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Origen y evolución de la facultad del lenguaje desde una perspectiva dinámica

Aguilera, Bernardo January 2007 (has links)
El presente trabajo indaga sobre el origen evolutivo de la facultad del lenguaje, como un medio para obtener una mejor caracterización de esta facultad, así como para estudiar su situación y relación con el resto de la cognición humana. A través de una revisión de las principales propuestas y de la evidencia empírica actual, se concluye que las aproximaciones formalistas al lenguaje son poco sustentables desde un punto de vista evolutivo, siendo los escenarios biológicamente mejor fundados los de orientación cognitivo-funcional, especialmente cuando se concibe al lenguaje como parte de la conducta de un sistema dinámico. En este sentido, se propone un escenario evolutivo multifactorial, de acuerdo a una concepción corporizada y situada de la cognición, donde el lenguaje emerge de un proceso coevolutivo entre el cerebro y las lenguas, y a través de evolución baldwiniana se generan cambios adaptativos a partir de estructuras preexistentes. De esta manera, surgen cambios cognitivos de carácter general, relacionados con capacidades de aprendizaje, procesamiento y memoria, y no con la generación de representaciones innatas específicas del dominio lingüístico. De este modo el lenguaje, en lugar de corresponder a un módulo adaptativo, sería principalmente producto de exaptaciones, enjutas y constreñimientos del desarrollo. Por último, se destaca el rol de los modelos computacionales y de robótica evolutiva para formular escenarios de carácter dinámico empíricamente evaluables, y se discuten los problemas que presenta una perspectiva dinámica para explicar al lenguaje y la cognición.
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As contribuições da ciência cognitiva à composição musical

Oliveira, Luis Felipe de [UNESP] 22 November 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-11-22Bitstream added on 2014-06-13T19:49:42Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_lf_me_mar.pdf: 3361135 bytes, checksum: 6c19d054e34d16a7f8a6e0eb37e11466 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo desta dissertação é realizar um detalhado mapeamento das principais vertentes da ciência cognitiva e suas contribuições metodológicas e epistemológicas ao estudo da composição musical. Será enfocada, em primeiro plano, a contribuição às técnicas de composição e, em segundo, à sua percepção. O primeiro capítulo aborda o paradigma cognitivista no estudo da mente pelo viés da inteligência artificial. No segundo capítulo relacionamos a inteligência artificial com a composição musical, no intúito de investigar os modelos cognitivistas da composição pela análise de sistemas automáticos de composição musical. O terceiro capítulo introduz as redes neurais artificias no estudo da mente, dentro do chamado paradigma conexionista. Em nosso quarto capítulo estabelecemos a relação entre o conexionismo e a composição musical. Nesse sentido, descrevemos implementações que modelem e/ou simulem aspectos perceptuais e composicionais. O quinto capítulo abandona a perspectiva computacional do estudo da cognição e apresenta propostas alternativas neste sentido, relacionadas à composição musical e a musicologia em geral, como a abordagem ecológica da percepção auditiva e as teorias do emergentismo aplicadas à música. / This dissertation's goal is to construct a detailed map of the principal branches of cognitive science and their methodological and epistemological contributions to the study music composition. We are concerned, firstly, with the contributions to the compositional techniques, and secondly, with their perception. The first chapter deals with the cognitivist paradigm by means of artificial intelligence. In the second chapter we relate the artificial intelligence with the music composition, investigating the cognitvist models of composition by the analysis of automatic compositional systems. The third chapter brings the artificial neural networks to the scene, within the so-called connectionist paradigm. In our fourth chapter we established the relation between the connectionism and music composition. In this sense, we describe implementations that model and/or simulate aspects of perception and composition. The fifth chapter leaves the computational perspective in the study of cognition and present alternative proposals in this sense, related to the music composition and musicology, as the ecological approach to auditory perception and the theories of emergentism applied to music.
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Corporización: la inteligencia entendida desde la conjunción percepción-acción en la robótica de Rodney Brooks

Godoy Escobedo, Javier January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / Pocos saben a qué se refieren, de manera concreta, cuando hablan de inteligencia. Por inteligencia se puede entender el comportamiento de los animales, de las máquinas y los seres humanos según quién se exprese. Hay muchos, por ejemplo, que defenderían que la inteligencia es un rasgo particular de los seres humanos y no es propio de ningún otro organismo. Pero la verdad es que no existen buenas razones científicas para considerar esto último cierto. Es posible que la naturaleza de la inteligencia sea transversal a todos los organismos y no sólo característica del ser humano. Los comportamientos inteligentes en general cumplen con dos criterios: actúan en concordancia con las leyes sociales y físicas del ambiente y son diversos para responder a las circunstancias que se presentan. Esta manera de ver la inteligencia nos permite restarle relevancia en la explicación de la inteligencia a los mecanismos cognitivos que pudieran determinarla, y darle más importancia, en aquella misma explicación, a la relación de ese comportamiento con el ambiente.
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Ciência cognitiva, sistêmica e filosofia Bergsoniana: uma reflexão acerca da vida em sua capacidade organizativa

Rio, Sinomar Ferreira do [UNESP] 21 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-21Bitstream added on 2014-06-13T19:53:15Z : No. of bitstreams: 1 rio_sf_me_mar.pdf: 348401 bytes, checksum: 8a19d40cfb099aa8128a04da0b13ae78 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Compreendendo a organização da vida por um viés evolucionista, ou seja, naturalista, tivemos por oportuno enfatizar a questão que envolve a necessidade que as modelagens das Ciências Cognitivas têm como desafio para criar um sistema artificial que se torne capaz de se constituir e evoluir como capacidades de movimento à maneira dos seres vivos, isto é, de criar um sistema capaz de criar a si como ser autônomo ao criar para si suas necessidades ambientais de interação com o meio, orientadoras de seu movimento no espaço. Não obstante ser razoável que um sistema artificial efetue movimentos que reflitam a natureza viva de movimento, o que procuramos focar é a capacidade de esse sistema superar os mecanismos de organização, objetivados em estruturas robóticas, de modo a constituir, por si mesmos, outros mecanismos adaptativos capazes de efetuar movimentos determinados pelas necessidades de se organizar no espaço autonomamente. Lançamos luz sobre esta questão, tendo presente algumas considerações que a Teoria dos Sistemas estima como fundamentais para pensar a vida em sua dimensão organizativa, na qual a complexidade se constitui como natureza de sua organização e a diferencia dos eventos que ocorrem segundo a lei de causa e efeito linear. A causalidade, nesse contexto teórico, é concebida como circular, em que os eventos se transformam e se determinam em sua ordenação e variação no tempo. A vida, em sua atividade organizativa, sendo de natureza complexa, insere-se como ordem própria de seus movimentos. Como efeito de processos interativos, a vida evolui, em suas capacidades de organização no espaço, ao assimilar do meio os eventos que se constituem, interativamente, como ambiente de ação. / Understanding the organization of life through an evolutionist view, that is, naturalistic, we found opportune to emphasize the issue that involves the necessity that Cognitive Sciences have on modeling as a challenge for creating an artificial system capable of constituting itself and of evolving, movement capacities like human beings’. What we mean by movement capacities is to create a system capable of creating itself as an autonomous being by just creating its environment necessities of interaction with the milieu, guiders of its movement in space. Notwithstanding, to be reasonable that an artificial system performs movements that reflect the living nature of movement, what we search to focus here is the capacity of this system to face organization mechanisms, intended in robotic structures, so as to constitute, by itself, other adaptative mechanisms capable of performing movements determinate by autonomous organization necessities in space. We bring to light this issue, having some considerations that System Theory estimates as fundamental for thinking life in its organizative dimension, in which complexity is constituted as the nature of its organization and differentiates itself from the events that occur according to the law of linear cause and effect. Causality, in this theoretical context, is conceived as circular, in which events are transformed and determinate in their time ordination and variation. Life, in its organizative activity, being a complex nature, is introduced as own order of its movements. As an effect of interactive processes, life evolves, in its capacities of interaction in space, and in assimilating by the milieu the events that are constituted, interactingly, as action environment.
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Ensino assistido por computador : modelagem de um gerador de materiais educativos computadorizados num ambiente de multimidia

Alfaro Casas, Luis Alberto January 1994 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico / Made available in DSpace on 2012-10-16T06:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T19:03:37Z : No. of bitstreams: 1 98098.pdf: 4916557 bytes, checksum: f06fb73366cbff3fe9010911d65717f9 (MD5) / Neste trabalho analisa-se o potencial que oferece o computador como meio educativo, enriquecendo os ambientes de ensino-aprendizagem. Procurou-se investigar como vêm sendo abordados os problemas ligados a projetos de desenvolvimento de ensino inteligente assistido por computador (EIAC). Considerando-se a base teórica para tais projetos como sendo a cognição humana e sua bases biológicas, "inteligência artificial", psicologia educativa, "ergonomia cognitiva", informática e multimídia. Analisamos também os diferentes tipos de materiais educativos computadorizados (MECs), os princípios educativos e a psicologia da aprendizagem em que se fundamenta a criação de seus ambientes apoiados por computador, explorando-se as possibilidades apresentadas pelos MECs em inovar a relação professor-aluno. Foi proposto, finalmente, um modelo de um dos componentes de tais sistemas EIAC, um gerador de materiais educativos computadorizados em ambiente multimídia, desenvolvido dentro de uma filosofia orientada a objeto.
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Modelagem computacional da equilibração das estruturas cognitivas como proposto por Jean Piaget

Fialho, Francisco Antonio Pereira January 1994 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico / Made available in DSpace on 2012-10-16T06:36:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T18:54:04Z : No. of bitstreams: 1 98099.pdf: 18964643 bytes, checksum: 8e487bd2a0c5912db3e6457e16c4526d (MD5) / O presente trabalho consiste em uma tese de doutoramento na área de Engenharia do Conhecimento onde, a partir da conjectura de Turing sobre a possibilidade de construir máquinas inteligentes e dos trabalhos de Jean Piaget sobre como as crianças constróem seus conhecimentos, propõe-se um simulador capaz de emular as Estruturas Cognitivas e o Mecanismo pelos quais essas estruturas atingem um estado de equilíbrio majorante após desequilíbrios provocados por estímulos externos e internos.
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O conhecimento do senso comum e os limites da inteligência artificial

Pilan, Fernando Cesar [UNESP] 07 November 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-07Bitstream added on 2014-06-13T18:28:50Z : No. of bitstreams: 1 pilan_fc_me_mar.pdf: 478175 bytes, checksum: 75d5c64450882bb5e4dbdb7eedf91a34 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Neste trabalho investigamos o papel cognitivo e epistêmico do conhecimento do senso comum no âmbito das discussões contemporâneas acerca da mente. Além disso, analisamos em que medida o conhecimento do senso comum se coloca como um limite ao alcance dos modelos mecânicos da Inteligência Artificial (IA). Com tais objetivos, em um primeiro momento apresentamos a pseudo dicotomia episteme/doxa assumida pela tradição filosófica, destacando a influência desta tradição em áreas contemporâneas de investigação da mente como a Ciência Cognitiva e a Inteligência Artificial. Como alternativa a este tipo de epistemologia dicotômica, apresentamos algumas vertentes filosóficas epistemologicamente continuístas como as propostas de T. Reid, G. Moore, J. Dewey e G. Ryle. Para estas vertentes, o conhecimento do senso comum é entendido como cognitivamente eficiente no âmbito cotidiano da vida, em especial, em atividades nas quais não temos o total controle consciente e intencional. A partir deste debate inicial sobre as capacidades cognitivas do conhecimento do senso comum, analisarmos as críticas de Dreyfus e Searle aos modelos tradicionais da Ciência Cognitiva e da Inteligência Artificial. Ressaltamos alguns argumentos destes autores que se dirigem a IA e aos limites e fronteiras que esta área encontra no que se refere à modelagem de programas capazes de manifestar conhecimento do senso comum. Defendemos que parte desta dificuldade se deve à incapacidade de tais modelos de desempenhar o papel decisivo da corporeidade nos processos cognitivos. Por fim, apresentamos a abordagem da Cognição Incorporada e Situada (CIS), a qual procura superar a dificuldade apontada ao levar em conta em seus modelos a relevância cognitiva da corporeidade, da interação organismo/mundo, a experiência... / In this work we investigate the cognitive and epistemic role of common sense knowledge in the context of contemporary discussions about the mind. Furthermore, we analyze to what extent common sense knowledge arises as a limit on the scope of mechanical models of artificial intelligence (AI). With these objectives in view, we first present the pseudo dichotomy episteme / doxa assumed by the philosophical tradition, highlighting the influence of this tradition in contemporary areas of research on the mind such as cognitive science and artificial intelligence. As an alternative to this kind of dichotomous epistemology, we present some epistemologically continuist philosophical tendencies such as the proposals of T. Reid, G. Moore, J. Dewey, and G. Ryle. In this tradition, common sense knowledge is understood as cognitively efficient in the context of everyday life, especially in activities in which we do not have complete conscious and intentional control. Based on this initial discussion of the cognitive capacities of common sense knowledge, we analyze the critiques of Dreyfus and Searle of traditional models of cognitive science and artificial intelligence. We highlight some of the arguments of these authors that are directed at AI and at the limits and boundaries that the area confronts in terms of modeling programs that can demonstrate knowledge of common sense. We argue that part of this difficulty is due to the inability of such models to play the decisive role of embodiment in cognitive processes. Finally, we present the embodied and embedded cognition (EEC) approach, which seeks to overcome the difficulties pointed to above by taking into account in its models the cognitive relevance of embodiment, world/organism interaction, and experience, among other things. Nevertheless, we argue that even with the significant advances... (Complete abstract click electronic access below)
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Processos inferenciais: contribuições das ciências cognitivas

Cordeiro, Odete Maria Corrêa [UNESP] 29 July 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-07-29Bitstream added on 2014-06-13T20:50:09Z : No. of bitstreams: 1 cordeiro_omc_me_mar.pdf: 714508 bytes, checksum: bfd5573ab9caf718e93f47ff6e612b57 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação investiga os processos de inferência – dedução, indução e abdução – nos seres humanos, e os compara com as contribuições tradicionais dos procedimentos de inferência aplicados nas ciências cognitivas, até resultados originados recentemente. Para essa investigação, apresentam-se primeiro os processos de inferência; mostram-se, então, relatos de Varela sobre o percurso seguido por alguns estudiosos que pretenderam definir a noção de cognição; e destacam-se estudos sobre os sistemas dinâmicos realizados por alguns autores como Bertalanffy, Kelso, Prigogine e outros. Pode-se caracterizar a abdução como surpresa, a possibilidade ainda indefinida; mas para chegarse a explicações do fato surpreendente usam-se processos dedutivos para confrontação com o que já é conhecido e processos indutivos com os quais generaliza-se o fato. Existe um terceiro elemento que liga idéias possíveis a idéias factuais existentes e, então, interpreta-se essa nova idéia, ou como pertencente a alguma lei já conhecida, ou como alguma lei ou hábito novo. A ciência cognitiva clássica estuda a cognição conforme o cognitivismo, isto é, a partir de símbolos e regras pré-definidas. Os sistemas que seguem os modelos da ciência cognitiva clássica não fazem observações empíricas sobre o mundo em que estão inseridos. A abordagem teórica que estuda a cognição ou o comportamento inteligente como resultado da interação direta do indivíduo com o ambiente é a ciência cognitiva dinâmica ou cognição situada e incorporada. Segundo estudiosos dessa abordagem, o sistema cérebro-corpo-ambiente é que deve ser observado para o entendimento da cognição. Nessa abordagem, tenta-se explicar os comportamentos do senso comum, ou as reações que envolvem interação com o ambiente como, por exemplo, ir até uma livraria comprar um livro... . / This work investigates the processes of inference - deduction, induction and abduction - in human beings and it compares them with traditional contributions of the applied pro-cedures of inference in cognitives sciences, until the recently produced results. In order to achieve this inquiry, the inference processes are first presented; then, Varela's ac-counts on trajectory followed by some researchers whose purposes were to define cognition notion are presented; and studies on dynamical systems carried out by some authors like Bertalanffy, Kelso, Prigogine and others are pointed out. Abduction can be characterized as surprise, possibility that is still indefinite; but to reach the explanations of the surprising fact, deductive processes should be confronted with what is already known, in addition to inductive processes with which the fact is generalized. There is one third element that connects possible ideas to existing factual ideas and, then, this new idea is interpreted, either as pertaining to some already known law, or as new law or habit. Classical cognitive science considers cognition according to cognitivism, that is, from symbols and predefined rules. The systems that follow the classical cognitive science models do not make empirical comments about the world where they are in-serted. The theoretical approach that studies cognition or intelligent behavior as a re-sulted of the direct interaction of the individual with the environment is the dynamical cognitive science or embodied and embedded cognition. According to researchers on this approach, the brain-body-environment system is the one that must be observed to understand cognition. In this approach, it is tried to explain common sense behaviors, or reactions that involve interaction with the environment, for instance, going to a book-store to buy a book... (Complete abstract, click electronic address below).
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Linguagem e ferramenta de autoria para a meta-modelagem de aprendizes de conceitos visuais

Pietruchinski, Mônica Hoeldtke 04 February 2011 (has links)
Resumo: Este trabalho apresenta os formalismos de uma linguagem de autoria para a meta-modelagem de estereótipos de aprendizes que utilizam um sistema tutor inteligente destinado ao ensino de conceitos visuais. Foi feita uma revisão crítica da literatura sobre a modelagem de aprendizes e usuários em geral, seguida da consideração de aspectos do ensino de conceitos visuais, chegando até os ambientes de autoria. O conjunto de soluções adotadas neste trabalho se caracterizou pela integração de conceitos cognitivos e pela implementação de uma ferramenta de software para apoiar o processo de autoria dos meta-modelos de aprendizes. A ferramenta de software, chamada FEMEA, oferece uma linguagem de autoria, a qual permite a definição de estereótipos de aprendizes baseados na idéia de capacidades isoladas de perícia, a serem desenvolvidas pelo aprendiz ao longo de seu treinamento. O trabalho também inclui metas futuras de pesquisa.
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Subjetividad, experimentos mentales y ciencia cognitiva: una aproximación kuhneana

Olea Peralta, Luis January 2011 (has links)
El presente trabajo aborda, desde un punto de vista histórico, el lugar que el estudio de la conciencia subjetiva ocupa y cómo puede ser descrito en términos de los problemas que presenta para el paradigma científico cognitivista. Para tal propósito, la teoría del desarrollo científico de Thomas Kuhn (1971) constituye un enfoque fundamental por su profunda comprensión de las características de la investigación científica. Según Kuhn, el estado de una disciplina científica, en un momento dado, no se constituye sobre la base de la suma de los descubrimientos y teorías anteriores. Es decir, desde su punto de vista no hay un desarrollo acumulativo de los hallazgos y teorías, como desde una concepción tradicional podría entenderse. Por el contrario, la ciencia se desarrolla a través de la sucesión de modos incompatibles de investigación, fenómeno denominado revolución científica. Además, cada disciplina ejerce su actividad en el marco de un paradigma, término que se refiere a la “constelación de creencias, valores, técnicas, etc., que comparten los miembros de una comunidad dada” (Kuhn, 1971: 269). El paradigma determina los problemas a estudiarse así como las teorías y reglas para resolverlos. En este sentido, se pretende aplicar estas nociones en el análisis histórico de la Ciencia Cognitiva como disciplina científica conformada bajo un paradigma.

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