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Imagens extremas no cinema underground

Maschke, Guilherme Malo 13 April 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-08-06T16:56:04Z No. of bitstreams: 1 Guilherme Malo Maschke_.pdf: 5529936 bytes, checksum: f07e129b2683e621ebb199ec2e8f6715 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-06T16:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guilherme Malo Maschke_.pdf: 5529936 bytes, checksum: f07e129b2683e621ebb199ec2e8f6715 (MD5) Previous issue date: 2018-04-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O tema dessa dissertação é a imagem extrema no cinema underground. Todavia, não trataremos do underground como um todo e delimitamos nosso corpus aos filmes: War Is Menstrual Envy (1992); A Bitter Message of Hopeless Grief (1988); Dead Man II: Return of the Dead Man (1994); The Loneliest Little Boy in the World (2000) e Extase de Chair Brisée (2005). Entendemos que nosso problema pode ser sintetizado na pergunta: como o extremo está presente no cinema underground? Buscando responder esta questão e apontar quais os elementos dessa imagem extrema duram nesses objetos, articulamos nossa proposta metodológica em três eixos: a escavação de Jusi Parikka (2012), para encontrar os objetos e informações sobre os mesmos; o método intuitivo de Bergson (2006) visando delimitar os virtuais e atuais da pesquisa; e a cartografia como proposto por Suzana Kilpp (2015) e Massimo Canevacci (1997), formando duas constelações onde são analisados os aspectos audiovisuais dos nossos objetos. Para nos aprofundarmos teoricamente no que propomos como imagens extremas nos aproximamos do trabalho do teórico francês Georges Bataille (1929) assim como de autores comentadores como Georges Didi-Huberman (2015), Benjamin Noys (2000) e Eliane Robert Moraes (2002). Ligados ao audiovisual e ao cinema nossa base teórica parte da concepção do audiovisual enquanto uma experiência corpórea e visceral como apresentado por Jusi Parikka (2012), Thomas Elsaesser (2010), Laura Wilson (2015) e Jack Sargeant (2015). Em nossas considerações finais apontamos para a constituição dessa imagem extrema nas potências virtuais da desfiguração e do animalesco, constituindo cada um em sua particularidade, uma imagem extrema tanto no aspecto visual como sonoro. / The theme of this thesis is the extreme image in underground cinema. However, we shall not deal with the underground as a whole, for we are delimiting our corpus to the following movies: War Is Menstrual Envy (1992); A Bitter Message of Hopeless Grief (1988); Dead Man II: Return of the Dead Man (1994); The Loneliest Little Boy in the World (2000), and Extase de Chair Brisée (2005). We understand that our problem may be summarized with this question: how is the extreme present in underground cinema? Looking for an answer for this question, and pointing to which elements of this extreme image are lasting in these objects, we articulate our methodological proposal in three axes: escavation, as in Jusi Parikka (2012), to find the objects and information about them; Henri Bergson's (2006) intuitive method, seeking to outline the virtual and actual of the research; cartography as proposed by Suzana Kilpp (2015), and Massimo Canevacci (1997), forming two constellations where they the audiovisual aspects of our objects are analyzed. As a way to plunge theoretically in what we propose as extreme images, we approach the work of French theoretician, Georges Bataille (1929), and also of commentator authors such as Georges Didi-Huberman (2015), Benjamin Noys (2000), and Eliane Robert Moraes (2002). Our theoretical basis connected to audiovisual and cinema starts with the conception of audiovisual as a corporeal and visceral experience, as presented by Jusi Parikka (2012), Thomas Elsaesser (2010), Laura Wilson (2015), and Jack Sargeant (2015). For our final considerations, we are pointing towards a constitution of such extreme images in virtual disfiguration and beastlike potentials, which constitute, each one with its own particularities, an extreme image both in visual and audible aspects.
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[en] THE ANTHOLOGICAL CONTACT BETWEEN HÉLIO OITICICA AND JACK SMITH: UNDERGROUND AND TROPICAL THINGS / [pt] O CONTATO ANTOLÓGICO ENTRE HÉLIO OITICICA E JACK SMITH: UNDERGROUND E TROPICAL THINGS

ANA GABRIELA DICKSTEIN ROIFFE 16 January 2019 (has links)
[pt] A tese aborda a relação entre os artistas Hélio Oiticica e Jack Smith em meio à efervescente atmosfera de Nova York nos 1970. Embora pouco conhecido no Brasil, Smith foi um importante personagem da cultura underground, sendo apontado como um dos precursores da arte de performance e do cinema expandido. Oiticica, durante os primeiros meses em que viveu em Nova York (1970-1978), relatou a amigos sua perplexidade ao entrar em contato com esse artista estadunidense, aproximando-se também de personagens e manifestações que faziam parte da sua esfera, como o ator Mario Montez e o Teatro do Ridículo. A partir de cartas do artista brasileiro e dos arquivos de Jack Smith, a pesquisa investiga de que maneira essa relação desenvolveu-se em termos pessoais e profissionais. No lugar de buscar pontos de semelhança e diferença, a tese procura friccionar a obra desses artistas a partir de seus buracos, faltas, gargalos e intervalos. Nesse sentido, o encontro entre eles será o ponto de partida para a discussão de questões dentro de suas próprias obras, como a relação que cada um estabeleceu com práticas arquivísticas, a ampliação do exercício de possibilidades de gênero e sexualidade, assim como de reflexões e projetos derivados de suas reivindicações contra cinemas convencionais. Além de trabalhos mais conhecidos de Oiticica, como Cosmococa - program in progress (1973-1974) e o artigo Mario Montez, tropicamp (1971), serão analisadas obras e documentos de Jack Smith, a exemplo de um roteiro inédito que o artista escreveu no Rio de Janeiro, em 1966, chamado Carnaval in Lobsterland. / [en] This dissertation concerns the relationship between artists Hélio Oiticica and Jack Smith in the bustling atmosphere of 1970 s New York. Even though Smith is little know in Brazil, he was an important artist in New York s underground culture, often pointed as one of the forerunners of performance art and expanded cinema. During his first months in New York (1970-1978), Oiticica wrote to his friends about how perplexed he was at Smith and his work, comparing him to characters and manifestations that were part of his sphere, such as actor Mario Montez and the Teatro do Ridículo. Departing from the Brazilian artist s letters and Jack Smith s files, this research investigates how their relationship has developed in personal and professional terms. Rather than looking for points of similarity or difference, this dissertation aims to put the work of these artists in friction - from their holes, absences, apertures and gaps. In this sense, their meeting will be the starting point for the discussion both of questions in their own work and of the relationship each of them has established with archival practices, the expansion of exercises on the possibilities of gender and sexuality, as well as reflections and projects derived from their claims against conventional cinema. In addition to Oiticica s best known works, such as Cosmococa - program in progress (19730-1974) and the article Mario Montez, tropicamp (1971), this thesis will analyze some of Jack Smith`s works and documents, such as an unpublished script he wrote in Rio de Janeiro in 1966, called Carnaval in Lobsterland.

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