas, em clima quente e semi-árido. Nesse novo espaço instalaram-se planícies de maré cíclicas, com predomínio de estromatólitos estratiformes, que eventualmente apresentam cristais aciculares de anidrita e de gretas de contração, indicando que o ambiente era sujeito à concentração de sais, com ressecações periódicas. Os intervalos 3 e 4 desenvolveram-se em plataforma carbonática do tipo rimmed shelf e constituem ciclos Oolite-Grainstone, características de plataformas carbonáticas amplas e de águas rasas. Biohermas estromatolíticos ocorrem em ambiente de plataforma externa (Conjuntos de Fácies G3 e G4) e de middle shelf (Conjuntos de Fácies H3 e H4), onde corpos oolíticos constituem baixios arenosos. No Intervalo 3, as fácies de middle shelf apresentam gradação para planície de maré lamosa, restrita, de baixa energia (Conjunto de Fácies F3), em direção à linha de costa, a qual guarda semelhanças com ciclos do tipo Lime mud-Sabkha. No intervalo 4, a presença de corpos oolíticos é mais expressiva e os biohermas estromatolíticos são mais possantes, o que sugere para esse intervalo uma transgressão de maior amplitude. A evolução de uma plataforma carbonática, inicialmente do tipo rampa, para plataforma com quebra de relevo em áreas proximais (rimmed shelf), constitui a regra geral das plataformas proterozóicas, à semelhança com o que ocorre no Fanerozóico. Os principais aspectos diagenéticos observados referem-se à compactação importante nos carbonatos argilosos; à dissolução, que afeta as litologias de topo do intervalo uma transgressão de maior amplitude. A evolução de uma plataforma carbonática, inicialmente do tipo rampa, para plataforma com quebra de relevo em áreas proximais (rimmed shelf), constiuti a regra geral das plataformas proterozóicas, à semelhança com o que ocorre no Fanerozóico. Os principais aspectos diagenéticos observados referem-se à compactuação, importante nos carbonatos argilosos; à dissolução, que afeta as litologias de topo do intervalo 1 e, mais especialmente, à dolomitização, que pode estar relacionada ao ambiente deposicional e ser precoce, ou estar relacionada à flutiação da interfácies água doce - água salobra, quando a dolomitização é tardia. / The area object of this research is located in the Arcos region, in the soutwest part of the state of Minas Gerais. The purpose of the research is to understand the facies distribution and the origin of the carbonate sequences of the Bambuí Group that occur in that area. Detailed description of outcrops and petrographic analysis were the principal activities of the research. Palynologic an X-ray analyses were made in some specific cases. The carbonate rocks were classified in sedimentary facies and assembled in facies groups representing well defined environments of sedimentation. The spatial distribution of these groups os facies and the sequence in which they occur permitted to identify four intervals of regressive sedimentation, constituting a regressive, progradational megacycle. The interval 1 is basal and developed on a carbonatic ramp, possibly of distally steepened type. In deep ramp, below the fairweather wave base, but affected by storm events developed a large biostrome composed of cryptical microbial limestone, which presents some distal storm layers (Facies Group B1 is composed by distal storm deposits, specially calcisiltites, and calcirudites related to gravitacional processes possible in areas of slope of the ramp. Proximal storm layers, with local facies variations, constitute the Facies Group C1. The Facies Group D1 is composed by sand bodies that constituted shoals at various depths, affected by the action of normal waves. The sand bodies are the linking between the distal facies of the outer ramp and the back ramp facies of the outer ramp and the back ramp facies of shoreline. In some places the sand bodies constituted effective barriers, and possibly permited the development of a beach barrier island-lagoonal sucession, with the formation of a dolomitized stromatolitic facies in the lagoon (Facies Group E1). Where the sand bodies were subaqueous, the environment was of higher energy and propitiated the development of ooidal dolostones associated to stromatolites (Facies Group F1). An event of subaerial exposure affected the top facies of the interval 1 and was responsible for the partial dissolution of the carbonate, with the opening of cavities, development of collapse breccias and possible of a layer of laminated calcrete. The interval 2 is predominatly stromatolitic and begins with a tapid sea-level rise that covered the exposed carbonatic plataform with shallow water, in a hot and semiarid climate. Cyclic tidal flats were installed, composed predominantly by stratiform stromatolites, which occasionally present acicular crystals of anhydrite and polygonal cracks, that indicate that the environment that the environment was subjected to salt concentration and periodic dissecation. The intervals 3 and 4 were developed in a carbonate platform of rimmed shelf type and constituted Oolite-Grainstone Cycles, characteristic of wide shelves with shallow waters. Stromatolitic bioherms occur in external platform environment (Facies Groups G3 and G4) and in the middle shelf (Facies Groups H3 and H4), where oolite bodies constitute shoals. In the Interval 3, the middle shelf facies present a transition to a restricted tidal flat of low energy (Facies Group F3) whose characteristics are somewhat similar to Lime mud-Sabkha Cycles. In the interval 4 the presence of oolitie bodies is important and the stromatolitic bioherms are larger than in the interval 3, suggesting a great sea level fluctuation for this Interval. The evolution of a carbonate platform, initially from the ramp type to a rimmed shelf constitute a common situation in Proterozoic carbonatic platforms, as well as in Fanerozoic ones. Compaction, dissolution and dolomitization are the principal diagenetic aspects described in the area. Compaction is significant in the argillaceous limestones, and dissolution affects the top litologies of Interval 1. Dolomatization is the principal diagenetic aspect, and may be either related to the depositional environment (an dolomization) or related to fluctuation of the meteoric-marine mixing zone (a late dolomitization).
17

A Plataforma Carbonática Araras no sudoeste do Cráton Amazônico, Mato Grosso: estratigrafia, contexto paleoambiental e correlação com os eventos glaciais do Neoproterozóico / not available

Nogueira, Afonso Cesar Rodrigues 05 June 2003 (has links)
Os últimos 200 Ma do Neoproterozóico (~720 a 544 Ma) concentram as mais pronunciadas mudanças climáticas e evolucionárias da história da Terra. Estes eventos estão registrados no Grupo Araras, constituído pelas formações Mirassol d\'Oeste (dolomitos), Guia (calcários), Serra do Quilombo (dolomitos e brechas) e Nobres (dolomitos e arenitos), aflorante no sudoeste do Cráton Amazônico e Faixa Paraguai Norte. Estas rochas sobrepõem diamictitos da Formação Puga, correlatos às glaciações de baixa-latitude do Varanger/Marinoan, inseridas no modelo de snowball Earth. Foram identificadas na Formação Puga e Grupo Araras 28 fácies sedimentares agrupadas em oito associações, representativas de depósitos glaciais marinhos e de plataforma carbonática profunda a rasa. A base do grupo constitui a capa carbonática Puga, caracterizada por dolomitos e calcários com feições anômalas (estruturas em tubo e tipo tepee, laminação plana fenestral, crostas e leques de cristais de pseudomorfos de aragonita) e assinatura isotópica negativa de C, depositada em águas profundas e supersaturadas em CaC\'O IND.3\'. Deformação plástica na base da capa carbonática e no topo dos diamictitos formada por eventos sísmicos induzidos pelo rebound pós-glacial, indica rápida transição de condições climáticas glaciais para as de efeito estufa. Os depósitos de plataforma carbonática estão organizados em megaciclos, ciclos métricos e sucessões de eventos, agrupados em três sequências deposicionais. A primeira representa a seqüência da capa carbonática que engloba os eventos anômalos de sedimentação do Neoproterozóico. As demais são de alta freqüência e estão organizadas em uma seqüência composta de menor ordem. As variações dos valores isotópicos de C, O e Sr coadunam com os eventos deposicionais e de exposição subaérea interpretados para as seqüências, e são similares às de outras sucessões neoproterozóicas, permitindo estimar a idade da glaciação Puga em torno de ~575-570 Ma. A precipitação da capa carbonática foi sucedida pela deposição de lamas calcárias e terrígenas de plataforma profunda. O subseqüente retorno das condições anômalas de supersaturação em CaC\'O IND.3\' foi acompanhado por eventos de sismicidade indicados pela abundante precipitação de esparito dolomítico em brechas, falhas e estruturas molar tooth. A plataforma foi assolada posteriormente por tempestades e tsunamis gerando brechas e falhas associados a estratificação cruzada hummocky. Extensas planícies de maré de clima árido representam a última deposição da plataforma Araras precedendo o episódio de pronunciada queda do nível do mar. Na transgressão subseqüente, vales incisos foram preenchidos por sedimentos terrígenos flúvio-estuarinos da Formação Raizama, em resposta ao soerguimento das áreas-fonte à sudeste da área, induzido pela colisão dos blocos Amazônia e São Francisco em ~530 Ma. A caracterização estratigráfica detalhada das seqüências carbonáticas do Grupo Araras, ao longo do Cráton Amazônico e Faixa Paraguai, estabeleceu a base para a correlação desses depósitos com outras capas carbonáticas neoproterozóicas, estendendo assim o registro destes eventos anômalos para a Plataforma Sul-Americana. / The end of the Neoproterozoic (~720 to 544 Ma) encompasses global climatic and biological changes with no parallel in Earth history. These events are recorded in the Araras Group (Mato Grosso, Brazil), along its four units: the Mirassol d´Oeste Formation (dolomites), the Guia Formation (limestones), the Serra do Quilombo Formation (dolomites and breccia) and the Nobres Formation (dolomites and sandstones). This succession overlies the Puga diamictites correlated to the low-latitute glaciation of Varanger/Marinoan, inserted in the snowball Earth model. Eight facies associations, which incorporate twenty-eight sedimentary facies were recognized in the Puga and Araras units, including glacio-marine and deep to shallow carbonate shelf environments. The base of the Araras Group corresponds to the Puga cap carbonate. It is composed of dolostones and limestones with negative excursions of õ13C and anomalous sedimentary structures (tube and tepee like structures, planar lamination with fenestral porosity, crust and aragonite-pseudmorphs crystal fans) deposited in CaCo3 oversatured deep water. The rapid transition from icehouse to greenhouse conditions is attested by plastic deformation along the contact between the cap carbonate and the diamictite as a response to seismic activity induced by the glacial rebound. The carbonate succession is arraged in there depositional sequences, composed of megacycles, meter-scale cycles and events deposits. The first sequence is the cap carbonate sequence, the anomalous sedimentation which uniquitously overlic the Neoproterozoic glacial successions. The other sequences are of high frequency and constitute a composite sequence of lower order. Comparison of the stratigraphic and isotopic record of the Araras Group with that of other Neoproterozoic successions indicate a Varanger/Marinoan age of ~575-570Ma for the Puga glaciation. The cap carbonate sequence is covered by deep shelf mudstones and shales. Following these deposits, the ocean experiences another episode of CaCO3 oversaturation contemporaneously to recurrent seismicity as indicated by sparry dolomite precipitation along breccias, faults and molar tooth structures. The basin was then hit by storms and tsunamis developing hummocky cross-stratification associated to breccia and faults. The last deposition event of Araras shelf refers to the installation of extensive arid tidal flats preceding the episode of pronounced sea level fall. In the subsequent transgression, incised valleys was filled by fluvial-estuarine terrigenous deposits of Raizama Formation, in response to the strong uplift to the SE of the area, induced by the collision of the Amazon and São Francisco blocks at around ~530 Ma. The detailed stratigraphic of depositional sequences of the Araras Group, along the Amazon Craton and the Paraguay Belt, established the basis for a correlation of these deposits with other Neoproterozoic cap carbonates, thus extending the record of these anomalous events to the South American Platform.
18

Estudo numérico do desempenho de uma célula de combustível de carbonato fundido

Carvalho, Luís Miguel Ribeiro Pinto de Azevedo January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
19

Caracterização geoquímica dos depósitos tipo tufa do Quaternário da formação Serra da Bodoquena, Membro Rio Formoso, MS

Oste, Jéssica Thais Ferreira January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Anelize Bahniuk / Coorientadores : Dr. Almério Barros França ; Prof. Dr. Leonardo Fadel Cury / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geologia. Defesa: Curitiba, 17/03/2017 / Inclui referências ao final de cada capítulo / Resumo: Carbonatos não-marinhos, como os travertinos e tufas, têm se tornado o principal alvo de estudos por empresas petrolíferas, devido às grandes similaridades dessas rochas com as rochas reservatório do Pré-Sal. Este projeto está inserido no âmbito do Projeto Geobiocal, convênio técnico-científico entre Universidade Federal do Paraná e Universidade de Hiroshima (Japão). As tufas são rochas carbonáticas continentais precipitadas a partir de fluidos ricos em bicarbonato e carbonato em temperatura ambiente. Essas rochas possuem sua gênese relacionada à combinação de processos físico-químicos e biológicos, a saturação do fluido em bicarbonato e carbonato de cálcio e ao processo de desgaseificação, os quais influenciam na precipitação de carbonato de cálcio (calcita ou aragonita). No Brasil, os depósitos quaternários tipo tufa ocorrem extensamente na Serra da Bodoquena (MS), que pertencem ao contexto geotectônico da Faixa de Dobramentos Paraguai Sul. As tufas ocorrem principalmente ao longo de drenagens, e estão relacionadas com o sistema cárstico e com rochas subjacentes do Grupo Corumbá. O presente trabalho tem como objetivos compreender as características do sistema hidrológico, ambiente deposicional, além de testar a biogenicidade das tufas da região de Bonito. Para isso, foram realizadas análises geoquímicas através de Difratometria de Raios X (DRX) e Fluorescência de Raios X (FRX), análises isotópicas de Carbono e Oxigênio, bem como estudos por Microtomografia de Raios-X e imageamento através de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), além de análises palinológicas. Diversas amostras de rocha foram coletadas em duas localidades em Bonito, denominadas sítios Taíka e Mimosa, situadas estratigraficamente no Membro Rio Formoso, Formação Serra da Bodoquena. Descrições de campo e análises petrográficas permitiram a identificação das seguintes fácies: fitoherma, estromatolitos e shrubs. Foram identificados elementos geomorfológicos tais como piscinas, barreiras e cascatas/cachoeiras como os principais ambientes deposicionais. As amostras de tufa analisadas são constituídas essencialmente por calcita e, pontualmente, por quartzo. Valores depletados de ?18O indicam um fluído com origem meteórica, compatível com valores da literatura para tufas. A presença de cianobactérias e outros organismos fotossintéticos, além da influencia de águas de solos com carbono leve estão relacionados aos valores negativos de ?13C. A análise através de MEV revelou diversos filamentos de cianobactérias, confirmando processos com influência biológica durante a formação de tufas da Serra da Bodoquena. Análises palinológicas revelaram palinomorfos de fungos, hifas, grãos de pólen e esporos de pteridófitas, os quais indicam um ambiente úmido com vegetação abundante, típico de clima tropical. Palavras-chave: Formação Serra da Bodoquena; Membro Rio Formoso; Tufas calcárias; Geoquímica. / Abstract: Non-marine carbonate rocks, such as travertines and tufas, have become targets for oil companies because of their great similarities with the Aptian reservoir rocks in Brazil. The present project is part of the Geobiocal Project, a technical-scientific cooperation between the Federal University of Parana (Brazil) and the Hiroshima University (Japan). Tufas are continental carbonate rocks precipitated from a bicarbonate fluid at surface temperature. The genesis of tufas is related to physical, chemical, and biological processes, where calcium bicarbonate-saturated fluid loses its CO2 by degassing, which results in calcium carbonate precipitation (calcite or aragonite). Quaternary deposits occur in Bonito, Brazil, located in Serra da Bodoquena, which is included in a tectonic unit named South Paraguai Fold Belt. The tufas occur mostly along rivers and creeks in a karstic system of the Corumba Group. The present work aims to understand the hydrological system and the depositional environment, besides testing the biogenecity of tufas in the Bonito region. For this purpose geochemical (X ray Diffraction, X ray Fluorescence and stable isotopes) analyses, X ray microtomography and scanning electron microscopy observations were carried out, besides palynological analysis. Several samples of rocks were collected in two locations in Bonito, named Taika and Mimosa sites, both in the Rio Formoso Member. Field description provided the following facies: stromatolites, phytohermal tufa and shrubs. Pools, barriers and cascade/waterfall were identified as the main depositional environment. Results of XRD and XRF indicate the presence of calcite and, locally, quartz. A depletion of the ?18O indicates a fluid of meteoric origin, which is compatible with the literature for tufas. The presence of cyanobacteria and other photosynthetic organisms, besides the influence of light carbon soil is related with low values of ?13C. Images taken under SEM showed several cyanobacterial filaments, proving the influence of biological processes on the formation of tufas at Serra da Bodoquena. Palynological analysis revealed palynomorphs of fungus, hyphae, pteridophyte spores and pollen grains, which indicate a humid environment with abundant vegetation, typical of tropical climate. Keywords: Serra da Bodoquena Formation; Rio Formoso Member; Calcareous tufas; Geochemistry.
20

Geoquímica e química mineral de carbonatitos e isótopos estáveis em carbonatitos da província ígnea do alto Paranaíba

Gomide, Caroline Siqueira 21 December 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-03T13:52:40Z No. of bitstreams: 1 2015_CarolineSiqueiraGomide_Parcial.pdf: 13249272 bytes, checksum: 1b883b2ff0a831babb3f8611885d4973 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-04T13:04:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_CarolineSiqueiraGomide_Parcial.pdf: 13249272 bytes, checksum: 1b883b2ff0a831babb3f8611885d4973 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T13:04:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_CarolineSiqueiraGomide_Parcial.pdf: 13249272 bytes, checksum: 1b883b2ff0a831babb3f8611885d4973 (MD5) / A Província Ígnea do Alto Paranaíba (APIP), resultado de intenso magmatismo alcalino que gerou corpos intrusivos e extrusivos de afinidade kamafugítica, é uma das maiores províncias ultramáficas-ultrapotássicas mundiais. Os complexos carbonatíticos presentes na APIP são intrusões multifásicas formadas por rochas das séries bebedourítica, carbonatítica e foscorítica. Esta tese aborda a composição isotópica de carbonatos e sulfetos presentes em carbonatitos da província e inclui, além das análises isotópicas, a obtenção de novos dados petrográficos, imagens de microscopia eletrônica, análises de química mineral e geoquímica de rocha total. No trabalho investiga-se a relação entre a geoquímica de rocha total e composição de isótopos estáveis de carbonatitos pertencentes aos complexos Tapira, Araxá, Salitre, Serra Negra, Catalão I e Catalão II da APIP e, para efeito de comparação, do Complexo Jacupiranga (afiliação sódica), na província Grossa Ponta. Os dados de litogeoquímica aliados a critérios mineralógicos permitiram classificar os carbonatitos em cinco grupos (C1 a C5) e definir um índice de evolução (BaO/(BaO+SrO)) para rochas carbonatíticas. Os carbonatitos evoluem de calciocarbonatitos enriquecidos em apatita para magnesiocarbonatitos enriquecidos em Ba, Sr e REE. Esta evolução é marcada principalmente pelo fracionamento de apatita, flogopita, dolomita, calcita e enriquecimento em monazita, norsethita, e estroncianita. Os dados de isótopos estáveis registram uma ampla variação nos complexos da APIP, em comparação com Jacupiranga, tendo em vista que as intrusões da APIP se estabeleceram em níveis mais rasos, permitindo a atuação de uma diversidade muito maior de processos petrogenéticos, incluindo cristalização fracionada, imiscibilidade de líquidos, desgaseificação e interação com sistemas hidrotermais e carbohidrotermais. Uma diversidade de carbonatos foi encontrada na provincia incluindo, além de calcita e dolomita (os dois carbonatos mais comuns), estroncianita, olekminskita, burbankita, ancylita, norsethita, baritocalcita, basnaesita, parisita e benstonita. Calciocarbonatitos e magnesiocarbonatitos pouco evoluídos são tipicamente compostos de calcita e dolomita de alta temperatura, com exsoluções de burbankita, olekminskita e ancylita, e com microinclusões de nyerereita e gregoryita/zemkorita tipos de carbonato descritos pela primeira vez na Província. Carbonatitos intermediários apresentam estrontianita, norsethita e baritocalcita como fases liquidus, além de calcita e dolomita. Carbonatitos tardios podem apresentar, além desses, carbonatos de terras raras (ancylita, bastnaesita e parisita). Estudos texturais, mineralógicos e de composição ajudaram a entender processos como evolução magmática por cristalização fracionada, desgaseificação e processos fluidos tardios. / The Alto Parnaíba Igneous Province (APIP) results from an intense alkaline magmatism that generated intrusive and extrusive bodies of kamafugitic affinity, and it is one of the largest ultramaficultrapotassic provinces in the world. Carbonatite complexes present in the APIP are multiphase intrusions formed by rocks derived from the bebedourite, carbonatite and foscorite series. This thesis discusses the APIP carbonatites on the basis of the stable isotope composition of their carbonates and sulphides, petrographic data, high-resolution electron images, mineral chemistry and whole rock geochemistry. The relationship between whole rock geochemistry and stable isotope composition of carbonatites belonging to the Tapira, Araxá, Salitre, Serra Negra, Catalão I and Catalão II complexes of APIP is investigated, and compared with the Jacupiranga Complex, an example of sodic complex from the Ponta Grossa Province. The geochemical and mineralogical criteria were used to divide the carbonatites into five groups (C1 to C5), and to propose a chemical index (BaO/(BaO+SrO) to gauge the evolution of the carbonatite carbonatite magma. The APIP carbonatites evolve from apatite-rich calciocarbonatite to magnesiocarbonatite enriched in Ba, Sr and REE, mostly as a result of the fractionation of apatite, phlogopite, dolomite, calcite and enrichment in monazite, norsethite, strontianite. Data from stable isotopes record a wide variety of evolution processes in the APIP magmas, fractional crystallization, such as liquid immiscibility, degassing and interaction with hydrothermal and carbohydrothermal systems, resulting from their emplacement at shallower depths than Jacupiranga. A variety of carbonates is reported from the APIP carbonatites in addition to the essential calcite and dolomite, including strontianite, olekminskite, burbankite, ancylite, norsethite, barytocalcite, basnaesite, parisite and benstonite. Early-stage calciocarbonatites and magnesiocarbonatites are typically composed of high temperature calcite and dolomite which contain exsolutions of burbankite, olekminskite and ancylite, as well as microinclusions of nyerereite and gregoryite/zemkorite a type of carbonate identified for the first time in the Province. Intermediate carbonatites have strontianite, norsethite and barytocalcite as liquidus phases, in addition to calcite and dolomite. In late-stage carbonatites REE carbonates (ancylite, bastnaesite and parisite) also crystallize as liquidus phases. Textural, mineralogical and compositional evidence helped to understand processes such as magma evolution by fractional crystallization, degassing processes and interaction with late-stage fluids in the studied complexes.

Page generated in 0.4378 seconds