• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • 1
  • Tagged with
  • 13
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação da pressão intraocular, pressão arterial e diâmetro pupilar em coelhos (Oryctolagus cuniculus) submetidos ao bloqueio retrobulbar com diferentes protocolos anestésicos locais

Silva, Renata Maria Monção da 21 January 2014 (has links)
Submitted by Emanoel Martins Filho (emanoelfilho@ufba.br) on 2016-09-12T18:02:51Z No. of bitstreams: 1 RenataMoncao.pdf: 3406316 bytes, checksum: d4633de60b23d619f3d881549f59297f (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2016-09-13T20:33:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RenataMoncao.pdf: 3406316 bytes, checksum: d4633de60b23d619f3d881549f59297f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T20:33:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RenataMoncao.pdf: 3406316 bytes, checksum: d4633de60b23d619f3d881549f59297f (MD5) / O objetivo deste estudo foi buscar novos protocolos de anestesia loco regional para procedimentos oftálmicos que proporcionem segurança e manutenção das funções vitais, além de manter a pressão intraocular estável, com centralização do bulbo do olho e acinesia palpebral. Foram utilizados 20 coelhos da raça nova Zelândia para realização de quatro protocolos de anestesia local através do bloqueio retrobulbar com lidocaína 2% com vasoconstritor, lidocaína 2% sem vasoconstritos associada ao tramadol, ropivacaína 1% e bupivacaína 0,5%, cada animal recebeu o volume anestésico de 1ml. Todos os protocolos anestésicos utilizados promoveram acinesia palpebral e centralização do bulbo do olho durante todo o período de avaliação. A realização do bloqueio retrobulbar com os protocolos anestésicos propostos demonstrou ser factível e segura quanto à manutenção da pressão intraocular, pressão arterial invasiva e diâmetro pupilar e pode ser utilizada para realização de cirurgias intraoculares, respeitando-se o tempo de ação de cada anestésico. Todos os anestésicos demonstraram excelente qualidade de bloqueio, porém a bupivacaína foi o anestésico que proporcionou o maior diâmetro pupilar comparativamente aos demais fármacos testados. / The aim of this study was to evaluate four protocols of loco regional anesthesia for ophthalmic procedures that could provide safety and life support, in addition to maintain intraocular pressure stable, with eye centralization and eyelid akinesia. 20 New Zealand rabbits were used to perform local anesthesia by retrobulbar block with four protocols: 2% lidocaine with epinephrine, 2% lidocaine without epinephrine associated with tramadol, 1% ropivacaine and bupivacaine 0.5 %. Each animal received an anesthetic volume of 1ml. All anesthetic protocols used promoted eyelid akinesia and centralization of the eye during the assessment period. The retrobulbar block with the proposed anesthetic protocols proved to be feasible and safe for the maintenance of intraocular pressure, invasive blood pressure and pupillary diameter and can be used on intraocular surgeries, respecting the time of action of each anesthetic. All protocols showed an excellent blockage action, but bupivacaine promoted the highest pupil diameter compared to the other drugs tested.
2

Encapsulação de ropivacaína em lipossomas por carregamento remoto em função de gradiente iônico / Liposome-based drug delivery systems for ropivacaine encapsulated by remote (ion gradient) loading

Silva, Camila Morais Gonçalves da, 1982- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Eneida de Paula, Cíntia Maria Saia Cereda / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T20:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CamilaMoraisGoncalvesda_D.pdf: 5133404 bytes, checksum: 75be40905019d4e0f33087ae6cd585d4 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A ropivacaína (RVC) é um anestésico local largamente utilizado em procedimentos cirúrgicos. Estudos com ropivacaína lipossomal ou complexada em ciclodextrinas apresentaram bons resultados, porém, anestesia ainda mais prolongada é necessária em procedimentos cirúrgicos de longa duração, no caso de dores crônicas ou no pós-operatório. Este estudo teve como objetivo aumentar a encapsulação da RVC em lipossomas, prolongar ainda mais o seu efeito anestésico e reduzir a sua citotoxicidade. Para isso, foram preparadas formulações lipossomais em pH 7,4: i) com diferentes composições lipídicas (fosfatidilcolina de soja/colesterol/?-tocoferol 2:1:0,07 mol%, fosfatidilcolina de ovo/colesterol/?-tocoferol 4:3:0,07 mol% e fosfatidilcolina de soja hidrogenada (HSPC)/colesterol 2:1 mol%); ii) de diferentes tipos (lipossomas unilamelares, multilamelares e multivesiculares); iii) contendo diferentes gradientes iônicos - composição interna das vesículas: pH 7,4 + sulfato de amônio, pH 5,5, pH 5,5 + sulfato de amônio ou pH 5,5 + citrato de sódio. As formulações preparadas foram caracterizadas quanto à morfologia, tamanho, potencial zeta, polidispersão, eficiência de encapsulação (%EE), cinética de liberação in vitro, permeabilidade do fármaco e grau de empacotamento da camada lipídica. Com o auxílio da quimiometria foram selecionadas as melhores formulações para as análises de estabilidade físico-química, citotoxicidade e efeito anestésico. A formulação de RVC a 0,75% em lipossomas multivesiculares de fosfatidilcolina de soja hidrogenada/colesterol com pH interno de 5,5 + 300 mM de citrato de sódio apresentou os melhores resultados: %EE de 62,5% e citotoxicidade reduzida, além de promover analgesia significativamente (p<0,05) mais prolongada (8 h) em camundongos pelo teste de Von Frey, em relação à RVC em solução (4 h) ou às demais formulações (6 h). Em um segundo momento, os lipossomas combinados (doadores-aceptores) de HSPC/colesterol com gradiente iônico foram preparados e caracterizados: vesículas doadoras multivesiculares, com pH interno 7,4 + sulfato de amônio contendo RVC e vesículas aceptoras unilamelares, com pH interno 5,5. O perfil de toxicidade sobre as células 3T3 em cultura foi: RVC em sistema combinado < RVC em lipossomas (doadores ou aceptores) < RVC em lipossomas convencionais, sem gradiente < RVC em solução. O efeito analgésico da formulação combinada foi significativamente (p<0,05) mais prolongado (7 e 9 h, com 0,75% e 2% de RVC, respectivamente), que com os lipossomas doador ou aceptor separadamente (6 e 7 h) ou com RVC em solução (4 e 5 h). Os resultados obtidos abrem perspectivas para o uso clínico dessas formulações em procedimentos cirúrgicos, para dores crônicas ou no pós-operatório / Abstract: Ropivacaine (RVC) is a local anesthetic that is widely used in surgical procedures. Drug delivery systems based on liposomes or cyclodextrins for RVC have shown good results, although greater duration of anesthesia is required for lengthy surgical procedures, chronic pain or during the postoperative period. The main goal of this study was to improve the encapsulation of RVC in liposomes, to extend the duration of its anesthetic effect, and to reduce its cytotoxicity. To this end, liposomal formulations were prepared at pH 7.4: i) with different lipid compositions (soy phosphatidylcholine/cholesterol/?-tocopherol at 2:1:0.07 mol%, egg phosphatidylcholine/cholesterol/?-tocopherol at 4:3:0.07 mol%, and hydrogenated soy phosphatidylcholine (HSPC)/cholesterol at 2:1 mol%); ii) with different types of liposomes (unilamellar, multilamellar, and multivesicular); iii) containing different ionic gradients ¿ internal composition of the vesicles: pH 7.4 + ammonium sulfate, pH 5.5, pH 5.5 + ammonium sulfate, and pH 5.5 + sodium citrate. The formulations were characterized in terms of morphology, particle size, zeta potential, polydispersion, encapsulation efficiency (%EE), in vitro release kinetics, drug permeability, and degree of packing of the lipid layer. Chemometrics was used to select the best formulations for analyses of physicochemical stability, cytotoxicity and anesthetic effect. The formulation using RVC at 0.75% in multivesicular liposomes of hydrogenated soy phosphatidylcholine/cholesterol with internal pH 5.5 + 300 mM of sodium citrate presented the best results: %EE of 62.5% and reduced cytotoxicity. This formulation also promoted significantly (p<0.05) prolonged analgesia (8 h) in mice compared to RVC in solution (4 h) or the other formulations (6 h). In a second step, the combined (donor-acceptor) liposomes composed of HSPC/cholesterol with ionic gradient were prepared and characterized: multivesicular donor vesicles with internal pH 7.4 + ammonium sulfate with RVC, and unilamellar acceptor vesicles with internal pH 5.5. The order of toxicity to 3T3 cells in culture was: RVC in the combined system < RVC in donor or acceptor liposomes < RVC in conventional liposomes, without gradient < RVC in solution. The analgesic effect of the combined formulation was significantly (p<0.05) longer (7 and 9 h, using 0.75 and 2% RVC, respectively) than donor or acceptor liposomes used separately (6 and 7 h), or RVC in solution (4 and 5 h). The results obtained open perspectives for the clinical use of these formulations in surgical procedures, chronic pain or during the postoperative period / Doutorado / Bioquimica / Doutora em Biologia Funcional e Molecular
3

Liberação de ropivacaína através da pele = aspectos biofarmacêuticos da incorporação de promotores de absorção e da encapsulação em nanopartículas / Ropivacaine released across the skin : biopharmaceuticals aspects of the incorporation of permeation enhancers and encapsulated in nanoparticles

Stoco, Sheila Maria, 1981- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Daniele Ribeiro de Araujo, Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-19T03:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Stoco_SheilaMaria_M.pdf: 3477145 bytes, checksum: 52055c23ee448699937dcc50fc0739fc (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Durante muito tempo, acreditou-se que a função primordial da pele era comportar-se como barreira a agentes químicos, físicos e microbiológicos. Hoje, entretanto, esta concepção mudou e verifica-se que a pele apresenta-se como uma estratégia para a administração cutânea de fármacos, possibilitando a utilização de formas farmacêuticas auto-administráveis, o que facilita a adesão ao tratamento quando se necessita de administrações repetidas. A ropivacaína (RVC), objeto desse estudo, é um anestésico local que além de induzir menor toxicidade ao sistema nervoso central e cardiovascular, não apresenta inconvenientes quanto aos efeitos adversos como metemoglobinemia e potencial alergênico causados pela benzocaína e lidocaína. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo desenvolver formulações contendo o anestésico local RVC para uso tópico, uma vez que não há forma comercial disponível. Sendo assim, a RVC foi associada a diferentes promotores de absorção ou a carreadores como nanopartículas de alginato-quitosana. Fatores como baixo potencial tóxico, alta permeabilidade através da pele, rápido início de ação e efeito prolongado do bloqueio anestésico foram avaliados para possível aplicação clínica. Os resultados de permeação in vitro mostraram que as formulações de RVC com promotores de absorção (mentol, polietilenoglicol-PEG 600, polietilenoglicol-PEG 400 e PEG 600 associado a Span® 20) apresentaram rápido início de ação. A duração do bloqueio sensorial (tail flick) induzido por essas formulações foi significativo, com tempo de analgesia superior a 400 minutos, o que reflete um período desejável e satisfatório para aplicação tópica. No entanto, em termos de potencial citotóxico, as formulações com PEG 600 e PEG 600 associado a Span® 20 evidenciaram viabilidade celular inferior a 50 % tanto em cultura de fibroblastos quanto em cultura celular de melanoma. Esses dados de citoxicidade mostram potencial irritativo para a pele e podendo inviabilizar essas formulações em termos de aplicação na prática clínica. A formulação com mentol não foi avaliada em termos de citotoxicidade em decorrência da insolubilidade do mentol nos meios de cultura DMEM (fibroblastos) e RPMI 1640 (células de melanoma). A RVC (2%) encapsulada em nanopartículas de alginato-quitosana mostrou o melhor perfil de permeação dentre todas as formulações desenvolvidas neste trabalho tanto em relação à velocidade de permeação e tempo para início de ação. Com referência ao potencial tóxico, a RVC 2% encapsulada em nanopartículas apresentou valores de viabilidade celular que assinalam citotoxicidade inferior a 50% tanto em fibroblastos quanto em células de melanoma Esses dados indicam baixo potencial irritativo na pele e possibilidade de aplicação clínica. Além disso, a avaliação farmacológica mostrou que o tempo de analgesia foi superior a 600 minutos, o qual confirma a efetividade anestésica da formulação desenvolvida para anestesia tópica. Dessa forma, os resultados demonstram que a incorporaçao de RVC em nanopartículas de alginato-quitosana apresenta viabilidade para aplicação clínica devido aos excelentes resultados observados, os quais evidenciam boa penetração através da pele, rápido inicio de ação, toxicidade dérmica reduzida e tempo de analgesia prolongado / Abstract: For a long time, the main function of the skin was acting as a barrier to chemical, physical and microbiological agents. However, nowadays, this concept has changed and the skin is presented as an important strategy as route of administration for several drugs, allowing the use of self-administered dosage forms, which enhances the compliance to the treatment, specially when frequent administrations are necessay. Ropivacaine (RVC), object of this study, is a local anesthetic able to induces less toxicity effects to the cardiovascular and to the central nervous system without inducing adverse effects such as methemoglobinemia neither allergenic potential similar to those of benzocaine and lidocaine. Thus, this work aimed to develop local anesthetic formulations containing the RVC, since there is no topical formulation commercially available for this drug. Therefore, RVC was associated with different permeation enhancers or nanocarriers such as alginate-chitosan nanoparticles. Factors such as low toxic potential, high permeability across the skin, fast onset of action and prolonged effect of anesthesia were evaluated for possible clinical application. Results from in vitro permeation showed that RVC formulations with absorption enhancers (menthol, polyethylene glycol-PEG 400, PEG 600 and PEG 600 associated with Span® 20) showed fast onset of action. The duration of sensory block (tail flick) induced by these formulations was significant, with a time of analgesia than 400 minutes, a period which reflects desirable and suitable for topical application. However, in terms of cytotoxic potential, the formulations with PEG 600 and PEG 600 associated with Span® 20 showed cell viability below 50% both in culture of fibroblasts and melanoma cells. These data show cytotoxicity to skin irritant and can derail these formulations in terms of application in clinical practice. The menthol formulation was not evaluated in terms of cytotoxicity due to the insolubility of menthol in the DMEM culture medium (fibroblasts) and RPMI 1640 (melanoma cells). RVC 2% encapsulated in alginate-chitosan nanocapsules showed the best permeation profile of all the formulations developed in this work in terms of permeation rate and time to onset of action. Regarding to the toxic potential, RVC 2% encapsulated in nanoparticles showed values of cell viability lower than 50% cytotoxicity in melanoma cells and fibroblasts cultures. These data indicate low toxic potential to the skin and possible advantages on clinical application. In addition, the tail-flick test showed that the duration of analgesia was greater than 600 minutes, which confirms the effectivity of this anesthetic formulation for topical anesthesia. Our results demonstrated that RVC encapsulated in alginate-chitosan nanoparticles presented potential for clinical application due to the excellent results regarding to penetration through the skin, fast onset of action, reduced dermal toxicity and prolonged duration of analgesia / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
4

Dosis efectiva de ropivacaína vía intaradural en cesáreas de emergencia del Departamento de Obstetricia en el Hospital de Supe Laura Esther Rodríguez Dulanto, mayo-septiembre 2013

Rodríguez Wong, Marlon January 2013 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Compara las dos dosis bajas de ropivacaína conjuntamente con fentanilo 25 mg por vía intradural en pacientes sometidas a cesárea de emergencia del departamento de obstetricia en el Hospital de Supe Laura Esther Rodríguez Dulanto 2013. La investigación tiene diseño es no experimental, prospectivo, es de tipo descriptivo, observacional, comparativo. La muestra estuvo construido por 50 pacientes ASA I/II programadas para cesárea electiva. Las pacientes fueron distribuidos en dos grupos: 25 pacientes del grupo ROP 0,75%: ropivacaína 0,75% 1 mL con fentanilo 25 gr y 25 pacientes del grupo ROP 1%: ropivacaína 1% 1 mL con fentanilo 25gr. La edad media de los pacientes con ROP 1% es de 23.2 años mientras que la edad de los pacientes con ROP 0.75% la edad media es 25.4 años, no se encontró diferencia significativas P<0.05. Los resultados muestran que el peso medio en pacientes con ROP 1% es de 75.8Kg mientras que le peso medio de los pacientes con ROP 0.75% es de 74.5Kg no se encontró diferencias significativas P<0.05. Los pacientes con ROP 1% el 88% presento ASA I y del total de pacientes con ROP 0.75% el 72% presentaron ASA I. Se encontró diferencias significativas latencia para alcanzar T-6 entre los pacientes ROP 1% y pacientes ROP 0.75%, encontrándose que los pacientes con ROP1% presentan menor tiempo medio latencia para alcanzar T-6 (min) (5,74 min8 en relación a los pacientes con ROP 0.75% con media en latencia para alcanzar T-6 (min) de 7.34 min. No se encontró diferencias significativas latencia nivel + alto (min) P>0,05. Se encontró diferencias significativas P<0.05 en la presión arterial media en los T0, T1, T2, observándose menor tiempo en los pacientes con ROP 1%. Existe una mayor incidencia de hipotensión (60%) en el grupo de ROP 1%, encontrándose relación estadística P<0,05, no se encontró incidencia de bradicardia. Los pacientes con ROP 1% presentan mayor cantidad (165ug) de efedrina estadísticamente significativo en relación a los pacientes con ROP 0.75%. No se necesitó dosis de atropina en los dos grupos de estudio. Existe diferencias significativas en el tiempo para regresión a T-10, P<0.05 observándose menor tiempo de tiempo para regresión a T-10 (142.6 min) para las pacientes con ROP 1% en relación a las pacientes con ROP 0.75%. Existe diferencias significativas en el tiempo para regresión a T-10, P<0.05 Observándose menor tiempo de tiempo para regresión a T-10 (142.6 min) para las pacientes con ROP 1% en relación a las pacientes con ROP 0.75%. Los pacientes con ROP 1% el 84% tienen satisfacción excelente; el 92% consideran tener relajación excelente y el 68% no presentaron complicaciones. Concluye que el 10 mg al 1% de ropivacaína conjuntamente con fentanilo 25 mg por vía intradural puede producir un bloqueo más intenso que 7,5 mg al 0,75% ropivacaína conjuntamente con fentanilo 25 mg por vía intradural, pero manteniendo los beneficios que ofrece esta última dosis, como son: recuperación temprana de la función motora, baja incidencia de hipotensión y bajos requerimientos de efedrina. / Trabajo académico
5

Comparação dos efeitos do cloridrato de ropivacaína e do sulfato de morfina pela via intra-articular em eqüinos submetidos à sinovite experimentalmente induzida / Effects of intraarticular ropiraccine and morphine on LPS-induced synovitis in horses

Santos, Luiz César Pereira 05 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCV07MA020.pdf: 443765 bytes, checksum: d530474b1e56085bd807f9be2a864e05 (MD5) Previous issue date: 2007-09-05 / The musculoskeletal lesions that involve the joints of horses are still the major cause of fall in performance of athletic horses. Thus, the use of intraarticular anesthesia is an easy method of relieving articular pain. The promotion of an intra-synovial analgesia to the patient accelerates its recovery period at the hospital, promoting a comfort period mainly after arthroscopic surgeries, as well as controls pain coming from joint diseases. Purpose: The purpose of this study was to compare the intraarticular analgesic effects and systemic effects of ropivacaine and morphine in horses submitted to experimentally induced synovitis. Methods: Twelve healthy horses, without specific breed, males and females, between 8 and 15 years were used in this study; each animal was used twice with an interval period of 30 days, totalizing 24 treatments. The synovitis was induced using 0.5ng/joint of LPS from E. coli 055:B5 on the left radio-carpal joint. Six hours after LPS injection it was given 0.01 ml/kg of saline (control group/n=6); 0.1mg/kg of ropivacaine 1% (ROP group/n=6); 0.1 mg/kg of morphine 1% group (MORF group/n=6) and 0.05 of ropivacaine 1% added to 0.05 mg/kg of morphine (ROP+MORF/n=6). The intraarticular anesthesia was subjectively measured using a lameness score evaluation, numerical rating scale (NRS) and a single descriptive scale (SDS), and by the range of motion of the affected joint. The hematological and sinovial variables were analyzed right before LPS injection (M0), 6h after LPS injection (M6) and at the end of the evaluation period (M1440). Clinical variables were analyzed on the following intervals: just before LPS injection; 360 minutes after LPS injection or at the moment where treatments were injected (M0); 30 minutes after treatment (M30); 90 minutes (M90); 150 minutes (M150); 210 minutes (M210); 360 minutes (M360); 720 minutes (M720) and 1440 minutes (M1440). Results: Ropivacaine injection promoted an analgesic effect with fast onset of action. Its effects lasted for approximately 150 minutes in inflamed tissue. Morphine, despite of a slower onset of action showed a longer analgesic effect than ropivacaine. When used together promoted an additive analgesia, with fast onset of action and analgesia covering the whole post-injection period (24hours). There was a significant decrease on TNC in all groups when comparing to placebo (G-SAL) at M1440. Conclusions: Intraarticular morphine and ropivacaine is an analgesic complementary treatment option and represent a good pain relief on primary synovitis. The absence of side effects by this rout of administration suggests that opioids, like morphine can be a new and promise class of agents administered intraarticularly in joint diseases and that can take us to the development of a new generation of analgesic drugs with possible anti-inflammatory effects. / As lesões músculo esqueléticas que envolvem as articulações podais dos cavalos permanecem sendo a maior causa da queda na performance atlética de cavalos de corrida. Desta forma, o uso intra-articular de analgésicos é um meio útil e efetivo de aliviar os estímulos nociceptivos causados pelas patologias articulares ou ainda causadas no póscirúrgico. Objetivos: Comparar os efeitos analgésicos e reações sistêmicas do cloridrato de ropivacaína e do sulfato de morfina pela via intra-articular em eqüinos submetidos à sinovite experimentalmente induzida. Métodos: Foram utilizados doze (12) eqüinos hígidos, sem padrão racial, machos ou fêmeas, com idade entre 8 a 15 anos; cada animal foi utilizado 2 vezes com intervalos de 30 dias, totalizando 24 animais. A sinovite foi induzida através da administração intra-articular (articulação rádio-cárpica) de 0,5 ng de lipopolissacarídeo (LPS) de Escherichia coli 055:B5. Decorridos 360 minutos da administração de LPS foram administrados 0,01 mL/kg de solução salina 0,9% (grupo controle) constituindo o grupo SAL (n=06); 0,1 mg/kg de cloridrato de ropivacaína (1%) no grupo ROPI (n=06); 0,1 mg/kg de sulfato de morfina (1%) no grupo MORF (n=06) e 0,05 mg/kg de ropivacaína (0,2%) associado à 0,05 mg/kg de morfina (1%) no grupo RM (n=06). A avaliação da analgesia intraarticular foi descrita através da visualização do grau de claudicação (1-5), utilizando-se a escala visual numérica (EVN), bem como a escala descritiva de dor (ED). Os parâmetros hematológicos e sinoviais foram analisados imediatamente antes da administração do LPS (M0), 6h após a injeção do LPS (M6) e ao final das avaliações (M1440). Os parâmetros clínicos foram avaliados nos seguintes intervalos de tempo: imediatamente antes da administração de LPS (T-360); 6h após a administração de LPS (M0), 30 minutos após a administração da solução salina ou ropivacaína e/ou morfina (M30), 90 minutos (M90), 150 minutos (M150), 210 minutos (M210), 360 minutos (M360), 720 minutos (M720), 1440 minutos (M1440) após a administração da solução salina ou ropivacaína e/ou morfina. Resultados: A aplicação da ropivacaína promoveu analgesia com rápido inicio de ação, cujos efeitos perduram em média por 150 minutos em tecidos inflamados. A morfina apesar de um início de ação mais lento mostrou um prolongamento dos efeitos analgésicos quando comparado a ropivacaína. Quando em combinação com a ropivacaína promoveu uma analgesia intra-articular aditiva, com rápido inicio de ação e analgesia de até 24h em cavalos submetidos à sinovite experimental. Houve uma diminuição significativa dos valores de células nucleadas totais (CNT) dos grupos em estudo quando comparados ao G-SAL ao final das avaliações (M1440). Conclusões: A administração concomitante da ropivacaína e da morfina pela via intra-articular é uma opção complementar de tratamento analgésico, e representam uma opção viável no alívio da dor proveniente das sinovites agudas. A ausência de efeitos colaterais por esta via sugere que os opióides, como a morfina, podem ser uma nova e promissora classe de agentes aplicados pela via intra-articular em doenças articulares e que podem nos levar ao desenvolvimento de uma nova geração de drogas analgésicas com possíveis potenciais antiinflamatórios.
6

Complexo de inclusão do anestésico local ropivacaína em ciclodextrina, encapsulado em lipossomas / Cyclodextrin inclusion complex of ropivacaine encapsulated in liposomes

Vieira, Ana Laís Nascimento, 1981- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T20:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_AnaLaisNascimento_M.pdf: 1761666 bytes, checksum: 7180ab65e3505754f86cafe1a14f9b0d (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Os anestésicos locais (AL) são fármacos utilizados para o tratamento, alívio ou eliminação da dor crônica ou aguda. Muitas pesquisas têm sido desenvolvidas com a finalidade de prolongar sua duração de ação e reduzir sua toxicidade sistêmica, através do uso de diferentes carreadores, como lipossomas e ciclodextrinas. Essas novas formulações possibilitam a liberação sustentada do ativo no local de ação, prolongando o efeito anestésico, além de evitar picos de concentração plasmática, reduzindo sua toxicidade. A ropivacaína (RVC) é um AL de longa duração de ação, que é sintetizado na forma do estereoisômero S, de menor toxicidade para o sistema nervoso central e cardíaco. Estudos anteriores de nosso laboratório demonstraram a complexação da RVC em hidroxipropil-betaciclodextrina (HP-?CD) (de Araujo et al., 2008b). Neste trabalho objetivamos: i) desenvolver uma formulação contendo complexo de inclusão de RVC em HP-?CD na razão molar de 1:1 e posteriormente, encapsulado em lipossomas de fosfatidilcolina de ovo (EPC) contendo 1 mol%de ?-tocoferol, ii) caracterizar esta nova formulação anestésica, comparando-a com as preparações comerciais deste fármaco, quanto à estabilidade e liberação sustentada do anestésico. Os lipossomas unilamelares grandes (LUV) compostos por fosfatidilcolina de ovo e ?- tocoferol (1,0: 0,01 - razão molar) foram preparados por extrusão, em pH 7,0. A formulação lipossomal foi caracterizada quanto à eficiência de encapsulação com a obtenção de valores de porcentagem de encapsulação da RVC de 33,0±2,4 % e coeficiente de partição de 102,1. Ensaios de Ressonância Magnética Nuclear com variação de campo magnético (diffusion ordered spectroscopy, DOSY) demonstraram a interação molecular da RVC tanto com a ciclodextrina (constante de associação, Ka RVC: HP-?CD = 128 M-1) quanto com os lipossomas (Ka LUV: RVC = 22 M-1). No sistema de duplo carreamento (LUV: RVC: HP-?CD) a constante de associação foi maior que nos sistemas binários RVC: HP-?CD e LUV: RVC (2,6 e 1,7 vezes, respectivamente) indicando que este novo sistema de liberação sustentada é capaz de aumentar ainda mais a quantidade de ropivacaína carreada. O tamanho dos lipossomas (220,2±20,3 nm) e o potencial zeta (-31,7±1,4 Mv) não se alteraram com a adição do anestésico. As formulações foram acompanhadas por 60 dias, em termos de peroxidação lipídico e tamanho das vesículas: os níveis de peroxidação mostraram-se baixos (menor que 1% do total de lipídios da formulação) e as vesículas tiveram um comportamento estável em relação ao tamanho por até 30 dias de armazenamento a 4oC. Ensaios de liberação in vitro, demonstraram menor velocidade de liberação da RVC quando na forma de complexo de inclusão em ciclodextrinas e encapsulada nos lipossomas, em relação à RVC livre. Testes de toxicidade in vitro, em culturas de células de fibroblastos 3T3 revelaram que a RVC livre induz morte celular de maneira concentração dependente; efeito este que foi parcialmente revertido com incubação das células com o sistema de duplo carreamento LUV: RVC: HP-?CD, indicando menor potencial tóxico para a formulação proposta. Ensaios de bloqueio sensorial in vivo (teste de pressão na pata, em camundongo) mostraram uma ação analgésica prolongada da RVC encapsulada no sistema de duplo carreamento (até 300 min. para 0,25% LUV: RVC: HP-?CD), quando comparado ao fármaco livre (180 min.) e sistema binário LUV: RVC (240 min.). Em geral, o efeito da analgesia para o sistema de duplo carreamento proposto foi cerca de 1,6 vezes maior em relação ao fármaco livre e 1,3 vezes maior em relação ao sistema lipossomal binário. Os resultados obtidos contribuem com a investigação, pesquisa e caracterização de formas farmacêuticas de liberação sustentada e demonstram regulação da cinética de liberação da RVC quando do uso conjugado desses dois carreadores (lipossoma de EPC e HP-?CD) em sistema de liberação sustentada de anestésico local, abrindo perspectivas para justificar o uso clínico / Abstract: Local anesthetics (LA) are medicines used for the treatment, alleviation or elimination of acute or chronic pain. Many studies have been carried out aiming to prolong LA duration of action and to reduce their systemic toxicity by the use of carrier systems such as liposomes and cyclodextrins. Such formulations allow the sustained release of the LA at the site of action, prolonging the anesthetic effect and avoiding peak plasma concentrations, thus reducing LA toxicity. Ropivacaine (RVC) is a long acting LA, synthesized in the S enantiomer form which is less toxic to the Central nervous and cardiac systems. Previous work from our lab has shown the complexation of RVC in hydroxipropyl-beta-cyclodextrin (HP-?CD) (de Araujo et al., 2008b). The present work aimed: i) the development of a formulation containing RVC in HP-?CD inclusion complex in a 1:1 mole % ratio and subsequently encapsulated into egg phosphatidylcholine plus 1 mol% ?-tocopherol liposomes; ii) the characterization of that formulation, comparing it with commercial preparations of RVC, regarding the stability and sustained release of the anesthetic. Large unilamellar liposomes (LUV) composed of egg phosphatidylcholine and ?-tocopherol (1,0:0,01 mol %) was prepared by extrusion, at pH 7.0. The liposomal formulation was characterized with respect to encapsulation efficiency (33.0±2.4%) corresponding to partition coefficient of 102.1. Nuclear magnetic resonance (diffusion ordered spectroscopy, DOSY) experiments clearly demonstrated the molecular interaction between RVC and the HP-?CD (association constant, Ka RVC:HP-?CD = 128 M-1) and liposomes (Ka LUV:RVC = 22 M-1). In the ternary system LUV:RVC:HP-?CD) a stronger association was detected (Ka = 2.6 and 1.7 x higher than in the binary RVC:HP-?CD e LUV:RVC systems, respectively), pointing out the increased RVC loading capacity of the new drug-delivery system. The size of the vesicles (220.2± 20.3 nm), and zeta potential of the liposomes (-31.7±1.4 Mv) were not changed by the incorporation of the anesthetic. The formulations were followed by 60 days in terms of lipid peroxidation and size of vesicles: peroxidation were shown to be low (less than 1% of total lipids in the formulation) and the vesicles remained stable in relation to their size up to 30 days of storage at 4°C. Release kinetics experiments revealed a decrease in the release of RVC when in the inclusion complex with HP-?CD and when encapsulated into the liposomes, relatively to free RVC, Citotoxicity assays in vitro, over cultures of 3T3 fibroblast cells showed that RVC was able to induce cell death in a concentration dependent manner and that this effect was partially reverted if cells were incubated with double-loading LUV:RVC:HP-?CD system. In vivo sensory block experiments (paw withdraw threshold to pressure in rats) showed a prolonged anesthetic effect for RVC in the ternary system (300 min) in comparison to free RVC (180min) and binary system LUV:RVC (240min). In general, pain relief effect of the double-loading system was longed about 1.6 times than that of free RVC and 1.3 times when compared to the liposomal binary system. The results obtained were important in the research, study and characterization of controlled release dosage forms and show changes on the release kinetics of RVC following the combined use of two carriers (EPC liposomes and HP-?CD) in a delivery system among its future use in clinical practice / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
7

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.
8

Duração e eficacia do efeito de diferentes anestésicos no bloqueio do nervo digital palmar em equinos / Duration and efficacy of different local anesthetics on the palmar digital nerve block in horses

Silva, Gabriele Biavaschi da 20 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of the present study was to determine the duration and efficacy of local analgesia produced by bupivacaine, lidocaine and ropivacaine used to block the palmar digital (PD) nerve. Nine adult horses underwent a thorough physical examination and evaluation using wireless motion sensors to determine the absence of signs of lameness. Galvanized steel clamps were used to induce lameness. The horses were randomly allocated in a crossover design (bupivacaine 7,5 mg/ml, lidocaine 30 mg, ropivacaine 11,25 mg). The objective lameness evaluations were recorded immediately before administration of the anesthetic on the digital palmar nerve, and then at 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 and 300 minutes after the block. The evaluation of mean improvement in lameness after the block was performed using the Wilcoxon test (P> 0.05). The relative lameness severity (RLS) observed after the induction of lameness was 2,4 times the threshold (6mm) and the intensity of the induced lameness was similar between horses (coefficient of variance = 55,26%). Bupivacaine, lidocaine and ropivacaine were effective in blocking at least 75% of the lameness induced by clamps, 5 minutes after the block, the tested drugs improved more than 60% of the lameness. With 7.5 mg bupivacaine improved lameness in more than 90% between 10 and 60 minutes after blocking. Lidocaine (30 mg), resulted in maximal analgesia between 10 and 30 minutes after blocking and the lameness improvement was higher than 69%. Administration of 11.25 mg ropivacaine was able to improve lameness more than 86% between 10 and 180 minutes. The doses of bupivacaine and ropivacaine used in this study were effective in blocking lameness induced by clamps. The dose of 30 mg of lidocaine was not able to completely reverse the lameness. At 5 minutes of blocking, the local anesthetics tested had produced a significant improvement in lameness. Objective analysis of lameness showed a longer analgesic effect on the PD nerve block using ropivacaine than bupivacaine and lidocaine. / O objetivo deste estudo foi avaliar o início, a duração e a eficácia da analgesia local produzida pela lidocaína, bupivacaína e ropivacaína no bloqueio do nervo digital palmar. Foram selecionados nove cavalos adultos submetidos a exame físico e avaliação utilizando sensores inerciais para avaliar a ausência de sinais de claudicação. Braçadeiras de aço galvanizado foram utilizadas para induzir claudicação. Os cavalos foram alocados aleatoriamente em um modelo crossover (bupivacaína 7,5 mg, lidocaína 30 mg, ropivacaína 11,35 mg). As análises objetivas de claudicação foram registradas antes da administração perineural dos fármacos no nervo digital palmar e em seguida aos 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 e 300 minutos após o bloqueio. A avaliação das médias de estimativa de melhora da claudicação após o bloqueio foi realizada através do teste de Wilcoxon (P>0,05). A severidade da claudicação relativa (SCR) observada após a indução de claudicação foi 2,4 vezes o limiar (6 mm) e a intensidade da claudicação induzida foi semelhante entre os cavalos (coeficiente de variação = 55,26%). Bupivacaína, lidocaína e ropivacaína foram eficientes em bloquear acima de 75% da claudicação induzida experimentalmente, 5 minutos após o bloqueio todas as drogas testadas apresentavam melhora na claudicação superior a 60%. Utilizando 7,5 mg de bupivacaína a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 90% entre 10 e 60 minutos após o bloqueio. Com 30 mg de lidocaína a analgesia máxima ocorreu entre 10 e 30 minutos após o bloqueio e a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 69%. A administração de 11,25 mg de ropivacaína bloqueou a claudicação em mais de 86%, entre 10 e 180 minutos após o bloqueio. As doses de bupivacaína e ropivacaína utilizadas neste estudo foram eficientes em bloquear a claudicação induzida por braçadeiras. A dose de 30 mg de lidocaína não foi eficiente em bloquear totalmente a claudicação. Cinco minutos após o bloqueio todos os anestésicos locais apresentavam melhora na estimativa de claudicação. As análises objetivas de claudicação mostraram efeito analgésico mais longo no bloqueio do nervo digital palmar da ropivacaína do que da bupivacaína e lidocaína.
9

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.
10

Dexmedetomidina associada à ropivacaína em anestesia locorregional para analgesia trans e pós-operatória em procedimentos cirúrgicos de joelho em cães

Mombachi, Verônica Santos January 2015 (has links)
Bloqueios regionais periféricos têm sido frequentemente utilizados em uma variedade de procedimentos na rotina veterinária, para promover analgesia durante e após as cirurgias. Ropivacaína é um anestésico local de longa ação e farmacologicamente semelhante à bupivacaína, porém parece oferecer margem de segurança maior e menor cardiotoxicidade em comparação com a bupivacaína. A dexmedetomidina é um agonista α2-adrenérgico altamente seletivo para receptores α2. Estudos utilizando ratos como modelo experimental e diferentes doses de dexmedetomidina adicionada à bupivacaína ou ropivacaína, demonstraram prolongar a ação sensitiva e motora da anestesia periférica do nervo ciático. Em pacientes humanos, este efeito também foi comprovado. O presente trabalho testou a hipótese de que a dexmedetomidina associada à ropivacaína aumentaria o bloqueio sensitivo quando comparada à ropivacaína ou bupivacaína sem adjuvante, na anestesia periférica do membro pélvico de cães submetidos a cirurgias ortopédicas de joelho. Um total de 25 cães (três para estudo piloto) que foram submetidos a cirurgias de ruptura de ligamento cruzado cranial ou luxação de patela foram selecionados. Os dois principais nervos do plexo lombossacral (femoral e ciático) foram identificados através de neuroestimulação. 22 cães foram randomizados em um dos três grupos. No grupo ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75%, no grupo BUPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 de bupivacaína 0,5% e no grupo ROPIDEX (n=8) 0,2 ml.kg-1 de ropivacaína 0,75% + dexmedetomidina 0,5 mcg.ml-1 de solução anestésica foram administrados. Inicio do bloqueio sensitivo, duração dos bloqueios, duração da analgesia e a estimativa de dor foram registrados. Características dos cães e tipo de cirurgia foram semelhantes entre os grupos. O inicio do bloqueio sensitivo foi similar entre os grupos (P= 0,102). A duração da ação sensitiva foi significativamente maior no grupo ROPIDEX (645 ±127,3 minutos) em comparação aos grupos ROPI (440±65,3 minutos) e BUPI (502±105,5 minutos) P= 0,004. O grupo ROPIDEX também teve a ação motora mais longa que o grupo ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectivamente. A analgesia foi mais duradoura no grupo ROPIDEX (720 ±150 minutos) em comparação aos grupos ROPI (437±107 minutos) e BUPI (541±105 minutos) - P= 0,001. Não houve diferença significativa nas avaliações de dor entre os grupos nos momentos comparados. Um animal do grupo ROPIDEX apresentou bradicardia após a realização do bloqueio. Durante o período transanestésico o grupo ROPIDEX apresentou valores de pressão significativamente mais baixos nos momentos T3 e T5, mas nenhum paciente apresentou hipotensão. Bloqueio do membro contralateral foi observado em 1 caso (4,5%) no grupo ROPIDEX. Três pacientes (2 no grupo BUPI e 1nogrupo ROPIDEX ) tiveram que receber analgesia complementar com fentanil no período cirúrgico, 86% dos cães foi resgatado apenas após a recuperação total da anestesia local. Concluiu-se que o uso de dexmedetomidina associada à ropivacaína para a anestesia regional periférica dos nervos femoral e ciático prolonga a duração dos bloqueios sensitivo e motor e também da analgesia pós-operatória de procedimentos ortopédicos em joelhos de cães. / Peripheral nerve blocks are used frequently in a variety of procedures in veterinary practice for surgical anesthesia and postoperative pain. Ropivacaine is a local anesthetic with long duration, having similar pharmacology to bupivacaine; however, it has a wider safety margin and was shown to possess less cardiotoxicity in comparison with bupivacaine. Many additives to local anesthetics have been investigated in attempt to increase the duration of the block in order to improve postoperative pain. Dexmedetomidine is a α2-receptor agonist highly selective. Previous studies showed that different doses of dexmedetomidine enhanced the duration of sensory and motor blockade when added to bupivacaine and ropivacaine in a sciatic nerve block model in rat. In humans this results also has been reported. The present tested the hypothesis that dexmedetomidine added to ropivacaine, when compared to ropivacaine or bupivacaine alone, enhances the duraction of sensory blockade for peripheral femoral and sciatic nerve block for knee surgeries in dogs. 22 patients scheduled for elective hind limb surgery were divided into three goups in a randomized fashion. The two main nerves of the lumbosacral plexus (femoral and sciatic) were identified using neural stimulation. Pacients were assigned to one of the three group. In group ROPI (n=7) 0,2 ml.kg-1 of ropivacaine 0,75%, in group BUPI 0,2 ml.kg-1of bupivacaine 0,5% and in group ROPIDEX 0,2 ml.kg-1+0,5 mcg.ml-1of anesthetic solution were given. Sensory block onsetime, motor and sensory block duration and duration of analgesia were recorded. Demographic data and surgical characteristics were similar in all groups. Sensory block onset time were not different between groups (P= 0,102). Sensory block duration were longer in ROPIDEX group (645 ±127,3 minutes) than ROPI (440±65,3 minutes) or BUPI (502±105,5 minutes) (P= 0,004). Motor block duration were longer in ROPIDEX than ROPI (P= 0,035), 540±160 e 365±96 minutos respectively, but not differ from BUPI. Duration of analgesia was longer in ROPIDEX group (720 ±150 minutes) when compared to ROPI (437±107 minutes) or BUPI (541±105 minutes) (P=0,001). There were no different between pain score evaluation among groups. One dog had bradycardia after peripheral block with ROPIDEX and during the anesthetic period arterial pressure levels were lower at T3 and T5 moments, but without hypotension. Contralateral hind limb block was present in one case (4,5%)in ROPIDEX group. Three dogs needed additional analgesia (2 in BUPI and 1 in ROPIDEX) during surgery while 86% of patients received rescue analgesia only when totally recovered from local anesthesia. It was concluded that dexmedetomidine added to ropivacaine for lateral pre-iliac and paravertebral lumbosacral plexus block prolongs the duration the block and the duration of postoperative analgesia in dogs undergoing pelvic limbs orthopedic surgery.

Page generated in 1.0502 seconds