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Eficácia da associação do tramadol aos antieméticos antagonistas do receptor da serotonina no tratamento da dor aguda pós-operatória revisão sistemática e metanálise /

Lima, Vinicius Sepúlveda January 2017 (has links)
Orientador: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: Introdução: A dor é um dos sintomas mais prevalentes relatados pelos pacientes e representa um significativo problema de saúde em todo o mundo, porque afeta a qualidade de vida. Tramadol é uma escolha racional para o manejo da dor no cenário pós-operatório. Entretanto, há um aumento do risco de náuseas e vômitos com o tramadol quando doses maiores são rapidamente injetadas. Por essa razão, um antiemético é frequentemente prescrito em associação com o tramadol. Entre esses fármacos, os antieméticos antagonistas do receptor da serotonina (AARS)  ex: ondansetrona, dolasetron, granisetron, etc  são opções de tratamentos bem estabelecidos, que podem ter valor especial na redução da êmese associada ao tramadol. Ambas as drogas atuam via serotonina (5-HT). Os AARS são antagonistas do receptor da 5-HT, enquanto o tramadol é um inibidor da recaptação e aumenta a liberação deste neurotransmissor. A coadministração desses fármacos pode influenciar as suas cinéticas. Objetivo: Avaliar a relação risco/benefício do uso do tramadol em conjunto aos antieméticos antagonistas da serotonina para tratamento de dor e náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO), em adultos, por meio de revisão sistemática da literatura. Tipo de estudo: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Estratégias de busca: Foram pesquisadas as bases de dados Medline, CENTRAL, Embase e Lilacs. A última busca foi em 30 de dezembro de 2015. Critério para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Estudo de utilização de medicamentos antieméticos no serviço de oncologia pediátrica de um hospital do sul do Brasil

Sampaio, Gabriella Calvi January 2014 (has links)
A náusea e o vômito são um importante efeito adverso do tratamento antineoplásico. Impactam na redução da qualidade de vida, sendo citados como as piores manifestações pelos pacientes oncológicos. O fator de risco primário para o desenvolvimento destes sintomas é o Potencial Emetogênico da Quimioterapia. Sendo assim, é importante a utilização de uma adequada farmacoterapia antiemética com as alternativas terapêuticas eficazes e seguras disponíveis. Neste contexto, os Estudos de Utilização de Medicamentos são uma ferramenta valiosa para verificar padrões de utilização de medicamentos em instituições de cuidado em saúde. Além disto, alia-se a importância da discussão sobre este tema em crianças, visto que esta faixa etária é especialmente vulnerável e não participa de estudos clínicos para a aprovação de fármacos. O objetivo deste estudo foi avaliar a prescrição e utilização dos medicamentos antieméticos na unidade de oncologia pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo, através de consulta ao prontuário eletrônico dos pacientes. Foram analisadas um total de 262 internações. Observou-se o predomínio da prescrição de quimioterapia de moderado e de alto Potencial Emetogênico. Constatou-se a presença de vômito em 82 internações, enquanto que a náusea ocorreu em 117 internações. Na maioria das internações foram administrados de 2 a 3 antieméticos com intervalos fixos, porém uma grande parte das prescrições não seguiu o recomendado pelos guidelines consultados, observando-se a falta de um protocolo antiemético. É importante a escolha do tratamento apropriado para cada paciente, levando-se em consideração a história pregressa do aparecimento de náuseas e vômitos para que se obtenha a melhor resposta terapêutica. A oncologia pediátrica necessita continuidade de Estudos de Utilização de Medicamentos para ampliar o conhecimento nesta área de forma a garantir a melhor qualidade de vida destes pacientes. / Nausea and vomiting are an important adverse effect of antineoplastic treatment. Their impact consists of a significant reduction in the quality of life, being mentioned by these patients as the worst side effects. The primary risk factor for the development of these symptoms is the emetogenic potential of chemotherapy. Therefore, it is important to use an appropriate antiemetic pharmacotherapy with the safest and most effective therapeutic alternatives available. In this context, the Drug Utilization Studies are a valuable tool to check patterns of medication use in health care institutions. Furthermore, it is necessary to emphasize the importance of discussion on this topic concerning children, since this age group is particularly vulnerable and does not participate in clinical trials for the approval of drugs. The objective of this study was to evaluate the prescription and use of antiemetic medications in the pediatric oncology unit in Hospital de Clínicas de Porto Alegre. This is a descriptive, cross-sectional retrospective study, made by consulting the electronic medical records of patients. A total of 262 hospitalization cases were analyzed. There was a predominance of prescriptions of chemotherapy with moderate and high emetogenic potential. There was vomiting in 82 cases, while there was nausea in 117 cases. In most hospitalizations, 2-3 antiemetics were administered at fixed intervals, but a large proportion of prescriptions did not follow what is recommended by the guidelines consulted, which highlights the fact that no antiemetic protocol is followed. It is important to choose the appropriate treatment for each patient, taking into account their past history of nausea and vomiting in order to obtain the best therapeutic response. The pediatric oncology needs further Drug Utilization Studies to contribute to the knowledge in this area to ensure the best quality of life of these patients.
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Estudo de utilização de medicamentos antieméticos no serviço de oncologia pediátrica de um hospital do sul do Brasil

Sampaio, Gabriella Calvi January 2014 (has links)
A náusea e o vômito são um importante efeito adverso do tratamento antineoplásico. Impactam na redução da qualidade de vida, sendo citados como as piores manifestações pelos pacientes oncológicos. O fator de risco primário para o desenvolvimento destes sintomas é o Potencial Emetogênico da Quimioterapia. Sendo assim, é importante a utilização de uma adequada farmacoterapia antiemética com as alternativas terapêuticas eficazes e seguras disponíveis. Neste contexto, os Estudos de Utilização de Medicamentos são uma ferramenta valiosa para verificar padrões de utilização de medicamentos em instituições de cuidado em saúde. Além disto, alia-se a importância da discussão sobre este tema em crianças, visto que esta faixa etária é especialmente vulnerável e não participa de estudos clínicos para a aprovação de fármacos. O objetivo deste estudo foi avaliar a prescrição e utilização dos medicamentos antieméticos na unidade de oncologia pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo, através de consulta ao prontuário eletrônico dos pacientes. Foram analisadas um total de 262 internações. Observou-se o predomínio da prescrição de quimioterapia de moderado e de alto Potencial Emetogênico. Constatou-se a presença de vômito em 82 internações, enquanto que a náusea ocorreu em 117 internações. Na maioria das internações foram administrados de 2 a 3 antieméticos com intervalos fixos, porém uma grande parte das prescrições não seguiu o recomendado pelos guidelines consultados, observando-se a falta de um protocolo antiemético. É importante a escolha do tratamento apropriado para cada paciente, levando-se em consideração a história pregressa do aparecimento de náuseas e vômitos para que se obtenha a melhor resposta terapêutica. A oncologia pediátrica necessita continuidade de Estudos de Utilização de Medicamentos para ampliar o conhecimento nesta área de forma a garantir a melhor qualidade de vida destes pacientes. / Nausea and vomiting are an important adverse effect of antineoplastic treatment. Their impact consists of a significant reduction in the quality of life, being mentioned by these patients as the worst side effects. The primary risk factor for the development of these symptoms is the emetogenic potential of chemotherapy. Therefore, it is important to use an appropriate antiemetic pharmacotherapy with the safest and most effective therapeutic alternatives available. In this context, the Drug Utilization Studies are a valuable tool to check patterns of medication use in health care institutions. Furthermore, it is necessary to emphasize the importance of discussion on this topic concerning children, since this age group is particularly vulnerable and does not participate in clinical trials for the approval of drugs. The objective of this study was to evaluate the prescription and use of antiemetic medications in the pediatric oncology unit in Hospital de Clínicas de Porto Alegre. This is a descriptive, cross-sectional retrospective study, made by consulting the electronic medical records of patients. A total of 262 hospitalization cases were analyzed. There was a predominance of prescriptions of chemotherapy with moderate and high emetogenic potential. There was vomiting in 82 cases, while there was nausea in 117 cases. In most hospitalizations, 2-3 antiemetics were administered at fixed intervals, but a large proportion of prescriptions did not follow what is recommended by the guidelines consulted, which highlights the fact that no antiemetic protocol is followed. It is important to choose the appropriate treatment for each patient, taking into account their past history of nausea and vomiting in order to obtain the best therapeutic response. The pediatric oncology needs further Drug Utilization Studies to contribute to the knowledge in this area to ensure the best quality of life of these patients.
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Comparação entre o ponto P6 (NEIGUAM), ondansetron e da associação de ambos na prevenção de náuseas e vômitos em cirurgia ortopédica de membros inferiores sob bloqueio subaracnoideo

Chang, Yen Yin [UNESP] 10 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-10Bitstream added on 2014-06-13T18:46:37Z : No. of bitstreams: 1 chang_yy_dr_botfm.pdf: 574285 bytes, checksum: ec51866cadcc3a8299ccb843ebe9f34d (MD5) / O estudo teve por objetivo avaliar náuseas e vômitos no pós-operatório (NVPO) com utilização da acupuntura com eletroestimulação do ponto P6 (Neiguam) comparado ao grupo fármaco Ondansetron e ao grupo da associação da eletroacupuntura com o Ondansetron. Trata-se de um estudo clínico prospectivo randomizado realizado em pacientes ortopédicos submetidos a cirurgias de membros inferiores com bloqueio subaracnóideo com morfina, realizado no período de maio de 2010 a dezembro de 2011 no Hospital Universitário Getúlio Vargas e Fundação Hospital Adriano Jorge, em Manaus – Amazonas. Foram incluídos no estudo 90 pacientes, sendo 30 pacientes no grupo Ondansetron G (O); os pacientes receberam o fármaco Ondansetron 8 mg EV na indução anestésica; 30 pacientes no grupo acupuntura G (A), os pacientes na SRPA receberam, antes do procedimento cirúrgico, eletroestimulação durante 30 minutos de 10 Hz dos pontos P6 (Neiguam) e IG11 (Quchi) – ponto neutro; e 30 pacientes no grupo Ondansetron e acupuntura G (OA), onde receberam ambas técnicas, a farmacológica e a não farmacológica. Foram avaliadas número de ocorrências de NV (náuseas e vômitos) com relatos preenchidos em protocolo próprio por avaliadores independentes em três momentos distintos: no período perioperatório na sala de cirurgia, nas primeiras 2 horas durante o período na SRPA e nas 24 horas durante a permanência na enfermaria. Para as variáveis quantitativas foi realizada a análise de variância no delineamento inteiramente ao acaso e para as variáveis qualitativas foi realizado o teste Exato de Fisher. O nível de significância utilizado foi de 5%. Foram randomizados 96 pacientes ≥ 18 anos ASA I e II, excluídos seis pacientes por violarem o protocolo; dos 90 pacientes incluídos, 19 eram do sexo feminino e 71 do sexo masculino. Os... / The study aims at evaluating the postoperative nauseas and vomiting (PONV) with utilization of acupuncture with electrostimulation of point P-6 (Neiguam) compared to the group of drug Ondansetron and the group of association of electroacupuncture with Ondansetron. It is a randomized, prospective, clinical study carried out in orthopedic patients undergone surgeries of lower limbs with subarachnoid block with morphine, carried out in the period from May, 2010 to December, 2011 in the Hospital Universitário Getúlio Vargas and Fundação Hospital Jorge in Manaus – Amazonas; 90 patients were enrolled in the study, being 30 patients in the Ondansetron group G (O), the patients received the drug Ondansetron 8 mg EV in the anesthesia induction; 30 patients in the acupuncture group G (A), the patients in SRPA received before the surgical procedure, electrostimulation during 30 minutes of 10 Hz of points P6 (Neiguam) and IG11 (Quchi) – neutral point; and 30 patients in the Ondansetron and acupuncture group G (OA) where the patients received both techniques, the pharmacological one and the non-pharmacological one. The number of occurrences of NV (nausea and vomiting) was evaluated with reports completed in suitable protocol by independent evaluators in three distinct moments: in the peri-operative period in the surgery room, in the first 2 hours during the period in SRPA and in the 24 hours during the stay in the nursing ward. For the quantitative variables the analysis of variance in the completely randomized design was carried out and for the qualitative variables the Fisher’s Exact test was carried out. The significance level used was 5%. 96 patients > 18 years old ASA I and II were randomized, and 6 patients were excluded due to protocol violation; of the 90 included patients, 19 were female and 71 were male. The anthropometric... (Complete abstract click electronic access below)
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Eficácia da associação do tramadol aos antieméticos antagonistas do receptor da serotonina no tratamento da dor aguda pós-operatória: revisão sistemática e metanálise / Efficacy of the association of tramadol with serotonin receptor antagonist antiemetic drugs for postoperative acute pain management in conjunction: systematic review and metanalisys

Lima, Vinicius Sepúlveda [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by VINICIUS SEPÚLVEDA LIMA null (viniciusl@yahoo.com) on 2017-04-21T00:07:57Z No. of bitstreams: 1 Vinicius Sepulveda Lima (Doutorado).pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-25T18:43:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_vs_dr_bot.pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T18:43:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_vs_dr_bot.pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dor é um dos sintomas mais prevalentes relatados pelos pacientes e representa um significativo problema de saúde em todo o mundo, porque afeta a qualidade de vida. Tramadol é uma escolha racional para o manejo da dor no cenário pós-operatório. Entretanto, há um aumento do risco de náuseas e vômitos com o tramadol quando doses maiores são rapidamente injetadas. Por essa razão, um antiemético é frequentemente prescrito em associação com o tramadol. Entre esses fármacos, os antieméticos antagonistas do receptor da serotonina (AARS)  ex: ondansetrona, dolasetron, granisetron, etc  são opções de tratamentos bem estabelecidos, que podem ter valor especial na redução da êmese associada ao tramadol. Ambas as drogas atuam via serotonina (5-HT). Os AARS são antagonistas do receptor da 5-HT, enquanto o tramadol é um inibidor da recaptação e aumenta a liberação deste neurotransmissor. A coadministração desses fármacos pode influenciar as suas cinéticas. Objetivo: Avaliar a relação risco/benefício do uso do tramadol em conjunto aos antieméticos antagonistas da serotonina para tratamento de dor e náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO), em adultos, por meio de revisão sistemática da literatura. Tipo de estudo: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Estratégias de busca: Foram pesquisadas as bases de dados Medline, CENTRAL, Embase e Lilacs. A última busca foi em 30 de dezembro de 2015. Critério para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios clínicos que avaliaram qualquer interação dos AARS na eficácia analgésica do tramadol e os efeitos deste último na eficácia antiemética dos AARS no manejo da dor aguda pós-operatória, em adultos. Análise e coletas de dados: Dois revisores selecionaram independentemente os estudos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados. Calculamos o risco relativo (RR) e o número necessário para o tratamento (NNT). Também coletamos informações sobre efeitos adversos. Resultados: Treze estudos foram incluídos com um total de 899 participantes. Fomos capazes de incluir os dados de 510 participantes de sete estudos na metanálise. Os resultados obtidos dos ECR sugerem um aumento significativo no consumo de tramadol com ondansetrona quando comparado a solução salina em todos os períodos estudados, especialmente na décima segunda hora (Diferença de médias (DM) 182,46, 95% Intervalo de Confiança (IC) 137,85 a 227,07; p < 0,00001). Além disso, há um possível aumento na necessidade de resgate antiemético nos pacientes que receberam a solução salina quando comparado a ondansetrona (Risco relativo (RR) 0,61, 95% IC 0,37 a 1,01; p = 0,05). Na comparação dos AARS com outros antieméticos, houve maior consumo de tramadol na associação com AARS nos momentos 4, 12 e 24 h (DM (4h) 29,12, 95% IC 21,83 a 36,42; p < 0,00001). Houve melhor desempenho na prevenção de NVPO dos AARS quando comparados com outros antieméticos, especialmente a metoclopramida (RR (8h) 0,13, 95% IC 0,02 a 0,7; p = 0,02). Conclusões: Existe evidência de qualidade moderada a baixa de pequenos estudos que mostram uma possível interação entre dos AARS no efeito analgésico do tramadol no manejo da dor aguda em adultos. Embora o efeito antiemético profilático da ondansetrona pareça permanecer o mesmo com o uso concomitante com o tramadol, este último parece perder a sua eficácia analgésica no manejo pós-operatório da dor, em adultos. Esta revisão ressalta a necessidade de estudos bem conduzidos sobre o tema, utilizando uma estratificação dos pacientes de acordo ao número de fatores de risco para náuseas e vômitos pós-operatórios que cada paciente possui. Seria de extrema importância se os períodos de avaliação fossem padronizados, nos tempos: 0, 4, 8, 12 e 24 horas após a cirurgia. / Introduction: Pain is one of the most prevalent symptoms reported by patients and it represents a significant public health problem world-wide, because it affects quality of life. Tramadol is a reasonable choice for pain management in the postoperative setting. However, there is an increased risk of nausea and vomiting with the use of tramadol when larger doses are quickly injected. For this reason, an anti-emetic drug is often prescribed in association with tramadol. Among these drugs, the serotonin receptor antagonists antiemetics (SRAA (e.g. ondansetrona, dolasetron, granisetron)) are well-established treatment options that may be of particular value in reducing tramadol-associated emesis. Therefore, we aim to identify any interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs on the analgesic effect of tramadol. Objectives: to evaluate the risk/benefit from the coadministration of tramadol and any serotonin receptor antagonist antiemetic for the pain and/or nausea and vomiting (PONV) management in the postoperative setting. Search Methods: We searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE and the Latin American and Caribbean Health Science Information Database (LILACS) from inception to February 2015. We searched ClinicalTrials.gov for ongoing clinical trials. We applied no language restrictions. The date of the most recent search was 30 December 2015. Selection Criteria: We included randomized controlled trials (RCTs) and quasi-randomized controlled trials (quasi-RCTs) concerning any interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs with the analgesic effect of tramadol for acute pain management in adults. Data collection and analysis: We used the standard methodological procedures expected by The Cochrane Collaboration. Two review authors independently considered trials for inclusion in the review, assessed the risk of bias, and extracted data. We calculated the risk ratio (RR) and number needed to treat to benefit (NNTB). We also collected information on adverse effects. Results: Thirteen studies were included with a total of 899 participants. We were able to include data from 510 participants from seven studies into the meta-analysis. Results provided by the RCTs suggest a significantly increase in the tramadol consumption with ondansetron compared to saline in all periods, mainly in 12 hours (Mean difference (MD) 182.46, 95% Confidential Interval (CI) 137.85, 227.07; p < 0.00001). Moreover, there is a possible increase in the need for antiemetic rescue for the patients receiving placebo compared to ondansetron (Risk ratio (RR) 0.61, 95% CI 0.37, 1.01; p = 0.05). In the comparison between AARS and other antiemetics, there was an increase in tramadol consumption, when it was used with AARS in the moments 4, 12 e 24 h (MD (4h) 29,12, 95% CI 21,83 to 36,42; p < 0,00001). There was better PONV prophylaxis when SRAA were used, especially when compared to metoclopramide (RR (8h) 0,13, 95% CI 0,02 to 0,7; p = 0,02). Conclusion: There is limited moderate to low quality evidence from small studies to show that there may be an interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs with the analgesic effect of tramadol for acute pain management in adults. Although the effect of ondansetrona on postoperative anti-emetic prophylaxis remains the same with the concomitant use of tramadol, the latter seems to lose its analgesic efficacy in acute pain management in adults. This review underlines the need to conduct well-designed trials in this field with a subset of participants related to the PONV risk factors. It would also be extremely helpful if the period of assessment of the outcome measures were standardized, such as 0, 4, 8, 12 and 24 h after surgery.
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Comparação entre o ponto P6 (NEIGUAM), ondansetron e da associação de ambos na prevenção de náuseas e vômitos em cirurgia ortopédica de membros inferiores sob bloqueio subaracnoideo/

Chang, Yen Yin. January 2013 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: José Reinaldo Cerqueira Braz / Banca: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Banca: Eduardo Toshiyuki Moro / Banca: Angélica de Fátima de Assunção Braga / Resumo: O estudo teve por objetivo avaliar náuseas e vômitos no pós-operatório (NVPO) com utilização da acupuntura com eletroestimulação do ponto P6 (Neiguam) comparado ao grupo fármaco Ondansetron e ao grupo da associação da eletroacupuntura com o Ondansetron. Trata-se de um estudo clínico prospectivo randomizado realizado em pacientes ortopédicos submetidos a cirurgias de membros inferiores com bloqueio subaracnóideo com morfina, realizado no período de maio de 2010 a dezembro de 2011 no Hospital Universitário Getúlio Vargas e Fundação Hospital Adriano Jorge, em Manaus - Amazonas. Foram incluídos no estudo 90 pacientes, sendo 30 pacientes no grupo Ondansetron G (O); os pacientes receberam o fármaco Ondansetron 8 mg EV na indução anestésica; 30 pacientes no grupo acupuntura G (A), os pacientes na SRPA receberam, antes do procedimento cirúrgico, eletroestimulação durante 30 minutos de 10 Hz dos pontos P6 (Neiguam) e IG11 (Quchi) - ponto neutro; e 30 pacientes no grupo Ondansetron e acupuntura G (OA), onde receberam ambas técnicas, a farmacológica e a não farmacológica. Foram avaliadas número de ocorrências de NV (náuseas e vômitos) com relatos preenchidos em protocolo próprio por avaliadores independentes em três momentos distintos: no período perioperatório na sala de cirurgia, nas primeiras 2 horas durante o período na SRPA e nas 24 horas durante a permanência na enfermaria. Para as variáveis quantitativas foi realizada a análise de variância no delineamento inteiramente ao acaso e para as variáveis qualitativas foi realizado o teste Exato de Fisher. O nível de significância utilizado foi de 5%. Foram randomizados 96 pacientes ≥ 18 anos ASA I e II, excluídos seis pacientes por violarem o protocolo; dos 90 pacientes incluídos, 19 eram do sexo feminino e 71 do sexo masculino. Os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The study aims at evaluating the postoperative nauseas and vomiting (PONV) with utilization of acupuncture with electrostimulation of point P-6 (Neiguam) compared to the group of drug Ondansetron and the group of association of electroacupuncture with Ondansetron. It is a randomized, prospective, clinical study carried out in orthopedic patients undergone surgeries of lower limbs with subarachnoid block with morphine, carried out in the period from May, 2010 to December, 2011 in the Hospital Universitário Getúlio Vargas and Fundação Hospital Jorge in Manaus - Amazonas; 90 patients were enrolled in the study, being 30 patients in the Ondansetron group G (O), the patients received the drug Ondansetron 8 mg EV in the anesthesia induction; 30 patients in the acupuncture group G (A), the patients in SRPA received before the surgical procedure, electrostimulation during 30 minutes of 10 Hz of points P6 (Neiguam) and IG11 (Quchi) - neutral point; and 30 patients in the Ondansetron and acupuncture group G (OA) where the patients received both techniques, the pharmacological one and the non-pharmacological one. The number of occurrences of NV (nausea and vomiting) was evaluated with reports completed in suitable protocol by independent evaluators in three distinct moments: in the peri-operative period in the surgery room, in the first 2 hours during the period in SRPA and in the 24 hours during the stay in the nursing ward. For the quantitative variables the analysis of variance in the completely randomized design was carried out and for the qualitative variables the Fisher's Exact test was carried out. The significance level used was 5%. 96 patients > 18 years old ASA I and II were randomized, and 6 patients were excluded due to protocol violation; of the 90 included patients, 19 were female and 71 were male. The anthropometric... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo de utilização de medicamentos antieméticos no serviço de oncologia pediátrica de um hospital do sul do Brasil

Sampaio, Gabriella Calvi January 2014 (has links)
A náusea e o vômito são um importante efeito adverso do tratamento antineoplásico. Impactam na redução da qualidade de vida, sendo citados como as piores manifestações pelos pacientes oncológicos. O fator de risco primário para o desenvolvimento destes sintomas é o Potencial Emetogênico da Quimioterapia. Sendo assim, é importante a utilização de uma adequada farmacoterapia antiemética com as alternativas terapêuticas eficazes e seguras disponíveis. Neste contexto, os Estudos de Utilização de Medicamentos são uma ferramenta valiosa para verificar padrões de utilização de medicamentos em instituições de cuidado em saúde. Além disto, alia-se a importância da discussão sobre este tema em crianças, visto que esta faixa etária é especialmente vulnerável e não participa de estudos clínicos para a aprovação de fármacos. O objetivo deste estudo foi avaliar a prescrição e utilização dos medicamentos antieméticos na unidade de oncologia pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo, através de consulta ao prontuário eletrônico dos pacientes. Foram analisadas um total de 262 internações. Observou-se o predomínio da prescrição de quimioterapia de moderado e de alto Potencial Emetogênico. Constatou-se a presença de vômito em 82 internações, enquanto que a náusea ocorreu em 117 internações. Na maioria das internações foram administrados de 2 a 3 antieméticos com intervalos fixos, porém uma grande parte das prescrições não seguiu o recomendado pelos guidelines consultados, observando-se a falta de um protocolo antiemético. É importante a escolha do tratamento apropriado para cada paciente, levando-se em consideração a história pregressa do aparecimento de náuseas e vômitos para que se obtenha a melhor resposta terapêutica. A oncologia pediátrica necessita continuidade de Estudos de Utilização de Medicamentos para ampliar o conhecimento nesta área de forma a garantir a melhor qualidade de vida destes pacientes. / Nausea and vomiting are an important adverse effect of antineoplastic treatment. Their impact consists of a significant reduction in the quality of life, being mentioned by these patients as the worst side effects. The primary risk factor for the development of these symptoms is the emetogenic potential of chemotherapy. Therefore, it is important to use an appropriate antiemetic pharmacotherapy with the safest and most effective therapeutic alternatives available. In this context, the Drug Utilization Studies are a valuable tool to check patterns of medication use in health care institutions. Furthermore, it is necessary to emphasize the importance of discussion on this topic concerning children, since this age group is particularly vulnerable and does not participate in clinical trials for the approval of drugs. The objective of this study was to evaluate the prescription and use of antiemetic medications in the pediatric oncology unit in Hospital de Clínicas de Porto Alegre. This is a descriptive, cross-sectional retrospective study, made by consulting the electronic medical records of patients. A total of 262 hospitalization cases were analyzed. There was a predominance of prescriptions of chemotherapy with moderate and high emetogenic potential. There was vomiting in 82 cases, while there was nausea in 117 cases. In most hospitalizations, 2-3 antiemetics were administered at fixed intervals, but a large proportion of prescriptions did not follow what is recommended by the guidelines consulted, which highlights the fact that no antiemetic protocol is followed. It is important to choose the appropriate treatment for each patient, taking into account their past history of nausea and vomiting in order to obtain the best therapeutic response. The pediatric oncology needs further Drug Utilization Studies to contribute to the knowledge in this area to ensure the best quality of life of these patients.
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Omissão do segundo dia da medicação antiemética como estratégia para a redução do custo da profilaxia de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia: resultados de um estudo fase III / The omission of day 2 of Antiemetic Medications is a cost saving strategy for improving chemotherapy-induced nausea and vomiting control: Results of a randomized phase III trial

Lajolo, Paula Philbert [UNIFESP] 30 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:42Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10756.pdf: 198016 bytes, checksum: b1b248dd88de1aeab5859b81fa05e4c2 (MD5) / INTRODUÇÃO: Os antagonistas 5HT-3 e corticosteróides são drogas importantes no controle da emese induzida por quimioterapia Apresentam controle de 50-80% da emese aguda porém controlam menos de 50% da emese tardia induzida por quimioterapia. Em estudo prévio realizado em nossa instituição, observou-se que o controle da emese tardia poderia ser melhorado com a omissão do segundo dia dos antagonistas 5HT-3. Reportamos aqui os resultados de um estudo fase III confirmando os achados prévios PACIENTES E MÉTODOS: Estudo fase III randomizado e duplo-cego foi realizado na FMABC Santo André/Brasil. Pacientes submetidos a esquemas quimioterápicos alta e moderadamente emetogênicos pela 1ª vez receberam Ondasetron 16mg e Dexametasona 20 mg IV antes da quimioterapia no Dia 1. Foram então randomizados em dois grupos. Grupo A recebeu metoclopramida VO 10mg 8/8hs, Granisetron VO 0,5mg/dia,e dexametasona VO 8mg /dia por 2 dias, a partir do dia 2 (dias 2 e 3). Metoclopramida VO 10 mg 8/8 hs foi continuada no dia 4. Grupo B recebeu placebo no dia 2 e o mesmo esquema de drogas dia 3 e dia 4. Pacientes foram entrevistados no dia 1 e dia 6. RESULTADOS: 73 pacientes foram incluídos no estudo. Os grupos foram bem balanceados em relação as suas características clinicas com exceção ao melhor controle da emese aguda no grupo A (p=0,04). Proteção completa de náuse a e vômito tardios (do dia 2 ao 5 ), foi semelhante em ambos os grupos (30% vs. 32%; p=0.5). Em análise multivariada, tanto a proteção completa da emese aguda (p=0.001) quanto grupo de estudo (p=0.06) estavam independentemente relacionados à proteção completa da náusea e vômito tardios. Selecionando apenas os pacientes que obtiveram controle completo da emese na fase aguda, pacientes do grupo B obtiveram maior proteção da emese tardia (85% vs 50% ,p=0,02). CONCLUSÃO: A omissão da medicação antiemética no dia 2 representa uma estratégia para redução do custo da profilaxia da emese tardia induzida pela quimioterapia. / BACKGROUND: Nausea and vomiting are important symptoms observed in cancer patients. In a previous study we showed that delayed chemotherapyinduced nausea and vomiting (CINV) control could be potentially improved by skipping the administration of a 5HT3-antagonist on day 2. We report here a trial confirming our previous findings. PATIENTS/METHODS: A phase-IIIrandomized- placebo-controlled trial was conducted in which patients received (IV) ondansetron 16mg, dexamethasone 20mg and ranitidine 50mg before highly/moderately emetogenic chemotherapy (day 1).Starting on day 2, all patients received metoclopramide 10mg PO q8 hours (days 2,3 and 4, Dexamethasone 8mg QD (days 2 and 3) and Ranitidine 150mg q12 hours (days 2 and 3). Patients were randomized to receive either Granisetron 0.5mg PO (days 2 and 3) (Group A) or Placebo instead for Granisetron on day 2 and Granisetron 0.5mg on day 3 and 4 (Group B) RESULTS: 73 patients were enrolled. Groups were similar regarding clinical characteristics, despite better control during the acute phase of CINV in group A (p=0.04). Complete delayed protection from nausea/vomiting (DCPNV) from day 2 to 5 was similar in both groups. (30% vs. 32%; p=0.5). Analyzing DCPNV by logistic regression multivariate analyses, acute complete protection from nausea/vomiting (ACPNV) (p=0.001) and study group (p=0.06) were independently associated with DCPNV. Selecting patients who achieved ACPNV, we observed that group B had a superior DCPNV (85% vs 50%, p=0.02). CONCLUSION: DCPNV can be improved just by skipping day 2 of 5HT3- antagonists. Future studies should compare this inexpensive strategy with NK1- antagonists or second generation 5HT3-antagonists. Key words: delayed chemotherapy-induced nausea and vomiting, tachyphylaxis, cost- saving regimen, antiemetics, Granisetron/administration and dosage. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Palonosetrona e ondansetrona na profilaxia de náuseas e vômitos pós-operatórios em mulheres com 60 anos ou mais submetidas a colecistectomias videolaparoscópicas: estudo aleatório e duplamente encoberto

Braga, Estevão Luiz Carvalho January 2017 (has links)
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Aprepitanto em estratégia antiemética profilática com dexametasona, ondansetrona e propofol  em pacientes de alto risco para náuseas e vômitos pós-operatórios: estudo duplo-encoberto e aleatorizado / Aprepitant as a fourth antiemetic prophylactic strategy in high-risk patients: a double-blind, randomized trial

Morais, Luciana Chaves de 25 May 2018 (has links)
Introdução: Apesar da abordagem farmacológica multimodal profilática, as náuseas e os vômitos pós-operatórios (NVPO) correspondem a uma das principais queixas dos pacientes após procedimentos laparoscópicos. Em pacientes considerados de alto risco pelo critério de Apfel, a incidência de tais eventos pode chegar a 80%. Neste contexto, os antagonistas dos receptores de NK-1 têm sido recomendados para adultos em adição a outras estratégias antieméticas na tentativa de reduzir essa incidência. Entretanto, o efeito da associação do aprepitanto ao regime dexametasona, ondansetrona e propofol permanece indefinido. Nesta pesquisa, como desfecho principal, estudou-se o efeito da associação do aprepitanto em regime antiemético profilático multimodal para redução de risco de NVPO nas primeiras 24 horas do período pós-operatório em pacientes de alto risco pelo critério de Apfel. Como desfechos secundários, foram estudadas intensidade dos eventos de náuseas, incidência dos eventos de vômitos intensos e ocorrência de consumo de antieméticos de resgate nas primeiras 24 horas do período pós-operatório. Métodos: pacientes adultos, estratificados como alto risco pelo critério de Apfel, submetidos a procedimentos laparoscópicos oncológicos, foram alocados aleatoriamente para receber profilaticamente aprepitanto 80 mg (grupo de tratamento) ou amido (grupo controle) associados à dexametasona (4 mg ou 8 mg), ondansetrona (4 mg ou 8 mg) e anestesia venosa alvo-controlada com propofol. A análise estatística do desfecho principal foi realizada utilizando o Teste Exato de Fisher, e a hipótese nula foi descartada se p < 0,05. Resultados: Sessenta e seis pacientes concluíram o estudo. NVPO ocorreram em 13 (40,6%) pacientes nas primeiras 24 horas após emergência da anestesia no grupo controle. No grupo tratamento, ocorreram náusea em 5 pacientes (14,7%, p = 0,03) e vômito em 1 paciente (2,9%, p = 0,0002). A redução de risco relativo foi de 63,8% (IC 95% 9,9% - 86%) para náusea e de 92,7% (IC 95% 61,2% - 98,8%) para vômito. Episódios de náusea intensa ocorreram em 2 (6,3%) pacientes e de vômitos intensos, em 4 (12,5%) pacientes, no grupo controle. Um paciente apresentou vômito intenso no grupo tratamento. Em relação ao consumo de antieméticos, 9 (28,1%) pacientes solicitaram medicamentos antieméticos de resgate no grupo controle e 3 (8,8%) pacientes, no grupo tratamento, nas primeiras 24 horas pós-operatórias (p = 0,02). Conclusão: O aprepitanto (80 mg), como uma quarta estratégia antiemética profilática, pode contribuir para a redução significativa de NVPO e de consumo de antieméticos de resgate em pacientes de alto risco / Background: Despite the use of multimodal pharmacological approach, postoperative nausea and vomiting (PONV) is one of the most important causes of patients discomfort after laparoscopic surgeries. NK-1 receptor antagonists have recently being recommended for prophylaxis of PONV in adults, but the combination with serotonin (5-HT3) receptor antagonists such as ondansetron, corticosteroids such as dexamethasone and propofol, are not yet well established. The primary aim of this randomized and double-blind study was to assess whether the addition of aprepitant to a multimodal management strategy for PONV prophylaxis in a high-risk patient population would further decrease the incidence of PONV in the first 24 postoperative hours. The secondary aims were the quantification of nausea intensity, number of episodes of vomiting and rescue antiemetic consumption in the same period. Methods: patients classified as Apfel Score 3 or 4, scheduled to laparoscopic surgeries to treat cancer, were randomized to receive either oral aprepitant 80mg (treatment group) or matching placebo (control group) before induction of anesthesia. All patients received intravenous dexamethasone 4 mg or 8 mg at induction of anesthesia, ondansetron 4 mg or 8 mg at the end of the surgery and a standardized total intravenous anesthesia (TIVA) technique. Statistical analysis was performed using Fisher\'s Exact Test and the null hypothesis was ruled out if p < 0.05. Results: Sixty-six patients completed the study. Nausea and vomiting occurred in 13 (40.6%) patients during the first 24 hours in the control group (all patients who presented nausea also vomited). In the treatment group, nausea occurred in 5 patients (14.7%, P = 0.03) and vomiting occurred in 1 patient (2.9%, P = 0.0002). The reduction in the relative risk was 63.8% (95%CI 9.9% - 86%) for nausea and 92.7% (95%CI 61.2% - 98.8%) for vomiting. Severe nausea occurred in 2 (6.3%) patients, and severe vomiting occurred in 4 (12.5%) patients in the control group. One patient presented with severe vomiting in the treatment group in the first 24 postoperative hours. The administration of rescue antiemetics occurred in 9 (28.1%) patients in the control group and in 3 (8.8%) patients in the treatment group in the first 24 postoperative hours (P = 0.02). Conclusion: Eighty milligrams of aprepitant added to a three-drug multimodal prophylaxis strategy can bring benefits to a high-risk population by reducing PONV episodes and rescue antiemetic requirements

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