• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 17
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 17
  • 17
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Variações goniométricas metatarsofalângica e interfalângicas e medidas do casco do membro pélvico de equinos submetidos à tenectomia do flexor digital medial (flexor longo do halux) /

Pizzigatti, Dietrich. January 2011 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Hussni / Coorientador: Marcos Jun Watanabe / Banca: Celso Antonio Rodrigues / Banca: Regina de Cássia Veronezi / Resumo: A subluxação dorsal da articulação interfalângica proximal do membro pélvico de equinos é uma afecção locomotora rara que se manifesta com claudicação intermitente. A tenectomia do flexor digital medial, conhecido também como cabeça medial do tendão flexor digital profundo, é indicada em animais que apresentam esta enfermidade. Foi avaliada a influência da tenectomia do flexor digital medial com relação ao grau de claudicação; perimetria da área operada; ângulos articulares das articulações metatarsofalângica e interfalângicas proximal e distal; e mensurações do casco, que incluíram comprimento de pinça (P), ângulo de pinça (αP), ângulo dos talões lateral (αTL) e medial (αTM), altura dos talões lateral (aTM) e medial (aTL), e largura e comprimento de casco e ranilha. Neste contexto, foi realizada tenectomia do flexor digital medial no membro pélvico direito em seis equinos sadios, permanecendo o membro pélvico esquerdo como controle. Ambos os membros foram avaliados nos momentos pré-operatório (M0) e aos 15 (M15), 30 (M30) e 60 (M60) dias após a cirurgia. Para comparação dos dados entre momentos e membros foi realizada análise de variância. Os valores inferiores ao de significância (p<0,050) foram submetidos ao teste de Tukey. A tenectomia do flexor digital medial provocou discreto aumento no comprimento de pinça, além de redução no ângulo dorsal da articulação interfalângica proximal, quando comparando com o membro não operado. A técnica cirúrgica não causou alterações indesejáveis permanentes dos ângulos articulares ou das medidas dos cascos. O critério de inclusão cirúrgica deve ser avaliado em estudos clínicos / Abstract: Dorsal subluxation of the proximal interphalangeal joint of the hind limb is a rare locomotor condition manifested by intermittent lameness. Tenectomy of the medial digital flexor, also known as medial head of the deep digital flexor tendon, is indicated in animals suffering from this condition. We assessed the influence of tenectomy of the medial digital flexor regarding degree of lameness; perimeter of limb at the surgery site; distal articular angles of the metatarsophalangeal, as well as proximal and distal interphalangeal joints; and measures of the hoof, including toe length (P), toe angle (αP), angle of the lateral (αTL) and medial (αTM) heels, height of the lateral (aTL) and medial (aTM) heels, and width and length of hoof and frog. Thus, tenectomy of the medial digital flexor of the right hind limb was performed in six sound horses. The left hind limb was considered as a control limb. Both, right and left limbs were evaluated before surgery (M0), and 15 (M15), 30 (M30) and 60 (M60) days after surgery. In order to compare the data regarding moments and limbs, analysis of variance was performed. Values below the significant level (p<0.05) were analyzed using the Tukey's test. Tenectomy of the medial digital flexor caused a mild increase of the toe length, and diminution of dorsal angle of the proximal interphalangeal joint when compared with the control limb. This surgical technique did not cause significant permanent alterations of joint angles or hoof measures. Surgical inclusion criteria should be further evaluated in clinical studies / Mestre
12

Comparação entre o ponto P6 (NEIGUAM), ondansetron e da associação de ambos na prevenção de náuseas e vômitos em cirurgia ortopédica de membros inferiores sob bloqueio subaracnoideo

Chang, Yen Yin [UNESP] 10 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-10Bitstream added on 2014-06-13T18:46:37Z : No. of bitstreams: 1 chang_yy_dr_botfm.pdf: 574285 bytes, checksum: ec51866cadcc3a8299ccb843ebe9f34d (MD5) / O estudo teve por objetivo avaliar náuseas e vômitos no pós-operatório (NVPO) com utilização da acupuntura com eletroestimulação do ponto P6 (Neiguam) comparado ao grupo fármaco Ondansetron e ao grupo da associação da eletroacupuntura com o Ondansetron. Trata-se de um estudo clínico prospectivo randomizado realizado em pacientes ortopédicos submetidos a cirurgias de membros inferiores com bloqueio subaracnóideo com morfina, realizado no período de maio de 2010 a dezembro de 2011 no Hospital Universitário Getúlio Vargas e Fundação Hospital Adriano Jorge, em Manaus – Amazonas. Foram incluídos no estudo 90 pacientes, sendo 30 pacientes no grupo Ondansetron G (O); os pacientes receberam o fármaco Ondansetron 8 mg EV na indução anestésica; 30 pacientes no grupo acupuntura G (A), os pacientes na SRPA receberam, antes do procedimento cirúrgico, eletroestimulação durante 30 minutos de 10 Hz dos pontos P6 (Neiguam) e IG11 (Quchi) – ponto neutro; e 30 pacientes no grupo Ondansetron e acupuntura G (OA), onde receberam ambas técnicas, a farmacológica e a não farmacológica. Foram avaliadas número de ocorrências de NV (náuseas e vômitos) com relatos preenchidos em protocolo próprio por avaliadores independentes em três momentos distintos: no período perioperatório na sala de cirurgia, nas primeiras 2 horas durante o período na SRPA e nas 24 horas durante a permanência na enfermaria. Para as variáveis quantitativas foi realizada a análise de variância no delineamento inteiramente ao acaso e para as variáveis qualitativas foi realizado o teste Exato de Fisher. O nível de significância utilizado foi de 5%. Foram randomizados 96 pacientes ≥ 18 anos ASA I e II, excluídos seis pacientes por violarem o protocolo; dos 90 pacientes incluídos, 19 eram do sexo feminino e 71 do sexo masculino. Os... / The study aims at evaluating the postoperative nauseas and vomiting (PONV) with utilization of acupuncture with electrostimulation of point P-6 (Neiguam) compared to the group of drug Ondansetron and the group of association of electroacupuncture with Ondansetron. It is a randomized, prospective, clinical study carried out in orthopedic patients undergone surgeries of lower limbs with subarachnoid block with morphine, carried out in the period from May, 2010 to December, 2011 in the Hospital Universitário Getúlio Vargas and Fundação Hospital Jorge in Manaus – Amazonas; 90 patients were enrolled in the study, being 30 patients in the Ondansetron group G (O), the patients received the drug Ondansetron 8 mg EV in the anesthesia induction; 30 patients in the acupuncture group G (A), the patients in SRPA received before the surgical procedure, electrostimulation during 30 minutes of 10 Hz of points P6 (Neiguam) and IG11 (Quchi) – neutral point; and 30 patients in the Ondansetron and acupuncture group G (OA) where the patients received both techniques, the pharmacological one and the non-pharmacological one. The number of occurrences of NV (nausea and vomiting) was evaluated with reports completed in suitable protocol by independent evaluators in three distinct moments: in the peri-operative period in the surgery room, in the first 2 hours during the period in SRPA and in the 24 hours during the stay in the nursing ward. For the quantitative variables the analysis of variance in the completely randomized design was carried out and for the qualitative variables the Fisher’s Exact test was carried out. The significance level used was 5%. 96 patients > 18 years old ASA I and II were randomized, and 6 patients were excluded due to protocol violation; of the 90 included patients, 19 were female and 71 were male. The anthropometric... (Complete abstract click electronic access below)
13

Comparação entre o ponto P6 (NEIGUAM), ondansetron e da associação de ambos na prevenção de náuseas e vômitos em cirurgia ortopédica de membros inferiores sob bloqueio subaracnoideo/

Chang, Yen Yin. January 2013 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: José Reinaldo Cerqueira Braz / Banca: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Banca: Eduardo Toshiyuki Moro / Banca: Angélica de Fátima de Assunção Braga / Resumo: O estudo teve por objetivo avaliar náuseas e vômitos no pós-operatório (NVPO) com utilização da acupuntura com eletroestimulação do ponto P6 (Neiguam) comparado ao grupo fármaco Ondansetron e ao grupo da associação da eletroacupuntura com o Ondansetron. Trata-se de um estudo clínico prospectivo randomizado realizado em pacientes ortopédicos submetidos a cirurgias de membros inferiores com bloqueio subaracnóideo com morfina, realizado no período de maio de 2010 a dezembro de 2011 no Hospital Universitário Getúlio Vargas e Fundação Hospital Adriano Jorge, em Manaus - Amazonas. Foram incluídos no estudo 90 pacientes, sendo 30 pacientes no grupo Ondansetron G (O); os pacientes receberam o fármaco Ondansetron 8 mg EV na indução anestésica; 30 pacientes no grupo acupuntura G (A), os pacientes na SRPA receberam, antes do procedimento cirúrgico, eletroestimulação durante 30 minutos de 10 Hz dos pontos P6 (Neiguam) e IG11 (Quchi) - ponto neutro; e 30 pacientes no grupo Ondansetron e acupuntura G (OA), onde receberam ambas técnicas, a farmacológica e a não farmacológica. Foram avaliadas número de ocorrências de NV (náuseas e vômitos) com relatos preenchidos em protocolo próprio por avaliadores independentes em três momentos distintos: no período perioperatório na sala de cirurgia, nas primeiras 2 horas durante o período na SRPA e nas 24 horas durante a permanência na enfermaria. Para as variáveis quantitativas foi realizada a análise de variância no delineamento inteiramente ao acaso e para as variáveis qualitativas foi realizado o teste Exato de Fisher. O nível de significância utilizado foi de 5%. Foram randomizados 96 pacientes ≥ 18 anos ASA I e II, excluídos seis pacientes por violarem o protocolo; dos 90 pacientes incluídos, 19 eram do sexo feminino e 71 do sexo masculino. Os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The study aims at evaluating the postoperative nauseas and vomiting (PONV) with utilization of acupuncture with electrostimulation of point P-6 (Neiguam) compared to the group of drug Ondansetron and the group of association of electroacupuncture with Ondansetron. It is a randomized, prospective, clinical study carried out in orthopedic patients undergone surgeries of lower limbs with subarachnoid block with morphine, carried out in the period from May, 2010 to December, 2011 in the Hospital Universitário Getúlio Vargas and Fundação Hospital Jorge in Manaus - Amazonas; 90 patients were enrolled in the study, being 30 patients in the Ondansetron group G (O), the patients received the drug Ondansetron 8 mg EV in the anesthesia induction; 30 patients in the acupuncture group G (A), the patients in SRPA received before the surgical procedure, electrostimulation during 30 minutes of 10 Hz of points P6 (Neiguam) and IG11 (Quchi) - neutral point; and 30 patients in the Ondansetron and acupuncture group G (OA) where the patients received both techniques, the pharmacological one and the non-pharmacological one. The number of occurrences of NV (nausea and vomiting) was evaluated with reports completed in suitable protocol by independent evaluators in three distinct moments: in the peri-operative period in the surgery room, in the first 2 hours during the period in SRPA and in the 24 hours during the stay in the nursing ward. For the quantitative variables the analysis of variance in the completely randomized design was carried out and for the qualitative variables the Fisher's Exact test was carried out. The significance level used was 5%. 96 patients > 18 years old ASA I and II were randomized, and 6 patients were excluded due to protocol violation; of the 90 included patients, 19 were female and 71 were male. The anthropometric... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
14

Controle da dor pós-operatória em pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho: comparação de soluções analgésicas intra-articulares

Leão, Marcos George de Souza 17 February 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-03-03T10:32:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Marcos G. S. Leão.pdf: 9887937 bytes, checksum: 47ea5adffb4ea4c5feb13fe88c147c65 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T10:32:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Marcos G. S. Leão.pdf: 9887937 bytes, checksum: 47ea5adffb4ea4c5feb13fe88c147c65 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / JUSTIFICATION: Knee Surgery cause postoperative functional disability due to pain. The anterior cruciate ligament (ACL) injury can lead to a catastrophic future effect in the knees, because this ligament is essential for proper joint function. The treatment of choice for active patients with gross instability is arthroscopic ACL reconstruction (ACLR). The ACLR aims to stabilize the knee through reproduction of ligament anatomy, thus reducing the potential adverse effects of intra-articular late sequels. The appropriate management of postoperative pain in the early days after surgery should be a common concern of the orthopedic surgeon, anesthesiologist, patient and physiotherapist. The intraarticular injection of analgesics (IA) is one of techniques employed to control postoperative pain in patients undergoing knee arthroscopy. Bupivacaine is a local anesthetic administered IA by some orthopedic surgeons to avoid acute pain, in this type of surgery. Techniques to control the surgery postoperative pain present the potential to reduce the time of hospitalar stay, confer lower cost to the treatment and abbreviate the patient return to activities and the complete joint functional recovery. OBJECTIVES: This research aimed to evaluate postoperative pain in patients undergoing ACL reconstruction using the analogic visual scale (AVS) who received analgesic IA solutions and specific objectives to assess what analgesic solution is more effective to control postoperative pain and evaluate in which periods there is a better pain control, the solutions side effects and the analgesic consumption. METHODS: A triple blinded randomized clinical trial, was performed at the Serviço de Cirurgia do Joelho da Fundação Hospital Adriano Jorge, Manaus, Amazonas, Brazil, with forty-eight patients who underwent ACL reconstruction randomized into 4 groups: Group I (n = 12) 20 ml of normal saline (control); Group II (n = 12) 20 ml of 0.5% bupivacaine; Group III (n = 12) 20 ml of 0.5% bupivacaine + 0.1 mg of epinephrine; Group IV (n = 12) 20 ml of normal saline + 0.1 mg of epinephrine injected into the knee at the end of the operation before the tourniquet deflation. Pain was assessed by visual analogue scale immediately after, six, 12, 24 and 48 hours after surgery, as well the other variables seen in the objectives. RESULTS: The great variability of the AVS results was observed among the patients evaluated in each group. It was found by Kruskal-Wallis ANOVA, considering a 5% level of significance, the analgesic IA solutions of each group influence the assessment of patients pain (p = 0.003), and the Group 3 had patients with lower postoperative pain. It did not revealed a greater or lesser consumption of supplementary analgesic drugs. CONCLUSIONS: It was concluded that the combination of bupivacaine and epinephrine solution is the most effective clinically in pain control in patients undergoing ACL reconstruction, but has no statistical difference with the Group III (p = 0,547), and was not observed in this study decrease or increase in consumption of additional analgesics as well as their adverse effects (p > 0,05). / JUSTIFICATIVA: Intervenções cirúrgicas sobre o joelho são causa de incapacidade funcional pós-operatória devido à dor. A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) pode ter um efeito deletério a longo prazo, pois ele é essencial para a função adequada da articulação. O tratamento de eleição para os pacientes ativos e instabilidade do joelho é a reconstrução artroscópica do LCA (RLCA). A RLCA tem como objetivo estabilizar o joelho por meio da reprodução da anatomia ligamentar, reduzindo assim o potencial efeito adverso das sequelas das lesões intra-articulares tardias. O manejo apropriado da dor pós-operatória nos primeiros dias após a cirurgia é uma preocupação comum do cirurgião ortopédico, do anestesiologista, do paciente e do fisioterapeuta. A bupivacaína é um anestésico local, administrado IA por alguns cirurgiões ortopédicos, a fim de prevenir a dor aguda nesse tipo de cirurgia. Técnicas para controlar a dor pós-operatória das cirurgias apresentam o potencial de diminuir o tempo de internação pós-operatório, conferir menor custo ao tratamento e abreviar o retorno do paciente a atividades e a recuperação funcional do joelho operado. OBJETIVOS: Avaliar a dor pós-operatória, nos pacientes submetidos à RLCA que receberam soluções analgésicas intra-articulares; objetivos específicos: verificar qual solução analgésica é mais eficaz no controle da dor pós-operatória, quais períodos existe melhor controle da dor pós-operatória, quais são os potenciais efeitos adversos dessas soluções, assinalar a quantidade de medicações adjuvantes analgésicas e anti-inflamatórias utilizadas, verificar os efeitos sistêmicos adversos causados pelas medicações analgésicas e antiinflamatórias e existência ou não de relação com as soluções. METODOLOGIA: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, triplo cego, no Serviço de Cirurgia do Joelho da Fundação Hospital Adriano Jorge em Manaus, com 48 pacientes que foram submetidos à RLCA, divididos aleatoriamente em 4 grupos: Grupo I (n=12) 20 ml de solução fisiológica (controle); Grupo II (n=12) 20ml de bupivacaína a 0,5%; Grupo III (n=12) 20 ml de bupivacaína a 0,5% + 0,1 mg de epinefrina; Grupo IV (n=12) 20 ml de solução fisiológica + 0,1 mg de epinefrina, injetados no joelho ao término da operação antes da desinsuflação do torniquete. A dor foi avaliada pela escala visual analógica imediatamente após o procedimento, e seis, 12, 24 e 48 horas ao fim da cirurgia, bem como as variáveis descritas nos objetivos. RESULTADOS: Observou-se a grande variabilidade dos resultados da EVA entre os pacientes avaliados em cada grupo. Nesse sentido, verificou-se, pela ANOVA de Kruskal-Wallis, considerando um nível de 5% de significância, que as soluções analgésicas IA de cada grupo influenciaram na avaliação da dor desses pacientes (𝑝 = 0,003), sendo os pacientes do Grupo III os que apresentaram menor dor pós-operatória. Não se evidenciou um maior ou menor consumo de drogas analgésicas suplementares, bem como efeitos adversos das decorrentes das soluções empregadas. CONCLUSÕES: A solução combinada de bupivacaína e epinefrina foi a mais eficaz no controle da dor nos pacientes que foram submetidos à RLCA, porém sem diferenças estatisticamente significativas com o grupo II (p = 0,547); não se observou diminuição ou aumento no consumo de analgésicos suplementares nem aparecimento de efeitos sistêmicos adversos (p > 0,05).
15

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.
16

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.
17

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.

Page generated in 0.4456 seconds