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Lesões primárias e recidivantes do tumor odontogênico queratocístico e cisto odontogênico ortoqueratinizado: casuística e análise histoquímica, imuno-histoquímica da proliferação celular e citoqueratinas

Silva, Marceli Moço [UNESP] 20 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-20Bitstream added on 2014-06-13T20:42:40Z : No. of bitstreams: 1 silva_mm_dr_araca.pdf: 1081492 bytes, checksum: c4ef331b4c72ec8c91c608a5a7c7204b (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / O queratocisto odontogênico paraqueratinizado foi recentemente reclassificado pela Organização Mundial de Saúde como tumor odontogênico queracístico (TOQ), sendo atualmente considerado uma neoplasia benigna com alta atividade proliferativa e marcada tendência à recidiva. O cisto odontogênico ortoqueratinizado (COO) ainda é classificado como cisto odontogênico, pois apresenta um crescimento mais lento e ausência de recidivas. A opção por um tratamento mais radical ou mais conservador para estas lesões depende destas variações microscópicas. Uma vez que microscopicamente ambas as lesões possuem algumas características em comum, é de interesse clínico e científico o estudo aprofundado delas, incluindo as suas casuísticas. O presente trabalho teve por objetivo realizar um estudo da casuística, histoquímico com AgNOR e imuno-histoquímica com marcadores de proliferação celular (PCNA, Ki-67 e P53) e citoqueratinas (K7, K10-13, K15, K18 e K19) dos casos de TOQ, recidivas desta lesão e COO diagnosticados no Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia do Campus de Araçatuba, UNESP. Com base nos resultados observados e nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, concluiu-se que a maior parte dos TOQs e todos COOs ocorreram preferencialmente em pacientes jovens da raça branca, com lesões assintomáticas, radiolúcidas uniloculares, localizadas principalmente na região posterior de mandíbula. Quanto ao comportamento clínico e características imuno-histoquímicas, o TOQ apresentou maior proliferação celular em relação ao COO, condizente com sua suposta natureza neoplásica, com destaque aos casos com história de recidiva, que apresentaram quantidade maior de células Ki-67 positivas / The odontogenic keratocyst was recently reclassified by the World Health Organization as a keratocystic odontogenic tumor (KCOT), being currently considered a benign neoplasia with high proliferative activity and a marked tendency to recur. The orthokeratinized odontogenic cyst (OOC) is still classified as an odontogenic cyst, since it shows slower growth and no recurrence. Opting for a more radical or more conservative treatment for those lesions depends on those microscopic variations. Once microscopically those lesions have some common features, it is of clinical and scientific interest to study them in depth, including their casuistics. This study aimed to analyze the casuistics of KCOTs, of the recurrences of those lesions, and od OOC diagnosed at the Pathology Laboratory of Araçatuba Dental School, UNESP, as well as to conduct histochemical characterization of those lesions with AgNOR and immunohistochemical analysis with cell proliferation markers (PCNA, Ki-67 and P53) and cytokeratins (K7, K10-13, K14, K18 and K19). Based on the results observed and on the conditions under which the study was carried out, it was concluded that most KCOTs and OOCs occurred preferentially in young white patients, with asymptomatic radiolucent unilocular lesions, located mainly in the posterior mandible. As for the clinical and immunohistochemical features, KCOTs showed greater cell proliferation as compared to OOCs, consistent with their supposed neoplastic nature, especially in the cases with history of recurrence, which showed larger amount of positive Ki-67 cells
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Avaliação dos efeitos do consumo de etanol, da cessação do consumo e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo e na atividade proliferativa da língua de ratos

Carrard, Vinícius Coelho January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos dos consumos agudo e crônico de etanol, da sua cessação e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo na mucosa e na atividade proliferativa no epitélio lingual de ratos. Após realizar-se uma revisão de literatura, observou-se que o acúmulo de acetaldeído (um metabólito do etanol), o polimorfismo das enzimas que metabolizam o álcool e o estresse oxidativo poderiam ser mecanismos envolvidos na patogênese do dano pelo álcool na mucosa bucal, sendo o estresse oxidativo escolhido como tema do estudo. Uma amostra de 48 ratos Wistar, fêmeas, com 3 meses, foram divididos em 6 grupos (álcool, álcool cessação, álcool vitamina E, controle, tween e vitamina E). O grupo tween recebeu solução de 5% de Tween 80 (veículo da vitamina E) por meio de gavagem enquanto os outros animais receberam solução salina. Após 14 dias os animais foram anestesiados e uma biópsia foi realizada no centro do dorso da língua. Esse material foi utilizado para análise do efeito do consumo agudo de etanol e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase-SOD e catalase-CAT e relação SOD/CAT). Após 60 dias de experimento, os animais do grupo álcool cessação tiveram o álcool substituído por água. Após 120 dias, os animais foram mortos e as línguas foram removidas. Esse material foi utilizado para a avaliação de parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, SOD, CAT e relação SOD/CAT, imunoconteúdos da CAT e do Nrf2), da atividade proliferativa (AgNORS) e da possível relação entre ambos. Os animais submetidos ao tratamento agudo com álcool mostraram redução dos níveis de TBARS. A atividade da CAT foi mais alta no grupo álcool vitamina E após o tratamento agudo. O consumo crônico de etanol induziu aumento da atividade proliferativa no epitélio do ventre da língua quando comparado ao grupo controle. Esse efeito foi atenuando pela cessação do consumo. Além disso, houve aumento da atividade da CAT e diminuição dos níveis de TBARS nesse grupo. O grupo álcool vitamina E mostrou maior atividade proliferativa em relação ao grupo vitamina E e maior atividade da SOD, indicando que o co-tratamento com vitamina E não teve efeito protetor nos tecidos linguais. Conclui-se que o aumento da proliferação relacionado ao álcool no epitélio lingual não está associado ao estresse oxidativo. Uma vez que o dano provocado pelo álcool foi revertido, é possível sugerir que o álcool atua como um promotor de câncer bucal. / The aim of the present study was to evaluate the effects of acute and chronic alcohol consumption, alcohol consumption cessation and vitamin E cotreatment on rats tongue mucosa oxidative stress parameters and on tongue epithelium proliferative activity. After to conduce a literature review it was observed that acetaldehyde accumulation (an alcohol metabolite), the polimorphism of alcohol metabolization enzymes and oxidative stress could be mechanisms related to pathogenesis of alcohol damage in oral mucosa, and the former was choosen for the study. Forty-eight Wistar rats, female, 3 months-old were separated into 6 groups (alcohol, alcohol cessation, alcohol vitamin E, control, vitamin E, tween, vitamin E). The tween group received 5% tween 80 (vitamin E vehicle) by gavage, and the other animals received saline. At day 14, the animals were anesthetized and a biopsy was performed on tongue dorsum. In this sample, it was evaluated the acute alcohol consumption and vitamin cotreatment effects on oxidative stress parameters (thiobarbituric acid reactive substances-TBARS, carbonyl groups, superoxide dismutase activity-SOD and catalase activity-CAT and SOD/CAT ratio). After 60 days, 40% (v/v) ethyl alcohol was replaced with water in the alcohol cessation group. Vitamin E was given by gavage to animals in the alcohol/vitamin E and vitamin E groups. After 4 months, the animals were killed and the tongue was removed. Cell proliferation rate was evaluated using AgNOR quantification in histological sections. Oxidative stress parameters (TBARS, carbonyl groups, SOD and CAT, CAT and Nrf2 immunocontent) were quantified in tongue homogenates as well as the association between oxidative parameters and cell proliferation. The animals subjected to acute alcohol treatment showed TBARS decrease. SOD activity was lower and CAT activity was higher in alcohol and vitamin E group after acute treatment. Chronic alcohol consumption induced increase in cell proliferation rates of ventral tongue epithelium when compared to the Control group. This effect was attenuated after alcohol cessation. In addition, an imbalance of superoxide dismutase and catalase activities and decrase in TBARS were found in this group. The alcohol/vitamin E group showed higher proliferation rate than the Vitamin E group, suggesting that vitamin E cotreatment had no protective effects on the tongue tissues. It was concluded that the alcohol-related cell proliferation increase in tongue epithelium is not associated to oxidative stress parameters. Since the alcohol damage was reversible, it is possible to suggest that alcohol acts as an oral cancer promoter.
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Prolactina humana pseudofosforilada (S179D-hPRL) é um potente fator anti-angiogênico in vitro e in vivo

UEDA, ERIC K.M. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:51:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:07:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Extra??o, caracteriza??o estrutural parcial e atividades farmacol?gicas do olginato obtido da alga marrom Lobophora variegata (Lamouroux) Oliveira Filho, 1977

Almeida, Hugo Wescley Barros 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HugoWBA_DISSERT.pdf: 1563778 bytes, checksum: ea0b3bf4e13c36f81c11450e423c8df4 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The alginic acid or alginates are acidic polysaccharides found in brown seaweed widely used in food, cosmetic, medical and pharmaceutical industry. This paper proposes the extraction, chemical characterization and verification of the pharmacological activities of brown seaweed variegata Lobophora . The alginate was extracted from the seaweed Lobophora variegata and part was sulphated for comparative purposes. The native extract showed 42% total sugar, 65% uronic acid, 0,36 % protein and 0% of sulfate, while the sulfate showed 39% , 60%, 0.36% and 27,92 % respectively. The presence of a sulfate group may be observed by the metachromasia with toluidine blue in electrophoresis system and characteristic vibration 1262,34 cm-1 in infrared spectroscopy connections assigned to S = O. We observed the formation of films and beads of native alginate, where more concentrated solution 6% resulted in a thicker and more consistent film. Native alginate showed proliferative activity at concentrations (25 and 50 mcg), (50 mg) and (100 mg) in 3T3 cell line in 24h, 48h and 72h, respectively , as the sulfated (100 mg) in 24 . Also showed antiproliferative or cytotoxic activity in HeLa cells of strain, (25 and 100 mg), (25 and 100 mg) and (25, 50 and 100 mg), to native, now for the sulfate concentrations (100 mg) in 24 (25, 50 and 100 mg) in 48 hours, and (50 and 100 mg ) 72h. For their antioxidant activity, the sulfated alginates have better total antioxidant activity reaching 29 % of the native activity while 7.5 % of activity . For the hydroxyl radical AS showed high inhibition ( between 77-83 % ) in concentrations, but the AN surpassed these numbers in the order of 78-92 % inhibition. The reducing power of AN and AS ranged between 39-82 % . In the method of ferric chelation NA reached 100 % chelating while the AS remained at a plateau oscillating 6.5%. However, in this study , we found alginates with promising pharmacological activities, to use in various industries as an antioxidant / anti-tumor compound / Os ?cidos alg?nicos ou alginatos s?o polissacar?deos ?cidos presentes em algas marrons amplamente utilizadas na ind?stria de alimentos, est?tica, m?dica e farmac?utica. Este trabalho prop?e a extra??o, caracteriza??o qu?mica e verifica??o das atividades farmacol?gicas da alga marinha marrom Lobophora variegata. O alginato foi extra?do da alga Lobophora variegata e parte foi sulfatado para fins comparativos. O extrato nativo apresentou 42% de a??car total, 65% de ?cido ur?nico, 0,36% de prote?na e 0% de sulfato, enquanto a sulfatada apresentou 39%, 60%, 0,36% e 27,92% respectivamente. A presen?a do grupo sulfato pode ser verificada atrav?s da metacromasia com o corante azul de toluidina no sistema de eletroforese e vibra??o caracter?stica em 1262,34 cm-1 na espectroscopia de infravermelho, atribu?do a liga??es S=O. Observou-se a forma??o de filmes e esferas de alginato nativo, onde a solu??o mais concentrada 6%, resultou em um filme mais espesso e consistente. O alginato nativo apresentou atividade proliferativa nas concentra??es (25 e 50?g), (50 ?g) e (100 ?g) em linhagem celular 3T3 em 24h, 48h e 72h, respectivamente, j? o sulfatado em (100 ?g) em 24h. Apresentou tamb?m atividade antiproliferativa ou citot?xica em c?lulas da linhagem HeLa, com (25 e 100 ?g), (25 e 100 ?g) e (25, 50 e 100 ?g), para o nativo, j? para a sulfatada nas concentra??es (100 ?g) em 24h, (25, 50 e 100 ?g) em 48h, e (50 e 100 ?g) 72h. Quanto a atividade antioxidante, os alginatos sulfatados apresentam melhor atividade antioxidante total chegando a 29% de atividade enquanto o nativo 7,5% de atividade. Para o radical hidroxila o AS apresentou alta inibi??o (entre 77-83%) nas concentra??es testadas, por?m o AN superou estes n?meros na ordem de 78-92% de inibi??o. O poder redutor de AN e AS variou entre 39-82%. Na metodologia de quela??o f?rrica, o NA chegou a 100% de quela??o, enquanto o AS permaneceu em um plat? oscilando em 6,5%. Contudo, neste trabalho, pudemos constatar alginatos com promissoras atividades farmacol?gicas, com uso nas diversas ind?strias como um composto antioxidante/antitumoral
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Detection of Thymidine Kinase 1 Activity in Whole Blood Using an Oligonucleotide System

Abdelfatah Possnert, Heba January 2014 (has links)
In today’s medical science studies, many tumor markers are being used to monitor cancer cell proliferation, but the number of assays for analysis of these markers are few. The aim of this study was to find an easier and more time-efficient way to measure the activity of a specific tumor marker called tymidine kinase 1 (TK1). This tumor marker is an important enzyme involved in cell proliferation and is a key enzyme in the salvage pathway. TK1 activity is related to the occurrence of hematological malignancies and cell activity and therefore have been used as a marker when monitoring this group of patients in treatment. Measurement of the enzyme activity in this study was performed by using an oligonucleotide assay. Detection of the enzyme activity in whole blood and in plasma has not previously been shown. The TK1 activity measured in whole blood and plasma correlated with TK1 activity measured in serum (R2=0,8651 and R2 =0,9845, respectively). It was found that it is possible to determine the TK1 activity in whole blood but only if the activity was measured on the same day as the blood samples were taken. The results shows that the activity measurement of TK1 in plasma and whole blood can be used as a marker to verify patients' therapy in cancer care. This study is only the beginning and further investigations should be made in the future to determine if the method that is subject to this study has the requested effects.
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Análise da imunoexpressão da ativina A, Ki-67 e Bcl-2 e sua correlação com parâmetros clínico-morfológicos em carcinomas de células escamosas de língua em pacientes jovens e idosos

Andrade, Jamesson de Macedo 27 July 2016 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-12-05T12:12:19Z No. of bitstreams: 1 PDF - Jamesson de Macedo Andrade.pdf: 4828789 bytes, checksum: eabb6500a6b9b6696d06f824c8150ff7 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-12-06T19:17:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Jamesson de Macedo Andrade.pdf: 4828789 bytes, checksum: eabb6500a6b9b6696d06f824c8150ff7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-06T19:17:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Jamesson de Macedo Andrade.pdf: 4828789 bytes, checksum: eabb6500a6b9b6696d06f824c8150ff7 (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Oral squamous cell carcinoma (OSCC) in young individuals has increased in recent years with incidence ranged of 1.4% to 13.0% and the literature has suggested a more aggressive biological behavior that OSCC in older individuals. Immunoexpression of Activin A, Ki-67 and Bcl-2 were studied in various malignant neoplasms, although researches comparing the immunoexpression these markers in OSCC between young and older individuals are scarce. Objectives: To evaluate immunoexpression of activin A, Ki-67 and Bcl-2 in cases of tongue squamous cell carcinoma (TSCC) between young and older patients and verify the association of this immunoexpression with clinicopathological parameters (tumor size, node metastasis, distant metastasis and clinical stage) and histopathological grade of malignancy. Material and methods: The sample was composed for 60 cases of TSCC, diagnosed in two hospitals of reference in oncology in Paraíba state, Brazil. It was considered two groups: 30 cases of young (≤45y) and 30 cases of older (≥60y). Clinical parameters were obtained of medical records. For morphological analysis utilized the histopathological grade of malignancy, proposed by Bryne et al (1992). Immunohistochemical analysis was realized of quali- quantitative manner for polyclonal antibody Activin A and quantitative manner for antibodies Ki-67 and Bcl-2. Statistical analysis utilized Chi-square, Fisher’s exact, Mann Whitney and Spearman’s Correlation (P<0.05). Results: In regarding to clinical and morphological parameters between groups, there was significant difference to tumor size (P=0.024). In older patients, tumor size was associated to T1-T2. Although without significant difference (P>0.05) the older patients were predominantly diagnosed in earlier clinical stage (I/II) and young patients in later clinical stage (III/IV). In both groups, TSCC were classified as high grade of malignancy (P>0.05). The median of Activin A in TSCC was 55 (range, 7.5 to 112.5) in young patients and 65 (range, 40.0 to 90.0) in older patients (P=0.428). Significant difference in the immunoexpression of Activin A was observed in relation to clinical state (III/IV) in older patients (P=0.04). The median of immunoexpression of Ki-67 in TSCC was 46.9 (range, 29.9 to 56.3) in young patients and 34.8 (28.0 to 48.5) in older patients (P=0.085). Significant difference in the immunoexpression of Ki-67 was observed in relation to histological grade of malignancy in both groups, where in young patients was associated to high grade (P=0.039) and olderly patients was associated to low grade (P=0.047). The median of immunoexpression of Bcl-2 in TSCC was 8.85 (range, 3.97 to 16.62) in young patients and 13.3 (range, 7.47 to 25.55) in olderly patients (P=0.049). There was no significant difference was observed in immunoexpression of Bcl-2 in relation to clinical or morphological parameters, in either age groups (P>0.05). In addition, it was observed positive correlation between immunoexpression of Activin A and Bcl-2 in older patients (r=0.370, P=0.044). Conclusions: Based on these results, it is suggested that the difference in biological behavior of TSCC between young and old may be related to different pathogenesis. In young patients, it is suggested that the pathogenesis of TSCC is associated with increased cell proliferation, while in olderly patients, pathogenesis of TSCC is associated evasion of apoptosis, being regulated by activin A. / Introdução: O carcinoma de células escamosas oral (CCEO) em indivíduos jovens tem aumentado nos últimos anos, com incidência variando de 1,4% a 13%, e a literatura tem sugerido um comportamento biológico mais agressivo que o CCEO em indivíduos idosos. A imunoexpressão da Ativina A, Ki-67 e Bcl-2 tem sido estudada em vários processos neoplásicos malignos, embora pesquisas comparando a imunoexpressão desses marcadores em CCEO, entre indivíduos jovens e idosos, ainda são escassas. Objetivos: avaliar a imunoexpressão da Ativina A, Ki-67 e Bcl-2, em casos de carcinomas de células escamosas de língua (CCEL) imunoexpressão com os parâmetros clínicos (tamanho do tumor, metástase linfonodal, metástase à distância e estágio clínico) e grau histopatológico de malignidade. Material e métodos: A amostra foi composta por 60 casos de CCEL, diagnosticados em dois hospitais de entre pacientes jovens e idosos e verificar a associação desta referência em oncologia do estado da Paraíba, Brasil. Considerou-se dois grupos: jovens (≤45 anos, n=30) e idosos (≥60 anos, n=30). Os dados clínicos foram obtidos dos prontuários médicos e na análise morfológica utilizou-se o sistema de gradação histopatológico de malignidade (SGHM), proposto por Bryne et al. (1992). A análise imunoistoquímica foi realizada de forma quali-quantitativa para o anticorpo policlonal Ativina A e de forma quantitativa para os anticorpos monoclonais Ki-67 e Bcl-2. Para as análises estatísticas foram utilizados os testes de Qui-quadrado, exato de Fisher, Mann-Whitney e correlação de Spearman (p<0,05). Resultados: Em relação aos parâmetros clínicos e morfológicos entre os grupos, houve diferença significativa para o tamanho do tumor (p=0,024), em que nos pacientes idosos, o tamanho do tumor foi associado a T1-T2. Embora sem diferença significativa (p>0,05), os pacientes idosos foram predominantemente diagnosticados em estágios clínicos iniciais (I/II) e os pacientes jovens em estágios clínicos mais avançados (III/IV). Em ambos os grupos, o CCEL foi classificado como de alto grau de malignidade (p>0,05). A mediana da Ativina A em CCEL foi de 55 (7,5-112,5) em pacientes jovens e 65 (40,0-90,0) em pacientes idosos (p=0,428). Foi observada diferença significativa na imunoexpressão de Ativina A em relação ao estágio clínico (III/IV) em pacientes idosos (p=0,04). A mediana da imunoexpressão de Ki-67 em pacientes jovens com CCEL foi de 46,9 (29,9-56,3) e 34,8 (28,0-48,5) em pacientes idosos (p=0,085). Foi observada diferença significativa na imunoexpressão de Ki-67 em relação ao grau histopatológico de malignidade em ambos os grupos, onde em pacientes jovens foi associada ao um alto grau (p=0,039) e pacientes idosos ao baixo grau (p= 0,047). A mediana da imunoexpressão de Bcl-2 em CCEL foi 8,85 (3,97-16,62) em pacientes jovens e 13,3 (7,47-25,55) em pacientes idosos (p=0,049). Não foi observada diferença significativa, na imunoexpressão de Bcl-2 em relação aos parâmetros clínicos ou morfológicos, em ambos os grupos (p>0,05). Além disso, observou-se correlação positiva entre a imunoexpressão da Ativina A e Bcl-2 em pacientes idosos (r=0,370; p=0,044). Conclusões: Baseado nesses resultados, sugere-se que a diferença no comportamento biológico do CCEL entre jovens e idosos pode estar relacionada a patogenias distintas. Nos pacientes jovens, sugere-se que a patogenia do CCEL esteja associada a um maior índice de proliferação celular, enquanto que nos pacientes idosos, a patogenia do CCEL esteja associada a evasão da apoptose, sendo regulada pela ativina A.
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Análise da influência da irradiação por led em cultura celular / Analysis of the influence of led irradiation in cellular culture

Santos, Jessyca Luana Melo Costa 03 May 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-06-15T14:59:20Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jessyca Luana Melo Costa Santos - 2018.pdf: 988766 bytes, checksum: e26f66c4c01ec695f377458e0e9daf89 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-15T15:00:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jessyca Luana Melo Costa Santos - 2018.pdf: 988766 bytes, checksum: e26f66c4c01ec695f377458e0e9daf89 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T15:00:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jessyca Luana Melo Costa Santos - 2018.pdf: 988766 bytes, checksum: e26f66c4c01ec695f377458e0e9daf89 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-05-03 / The light is used for treatment from the earliest days of civilization, considered as one of the oldest therapeutic modalities. Today, there are modern devices such as LEDs and lasers, which generate low-intensity light capable of interacting with biological tissues, triggering cellular responses and increased cellular metabolism necessary for the tissue repair process. The objective of this study was to evaluate the viability and activity of fibroblasts after irradiation with red LED 630nm in different potencies and fixed time. For the experiment, mouse fibroblast, L929 strain in RPMI medium supplemented with 10% fetal bovine serum, L-glutamine, Hepes, 2Mercaptoethanol, streptomycin and penicillin were cultured. After adequate confluence of the cells, the irradiation with fixed time of ten seconds was initiated, the power being varied according to each group: G50, power of 50mW; G75, 75 mW and G100, 100 mW and Control group (GC), without irradiation. The procedure was performed in triplicate. The cells were submitted to the MTT cytotoxicity test, evaluation of nitric oxide production (NO) and evaluation of collagen synthesis. Values were checked for normal distribution and, after failing to meet the assumptions (Kolmogorov-Smirnov, P <0.05), were analyzed by non-parametric Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests at a significance level of 5%. In the evaluation of cytotoxicity there was no significant difference between the control group, G50, G75 and G100. The results of nitrite production by fibroblasts show that there was a significant difference (P <0.05) between the control group and the experimental groups (G50, G75 and G100). Regarding the production of collagen, there was a significant difference (p ˂ 0.05) between the control group and the irradiated groups, but not between (G50, 752 and G100). In this study it was concluded that the irradiation of the L929 fibroblast culture by red led 630nm, at 50mW, 75mW and 100mW potentials for ten seconds, does not cause cell death, stimulates the production of nitric oxide and collagen. / Resumo: A luz vem é usada para tratamento desde os primórdios da civilização, considerada como uma das mais antigas modalidades terapêuticas. Hoje, existem modernos aparelhos como os LEDs e os lasers, que geram luz de baixa intensidade capazes de interagir com os tecidos biológicos desencadeando respostas celulares e aumento do metabolismo celular, necessárias para processo de reparação tecidual. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade e atividade de fibroblastos após a irradiação com LED vermelho 630nm em diferentes potências e tempo fixo. Para o experimento foi feito o cultivo de fibroblastos de camundongo, linhagem L929 no meio RPMI suplementado com 10% de soro fetal bovino, L-glutamina, Hepes, 2Mercaptoetanol, estreptomicina e penicilina. Após a confluência adequada das células, iniciou-se a irradiação com tempo fixo de dez segundos, variando-se a potência de acordo com cada grupo: G50, potência de 50mW; G75, 75 mW e G100, 100mW e Grupo controle (GC), sem irradiação. O procedimento foi realizado em triplicata. A células foram submetidas ao teste de viabilidade celular MTT, à avaliação da produção de Óxido Nítrico (NO) e à avaliação da síntese de colágeno. Os valores foram verificados e analisados utilizando ANOVA ao nível de significância de 5%. Na avaliação da citotoxicidade não houve diferença significativa entre o grupo controle, G50, 75 e G100. Os resultados da produção de nitrito pelos fibroblastos demonstram que houve diferença significativa (P < 0,05) entre o grupo controle, e os grupos experimentais (G50, 752 e G100). Em relação à produção de colágeno, houve diferença significativa (p ˂ 0,05) entre o grupo controle e os grupos irradiados, mas não entre o (G50, G75 e G100). Neste trabalho concluiu-se que a irradiação da cultura de fibroblastos L929 por led vermelho 630nm, nas potências de 50mW, 75mW e 100mW durante dez segundos, não ocasiona morte celular, estimula a produção de óxido nítrico e colágeno.
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Estudo do gene EMC2 em câncer de mama: abordagens de bioinformática e funcionais / The study of the EMC2 gene in breast cancer: bioinformatics and functional approaches

Marcela Motta de Castro 15 June 2018 (has links)
Em mulheres, o câncer de mama é o tipo mais incidente depois do tumor de pele não melanoma e é a principal causa de morte por câncer. Apesar dos avanços já alcançados na caracterização da doença, a busca por novos marcadores moleculares para diagnóstico, tratamento e entendimento molecular da doença é de extrema importância. Estudos em nosso laboratório apontaram a proteína EMC1 (do inglês, Endoplasmic Reticulum Complex 1) como relacionada a propriedades malignas em linhagens celulares de câncer de mama e melanoma, assim como aumento no crescimento tumoral em ensaios in vivo. Despertou-se, então, o interesse em nosso laboratório, no estudo das outras proteínas do complexo EMC. Este estudo atual, busca analisar dados em larga escala do banco TCGA em um painel de 32 tipos tumorais, e aponta associação da expressão de diversas proteínas EMCs a pior sobrevida dos pacientes. O gene EMC2, que se localiza na região cromossômica altamente amplificada em diversos tumores (8q23.1), se destaca pela intensidade de pacientes com superexpressão em câncer de mama (40%). Em linhagens desse tipo tumoral, o knockdown de EMC2 aponta redução na taxa proliferativa, assim como associação à progressão do ciclo celular na fase M, quando feito o protocolo de sincronização utilizando a droga nocodazol. Em conjunto, nossos dados sugerem que o complexo EMC pode favorecer o desenvolvimento de tumores e influenciar em sua malignidade. Além disso, a proteína EMC2 parece apresentar funções relacionadas a proliferação e possivelmente, ciclo celular. / In woman, the breast cancer is the most incidence type after skin tumor non melanoma and it is a main cause of cancer death. Despite the advances already achieved in the disease caracterization, the search for novel molecular biomarkers to diagnostic, treatment and disease knowledge is extremely importante. In vitro approaches pointed Endoplasmic Reticulum Complex 1 (EMC1) involvement in malignant properties in breast cancer and melanoma cell lines, and increase in tumor growth in a in vivo assay. It highlighted the study of the other members of EMC complex. In this study, we used a large-scale database from TCGA in a range of 32 tumoral types, and showed association in EMC expression and poor surviving curve. The EMC2 gene, localized in a high amplified chromosome region in cancer (8q23.1), have a interesting upregulation level in breast cancer (40%). In knockdown EMC2 cell lines, the proliferation is less intense and progression in M phase, in a nocodazole sincronization assay, is impaired. Together, the data suggest that the EMC complex favors the tumour development and the EMC2 protein seens to play a role in proliferation and maybe in cell cycle.
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Mecanismos de proliferação celular dependentes da atividade do coativador - 1 de receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama (PGC-1) / Mechanisms of cellular proliferation dependent on peroxisome proliferator-activated receptor-gamma coactivator 1 (PGC-1)

Vanessa Jacob Victorino 03 November 2015 (has links)
Apesar dos avanços no tratamento dos diferentes subtipos moleculares do câncer de mama, diversos efeitos colaterais e resistência ao tratamento são observados. Nesse contexto, a busca por novos marcadores moleculares ainda é necessária. A família do coativador - 1 do receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama-1 (PGC-1) exerce funções cruciais no metabolismo energético celular e alguns trabalhos na literatura mostram alterações de PGC-1 no desenvolvimento do câncer. Contudo, mecanismos envolvidos na proliferação celular do carcinoma de mama permanecem desconhecidos. O objetivo geral foi determinar os mecanismos pelos quais PGC-1 controla a proliferação de células tumorais de mama, com foco em vias metabólicas e de sinalização redox. Para alcançar os objetivos, foi determinada a expressão de PGC-1alfa e beta em células tumorais de mama dos subtipos moleculares luminal (MCF-7), HER2- superexpresso (SKBR3) e triplo negativo (MDAMB231) em relação a uma linhagem de mama não tumoral (MCF-10A). Foi encontrada maior expressão gênica e proteica de PGC-1beta na superexpressão de HER2, e maior taxa de crescimento para essa linhagem. Para investigar se PGC-1beta pode estar envolvido na proliferação dessas células, utilizamos sequências específicas de RNA de interferência para o knockdown de PGC-1beta nas células SKBR3. Após o tratamento houve diminuição de proliferação celular. Assim, investigamos os prováveis mecanismos pelos quais PGC-1beta diminui a proliferação celular. Nossos resultados mostram que o knockdown de PGC-1beta não influenciou a expressão de ciclinas (B, C, D e E) e não houve diferença na quantidade de DNA mitocondrial, fator de transcrição mitocondrial A (TFAM), fator de respiração nuclear (NRF) 1 e 2. Em seguida, mostramos que o knockdown de PGC-1beta diminuiu a produção de lactato intracelular e aumentou a atividade da enzima citrato sintase, e houve tendência a maior taxa de respiração celular. Detectamos maiores níveis de espécies reativas de oxigênio (EROs) após knockdown de PGC-1beta enquanto que a produção de nitrito e nitrato, não diferiu. Não houve alteração na atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase, catalase e sistema glutationa. Os resultados revelam presença de despolarização mitocondrial quando PGC-1? é diminuído nas células HER2. Como os receptores relacionados a estrógeno (ERR) possuem conhecido papel na regulação do metabolismo energético, avaliamos se sua expressão é modulada por PGC-1?. A diminuição de PGC-1beta não influenciou a expressão gênica de ERRy e reduziu a expressão gênica de ERRalfa. Por fim, mostramos maior expressão de PGC-1beta proveniente de tumores de pacientes com câncer de mama HER2- superexpresso em relação aos diferentes subtipos moleculares. Conclui-se que a diminuição da sinalização por HER2/ PGC-1beta/ ERRalfa está envolvida com a diminuição da via glicolítica e aumento da via oxidativa com consequente aumento de EROs e perda do potencial de membrana mitocondrial, resultando em diminuição da proliferação celular. Espera-se que os resultados desse estudo ajudem na identificação de vias de sinalização importantes que controlam tanto o metabolismo energético quanto a proliferação de células tumorais, as quais poderão se tornar alvos terapêuticos no futuro / Despite a marked improvement in treatments for all breast cancer subtypes, several side-effects and resistance to therapy are noticed. In this context, the searching for new molecular targets for breast cancer treatment is still a challenge. Peroxisome proliferator-activated receptor- gamma coactivator 1 (PGC-1) is the main regulator of cell energy homeostasis and studies in the literature show alterations regarding PGC-1 in cancer development. However, mechanisms involved in cellular proliferation of breast cancer remain unknown. We aimed to determine the mechanisms by which PGC-1beta controls breast cancer cell proliferation, focusing on metabolic and redox signaling. To reach this goal, we determined PGC-1alfa and beta expression in breast cancer cell lines as luminal (MCF-7), HER2-overexpressed (SKBR3) and triple- negative (MDAMB231) as compared to a non-tumoral breast cell line (MCF-10A). We found increased gene and protein expression of PGC-1beta in HER2- overexpressed cells and increased cellular proliferation. To investigate whether PGC-1beta could be involved in the proliferation of those cells, we used specific sequences of silencing interfering RNA for knockdown of PGC-1beta in SKBR3 cells. After treatment we observed a decrease in cellular proliferation. Thus, we next investigated the probable mechanisms by which PGC-1beta could decrease cellular proliferation. Our results showed that knockdown of PGC-1beta did not influence on cyclin expression (B, C, D and E), mitochondrial DNA number, mitochondrial transcription factor - A (TFAM), nuclear receptor factor (NRF) 1 and 2 expression. We showed that knockdown of PGC-1beta induced a decrease intracellular lactate production, increase in citrate synthase activity and a trend to increase cellular respiration rate. Thereby, we detected greater amounts of reactive oxygen species (ROS) after knockdown of PGC-1beta, and no alterations was found for nitrite and nitrate levels. No alterations regarding antioxidant enzymes activities as superoxide dismutase, catalase, and glutathione system were found. Results revealed loss of mitochondrial membrane potential when PGC-1beta is decreased in HER2- overexpressed cells. As estrogen related receptors (ERR) have a recognized role in the regulation of energetic metabolism, we assessed whether their expression could be modulated by PGC-1beta. The decrease in PGC-1beta expression did not influence on ERRy expression, but it decreased the gene expression of ERRalfa. Finally, we demonstrated increased PGC-1beta expression in HER2- overexpressing tumors from breast cancer patients. Taken together, we conclude that decrease in HER2/ PGC-1beta/ ERRalfa signaling may be related to decrease in glycolytic pathway and increase in oxidative metabolism resulting in increased ROS production and loss of mitochondrial membrane potential, which can lead to decreased cellular proliferation. We hope that the findings may help in the identification of important cellular signaling that may control energetic metabolism regarding tumor cells proliferation, which can became future target therapies
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Avaliação dos efeitos do consumo de etanol, da cessação do consumo e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo e na atividade proliferativa da língua de ratos

Carrard, Vinícius Coelho January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos dos consumos agudo e crônico de etanol, da sua cessação e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo na mucosa e na atividade proliferativa no epitélio lingual de ratos. Após realizar-se uma revisão de literatura, observou-se que o acúmulo de acetaldeído (um metabólito do etanol), o polimorfismo das enzimas que metabolizam o álcool e o estresse oxidativo poderiam ser mecanismos envolvidos na patogênese do dano pelo álcool na mucosa bucal, sendo o estresse oxidativo escolhido como tema do estudo. Uma amostra de 48 ratos Wistar, fêmeas, com 3 meses, foram divididos em 6 grupos (álcool, álcool cessação, álcool vitamina E, controle, tween e vitamina E). O grupo tween recebeu solução de 5% de Tween 80 (veículo da vitamina E) por meio de gavagem enquanto os outros animais receberam solução salina. Após 14 dias os animais foram anestesiados e uma biópsia foi realizada no centro do dorso da língua. Esse material foi utilizado para análise do efeito do consumo agudo de etanol e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase-SOD e catalase-CAT e relação SOD/CAT). Após 60 dias de experimento, os animais do grupo álcool cessação tiveram o álcool substituído por água. Após 120 dias, os animais foram mortos e as línguas foram removidas. Esse material foi utilizado para a avaliação de parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, SOD, CAT e relação SOD/CAT, imunoconteúdos da CAT e do Nrf2), da atividade proliferativa (AgNORS) e da possível relação entre ambos. Os animais submetidos ao tratamento agudo com álcool mostraram redução dos níveis de TBARS. A atividade da CAT foi mais alta no grupo álcool vitamina E após o tratamento agudo. O consumo crônico de etanol induziu aumento da atividade proliferativa no epitélio do ventre da língua quando comparado ao grupo controle. Esse efeito foi atenuando pela cessação do consumo. Além disso, houve aumento da atividade da CAT e diminuição dos níveis de TBARS nesse grupo. O grupo álcool vitamina E mostrou maior atividade proliferativa em relação ao grupo vitamina E e maior atividade da SOD, indicando que o co-tratamento com vitamina E não teve efeito protetor nos tecidos linguais. Conclui-se que o aumento da proliferação relacionado ao álcool no epitélio lingual não está associado ao estresse oxidativo. Uma vez que o dano provocado pelo álcool foi revertido, é possível sugerir que o álcool atua como um promotor de câncer bucal. / The aim of the present study was to evaluate the effects of acute and chronic alcohol consumption, alcohol consumption cessation and vitamin E cotreatment on rats tongue mucosa oxidative stress parameters and on tongue epithelium proliferative activity. After to conduce a literature review it was observed that acetaldehyde accumulation (an alcohol metabolite), the polimorphism of alcohol metabolization enzymes and oxidative stress could be mechanisms related to pathogenesis of alcohol damage in oral mucosa, and the former was choosen for the study. Forty-eight Wistar rats, female, 3 months-old were separated into 6 groups (alcohol, alcohol cessation, alcohol vitamin E, control, vitamin E, tween, vitamin E). The tween group received 5% tween 80 (vitamin E vehicle) by gavage, and the other animals received saline. At day 14, the animals were anesthetized and a biopsy was performed on tongue dorsum. In this sample, it was evaluated the acute alcohol consumption and vitamin cotreatment effects on oxidative stress parameters (thiobarbituric acid reactive substances-TBARS, carbonyl groups, superoxide dismutase activity-SOD and catalase activity-CAT and SOD/CAT ratio). After 60 days, 40% (v/v) ethyl alcohol was replaced with water in the alcohol cessation group. Vitamin E was given by gavage to animals in the alcohol/vitamin E and vitamin E groups. After 4 months, the animals were killed and the tongue was removed. Cell proliferation rate was evaluated using AgNOR quantification in histological sections. Oxidative stress parameters (TBARS, carbonyl groups, SOD and CAT, CAT and Nrf2 immunocontent) were quantified in tongue homogenates as well as the association between oxidative parameters and cell proliferation. The animals subjected to acute alcohol treatment showed TBARS decrease. SOD activity was lower and CAT activity was higher in alcohol and vitamin E group after acute treatment. Chronic alcohol consumption induced increase in cell proliferation rates of ventral tongue epithelium when compared to the Control group. This effect was attenuated after alcohol cessation. In addition, an imbalance of superoxide dismutase and catalase activities and decrase in TBARS were found in this group. The alcohol/vitamin E group showed higher proliferation rate than the Vitamin E group, suggesting that vitamin E cotreatment had no protective effects on the tongue tissues. It was concluded that the alcohol-related cell proliferation increase in tongue epithelium is not associated to oxidative stress parameters. Since the alcohol damage was reversible, it is possible to suggest that alcohol acts as an oral cancer promoter.

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