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Avaliação do impacto da implantação de rotina de cuidados com cateter de drenagem ventricular externa em uma unidade de terapia intensiva neurológica / Evaluation of the impact of implantation of a routine of care of the external ventricular drainage catheter in a neurological intensive care unit

Camacho, Eduardo Fernandes 01 April 2011 (has links)
Introdução: a derivação ventricular externa (DVE) envolve um cateter colocado no espaço ventricular cerebral para drenar o liquor (LCR) excessivo. As complicações mais comuns dessa prática incluem hemorragia em sítio de inserção, obstrução do cateter, desconexão do sistema e infecção com indicadores que variam de 1% a mais de 27%. Objetivo: analisar os indicadores de infecção relacionada à DVE e avaliar o impacto da intervenção na rotina de cuidados com cateter de DVE. Casuística e Método: estudo quase-experimental realizado na UTI Neurológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram avaliados os dados de infecção em pacientes submetidos à DVE em duas etapas: pré-intervenção que ocorreu de abril de 2007 a julho de 2008 e intervenção que ocorreu de agosto de 2008 a julho de 2010. Na primeira etapa, foram realizadas observações do cuidado com DVE e aplicado questionário para avaliar o conhecimento dos profissionais. Na segunda etapa, foram realizados treinamentos da rotina de cuidados, higiene das mãos e biossegurança com intervalos de cinco, seis e sete meses e após um ano de intervenção foi realizado uma observação da higiene das mãos. Foram excluídos todos os pacientes que apresentaram traumatismo cranioencefálico com fratura exposta, presença de fístula liquórica, hidrocefalia congênita e presença de infecção ativa no sistema nervoso central. Os pacientes foram acompanhados por 30 dias após a retirada da DVE e considerou-se infecção relacionada à DVE os agentes microbiologicamente identificados em LCR de acordo com o critério do CDC. Foram realizadas cinco observações do cuidado com DVE, uma observação da higiene das mãos, uma elaboração da rotina de cuidados, três treinamentos com aulas expositivas e uma intervenção na redução do tempo de permanência do cateter de DVE, totalizando cinco intervenções. Resultados: Durante o estudo, 178 pacientes foram submetidos a 194 procedimentos correspondendo a 1217 cateteres-dia. A média de idade dos pacientes foi de 48 anos, sendo 62,4% do gênero feminino. A mortalidade global entre os pacientes foi de 34,8%. Antibioticoprofilaxia foi administrada em 80,4% dos procedimentos. Os agentes Gram-negativos foram identificados em 71,4% no período pré-intervenção e de 60% no período de intervenção. Os agentes Gram-positivos foram identificados em 14,3% no período pré-intervenção, de 20% no período de intervenção e infecção polimicrobiana foi identificada em 14,3% no período pré-intervenção e de 20% no período de intervenção. Os indicadores de infecção relacionada à DVE durante o estudo foram reduzidos de 9,5% para 4,8% por paciente (redução de 50,5%), de 8,8% para 4,4% por procedimento (redução de 50%) e a densidade de incidência de 14,0 para 6,9 infecções por 1.000 cateteresdia (redução de 49,2%) (p=0,027). Após a quarta intervenção, não foi identificada nenhuma infecção microbiologicamente confirmada durante doze meses consecutivos. Conclusão: Observou-se redução sustentada dos indicadores de infecção relacionada à DVE e diante desses resultados, a intervenção educacional continuada mostrou ser uma ferramenta útil na redução desses indicadores. / Introduction: an external ventricular drain (EVD) involves the placement of a catheter into the cerebral ventricular space in order to drain excessive cerebrospinal fluid (CSF). The most common complications of this practice include hemorrhage at the insertion site, obstruction of the catheter, disconnection of the system, and infection with indicator values that vary from 1% to more than 27%. Objective: to analyze the indicators of EVD-related infection and assess the impact of intervention on the routine of care of the EVD catheter. Cases and Method: the quasi-experimental study was carried out at the Neurological Intensive Care Unit of the Central Institute at the Clinics Hospital of the University of São Paulo School of Medicine. Data regarding infection from patients submitted to EVD were analyzed in two phases: pre-intervention, which occurred from April 2007 to July 2008, and intervention, which occurred from August 2008 to July 2010. During the first stage, observations were made as to the care given to the EVD and a questionnaire was applied to evaluate the level of knowledge of the healthcare professionals. During the second stage, training was given as to a routine of care, hand hygiene, and biosafety, with intervals of five, six, and seven months; one year after the intervention, observation of hand hygiene was performed. Excluded were all patients presenting with cranioencephalic trauma with exposed fractures, presence of CSF leakage, congenital hydrocephalus, and presence of active infection of the central nervous system. Patients were followed for 30 days after EVD removal and EVDrelated infections were considered those caused by agents microbiologically identified in the CSF according to CDC criteria. We conducted five observations of the care taken with the EVD, one observation of hand hygiene, one preparation of a routine of care, three training sessions with expository classes, and one intervention to reduce the time the EVD catheter remained in place, with a total of five interventions. Results: during the study, 178 patients were submitted to 194 procedures, corresponding to 1217 catheters-day. The mean age of the patients was 48 years, and 62.4% of them were females. Global mortality among the patients was 34.8%. Prophylaxis with antibiotics was given in 80.4% of the procedures. Gramnegative agents were identified in 71.4% of the cases during the preintervention period, and 60% during the intervention period. Gram-positive agents were identified in 14.3% of the cases during the pre-intervention period, and 20% during the intervention period, and 14.3% of them were polymicrobial infection in the pre-intervention period, and 20% during the intervention period. The values of EVD-related infection indicators during the study fell from 9.5% to 4.8% per patient (a 50.5% reduction), from 8.8% to 4.4% per procedure (a 50% reduction), and the density of incidence dropped from 14.0 to 6.9 infections per 1,000 catheters-day (a 49.2% reduction) (p=0.027). After the fourth intervention, no microbiologically confirmed infection was identified throughout twelve consecutive months. Conclusion: we observed a sustained reduction in EVD-related infection and in light of these results, continued educational intervention proved to be a useful tool in reducing these indicators.
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Avaliação do impacto da implantação de rotina de cuidados com cateter de drenagem ventricular externa em uma unidade de terapia intensiva neurológica / Evaluation of the impact of implantation of a routine of care of the external ventricular drainage catheter in a neurological intensive care unit

Eduardo Fernandes Camacho 01 April 2011 (has links)
Introdução: a derivação ventricular externa (DVE) envolve um cateter colocado no espaço ventricular cerebral para drenar o liquor (LCR) excessivo. As complicações mais comuns dessa prática incluem hemorragia em sítio de inserção, obstrução do cateter, desconexão do sistema e infecção com indicadores que variam de 1% a mais de 27%. Objetivo: analisar os indicadores de infecção relacionada à DVE e avaliar o impacto da intervenção na rotina de cuidados com cateter de DVE. Casuística e Método: estudo quase-experimental realizado na UTI Neurológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram avaliados os dados de infecção em pacientes submetidos à DVE em duas etapas: pré-intervenção que ocorreu de abril de 2007 a julho de 2008 e intervenção que ocorreu de agosto de 2008 a julho de 2010. Na primeira etapa, foram realizadas observações do cuidado com DVE e aplicado questionário para avaliar o conhecimento dos profissionais. Na segunda etapa, foram realizados treinamentos da rotina de cuidados, higiene das mãos e biossegurança com intervalos de cinco, seis e sete meses e após um ano de intervenção foi realizado uma observação da higiene das mãos. Foram excluídos todos os pacientes que apresentaram traumatismo cranioencefálico com fratura exposta, presença de fístula liquórica, hidrocefalia congênita e presença de infecção ativa no sistema nervoso central. Os pacientes foram acompanhados por 30 dias após a retirada da DVE e considerou-se infecção relacionada à DVE os agentes microbiologicamente identificados em LCR de acordo com o critério do CDC. Foram realizadas cinco observações do cuidado com DVE, uma observação da higiene das mãos, uma elaboração da rotina de cuidados, três treinamentos com aulas expositivas e uma intervenção na redução do tempo de permanência do cateter de DVE, totalizando cinco intervenções. Resultados: Durante o estudo, 178 pacientes foram submetidos a 194 procedimentos correspondendo a 1217 cateteres-dia. A média de idade dos pacientes foi de 48 anos, sendo 62,4% do gênero feminino. A mortalidade global entre os pacientes foi de 34,8%. Antibioticoprofilaxia foi administrada em 80,4% dos procedimentos. Os agentes Gram-negativos foram identificados em 71,4% no período pré-intervenção e de 60% no período de intervenção. Os agentes Gram-positivos foram identificados em 14,3% no período pré-intervenção, de 20% no período de intervenção e infecção polimicrobiana foi identificada em 14,3% no período pré-intervenção e de 20% no período de intervenção. Os indicadores de infecção relacionada à DVE durante o estudo foram reduzidos de 9,5% para 4,8% por paciente (redução de 50,5%), de 8,8% para 4,4% por procedimento (redução de 50%) e a densidade de incidência de 14,0 para 6,9 infecções por 1.000 cateteresdia (redução de 49,2%) (p=0,027). Após a quarta intervenção, não foi identificada nenhuma infecção microbiologicamente confirmada durante doze meses consecutivos. Conclusão: Observou-se redução sustentada dos indicadores de infecção relacionada à DVE e diante desses resultados, a intervenção educacional continuada mostrou ser uma ferramenta útil na redução desses indicadores. / Introduction: an external ventricular drain (EVD) involves the placement of a catheter into the cerebral ventricular space in order to drain excessive cerebrospinal fluid (CSF). The most common complications of this practice include hemorrhage at the insertion site, obstruction of the catheter, disconnection of the system, and infection with indicator values that vary from 1% to more than 27%. Objective: to analyze the indicators of EVD-related infection and assess the impact of intervention on the routine of care of the EVD catheter. Cases and Method: the quasi-experimental study was carried out at the Neurological Intensive Care Unit of the Central Institute at the Clinics Hospital of the University of São Paulo School of Medicine. Data regarding infection from patients submitted to EVD were analyzed in two phases: pre-intervention, which occurred from April 2007 to July 2008, and intervention, which occurred from August 2008 to July 2010. During the first stage, observations were made as to the care given to the EVD and a questionnaire was applied to evaluate the level of knowledge of the healthcare professionals. During the second stage, training was given as to a routine of care, hand hygiene, and biosafety, with intervals of five, six, and seven months; one year after the intervention, observation of hand hygiene was performed. Excluded were all patients presenting with cranioencephalic trauma with exposed fractures, presence of CSF leakage, congenital hydrocephalus, and presence of active infection of the central nervous system. Patients were followed for 30 days after EVD removal and EVDrelated infections were considered those caused by agents microbiologically identified in the CSF according to CDC criteria. We conducted five observations of the care taken with the EVD, one observation of hand hygiene, one preparation of a routine of care, three training sessions with expository classes, and one intervention to reduce the time the EVD catheter remained in place, with a total of five interventions. Results: during the study, 178 patients were submitted to 194 procedures, corresponding to 1217 catheters-day. The mean age of the patients was 48 years, and 62.4% of them were females. Global mortality among the patients was 34.8%. Prophylaxis with antibiotics was given in 80.4% of the procedures. Gramnegative agents were identified in 71.4% of the cases during the preintervention period, and 60% during the intervention period. Gram-positive agents were identified in 14.3% of the cases during the pre-intervention period, and 20% during the intervention period, and 14.3% of them were polymicrobial infection in the pre-intervention period, and 20% during the intervention period. The values of EVD-related infection indicators during the study fell from 9.5% to 4.8% per patient (a 50.5% reduction), from 8.8% to 4.4% per procedure (a 50% reduction), and the density of incidence dropped from 14.0 to 6.9 infections per 1,000 catheters-day (a 49.2% reduction) (p=0.027). After the fourth intervention, no microbiologically confirmed infection was identified throughout twelve consecutive months. Conclusion: we observed a sustained reduction in EVD-related infection and in light of these results, continued educational intervention proved to be a useful tool in reducing these indicators.
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Construção de um bundle para um manuseio do cateter venoso central: pesquisa baseada em evidência

Calil, Keila January 2014 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-10-16T19:18:22Z No. of bitstreams: 1 Keila Calil.pdf: 845273 bytes, checksum: 57f8ea9c395904645b8c8cc412ae204c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-16T19:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Keila Calil.pdf: 845273 bytes, checksum: 57f8ea9c395904645b8c8cc412ae204c (MD5) Previous issue date: 2014 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / Problema: O objeto deste estudo apresenta-se pelas evidências científicas para a prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS) em pacientes em uso do Cateter Venoso Central (CVC). A IPCS representa um dos principais problemas da assistência à saúde, com consequente impacto na morbidade e mortalidade dos pacientes, principalmente, daqueles que em decorrência da gravidade de sua doença, necessitam de um CVC. Muito se tem discutido, recentemente, acerca da segurança do paciente e reavaliar as práticas assistenciais prestadas com a utilização de um conjunto de boas práticas denominado "bundles", é uma orientação para redução dessas infecções. Objetivos: Construir um bundle para prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS) no manuseio do Cateter Venoso Central (CVC). Descrever as evidências científicas para prevenção de IPCS em pacientes em uso do CVC estabelecendo padrões para as ações de enfermagem referente à prevenção dessas infecções. Elaborar critérios de avaliação das ações de enfermagem com vistas à prevenção de IPCS em pacientes em uso do CVC. Método: Pesquisa Baseada em Evidência (PBE) com a utilização de diretrizes nacional e internacional. Resultados e Discussão: Em virtude da necessidade de prevenção e controle das IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde), podem-se considerar as diretrizes que abordam este tema como guia para a prática de um cuidado seguro para os pacientes uma vez que estas concentram na descrição das ações de prevenção o melhor nível de evidência disponível e de forma atualizada. Especificamente sobre a IPCS em pacientes em uso do CVC, salienta-se a importância das ações de prevenção serem praticadas em conjunto e ao mesmo tempo serem passíveis de avaliação com o objetivo de repensar o cuidado dispensado aos pacientes e educar a equipe de enfermagem para melhores práticas assistenciais. Dentro deste contexto a construção do bundle para manuseio do CVC apresenta-se como objeto e para construí-lo foram examinadas as diretrizes para prevenção de IPCS em pacientes em uso do CVC e redefinidas as ações de enfermagem para uma adequação à realidade que se pretende intervir. Por conseguinte, foram estabelecidos os padrões de cuidado para que assim fossem elaborados os critérios de avaliação para as ações de enfermagem que compõem o bundle. É possível, dessa maneira, visualizar o bundle como um instrumento para orientação, avaliação e melhoria do cuidado referente às ações como a higienização das mãos antes e após o manuseio do CVC e do sistema de infusão, uso de luvas não estéreis e desinfecção das conexões antes de serem acessadas, troca do sistema de infusão no tempo adequado com identificação da data, troca correta do curativo do sítio de inserção do CVC e documentação da avaliação diária do sítio de inserção do CVC. Considerações Finais: Pode-se afirmar que a melhor evidência científica para atuar na prevenção da IPCS em pacientes em uso do CVC se encontram nas diretrizes do Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Entretanto, não é possível desconsiderar as diretrizes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) uma vez que dados da realidade do Brasil junto à realidade de um serviço específico são fatores determinantes para o sucesso de uma estratégia de melhoria. Contribuir para que os Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem que atuam em UTI de adultos permaneçam familiarizados com as evidências científicas para prevenção de IPCS em pacientes em uso do CVC e se comprometam em executar estas ações é uma das formas de envolver os recursos humanos no propósito de modificar uma realidade e contribuir para uma assistência de enfermagem mais uniforme no que diz respeito à teoria e prática. Significa entender a importância da enfermagem para a prevenção e controle de infecções e incentivar a busca por novos conhecimentos. Entende-se que, mostrar para esses profissionais como se apresenta a prática do cuidado da equipe de enfermagem é um aspecto decisivo para repensar a prática e encontrar um caminho em busca da segurança do paciente. / Problem: The object of this study presents the scientific evidences for the prevention of primary bloodstream infections in patients using central venous catheter (CVC). The IPCS is a major problem in health care, with consequent impact on morbidity and mortality of patients, mainly for those needs a CVC due the severity of their condition. Recently, much has been discussed about the safety of the patient and to reassess the care practices provided using a set of best practices called "bundles" is an orientation to reducing these infections. Aims: Build a Bundle for prevention of IPCS in handling CVC. Describe the scientific evidences for the prevention of IPCS in patients using CVC establishing standards for nursing actions related to the prevention of these infections. Develop evaluation criteria of nursing actions aimed at preventing IPCS in patients using CVC. Method: Evidence-Based Research (EBR) with the use of national and international guidelines. Results and Discussion: Because of the need for prevention and control of Prevent Health Care-Associated Infections (HAIs), the guidelines that address this issue may be considered as a guide to safe care practice for patients, since on description of prevention they focus the best level of evidence available and updated form. Specifically on the IPCS in patients using CVC emphasizes the importance of prevention being practiced together while being assessable in order to rethink the care given to patients and educating nursing staff for best assistance practices. Within this context, the construction of the bundle for handling the CVC presents itself as an object and to build it were examined IPCS guidelines for prevention in patients using CVC and nursing actions were redefined for adaptation to the reality that if you want to intervene. Subsequently were established the patterns of care for after develop evaluation criteria for nursing actions that make up the bundle. Thus, it’s possible to view the bundle as a tool for guidance, evaluation and improvement of care relating to actions such as washing hands before and after handling the CVC and the infusion system, use of non-sterile gloves and disinfecting of the connections before to access them, exchange of the infusion system at the appropriate time with identify the date, correctly replacement of the bandage of the insertion site of CVC and documentation of the daily assessment of the site of insertion of the CVC. Final Thoughts: It can be argued that the best scientific evidences for the early prevention of IPCS in patients using CVC are the guidelines of the Centers for Disease Control and Prevention (CDC). However, it is not possible to disregard the guidelines of the National Health Surveillance Agency (ANVISA, in Portuguese), since data from the reality of Brazil and the reality of a particular service are crucial to the success of an improvement strategy. Contribute to the nurses and nursing technicians who work in the adult ICU remain familiar with the scientific evidence for the prevention of IPCS in patients using CVC and commit themselves to perform these actions is one way to involve human resources in order to modifying a reality and contribute to a more uniform nursing assistance regarding the theory and practice. Means understanding the importance of nursing for the prevention and control of infections and encourage the search for new knowledge. It is understood that, to show for these professionals as the care practice of the nursing staff presents is a critical aspect to rethink the practice and find a path in search of the patient safety.
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Aspectos psicossociais relacionados às práticas de controle de infecção de profissionais de saúde / Psychosocial aspects related to infeccion control practices of health professionals

Assis, Gracilene Ramos de 19 January 2018 (has links)
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) desafiam constantemente a qualidade da assistência prestada no sistema de saúde como um todo. Apesar do conhecimento acerca do conceito de infecção hospitalar, suas origens, fatores relacionados e principalmente as medidas gerais de prevenção e controle das IRAS, o que normalmente se verifica, é a baixa adesão dos PAS às medidas preventivas. Existem várias medidas fortemente embasadas em evidências científicas, porém, a utilização dessas medidas, por profissionais de saúde, permanece um grande desafio. Estudos mencionam que o não cumprimento das diretrizes é um problema universal, e para desenvolver intervenções bem-sucedidas, são necessárias mais pesquisas sobre os determinantes comportamentais. Diante disso este estudo teve como objetivos avaliar a adesão às práticas de prevenção e controle de infecção dos (PAS) que atuam em UTI, tais como: cuidados de manipulação e curativo de cateteres venosos centrais (CVC) e manipulação direta do paciente e de seu ambiente próximo e investigar uma possível correlação entre a adesão dos PAS e o desempenho de seus testes psicológicos que avaliaram seus Estilos de pensamento, Autoestima, Qualidade de vida, Estresse e Personalidade. Realizou-se um estudo observacional, prospectivo, no período de julho de 2012 a dezembro de 2013 em quatro Unidades de Terapia Intensiva em um grande hospital escola. Foram realizadas 7.572 observações distribuídas entre as práticas selecionadas de 248 profissionais que atuaram em quatro UTIs, constituídos por médicos e enfermeiros (auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem e enfermeiros). Para a equipe de enfermagem a proporção de adesão para o procedimento de cuidados com a manipulação variou entre 13% e 95%, ficando com a menor adesão as etapas que envolveram a higienização das mãos (HM) antes de manipular o cateter e a desinfecção da conexão do CVC. Para o procedimento de cuidados com o curativo do CVC a proporção de adesão variou entre 14% e 99%, ficando com a menor adesão novamente as etapas que envolveram a HM antes de iniciar a troca do curativo do CVC. Para avaliação da equipe médica foi observada a adesão à HM das mãos nos cinco momentos propostos pela OMS. A proporção de adesão variou entre 10% e 98%. Observou-se menor taxa de adesão para os momentos \"Antes do contato direto com o paciente\", \"Após contato com ambiente próximo ao paciente\" e \"Antes de procedimentos assépticos\". Utilizou-se um modelo de regressão logística ajustado para avaliar a associação entre à adesão às práticas de controle de infecção e os testes psicológicos dos profissionais de saúde e apenas a autoestima e aspectos de personalidade (agressão, assistência, deferência, afago e afiliação) obtiveram associação com a adesão às práticas de controle de infecção. Conhecer fatores biopsicossociais (características de personalidade e autoestima) capazes de gerar comportamentos que influenciam o ato de adesão dos PAS às práticas de controle de infecção, pode ser um passo importante para projetar estratégias de intervenção mais eficientes para modificar o comportamento dos profissionais de saúde e aumentar as boas práticas / Health care-associated infections (HAI) consistently challenge the quality of care provided in the health system as a whole. Despite knowledge about hospital infection, its origins, associated factors and the general measures of prevention and control, usually a low adherence of healthcare professional to preventive measures is observed. There are several scientifically-based preventive measures, however the use of these guidelines by health professionals remains a major challenge. Studies point out that failure to comply with the guidelines is a universal problem and for successful interventions to be developed further research on behavioral determinants is needed. The objective of this study was: -to evaluate the adherence to the prevention and infection control practices by healthcare professionals working in ICUs, during procedures such as handling and dressing of central venous catheters (CVC), and direct manipulation of the patient and the close environment to the patient; and -to investigate a possible correlation between adherence of healthcare professionals and their performance in psychological tests (Styles of Thought, Self Esteem, Quality of Life, Stress and Personality). An observational, prospective study was carried out from July 2012 to December 2013 in four Intensive Care Units in a large teaching hospital. A total of 7,572 observations was made, for 248 healthcare professionals who worked in four ICUs. These were doctors and nurses (nurse assistants, nurse technicians and registered nurses). For the nursing team the proportion of adherence to adequate procedures involving CVC manipulation varied between 13% and 95%. The steps with smaller adhesion were: hand hygiene (HM) before beginning the CVC manipulation and disinfection of the CVC hub. For the CVC dressing, adherence varied between 14% and 99%. Lowest adherence was observed for HM before beginning the dressing. For doctors, hand hygiene was observed during the five moments proposed by the WHO. Compliance varied between 10% and 98%. Lowest compliance was observed for the moments: \" Before direct contact with the patient \",\" After contact with environment close to the patient \"and\" Before aseptic procedure \". An adjusted regression logistics model was used to evaluate the correlation between adherence to infection control practices by the healthcare professionals and their psychological tests. Self-esteem and aspects of personality (aggression, attendance, affiliation and cuddle) were associated with compliance. We believe that knowing biopsychosocial factors (personality traits and self-esteem) that may influence adherence of healthcare professionals to infection control practices can be an important step to develop more efficient intervention strategies to modify behavior and increase quality of care for patients
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Aspectos psicossociais relacionados às práticas de controle de infecção de profissionais de saúde / Psychosocial aspects related to infeccion control practices of health professionals

Gracilene Ramos de Assis 19 January 2018 (has links)
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) desafiam constantemente a qualidade da assistência prestada no sistema de saúde como um todo. Apesar do conhecimento acerca do conceito de infecção hospitalar, suas origens, fatores relacionados e principalmente as medidas gerais de prevenção e controle das IRAS, o que normalmente se verifica, é a baixa adesão dos PAS às medidas preventivas. Existem várias medidas fortemente embasadas em evidências científicas, porém, a utilização dessas medidas, por profissionais de saúde, permanece um grande desafio. Estudos mencionam que o não cumprimento das diretrizes é um problema universal, e para desenvolver intervenções bem-sucedidas, são necessárias mais pesquisas sobre os determinantes comportamentais. Diante disso este estudo teve como objetivos avaliar a adesão às práticas de prevenção e controle de infecção dos (PAS) que atuam em UTI, tais como: cuidados de manipulação e curativo de cateteres venosos centrais (CVC) e manipulação direta do paciente e de seu ambiente próximo e investigar uma possível correlação entre a adesão dos PAS e o desempenho de seus testes psicológicos que avaliaram seus Estilos de pensamento, Autoestima, Qualidade de vida, Estresse e Personalidade. Realizou-se um estudo observacional, prospectivo, no período de julho de 2012 a dezembro de 2013 em quatro Unidades de Terapia Intensiva em um grande hospital escola. Foram realizadas 7.572 observações distribuídas entre as práticas selecionadas de 248 profissionais que atuaram em quatro UTIs, constituídos por médicos e enfermeiros (auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem e enfermeiros). Para a equipe de enfermagem a proporção de adesão para o procedimento de cuidados com a manipulação variou entre 13% e 95%, ficando com a menor adesão as etapas que envolveram a higienização das mãos (HM) antes de manipular o cateter e a desinfecção da conexão do CVC. Para o procedimento de cuidados com o curativo do CVC a proporção de adesão variou entre 14% e 99%, ficando com a menor adesão novamente as etapas que envolveram a HM antes de iniciar a troca do curativo do CVC. Para avaliação da equipe médica foi observada a adesão à HM das mãos nos cinco momentos propostos pela OMS. A proporção de adesão variou entre 10% e 98%. Observou-se menor taxa de adesão para os momentos \"Antes do contato direto com o paciente\", \"Após contato com ambiente próximo ao paciente\" e \"Antes de procedimentos assépticos\". Utilizou-se um modelo de regressão logística ajustado para avaliar a associação entre à adesão às práticas de controle de infecção e os testes psicológicos dos profissionais de saúde e apenas a autoestima e aspectos de personalidade (agressão, assistência, deferência, afago e afiliação) obtiveram associação com a adesão às práticas de controle de infecção. Conhecer fatores biopsicossociais (características de personalidade e autoestima) capazes de gerar comportamentos que influenciam o ato de adesão dos PAS às práticas de controle de infecção, pode ser um passo importante para projetar estratégias de intervenção mais eficientes para modificar o comportamento dos profissionais de saúde e aumentar as boas práticas / Health care-associated infections (HAI) consistently challenge the quality of care provided in the health system as a whole. Despite knowledge about hospital infection, its origins, associated factors and the general measures of prevention and control, usually a low adherence of healthcare professional to preventive measures is observed. There are several scientifically-based preventive measures, however the use of these guidelines by health professionals remains a major challenge. Studies point out that failure to comply with the guidelines is a universal problem and for successful interventions to be developed further research on behavioral determinants is needed. The objective of this study was: -to evaluate the adherence to the prevention and infection control practices by healthcare professionals working in ICUs, during procedures such as handling and dressing of central venous catheters (CVC), and direct manipulation of the patient and the close environment to the patient; and -to investigate a possible correlation between adherence of healthcare professionals and their performance in psychological tests (Styles of Thought, Self Esteem, Quality of Life, Stress and Personality). An observational, prospective study was carried out from July 2012 to December 2013 in four Intensive Care Units in a large teaching hospital. A total of 7,572 observations was made, for 248 healthcare professionals who worked in four ICUs. These were doctors and nurses (nurse assistants, nurse technicians and registered nurses). For the nursing team the proportion of adherence to adequate procedures involving CVC manipulation varied between 13% and 95%. The steps with smaller adhesion were: hand hygiene (HM) before beginning the CVC manipulation and disinfection of the CVC hub. For the CVC dressing, adherence varied between 14% and 99%. Lowest adherence was observed for HM before beginning the dressing. For doctors, hand hygiene was observed during the five moments proposed by the WHO. Compliance varied between 10% and 98%. Lowest compliance was observed for the moments: \" Before direct contact with the patient \",\" After contact with environment close to the patient \"and\" Before aseptic procedure \". An adjusted regression logistics model was used to evaluate the correlation between adherence to infection control practices by the healthcare professionals and their psychological tests. Self-esteem and aspects of personality (aggression, attendance, affiliation and cuddle) were associated with compliance. We believe that knowing biopsychosocial factors (personality traits and self-esteem) that may influence adherence of healthcare professionals to infection control practices can be an important step to develop more efficient intervention strategies to modify behavior and increase quality of care for patients

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