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Utilização de resíduos industriais de baixa granulometria em massas cerâmicas de argila vermelha : aspectos tecnológicos e ambientais

Pureza, Júlio César Cestari January 2004 (has links)
Este trabalho avalia o efeito da adição de diferentes resíduos, todos de baixa granulometria e gerados não muito distantes de empresas fabricantes de produtos de cerâmica vermelha, quando incorporados a argilas para processamento cerâmico tradicional. Foram utilizadas argilas da região de Sangão e Forquilhinha (Santa Catarina), bem como os seguintes resíduos: resíduo siderúrgico da produção de aço em forno elétrico (pó de aciaria), resíduo de atomizador de uma indústria de revestimentos cerâmicos e resíduo do polimento de grês porcelanato. Após a caracterização das matérias-primas, foram formuladas massas cerâmicas na relação argila/resíduo de 5:1 para cada resíduo. E, como padrão de comparação, utilizou-se a formulação apenas com argilas. As massas cerâmicas foram conformadas por prensagem e submetidas à queima em forno elétrico tipo mufla nas seguintes temperaturas 800, 900, 950, 1000 e 1100oC. Os corpos cerâmicos assim obtidos foram caracterizados segundo suas propriedades físicas (retração linear e absorção de água – curva de gresificação) e mecânicas (resistência mecânica à flexão a quatro pontos). Além disso, os corpos cerâmicos fabricados, utilizando pó de aciaria (resíduo perigoso segundo a ABNT), foram avaliados segundo as normas NBR 10005 e NBR 10006, quanto ao seu aspecto ambiental. Os resultados mostraram a viabilidade do uso destes resíduos na fabricação de produtos cerâmicos. As propriedades finais e a cor de queima (entre marrom claro e marrom escuro) variaram de acordo com a natureza do resíduo e temperatura de queima. A formulação testada com pó de atomizador de industria cerâmica apresentou em todas as temperaturas ensaiadas os maiores incrementos de resistência mecânica em relação às formulações testadas, sendo que à temperatura de 1100oC, a formulação com pó de aciaria apresentou desempenho similar, porém com menor absorção de água e maior retração linear. Nestas condições, os corpos cerâmicos com pó de aciaria mostraram-se inertes quanto ao aspecto ambiental de acordo com as normas Brasileiras.
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Utilização de resíduos industriais de baixa granulometria em massas cerâmicas de argila vermelha : aspectos tecnológicos e ambientais

Pureza, Júlio César Cestari January 2004 (has links)
Este trabalho avalia o efeito da adição de diferentes resíduos, todos de baixa granulometria e gerados não muito distantes de empresas fabricantes de produtos de cerâmica vermelha, quando incorporados a argilas para processamento cerâmico tradicional. Foram utilizadas argilas da região de Sangão e Forquilhinha (Santa Catarina), bem como os seguintes resíduos: resíduo siderúrgico da produção de aço em forno elétrico (pó de aciaria), resíduo de atomizador de uma indústria de revestimentos cerâmicos e resíduo do polimento de grês porcelanato. Após a caracterização das matérias-primas, foram formuladas massas cerâmicas na relação argila/resíduo de 5:1 para cada resíduo. E, como padrão de comparação, utilizou-se a formulação apenas com argilas. As massas cerâmicas foram conformadas por prensagem e submetidas à queima em forno elétrico tipo mufla nas seguintes temperaturas 800, 900, 950, 1000 e 1100oC. Os corpos cerâmicos assim obtidos foram caracterizados segundo suas propriedades físicas (retração linear e absorção de água – curva de gresificação) e mecânicas (resistência mecânica à flexão a quatro pontos). Além disso, os corpos cerâmicos fabricados, utilizando pó de aciaria (resíduo perigoso segundo a ABNT), foram avaliados segundo as normas NBR 10005 e NBR 10006, quanto ao seu aspecto ambiental. Os resultados mostraram a viabilidade do uso destes resíduos na fabricação de produtos cerâmicos. As propriedades finais e a cor de queima (entre marrom claro e marrom escuro) variaram de acordo com a natureza do resíduo e temperatura de queima. A formulação testada com pó de atomizador de industria cerâmica apresentou em todas as temperaturas ensaiadas os maiores incrementos de resistência mecânica em relação às formulações testadas, sendo que à temperatura de 1100oC, a formulação com pó de aciaria apresentou desempenho similar, porém com menor absorção de água e maior retração linear. Nestas condições, os corpos cerâmicos com pó de aciaria mostraram-se inertes quanto ao aspecto ambiental de acordo com as normas Brasileiras.
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Utilização de resíduos industriais de baixa granulometria em massas cerâmicas de argila vermelha : aspectos tecnológicos e ambientais

Pureza, Júlio César Cestari January 2004 (has links)
Este trabalho avalia o efeito da adição de diferentes resíduos, todos de baixa granulometria e gerados não muito distantes de empresas fabricantes de produtos de cerâmica vermelha, quando incorporados a argilas para processamento cerâmico tradicional. Foram utilizadas argilas da região de Sangão e Forquilhinha (Santa Catarina), bem como os seguintes resíduos: resíduo siderúrgico da produção de aço em forno elétrico (pó de aciaria), resíduo de atomizador de uma indústria de revestimentos cerâmicos e resíduo do polimento de grês porcelanato. Após a caracterização das matérias-primas, foram formuladas massas cerâmicas na relação argila/resíduo de 5:1 para cada resíduo. E, como padrão de comparação, utilizou-se a formulação apenas com argilas. As massas cerâmicas foram conformadas por prensagem e submetidas à queima em forno elétrico tipo mufla nas seguintes temperaturas 800, 900, 950, 1000 e 1100oC. Os corpos cerâmicos assim obtidos foram caracterizados segundo suas propriedades físicas (retração linear e absorção de água – curva de gresificação) e mecânicas (resistência mecânica à flexão a quatro pontos). Além disso, os corpos cerâmicos fabricados, utilizando pó de aciaria (resíduo perigoso segundo a ABNT), foram avaliados segundo as normas NBR 10005 e NBR 10006, quanto ao seu aspecto ambiental. Os resultados mostraram a viabilidade do uso destes resíduos na fabricação de produtos cerâmicos. As propriedades finais e a cor de queima (entre marrom claro e marrom escuro) variaram de acordo com a natureza do resíduo e temperatura de queima. A formulação testada com pó de atomizador de industria cerâmica apresentou em todas as temperaturas ensaiadas os maiores incrementos de resistência mecânica em relação às formulações testadas, sendo que à temperatura de 1100oC, a formulação com pó de aciaria apresentou desempenho similar, porém com menor absorção de água e maior retração linear. Nestas condições, os corpos cerâmicos com pó de aciaria mostraram-se inertes quanto ao aspecto ambiental de acordo com as normas Brasileiras.
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Diagnóstico da indústria cerâmica vermelha, do município do Paudalho, no Estado de Pernambuco

ALMEIDA, Marcos Antonio Ferreira de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2063_1.pdf: 4125022 bytes, checksum: 0791ab1635c6e9bfdcd0f579d284ff35 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / No Brasil contemporâneo, a produção da indústria cerâmica é bem diversificada e tem uma participação efetiva no PIB nacional, segundo a ANICER da ordem de 1%. Sua contribuição na economia vai desde a produção de pequenas olarias, com processos artesanais, até as indústrias cerâmicas de grande porte, com tecnologias avançadas, comparável às praticadas em outras partes do mundo. A indústria cerâmica nacional, segundo a Associação Brasileira de Cerâmicas ABC, é classificada quanto à sua produção, nos seguintes setores: cerâmica vermelha, materiais de revestimentos, cerâmica branca (louça sanitária, e de mesa, isoladores elétricos de alta e baixa tensão, cerâmica artística, e cerâmica técnica), materiais refratários, e cerâmica avançada. A cerâmica vermelha no Brasil, apesar de ser o setor da indústria cerâmica de maior produção, tem carências de informações gerais com relação às empresas, aos processos, às tecnologias e às pesquisas. Para suprir esta carência, a ANICER, a ABC, e outras entidades ligadas ao setor, como o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial SENAI, as Federações da Indústria dos Estados FIE s, e os Sindicatos das Indústrias de Cerâmicas SINDICER, patrocinaram em alguns estados, o Diagnóstico do Setor da Indústria Cerâmica , através de pesquisa direcionada. Esta ação tem contribuído para o conhecimento e caracterização do setor, bem como para a implementação de políticas especificas. O Estado de Pernambuco tem cerca 80 (oitenta) empresas de cerâmica vermelha, das quais, 37 (trinta e sete) são Associadas ao Sindicato da Indústria de Cerâmica para a Construção do Estado de Pernambuco SINDICER/PE. As empresas associadas ao SINDICER/PE geram aproximadamente 5.000 (cinco mil) empregos diretos e 15.000 (quinze mil) empregos indiretos, com uma produção anual estimada em alguns milhões de peças por ano, e um grande consumo de matéria-prima, sendo um setor com grande carência de informações dos seus associados. Segundo o SINDICER/PE, o setor industrial da cerâmica em Pernambuco, pode ser dividido nos seguintes segmentos: a) Cerâmica Vermelha, que produz tijolos, blocos e telhas; b) Cerâmica Sanitária, que produz louças sanitárias; e c) Cerâmica de Revestimento, que produz revestimentos para pisos e paredes. Estas indústrias estão localizadas nos Municípios de: Recife, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Paudalho, Carpina, Limoeiro, Ipojuca, Vitória de Santo Antão, Bezerros, Gravatá, Caruaru, São Caetano, Tacaimbó, Belo Jardim, Salgueiro e Petrolina. O Município do Paudalho está localizado na zona da mata norte do estado, a 44 km do Recife, com acesso pela BR 408, sendo cortado pelo Rio Capibaribe, e tem uma população, estimada em 2008, de 47.521 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. A indústria da cerâmica vermelha é muito importante para este município, onde estão instaladas 27 empresas que representam mais de 33% do setor no estado. Destas empresas, 22 são associadas ao SINDICER/PE, representando aproximadamente 60% (sessenta por cento) das associadas a este sindicato. A presente pesquisa, para o Diagnóstico da indústria cerâmica vermelha, do Município do Paudalho, no Estado de Pernambuco , é uma ferramenta de gestão que possibilitou o conhecimento do setor no Município, fornecendo informações gerais sobre as empresas, seus processos produtivos, seus controles, suas tecnologias, e suas carências. Ao final, foram sugeridas melhorias nos processos, tecnologias, e linhas de pesquisas para as empresas, o que proporcionará adoção de políticase ações administrativas, fiscais e técnicas, no âmbito do Município e do Estado para o setor
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A problemática dos resíduos provenientes do setor de gemas: avaliação da incorporação de lodo de gemas na massa cerâmica

Bruxel, Fernando Roberto 08 April 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2011-08-17T21:32:33Z No. of bitstreams: 1 FernandoBruxel.pdf: 4182209 bytes, checksum: eedb78b0c442c345590b2b97c3fbb1a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-08-17T21:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandoBruxel.pdf: 4182209 bytes, checksum: eedb78b0c442c345590b2b97c3fbb1a1 (MD5) / Numa época repleta de novos conceitos ambientais, quando se busca alcançar um desenvolvimento sustentável para preservar as condições adequadas de vida às gerações futuras, a produção de resíduos é um dos problemas a serem resolvidos, ou pelo menos, minimizados. Uma das alternativas muito estudada ultimamente, é a introdução de alguns desses resíduos na massa cerâmica para a fabricação de tijolos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi adicionar o resíduo (lodo) oriundo do corte de gemas na matéria-prima usada para produzir tijolos cerâmicos. Foram preparados corpos de prova com 0%, 5%, 9%, 13% e 17% de resíduo adicionado em peso. A composição química da massa cerâmica e do lodo de serra foi avaliada por meio de Espectrometria de Fluorescência de Raios X e Espectrometria de Absorção Atômica. As análises físicas estudadas foram: a retração linear, a absorção de água, a resistência mecânica à compressão, a homogeneidade e a densidade de acordo com a norma técnica vigente. Após a realização das análises foi constatado que é possível a utilização de lodo de serra na massa cerâmica. Devido ao fato de o resíduo (lodo) ser formado por grande quantia de sílica, poderia se investigar o seu uso em outros produtos mais nobres, como produtos da cerâmica branca (pisos, azulejos, louça, etc.).
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Aspectos da confiabilidade metrológica na Indústria de cerâmica vermelha em Pernambuco

Roberto da Costa Campos, José 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3819_1.pdf: 1963072 bytes, checksum: 2ed812b381a863d38ec57f91afe12d32 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Universidade de Pernambuco / A exigência da qualidade nos produtos industrializados por parte dos consumidores tem sido evidenciada através das ações executadas pelas empresas como meio de produzirem cada vez mais dentro das especificações, as quais na maioria das vezes estão amarradas aos critérios ditados em normas técnicas. Variados métodos e procedimentos de medição constituem ferramentas fundamentais para controle das varáveis de processos industriais e meio de avaliação das características dos fabricados. Resultados de medições sem confiabilidade provocam aceite de produtos ruins como bons e a rejeição de produtos bons classificados como fora dos padrões. Por outro lado, as pessoas envolvidas nos processos devem ter capacitação adequada dentro da metrologia nos aspectos que abrangem desde a seleção, verificação e adequação dos meios de medição passando pelo tratamento adequado aos resultados obtidos. Dada à importância da indústria de cerâmica vermelha em Pernambuco como fornecedora de produtos para a forte indústria da construção civil, este trabalho apresenta uma sistemática capaz de indicar a atual situação dos aspectos da confiabilidade metrológica nas indústrias fabricantes de blocos (tijolo) em cerâmica vermelha na Região Metropolitana de Recife-PE
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Adição de Calcário em duas massas cerâmicas vermelhas empregadas na fabricação de Tijolos

OLIVEIRA, José Carlos da Silva 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3335_1.pdf: 1031184 bytes, checksum: 110ae5681a9bcb60a1ba723b1ec12db5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A adição de calcário em duas massas cerâmicas vermelhas, empregadas na fabricação de tijolos, foi avaliada em relação as alterações produzidas nas suas propriedades tecnológicas com a mudança da temperatura. As composições foram preparadas com percentuais de calcário de 0, 5, 10, 15 e 20% em peso e usadas na fabricação de corpos-de-prova por extrusão, para queima nas temperaturas de 600, 700, 800, 900 e 1.000ºC. As matérias-primas foram caracterizadas por distribuição de tamanho, plasticidade, composição química e difração de raios X. As propriedades tecnológicas avaliadas foram: absorção de água, massa específica aparente, porosidade aparente, tensão de ruptura a compressão. Os resultados indicaram que a adição de calcário, nas duas massas cerâmicas vermelhas, contribuiu para reduzir o custo de energia térmica dos tijolos, melhorando ainda as suas propriedades tecnológicas. Provavelmente, isto foi devido ao efeito do óxido de cálcio (CaO), que tende a reagir com as partículas de quartzo e fases amorfas da massa cerâmica, provenientes da decomposição dos argilominerais (sílica e alumina), formando novas fases sólidas cristalinas cálcicas. Por outro lado, a caracterização indicou que as duas massas cerâmicas não têm potenciais para serem empregadas na produção de telhas, devido ao elevado conteúdo dos resíduos sólidos e a composição química inadequada
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Estudo da reutilização do rejeito industrial de mármores e granitos na indústria cerâmica e na construção civil

Diba da Silva, Farah 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:36:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo537_1.pdf: 8824044 bytes, checksum: f535080544e5be5b90717b61c6f7900b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O setor da construção civil tem requerido cada vez mais quantidades maiores de materiais de construção e rochas para revestimentos internos e externos, de pisos, paredes e fachadas de edifícios. A indústria de transformação de rochas ornamentais tem produzido, cada vez mais, produtos diversificados para revestimentos, móveis como mesas, bancadas e pias. O corte e polimento das rochas ornamentais são feitos a partir do uso de lama própria para esse fim: água, granalha de aço, cal hidratada e o próprio pó da rocha formam uma polpa que é descartada na natureza. Cerca de 30% do bloco de rocha é transformado em pó durante a serragem em chapas. Problemas ambientais são gerados a partir do descarte desse rejeito industrial: pilhas de rejeitos são acumuladas e podem, através de processos erosivos, atingirem cursos de água, prejudicando assim a vida animal e vegetal. Observam-se danos à vegetação local e esgotamento da capacidade de armazenamento do rejeito na área do botafora. Este trabalho aborda o desenvolvimento de aplicabilidade ecológica da lama do corte e polimento de rochas ornamentais na fabricação de novos produtos utilizados na construção civil, em cerâmica vermelha estrutural ou de vedação. A finura do rejeito é um fator determinante para a economia de energia de cominuição neste tipo de indústria. Foram formuladas duas massas cerâmicas: uma com o pó fino de serragem e outra com o pó fino do processo de polimento de placas rochosas. Cada um destes pós foi combinado a uma argila escura nos percentuais de 10%, 20%, 30%, 40% e 50%. Parâmetros físicos e geomecânicos dos corpos de prova produzidos a partir dessas massas foram determinados e sua análise procedida de acordo com aqueles valores para materiais cerâmicos. As massas assim constituídas apresentam características condizentes com aquelas de massas cerâmicas normalmente produzidas. Valores de absorção de água aparente estão situados abaixo de 20%
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Responsabilidade Socioambiental: uma avaliação do setor de cerâmica na região metroplolitana do Cariri – Ceará

Alves, Christiane Luci Bezerra January 2017 (has links)
ALVES, Christiane Luci Bezerra. Responsabilidade Socioambiental: uma avaliação do setor de cerâmica na região metroplolitana do Cariri – Ceará. 2017. 207 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Sonia Nogueira (sonia.almeida@ufc.br) on 2017-06-09T14:23:56Z No. of bitstreams: 1 Tese - Christiane Luci Bezerra alves.pdf: 3803291 bytes, checksum: 699c011eeb2b7cda6d5c96e30d8378f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-06-09T16:19:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Christiane Luci Bezerra alves.pdf: 3803291 bytes, checksum: 699c011eeb2b7cda6d5c96e30d8378f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-09T16:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Christiane Luci Bezerra alves.pdf: 3803291 bytes, checksum: 699c011eeb2b7cda6d5c96e30d8378f4 (MD5) Previous issue date: 2017 / The competitive and globalized scenario of the last decades of the twentieth century, demandes responses from the global company, which now incorporates new competitiveness criteria. In this context, corporate social actions begin to modify their profile in search of a new standard that considers ethical and responsible relations, which concern society and the environment. It is undeniable that the theme Socio-environmental responsibility (SER) has been the central focus of recent discussions in different aspects; thus, the approaches focused on the environmental question still seem to constitute a field for numerous investigations. The sector proposed for the analysis in the ceramics sector of the Metropolitan Region of Cariri – RM Cariri – CE, which has admittedly, a high negative environmental impact. The research contributes to the understanding of the practices that involve business organizations related to the ceramic sector in the management of the environment, presenting as a problem: what level of the commitment of companies in the red ceramic sector in the Cariri-CE Metropolitan Region with principles of the SER? In order to apply a methodology for measuring the SER, with the application of a questionnaire to the companies in the sector for the construction of a Social and Environmental Responsibility Assessment Index (IRSA), by means of six dimensions, using the Delphi Method and the multicriteria analysis for decision making, through Hierarchical Processes Analysis(HPA). In a ranking of the dimensions that present the best performance relative to the RSA, they are: Minimization of roads and exits; Management of impacts on the environment; Commitment to social responsibility; Improvement of environmental quality and Education and environmental awareness, the last three having registered low levels of responsibility. The SER, in its systemic character, connected to standards of business excellence, but also to ethical principles and values, participant and determinant, in a higher instance, of sustainable development patterns, is not a reality of the sector, as the limited indexes of its dimensions and general index, with low rank. Thus, relations involving productive systems and environmental connections, as support for sustainability and development mechanisms, seem to be extremely compromised in the sector. / O cenário competitivo e globalizado das últimas décadas do século XX, demanda respostas da empresa global, que passa a incorporar novos critérios de competitividade. Em tal contexto, as ações sócio empresariais começam a modificar seu perfil em busca de um novo padrão que considere relações éticas e responsáveis, que digam respeito à sociedade e ao meio ambiente. É inegável que o tema da Responsabilidade Socioambiental (RSA) tenha sido foco central de discussões em diferentes aspectos; porém, as abordagens focadas na questão ambiental parecem ainda se constituir num campo para inúmeras investigações. O setor proposto para a análise é o setor de cerâmica da Região Metropolitana do Cariri – RM Cariri - CE, o qual tem, reconhecidamente, alto impacto ambiental negativo. A pesquisa contribui para o entendimento das práticas que envolvem as organizações empresariais ligadas ao setor de cerâmica na gestão do meio ambiente, apresentando como problema: qual o nível de comprometimento das empresas do setor de cerâmica vermelha na Região Metropolitana do Cariri-CE com os princípios da RSA? Para isto, aplicou-se uma metodologia de mensuração da RSA, com aplicação de questionários junto às empresas do setor para a construção de um Índice de Avaliação da Responsabilidade Socioambiental (IRSA), composto por seis dimensões, recorrendo, para isso, ao Método Delphi e à análise multicritério para tomada de decisão, através da Análise de Processos Hierárquicos (AHP). Num ranking das dimensões que apresentam o melhor desempenho relativo à RSA, dispõem-se: Minimização de entradas e saídas; Gerenciamento dos impactos sobre o meio ambiente; Compromisso com a melhoria do ambiente do trabalho, estas com nível intermediário de responsabilidade; Compromisso com a responsabilidade social; Melhoria da qualidade ambiental e Educação e conscientização ambiental, as três últimas tendo registrado baixos níveis de responsabilidade. A RSA em seu caráter sistêmico, conectada a padrões de excelência empresarial, mas igualmente a princípios comportamentais e valores éticos, participante e determinante, em instância maior, de padrões de desenvolvimento sustentável, não é uma realidade do setor, como atestam os limitados índices de suas dimensões e o índice geral, com classificação baixa. Assim, as relações que envolvem sistemas produtivos e conexões ambientais, como suporte para mecanismos de sustentabilidade e desenvolvimento, se mostram extremamente comprometidas no setor em estudo.
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Utilização de resíduo proveniente da estação de tratamento de efluentes de indústria de papel como matéria-prima na fabricação de cerâmica vermelha

Collatto, Décio January 2008 (has links)
Este trabalho avalia o efeito da adição de resíduo proveniente das indústrias de fabricação do papel, quando incorporados a argilas para processamento cerâmico tradicional. Foram utilizadas argilas da região de Canoas - RS e Sapucaia do Sul - RS, bem como o resíduo proveniente de uma empresa de São Leopoldo - RS. Após a caracterização das matérias-primas, foram formuladas massas cerâmicas com adições de 5, 10, 20 e 40% de resíduo, e, como padrão de comparação, utilizou-se uma formulação apenas com argilas. As massas cerâmicas foram conformadas por extrusão e foram submetidas à queima em forno elétrico nas temperaturas de 850, 900, 950 e 1 000°C. Os corpos cerâmicos assim obtidos foram caracterizados segundo suas propriedades físicas, mecânicas e térmicas. Os resultados mostraram que o resíduo aumenta a resistência a verde, favorecendo o manuseio deste durante o processamento cerâmico, aumenta a densificação do material cerâmico nas formulações de 5 e 1 0% de adição e conseqüentemente sua resistência mecânica após a queima comparada à formulação sem adição de resíduo de celulose e produz características na formulação com 20% bem próximas da formulação sem resíduo. Com isso pode-se afirmar que há viabilidade no uso deste resíduo na produção de produtos cerâmicos numa proporção de até 20% de adição numa temperatura ideal de queima de 900°C nas condições realizadas neste trabalho. / This work evaluates the effect of using a cellulose waste as raw material for ceramic production when incorporated to two Southern Brazil clays used for the production of building materiais. The waste in case is sludge from the paper production in an industrial plant. The ceramic masses were prepared using O, 5, 10, 20 and 40%wt of waste. The ceramic mixes were extruded, dried (at 110°C) and burned in laboratory electric oven at 850, 900, 950 and 1000°C. The ceramic bodies were characterized according to their physical, mechanical and thermal properties. The results showed that the cellulose waste increases the mechanical resistance of ceramic masses after drying, favoring their handling during ceramic processing. After burning, the ceramic bodies with 5 and 10% of cellulose waste showed higher mechanical strength compared to the formulation without cellulose waste. Ceramic bodies with 20% of cellulose waste showed features next to the ceramic bodies without waste. The results indicated the viability of use up to 20% of cellulose for ceramic production by burning at 900°C.

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