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Resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos auto-adesivos ? dentina

Tonial, Daniela 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411408.pdf: 3121916 bytes, checksum: d0e7791af851fbf98b39ad1f7dd9ed3f (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / O objetivo desse estudo foi avaliar, in vitro, a resist?ncia de uni?o ? microtra??o de cimentos resinosos auto-adesivos ? dentina, assim como a influ?ncia do pr?-tratamento com ?cido poliacr?lico nessa uni?o. Em terceiros molares humanos extra?dos foi obtida uma superf?cie oclusal plana em dentina, sendo a mesma regularizada com lixas de carbeto de sil?cio de granula??o 320, 400 e 600, respectivamente. Os dentes foram divididos aleatoriamente em cinco grupos: Grupo 1 RelyX ARC (controle); Grupo 2 RelyX Unicem; Grupo 3 Maxcem; Grupo 4 ?cido poliacr?lico 22,5% e RelyX Unicem; Grupo 5: ?cido poliacr?lico e Maxcem. Ap?s a aplica??o dos cimentos resinosos, foram constru?dos blocos de resina composta com 6 mm de altura. As amostras foram armazenadas em ?gua destilada a 37? C por 24 horas. Os conjuntos dente/resina foram cortados paralelamente ao longo eixo do dente, nos sentidos vest?bulo-lingual e m?sio-distal, com sec??o de aproximadamente 0,7 mm. Foram obtidos 20 corpos-de-prova para cada grupo, sendo ent?o submetidos ao teste de resist?ncia ? microtra??o em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/min. As falhas foram observadas em microscopia eletr?nica de varredura. De acordo com a An?lise de Vari?ncia e o teste de Tukey (a=0,05), a maior m?dia de resist?ncia ? microtra??o foi para o RelyX ARC (21,38 MPa), n?o diferindo estatisticamente do Maxcem associado ao ?cido poliacr?lico (19,22 MPa) e RelyX Unicem associado ao ?cido poliacr?lico (17,75 MPa) (p>0,05). Estes dois ?ltimos grupos n?o diferiram estatisticamente do RelyX Unicem (16,98 MPa) (p>0,05). A menor m?dia foi obtida para o Maxcem (6,43 MPa), diferindo estatisticamente dos outros grupos (p<0,05). No grupo do Maxcem, sem pr?-tratamento com ?cido poliacr?lico, ocorreram somente falhas adesivas, e nos demais grupos as falhas foram predominantemente mistas.
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Influ?ncia do ?cido poliacr?lico na interface e resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos autoadesivos ? dentina

Stona, Priscila 17 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429330.pdf: 4876127 bytes, checksum: 03e0c09981d2813cd511c4f745b49744 (MD5) Previous issue date: 2011-01-17 / O objetivo desse estudo foi avaliar a interface e a resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos autoadesivos ? dentina condicionada com ?cido poliacr?lico a 11,5%. Cinquenta e seis dentes, terceiros molares, foram divididos aleatoriamente em 7 grupos (n=24/grupo): G1 (controle) - Rely X ARC; G2 - RelyX Unicem; G3 - Maxcem Elite; G4 - Set; G5 - ?cido poliacr?lico + Rely X Unicem; G6 - ?cido poliacr?lico + Maxcem Elite; G7 - ?cido poliacr?lico + Set. Blocos de resina composta foram cimentados sobre dentina plana com carga de 1Kg por 2 minutos, seguido de fotoativa??o. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 24 horas, seis conjuntos dente/resina foram cortados, paralelamente ao longo eixo do dente, nos sentidos x e y, com sec??o de aproximadamente 0,8 mm2. Foram obtidos 24 corpos de prova para cada grupo, sendo ent?o submetidos ao teste de resist?ncia ? microtra??o (RZt) em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/min. Dois conjuntos de cada grupo foram seccionados no sentido m?sio-distal, no centro de suas coroas, com um disco diamantado de dupla face. As superf?cies foram polidas com lixas de carbeto de sil?cio 400, 600 e 1200, seguido de polimento com pastas dimantadas de granula??o 6, 3, 1 e ? &#956;m. As amostras foram desmineralizadas, desproteinizadas, secadas, metalizadas e observadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em aumento de 4.000 vezes. De acordo com An?lise de Vari?ncia e teste de Tukey (a=0,05), a m?dia de RZt do RelyX ARC (24,19 MPa) e do RelyX Unicem associado ao ?cido poliacr?lico (23,12 MPa) n?o diferiram estatisticamente entre si e foram superiores aos outros grupos (p<0,05). A m?dia de RZt do Maxcem Elite associado ao ?cido poliacr?lico (13,09 MPa) foi, estatisticamente, superior ao Maxcem Elite sem ?cido poliacr?lico (8,14 MPa). O RelyX Unicem sem ?cido poliacr?lico (10,23 MPa) n?o diferiu, estatisticamente, do Maxcem Elite sem e com ?cido poliacr?lico. Todos os corpos de prova do Set foram perdidos durante o procedimento de corte. Para os cimentos resinosos autoadesivos n?o foi observada forma??o de camada h?brida, havendo a forma??o de tags de resina para o RelyX Unicem e Maxem Elite quando associados ao ?cido poliacr?lico. O pr?-tratamento com ?cido poliacr?lico a 11,5% foi efetivo para a uni?o do RelyX Unicem e Maxcem Elite ? dentina.
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Influ?ncia de diferentes cargas de cimenta??o na resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos ? dentina

Paludo, Tamara 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438178.pdf: 2149932 bytes, checksum: 72e349d1108a96e32586f332a6db74c4 (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / This study evaluated different loads during the cementation on the microtensile bond strength of conventional and self-adhesive resin cement. Fortytwo extracted caries-free molars were selected. Flat coronal dentin surfaces were exposed until the removal of enamel. The selected teeth were embedded in autopolymerized acrylic resin. Composite resin discs (Filtek Z 350 XT, 3M ESPE) were made according to the manufacturer?s instructions. Luting procedures with Rely X ARC - Group 1 (3M ESPE) were made with etched with 37% phosphoric acid gel, rinsed with water and the excess dentin moisture was removed and were applied two consecutive coats of the adhesive (Adper Single Bond 2) and light cured with halogen light (3M ESPE). Immediately the cement was manipulated according to the manufacturer s instructions and the composite discs were placed under 10N, 30N or 60N static load for 2 minutes. Specimens were light cured for a total of 160 seconds. Luting procedures with Rely X U100 (3M ESPE) - self-adhesive resin cement - Group 2 were made with moist dentin, the cement was manipulated according to the manufacturer s instructions, following the same protocol of the luting procedures of conventional resin cement. The bonded specimens were stored in water at 37?C for 24 hours. The restorations were embedded in autopolymerized acrylic resin and then longitudinally sectioned in the x and y directions perpendicular to the bonded interface to produce rectangular bonded sticks. Specimens (n=15) were divided according to cement and the load. The microtensile bond strength was conducted on a mechanical testing machine EMIC DL-2000. In order to evaluate the hybrid layer, two teeth of each group were cut perpendicular to the bonding interface, exposing the middle of the teeth. The surfaces were flatted and followed by polished and a dehydration process. Specimens were sputter coated with gold and examined with a scanning electron microscope (SEM) at a x1000 to a x4000 magnification. Data were subjected to Analysis of Variance and Tukey s test (p<0.05). The load of 30 N showed the best mean of the microtensile bond strength of the both groups (17,27 ? 5,33 MPa to group 1 and 15,33 ? 2,75 MPa to group 2). The load of 10 N of group 2 showed intermediary values (9,47 ? 4,07 MPa) followed by load of 10N (9,36 ? 5,08 MPa) and 60N of group 1 (7,84 ? 2,49 MPa). The load of 60N of group 2 resulted in the lowest values (7,34 ? 2,64 MPa). The mode of failure was determined using SEM and the mixed failure werer predominant in all groups. The results suggest that different load during the luting procedures can interfere on the bond strength of resin cements. / Este trabalho avaliou a influ?ncia de diferentes cargas de cimenta??o na resist?ncia de uni?o de cimento resinoso convencional e autoadesivo. Para isso, foram selecionados 42 molares humanos h?gidos. Os dentes foram desgastados em politriz at? a remo??o de esmalte. Os dentes tiveram suas ra?zes embutidas em resina acr?lica autopolimeriz?vel. Foram confeccionadas pastilhas de resina composta (Filtek Z 350 XT, 3M ESPE), conforme as orienta??es do fabricante. Para cimenta??o com cimento resinoso convencional Rely X ARC (3M ESPE) Grupo 1 foi realizado condicionamento ?cido da superf?cie (?cido fosf?rico 37%), lavagem, secagem com algod?o, aplica??o de duas camadas de adesivo (Adper Single Bond 2) e fotoativa??o atrav?s de um fotopolimerizador de luz hal?gena, seguido da manipula??o e da aplica??o do cimento, conforme orienta??es do fabricante. J? a cimenta??o com o cimento resinoso autoadesivo RelyX U100 (3M ESPE) Grupo 2 foi feita em dentina ?mida, manipula??o e aplica??o do cimento de acordo com orienta??es do fabricante. Em ambos os grupos, o bloco de resina composta foi posicionado sobre o cimento com carga de 10 N, 30 N e 60 N pelo tempo de dois minutos e fotoativado pelo tempo de 160 segundos (3M ESPE). As amostras foram armazenadas por 24 horas em 100% de umidade a 37?C. As restaura??es foram inclu?das com resina acr?lica autopolimeriz?vel e submetidas a cortes seriados, obtendo-se o formato de prismas. Os esp?cimes (n=15 para cada carga) ficaram divididos conforme o cimento e a carga utilizados. Ap?s, foram submetidos ao teste de resist?ncia de uni?o a microtra??o na m?quina de ensaios universal EMIC DL-2000. Al?m disso, dois conjuntos de cada grupo foram seccionados no sentido m?sio-distal, com um disco diamantado de dupla face. As superf?cies foram polidas com lixas de carbeto de sil?cio, seguido de polimento com pastas diamantadas. As amostras foram desmineralizadas, desproteinizadas, secadas, metalizadas e observadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em aumento de 1.000 a 4.000 vezes. Os resultados foram submetidos ? An?lise de Vari?ncia e ao teste de Tukey HSD. A carga de 30N apresentou o maior valor de resist?ncia de uni?o em ambos os grupos, sendo 17,27 ? 5.33 MPa no Grupo 2 (dois) e 15,33 ? 2.75 MPa no Grupo 1 (um). J? a carga de 10 N apresentou valores intermedi?ri?rios de resist?ncia de uni?o, sendo (9,47 ? 4.07 MPa) para o Grupo 2 (dois) e (9,36 ? 5.08) para o Grupo 1 (um). A carga de 60 N foi a que apresentou menores valores de resist?ncia de uni?o (9,47 ? 2.64 MPa) para o Grupo 2 (dois) e (9,36 ? 2.49) para o Grupo 1 (um). Houve diferen?a estat?stica entre a carga de 30 N do Grupo 2 (dois) e a carga de 60 N do Grupo 1 (um) e tamb?m entre a carga de 30 N do Grupo 2(dois) com a carga de 60 N do Grupo 2 (dois). O tipo de fratura foi analisado atrav?s de imagens obtidas em MEV e a falha do tipo mista foi predominante em ambos os grupos e cargas. Os resultados sugerem que diferentes cargas de cimenta??o podem interferir na resist?ncia de uni?o do cimento resinoso RelyX ARC e Rely X U100.
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Influ?ncia dos cimentos resinosos na deflex?o de c?spides e na carga de fratura de pr?-molares tratados endodonticamente

Dall Agnol, Rhuy Jacob Cezarotto 09 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415566.pdf: 1518608 bytes, checksum: bd39955631082d183040d1bec6aef520 (MD5) Previous issue date: 2009-01-09 / O objetivo desse trabalho foi avaliar a influ?ncia de diferentes cimentos resinosos na deflex?o de c?spides e na carga de fratura de dentes com tratamento endod?ntico. Quarenta pr?-molares superiores foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: 1 h?gidos; 2 - RelyX ARC; 3 - RelyX U100; 4 - Maxcem. Os dentes dos grupos 2, 3 e 4 receberam preparos MOD, seguido de moldagem com silicone por adi??o e vazamento de gesso tipo IV. Sobre cada modelo foi confeccionada uma restaura??o inlay em resina composta Z250. As restaura??es foram cimentadas com os cimentos resinosos, de acordo com cada grupo experimental, seguindo as instru??es dos fabricantes. Os corpos-de-prova foram armazenados em ?gua destilada a 37? C por 24 horas. Em m?quina de ensaio universal, uma carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com esfera de a?o de 8 mm de di?metro e, com o aux?lio de um micr?metro posicionado nas faces vestibular e palatina, a deflex?o das c?spides foi medida antes e ap?s a carga. Em seguida, os corpos-de-prova foram submetidos ? compress?o axial com a esfera de a?o at? ocorrer a fratura. De acordo com ANOVA e teste de Tukey (a = 0,05), o grupo 1 apresentou a menor m?dia de deflex?o de c?spide (4?m), n?o diferindo estatisticamente do grupo 2 (12?m) (p>0,05). O grupo 3 (39?m) e 4 (56?m) apresentaram as maiores m?dias, diferindo estatisticamente dos grupos 1 e 2 (p<0,05). O grupo 1 teve a maior m?dia de carga de fratura (1982 N), diferindo estatisticamente dos grupos 2 (690 N), 3 (465 N) e 4 (679 N), os quais n?o diferiram entre si. As inlays fixadas com os cimentos resinosos auto-adesivos RelyX U100 e Maxcem proporcionaram maior deflex?o de c?spides. Os valores de carga de fratura para as inlays fixadas com os cimentos resinosos foram semelhantes entre si e n?o reproduziram a carga de fratura dos dentes h?gidos. Houve predomin?ncia de falhas consideradas recuper?veis, independente do cimento resinoso empregado.
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Avalia??o histol?gica do cimento de fosfato de c?lcio (CFC) refor?ado por fibras implantado supra-corticalmente em f?mur de ratos

Oliveira, Taiane Coutinho de 17 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422268.pdf: 14833302 bytes, checksum: 1b71642b280aa5b7984729b688fbd92e (MD5) Previous issue date: 2009-12-17 / Este estudo analisa histologicamente o efeito do Cimento de Fosfato de C?lcio (CFC) refor?ado com fibras de n?ilon, carbono e polipropileno utilizado como implante supra-cortical em f?mur de ratos. Foram utilizados 20 ratos Wistar, machos, com cerca de 300g cada. Sendo confeccionadas placas de CFC com fibras, no tamanho de 2 mm de espessura por 6 mm de di?metro, os quais foram aparafusados no f?mur dos animais. E estes foram eutanasiados em 30, 60, 90 e 120 dias ap?s o implante sendo as pe?as removidas e submetidas ao processo de rotina para confec??o de l?minas, coradas com Hematoxilina e Eosina. Foram avaliados nos diferentes tempos a biocompatibilidade, o grau de reabsor??o do material e a sua capacidade de osteocondu??o. Em todos os tempos estudados os cortes histol?gicos revelam forma??o de tecido conjuntivo denso, pouco celularizado, apresentando discretamente vascularizado e discreto infiltrado inflamat?rio mononuclear. No entorno do implante, observam-se discretas ?reas de reabsor??o, e indu??o de hialiniza??o das fibras col?genas perif?ricas. O tecido apresenta inclus?o do material do implante. Aos 120 dias chama a aten??o a forma??o de material oste?ide, O grau de reabsor??o ?ssea na periferia do implante foi menor n?o apresentando signific?ncia estat?stica. Podendo-se concluir que: O CFC com fibras ? biocompat?vel, promove a osteocondu??o e neoforma??o ?ssea contornando o cimento. O CFC com fibras, na forma de placas pr?-fabricadas ? adequado para ser utilizado como implante e substituto ?sseo, dentro dos par?metros deste experimento.

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