• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 418
  • 19
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 460
  • 95
  • 88
  • 86
  • 81
  • 77
  • 61
  • 58
  • 57
  • 57
  • 55
  • 49
  • 42
  • 38
  • 38
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudos citogenéticos na família Fringillidae (passeriformes:aves)

Carvalho, Monica Waleria Pinto de January 1989 (has links)
Resumo não disponível
2

Bandamento em cromossomos de peixes: discussão sobre o conceito de compartimentalização cromossômica

Paiva, Luiz Ricardo de Souza [UNESP] 23 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-23Bitstream added on 2014-06-13T20:07:15Z : No. of bitstreams: 1 paiva_lrs_dr_botib.pdf: 838865 bytes, checksum: e8edadf07bdde39f8c49dd784531755a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O estudo da organização estrutural dos cromossomos é extremamente complexo e envolve a intrínseca relação entre as sequências de DNA e sua composição, proteínas histônicas e não histônicas, bem como processos extra-cromossomais. Em citogenética de peixes são utilizadas de forma sistemática técnicas clássicas (bandas C e NOR) e citomoleculares, com uso de sondas de DNAr. A análises para identificação de todos os cromossomos homólogos do complemento foi descrita para algumas espécies com a utilização da técnica de incorporação de análogos de base (BrdU) e alguns outros por bandas G. Porém, a aplicação desta metodologia não é realizada de modo rotineiro devido às dificuldades para obtenção do padrão de bandas de forma repetitiva. O padrão de bandas observado nos cromossomos é correlacionado à distribuição do conteúdo de sequências ricas em bases GC, identificados como isocores e reportado por alguns autores, de modo que quanto maior o conteúdo de bases G e C, maior a compartimentalização do genoma, enquanto o menor conteúdo destas bases seria determinante de menor grau de compartimentalização. O presente trabalho descreve a padronização de técnicas de obtenção cromossômica visando a aplicação de metodologias promotoras de bandamento cromossômico e a análise de um estudo de caso de obtenção de bandas G em Tilápia (Oreochromis niloticus) / The study of the structural organization of chromosomes is extremely complex and involves the intrinsic relationship between sequences of DNA and its composition, histone and non-histone proteins as well as extra-chromosomal processes. Classical techniques as C-banding and Ag-NOR, and molecular techniques using fluorochromes and repetitive DNA probes are frequently used in fish cytogenetics. The technique of base analogues (BrdU) incorporation and G-bands has been used in the identification of all chromosomes of the complement in some species of this group of organisms. However, such techniques are not routinely performed due to difficulties in the obtention of good and repetitive banding patterns. The banding pattern of chromosomes is correlated to the distribution of GC-rich segments (isochores) reported by some authors, and higher content of GC-rich sites characterize a large degree of compartmentalization, while a less content in GC segments is identified as bas-degree of compartmentalization of the genome. This paper describes the standardization of techniques for the obtention of chromosome preparations looking for better conditions to the employment of G-banding technique in fish chromosomes and the analysis of a case study for the obtention of G-bands in tilapia (Oreochromis niloticus) chromosomes
3

Bandamento em cromossomos de peixes : discussão sobre o conceito de compartimentalização cromossômica /

Paiva, Luiz Ricardo de Souza. January 2011 (has links)
Orientador: Fausto Foresti / Coorientador: Marta Svartmanm / Banca: Sanae Kasahara / Banca: Luiz Antônio Carlos Bertollo / Banca: Lígia Souza Lima Silveira da Mota / Banca: Lúcia Giuliano Caetano / Resumo: O estudo da organização estrutural dos cromossomos é extremamente complexo e envolve a intrínseca relação entre as sequências de DNA e sua composição, proteínas histônicas e não histônicas, bem como processos extra-cromossomais. Em citogenética de peixes são utilizadas de forma sistemática técnicas clássicas (bandas C e NOR) e citomoleculares, com uso de sondas de DNAr. A análises para identificação de todos os cromossomos homólogos do complemento foi descrita para algumas espécies com a utilização da técnica de incorporação de análogos de base (BrdU) e alguns outros por bandas G. Porém, a aplicação desta metodologia não é realizada de modo rotineiro devido às dificuldades para obtenção do padrão de bandas de forma repetitiva. O padrão de bandas observado nos cromossomos é correlacionado à distribuição do conteúdo de sequências ricas em bases GC, identificados como isocores e reportado por alguns autores, de modo que quanto maior o conteúdo de bases G e C, maior a compartimentalização do genoma, enquanto o menor conteúdo destas bases seria determinante de menor grau de compartimentalização. O presente trabalho descreve a padronização de técnicas de obtenção cromossômica visando a aplicação de metodologias promotoras de bandamento cromossômico e a análise de um estudo de caso de obtenção de bandas G em Tilápia (Oreochromis niloticus) / Abstract: The study of the structural organization of chromosomes is extremely complex and involves the intrinsic relationship between sequences of DNA and its composition, histone and non-histone proteins as well as extra-chromosomal processes. Classical techniques as C-banding and Ag-NOR, and molecular techniques using fluorochromes and repetitive DNA probes are frequently used in fish cytogenetics. The technique of base analogues (BrdU) incorporation and G-bands has been used in the identification of all chromosomes of the complement in some species of this group of organisms. However, such techniques are not routinely performed due to difficulties in the obtention of good and repetitive banding patterns. The banding pattern of chromosomes is correlated to the distribution of GC-rich segments (isochores) reported by some authors, and higher content of GC-rich sites characterize a large degree of compartmentalization, while a less content in GC segments is identified as bas-degree of compartmentalization of the genome. This paper describes the standardization of techniques for the obtention of chromosome preparations looking for better conditions to the employment of G-banding technique in fish chromosomes and the analysis of a case study for the obtention of G-bands in tilapia (Oreochromis niloticus) chromosomes / Doutor
4

Estudos citogenéticos na família Fringillidae (passeriformes:aves)

Carvalho, Monica Waleria Pinto de January 1989 (has links)
Resumo não disponível
5

Estudos citogenéticos na família Fringillidae (passeriformes:aves)

Carvalho, Monica Waleria Pinto de January 1989 (has links)
Resumo não disponível
6

Estudo citogenetico comparativo de Pseudis minuta e de P. sp. (aff. minuta) (Anura, Pseudidae)

Busin, Carmen Silvia 01 May 2000 (has links)
Orientador: Shirlei Maria Recco-Pimentel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T15:41:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Busin_CarmenSilvia_M.pdf: 1966873 bytes, checksum: 3b435fc71d2ce9d0dc597abe0c856497 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A família Pseudidae inclui os gêneros Pseudis e Lysapsus, com origem recente na América do Sul e com distribuição no sul e sudeste do Brasil, no Uruguai e na Argentina. o gênero Pseudis, por apresentar singularidades de morfologia e não apresentar afinidade com nenhuma das demais rãs, intrigou durante muito tempo os zoólogos, motivando sucessivas inclusões em diferentes famílias. Pseudis minuta foi anteriormente denominada Lysapsus mantidactylus por apresentar caracteristicas dos dois gêneros. No Estado do Rio Grande do Sul, em Tainhas, ocorre uma população, aqui denominada de Pseudis aff minuta, que difere de P. minuta por apresentar indivíduos mais robustos e pequena diferença na vocalização. Neste trabalho, foi realizada a análise citogenética de espécimes de P. afI minuta, de Tainhas, e de indivíduos de outras duas populações de P. minuta, provenientes de São Jerônimo e Eldorado do Sul, (RS). As preparações cromossômicas, obtidas por suspensão de células de epitélio intestinal e testículos, foram submetidas à coloração com Giemsa, bandamento C e Ag-NOR. As populações de São Jerônimo e Eldorado do Sul apresentaram 2n = 24 cromossomos, classificados como metacêntricos, submetacêntricos e subtelocêntricos. Blocos heterocromáticos foram localizados centromericamente em todos os cromossomos, além de dois segmentos intersticiais nos braços curtos dos cromossomos 2 e um nos braços curtos do par 4. Os homólogos 7 apresentaram blocos heterocromáticos subtelocêntricos nos braços longos, coincidindo com a NOR ativa. A população de Tainhas apresentou 2n = 28 cromossomos, com quatro pares adicionais de cromossomos telocêntricos. Blocos heterocromáticos foram localizados em todas as regiões centroméricas. Além disso, os cromossomos do par 1 apresentaram dois segmentos intersticiais nos braços curtos; o par 9, telocêntrico, um segmento intersticial, e o par 5 apresentou blocos heterocromáticos subtelocêntricos nos braços longos, coincidindo com a NOR ativa. Unindo-se os pares telocêntricos 6/7 e os pares 8/9 da população de Tainhas, obteve-se um cariótipo 2n = 24 semelhante ao das outras duas populações. Comparando-se esse cariótipo artificialmente montado aos das outras duas populações verificou-se uma coincidência de localização de algumas bandas heterocromáticas intersticiais e da NOR, embora a população de Tainhas apresentasse maior quantidade de heterocromatina. Estes resultados sugerem uma origem comum e recente para os dois tipos de cariótipos observados. Há evidências de que a diferenciação desses cariótipos possa ter ocorrido por rearranjos cromossômicos do tipo fissão e por adição de heterocromatina. Os dados confirmam que a população de Tainhas, 2n = 28, deve representar uma nova espécie, o que está de acordo com a análise morfológica e de canto feita por outros pesquisadores / Abstract: The family Pseudidae includes the genera Pseudis and Lysapsus, and is widely distributed in the south, southeastern and central regions of Brazil, as welI as in Uruguay and Argentina. In the present study a cytogenetic analysis was done of two populations of Pseudis minuta occurring in São Jerônimo and Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil, and a population of closely related animaIs, Pseudis aff minuta, occurring in Tainhas, RS. The later are larger than P. minuta individuaIs and have a slightly different calI. Chromosome preparations obtained from a suspension of intestinal and testis celIs were stained with Giemsa solution or processed for C-banding and NOR detection. Specimens from São Jerônimo and Eldorado do Sul had the same karyotype with 2n=24 chromosomes. The centromeric regions of alI the chromosomes contained C-banded heterochromatin. Two interstitial bands were also observed in the short arms of chromosomes 2 and 4. Chromosome pair 7 had a subtelocentric band on the long arm coincident with an active NOR region. AnimaIs from Tainhas population had 2n=28 chromosomes, with four additional pairs of telocentric chromosomes. Heterochromatic blocks were observed in all centromeric regions. In addition, pair 1 had two distinct interstitial C-bands on the short arms and the telocentric pair 9 had one C-bando In pair 5, the heterochromatic block of the long arm was coincident with the NOR. Combining the telocentric pairs 6 + 7 and 8 + 9 of P. aff minuta yielded a karyotype with 2n=24 chromosomes, similar to that of P minuta. Organized as such, the similarities included the same chromosome number, a similar chromosome morphology, and similar localization of some interstitial heterochomatic bands and NOR. However, there were differences in the amount of heterochromatin, which was larger in the Tainhas population. These findings suggest a common origin for these two karyotypes and that centric fission and heterochromatin addition have been involved in their differentiation. The cytogenetic results indicate that the population from Tainhas with 2n=28 chromosomes, is na undescribed species / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
7

Analises citogeneticas em abelhas do genero Melipona (Hymenoptera, Meliponinae)

Rocha, Marla Piumbini 09 September 2002 (has links)
Orientador: Silvia das Graças Pompolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T12:41:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_MarlaPiumbini_D.pdf: 4594873 bytes, checksum: 362ed7dd8a36c94074943a93e9cdd604 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O presente trabalho apresentou uma contribuição aos estudos citogenéticos do gênero Melipona (Hymenoptera, Meliponini) iniciados por KERR em 1948. O número cromossômico encontrado foi igual (n=9 e 2n= 18) para 11 espécies do gênero: Me/ipona marginata, Me/ipona quadrifasciata, Me/ipona bic%r, Me/ipona compressipes, Me/ipona subnitida, Me/ipona scutellaris, Me/ipona asilvae, Melipona seminigra fuscopilosa, Me/ipona capixaba, Me/ipona crinita, Me/ipona mandacaia. A única espécie que apresentou número cromossômico diferente foi Me/ipona quinquefasciata, devido à presença de cromossomos B. Estes variaram de 1 a 4 em fêmeas e de O a 4 em machos. Apesar dessa exceção, podemos considerar que o número cromossômico é um caráter estável no táxon. Algumas espécies apresentaram cromàssomos com morfologias meta, submeta e acrocêntricas e a heterocromatina esteve distribuída na região pericentromérica foram elas: M. marginata, M. quadrifasciata, M. subnitida, M. bic%r, M. asilvae, M. mandacaia e o complemento A de M. quinquefasciata. Em M. crinita, M. compressipes, M. scutel/aris, M. seminigra fuscopilosa e M. capixaba a morfologia dos cromossomos foi de difícil definição e a heterocromatina esteve distribuída em quase toda a extensão dos cromossomos, com a eucromatina restrita às extremidades. Os cromossomos B de M. quinquefasciata também apresentaram esta morfologia. A análise de metáfases menos condensadas revelou a presença de diferentes tipos de cromossomos B: acrocêntricos, totalmente heterocromáticos, e submetacêntricos, com o braço menor heterocromático ou eucromático. A porcentagem de heterocromatina foi calculada para algumas espécies: M. bic%r (8%), M. subnitida (17%), M. crinita (54%), M. compressipes (61%) e M. seminigra fuscopilosa (73%). Nas espécies com heterocromatina distribuída por quase toda a extensão dos cromossomos, a porcentagem de heterocromatina foi sempre maior que 50%, enquanto nas demais espécies foi menor que 50%. Com base nos dados de porcentagem de heterocromatina e morfologia cromossômica, o gênero foi dividido em dois grupos. O Grupo I incluiu as espécies com baixa proporção de heterocromatina (menor que 50%) distribuída na região pericentromérica. O Grupo 11 incluiu as espécies com heterocromatina distribuída por quase toda a extensão dos cromossomos e com porcentagem maior que 50%. A Banda C, Banda NOR, coloração com fluorocromos, Enzimas de Restrição (ER) e FISH (hibridização in situ fluorescente) com sonda de rDNA foram utilizadas para diferenciar os cariótipos de espécies de um mesmo grupo. Nas espécies do Grupo I, a coloração seqüencial com os fluorocromos QMIDA/CMA3/DAPI permitiu identificar bandas heterocromáticas e eucromáticas, sendo a maioria delas ricas em A T. Já nas espécies do Grupo 11, esta técnica não diferenciou os cromossomos, mas o padrão obtido com ER demonstrou a heterogeneidade da heterocromatina. Em M. mandacaia, o tratamento com as ER permitiu observar em todos os cromossomos regiões com diferentes intensidades de coloração, com áreas completamente clivadas e outras resistentes. A localização de algumas regiões resistentes à ER correspondeu à heterocromatina; outras resistentes, embora provavelmente também heterocromáticas, não foram evidenciadas com a banda C. Concluiu-se que a técnica de enzimas de restrição diferenciou dois tipos de heterocromatina. Em M. mandacaia, o tratamento com Haelll/Giemsa, permitiu obter um padrão de diferenciação longitudinal semelhante à banda G. Em M. quinquefasciata as ER aparentemente não clivaram o DNA dos cromossomos Bs. Nas espécies do Grupo I, o primeiro par de cromossomos apresentou um bloco heterocromático heteromórfico. Este par foi Ag-NOR+ em M. asi/vae, foi clivado pela enzima de restrição Haelll (GCJ,GC) em M. mandacaia e marcado com sonda de rDNA nas espécies M. quinquefasciata, M. quadrifasciata, M. bic%__ro No Grupo 11, só foi possível localizar este bloco de heterocromatina pela coloração com CMA3 para todas espécies e pela FISH em M. capixaba e M. compressipes. Desta forma, o heteromorfismo do bloco heterocromático correspondeu à Região Organizadora de Nucléolo. Nas espécies do Grupo I, a NOR esteve localizada na região pericentromérica e no Grupo 11 no limite entre a eucromatina e heterocromatina. Porém em M. capixaba a NOR apresentou-se na extremidade eucromática. Baseados nos dados citogenéticos de Me/ipona, concluiu-se que o gênero diverge dos modelos propostos para a evolução cariotípica dos meliponíneos e que a mudança no conteúdo de heterocromatina entre as espécies envolveu mecanismos ainda desconhecidos. A polaridade do conteúdo heterocromático em Me/ipona foi proposta considerando Leurotrigona muelleri como grupo externo. A semelhança do conteúdo e distribuição da heterocromatina de L. muelleri com as espécies do Grupo I de Me/ipona foi considerado primitivo, permitindo caracterizar o Grupo 11 como um grupo natural dentro de Melipona. A origem dos cromossomos B de Me/ipona provavelmente ocorreram através de processos de amplificação da heterocromatina rica em A T com posteriores clivagens, ou uma origem interespecífica / Abstract: This work is a contribution to the studies of the cytogenetics of the genus Melipona (Hymenoptera, Meliponini), which were initiated by KERR in 1948. The chromosome number is the same (n=9 e 2n=18) for the 11 species of the genus: Me/ipona marginata, Me/ipona quadrifasciata, Me/ipona bic%r, Melipona compressipes, Me/ipona subnitida, Me/ipona scutellaris, Melipona asi/vae, Melipona seminigra fuscopilosa, Me/ipona capixaba, Melipona crinita, Me/ipona mandacaia. The only species with a different number of chromosomes was Me/ipona quinquefasciata, due to the presence of B chromosomes. These chromosomes varied from 1 to 4 in females and from O to 4 in males. Despite exception, we can consider that the chromosome number is a stable character in the taxon. Some species presented chromosomes with meta, submeta and acrocentric morphologies and the heterochromatin was pericentromeric in the following species: M. marginata, M. quadrifasciata, M. subnitida, M. bic%r, M. asilvae, M. mandacaia and in the A complement of M. quinquefasciata. In M. crinita, M. compressipes, M. scutellaris, M. seminigra fuscopilosa and M. capixaba, the chromosome morphology was difficult to define and the heterochromatin was distributed along most of this the chromosomes, with the euchromatin restricted to the extremities. The B chromosomes of M. quinquefasciata also showed three morphologies. The analysis of minus condensate metaphases showed the presence of different types of B chromosomes: acrocentric, totally heterochromatic and submetacentric, with the shorter arm heterocromatic or euchromatic. The percentage of heterochromatin was calculated for some species: M. bic%r (8%), M. subnitida (17%), M. crinita (54%), M. compressipes (61 %) and M. seminigra fuscopi/osa (73%). In the species in which the heterochromatin is distributed in the whole extension of the chromosomes, the percentage of heterocromatic was always higher than 50%, while in the other species it was less the 50%. Based in the percentage of heterochromatin and chromosomic morphology, the genus was divided in two groups. Group I included the species with a low percentage of the heterochromatin (Iess than 50%) and with pericentromeric distribution. Group 11 included species in which the heterochromatin was distributed in the whole extension of the chromosomes and with percentage more than 50%. C Band, NOR Band, fluorochrome, Restriction Enzymes (RE) and 'Fluorescent in Situ Hybridization' (FISH) were used to differentiate species karyotypes. In species of Group I, sequential coloration with the QM/DA/CMA3/DAPI fluorochromes permitted the identification of heterocromatic and euchromatic bands, most of them rich in AT. In species of Group 11, this technique did not differentiate the chromosomes, but pattern with ER demonstrated the heterochromatin heterogeneity. In M. mandacaia, the treatment with ER permitted to observe in ali the chromosomes, regions with different intensities of coloration, with areas completely cleaved and others resistant. Some regions resistant to ER corresponded to heterochromatin; other resistant areas, even though probably also heterochromatic, were not evidenciated with C bando Thus, the technique of restriction enzymes differed two types of heterochromatin. In M. mandacaia, the treatment with Haelll/Giemsa, permitted to obtain a pattern of longitudinal differentiation in the chromosomes similar to G Band. In M. quinquefasciata, the ER apparently did not cleave the DNA of B chromosomes. In species of Group I, the first pai r of chromosomes presented a heterochromatic heteromorphic block. This pair was Ag-NOR+ in M. asilvae, was cleaved by the restriction enzyme Haelll (GCJ..GC) in M. mandacaia and marked with rDNA probes in M. quinquefasciata, M. quadrifasciata, M. bic%__ro This species of Group 11, M. capixaba and M. compressipes, it was possible to characterize this heterochromatin block with CMA3 and FISH. The heteromorphism of the heterochromatic block corresponded to Nucleolus Organizer Region of the species. In species of Group I, NOR was located in pericentromeric region and in Group 11 in the limit of euchromatin and heterochromatin. Except for M. capixaba, that also showed another localization, in the euchromatic extremity. Based in cytogenetic data of Me/ipona, it is possible to conclude that the genus diverges from models proposed to explain the karyotype evolution in Meliponini and that the change in heterochromatin content among the species involved mechanisms still unknown. The polarity of the heterochromatic content in Melipona was proposed considering Leurotrigona muelleri, as an outgroup. The similarity of content and distribution of heterochromatin of L. muelleri with species of Group I of Melipona was considered primitive, permitting a characterization or Group 11 as a natural group in the genus Me/ipona. B chromosomes in Me/ipona probably originated from an amplification of heterochromatin rich in A T and posterior cleavages, or originated interspecific / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
8

Estudo citogenetico e da ultra-estrutura dos espermatozoides de especies da subfamilia Hylodinae (Leptodactylidae) e da familia Dendrobatidae (Amphibia, Anura)

Aguiar Junior, Odair 30 January 2003 (has links)
Orientadores : Shirlei Maria Recco Pimentel, Sonia Nair Bao / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T00:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AguiarJunior_Odair_D.pdf: 12980202 bytes, checksum: 0ceb2600067dc96de6b33ce84ae50dab (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: As relações de parentesco da família Dendrobatidae ainda são pouco esclarecidas. Alguns autores consideram uma maior afinidade com anuros da linhagem Ranoidea ou ainda, dentro desta, especificamente com ranídeos africanos relacionados ao gênero Petropedetes. Alternativamente, supostas relações com leptodactilídeos da subfamília Hylodinae (Bufonoidea) também têm sido aventadas. Nesta tese, espécies de Hylodinae e Dendrobatidae foram estudadas através da análise cariotípica, incluindo métodos de bandamento cromossômico, e análise da ultra-estrutura dos espermatozóides. O objetivo do presente trabalho foi buscar dados adicionais que pudessem ser utilizados na avaliação das relações entre esses grupos. Os cariótipos de quatro espécies do gênero Epipedobates (Dendrobatidae) (E. jlavopictus, E. trivittatus, E. femoralis e E. hahneli) e sete espécies representantes dos três gêneros de Hylodinae (Hylodes phyllodes, H asper, Crossodactylus sp. n., C. cf. caramaschi, Megaelosia massarti, M boticariana e M lutzae), foram analisados por métodos de coloração convencional, bandamento C e localização das regiões organizadoras de nucléolos (NORs). A análise da ultra-estrutura dos espermatozóides se concentrou nas quatro espécies de Epipedobates e em Hylodes phyllodes, Crossodactylus sp. n. e Megaelosia massarti. Os dados citogenéticos mostraram constância no número diplóide de cromossomos na espécies de Epipedobates (2n = 24), embora considerável variação tenha sido encontrada na morfologia cromossômica, na quantidade e distribuição da heterocromatina constitutiva e na localização das NORs. Para os hilodíneos, o número diplóide se mostrou constante para Hylodes e Crossodactylus (2n = 26), mas bastante variável para Megaelosia (2n = 28, 30 e 32). Crossodactylus mostrou-se o mais conservado em relação ao padrão de banda C, localização das NORs e morfologia cromossômica, enquanto em Hylodes, embora a localização das NORs tenha se ma ntido constante para as duas espécies, variações na banda C e na morfologia cromossômica foram encontradas. Já nas espécies de Megaelosia, todos esses parâmetros mostraram-se variáveis. Na análise ultra-estrutural, Epipedobates femoralis se destacou dentro do gênero por apresentar espermatozóide biflagelado. Nas demais espécies, a presença singular de mitocôndrias no interior da membrana ondulante também as diferenciou de E. femoralis. Em Hylodinae apesar de uma grande semelhança nos espermatozóides, Crossodactylus sp. n. mostrou-se mais parecido com outros leptodactilideos e com a maioria dos demais bufonóideos, enquanto M massarti e H phyllodes compartilharam um formato singular das fibras axial e juxta-axonemal (aqui denominado '"taco de baseball"). Os resultados ajudaram mais na resolução de alguns aspectos inter e intra-genéricos dentro de cada grupo, do que na verificação das relações de parentesco entre eles. Pelos estudos cariotípicos, mesmo com o emprego de métodos de bandamento, não foram obtidas homeologias seguras que pudessem indicar possíveis relacionamentos entre Hylodinae e Dendrobatidae. Por outro lado, algumas peculiaridades cariotípicas apresentadas por E. femoralis apontaram sua singularidade dentre as demais espécies. Em Hylodinae, a grande variabilidade cariotípica em Megaelosia, em oposição ao conservadorismo de Hylodes e Crossodactylus, confirmaram as relações estabelecidas por critérios morfológicos dentro da subfamília. A análise ultra-estrutural por sua vez suportou a proposta, já levantada na literatura, de que a posição taxonômica de E. femoralis fosse revista. Além disso, as possíveis apomorfias compartilhadas pelas três espécies restantes (ausência de fibra juxta-axonemal e membrana ondulante curta e extremamente dilatada), parecem indicar a retenção de E. trivittatus neste gênero, concordando com dados moleculares e contrariando a sugestão de sua alocação no gênero Phobobates. Considerando-se principalmente a estrutura do aparato flagelar e também semelhanças na organização do complexo acrossomal, podemos concluir que os espermatozóides dos dendrobatídeos são "do tipo bufonóideo", diferindo bastante do padrão encontrado para espécies de ranóideos estudados. Dentro dos hilodíneos, Megaelosia compartilha características flagelares com Hylodes, o que possivelmente pode se unir a dados morfológicos e bioquímicos para reforçar sua retenção na subfamília / Abstract: The Dendrobatidae is a large neotropical anuran family for which the evolutionary relationships are still unclear. Affinities with frogs belonging to the Ranoidea neobatrachian lineage, specifically with ranid frogs related to the genus Petropedetes, have been proposed. Alternatively, relationships with hylodine leptodactylids (Bufonoidea) have also been considered. The aim of this work was to examine the relationships between the Hylodinae and Dendrobatidae based on cytogenetic and ultrastructural studies. The karyotypes of foUf dendrobatid species of the genus Epipedobates (E. jlavopictus, E. trivittatus, E. femoralis and E. hahneli), as well as seven Hylodinae species (Hylodes phyllodes, H asper, Crossodactylus sp. n., C. cf. caramaschi, Megaelosia massarti, M boticariana and M lutzae), were analyzed using conventional Giemsa staining, C-banding and Ag-NOR techniques. An ultrastructural analysis of spermatozoa was done for the four species of Epipedobates (listed above) and for Hylodes phyllodes, Crossodactylus sp. n. and Megaelosia massarti. The cytogenetic results showed a conserved chromosome number (2n = 24) in Epipedobates, although there was considerable variation in chromosome morphology, in the amount and distribution of heterochromatin and in the location of the NORs. Within the Hylodinae, the diploid number was the same (2n = 26) in Hylodes and Crossodactylus but varied among the three species of Megaelosia (2n = 28, 30 and 32). Crossodactylus had the most conserved karyotype in terms of chromosome morphology and C-banding pattern, whereas there were differences between the two species of Hylodes. The NOR location did not vary within each genus. On the other hand, all of these parameters varied among the three species of Megaelosia. Ultrastructural analysis showed that Epipedobates femoralis was peculiar in that it possessed biflagellate spermatozoa. The presence of mitochondria within the undulating membrane of the other species also differentiated them from E. femoralis. Despite the great similarity among the spermatozoa of the three genera of Hylodinae, Crossodactylus sp. n. was most similar to other leptodactylids and to most of the remaining bufonoids. In contrast, M massarti and H phyllodes shared a similar shape in their axial and juxtaxonemal fibers. These results elucidated some inter- and intrageneric aspects within each group (Hylodinae and Dendrobatidae) but did not provide much information on the relationships between the two groups. Even with the use of banding techniques, the karyotypical analysis provided no unambiguous homeologies indicative of the possible relationships between the Hylodinae and Dendrobatidae. On the other hand, the karyotypic peculiarities of E. femoralis suggested a unique position within the genus. Within the Hylodinae, the extensive karyotypical variability in Megaelosia, contrasted with the conserved karyotypes of Hylodes and Crossodactylus, and agreed with previously established relationships within the subfamily based on morphological analysis. The peculiarity of the spermatozoa of E. femoralis supported the divergent position of this species within the genus, as already indicated by others. The possible apomorphies shared by the remaining three species of Epipedobates (absence of a juxtaxonemal fiber and the presence of a short, extremely expanded undulating membrane), supported the retention of E. trivittatus in this genus, in agreement with molecular data and contrary to the suggestion of its placement in the genus Phobobates. Base mainly on the structure of the flagellar apparatus and also on similarities in the organization of the acrosomal complex we conc1ude that the spermatozoa of dendrobatids are of the "bufonoid type", and differ strongly from the pattern in ranoid species. Within the Hylodinae, Megaelosia shared flagellar characteristics with Hylodes. These findings together with morphological and biochemical data, reinforce the retention of Megaelosia in the subfamily Hylodinae / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
9

O transplante autologo de medula ossea como terapeutica para pacientes com leucemia mieloide cronica

Carvalho, Paulo Villas Boas de 28 January 2003 (has links)
Orientadores: Carmen Silvia Passos Lima, Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:47:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_PauloVillasBoasde_M.pdf: 1995485 bytes, checksum: 83e53177c0925629f1086f952a6fc5a2 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: INTRODUÇÃO: O papel do transplante autólogo de medula óssea (TMO-auto) para o tratamento da leucemia mielóide crônica (LMC) permanece incerto. PACIENTES E MÉTODOS: Onze pacientes com LMC foram indicados para receber o TMO-auto com célula precursora periférica (CPP) mobilizada até seis meses após o diagnóstico, com o mini-ICE (três pacientes) ou a hidroxiuréia (oito pacientes), e obtida por leucaférese. Os pacientes receberam o interferon alfa (IFN) após o TMO-auto. Amostras de medula óssea (MO) obtidas ao diagnóstico e durante o seguimento foram avaliadas por meio da análise citogenética convencional, do método de hibridização ¿in situ¿ com fluorescência (FISH) e por transcrição reversa e reação em cadeia da polimerase (RT-PCR), para a identificação e a quantificação do cromossomo Philadephia (Ph) e do gene BCR-ABL. RESULTADOS: A mediana de seguimento dos pacientes após o TMO-auto foi de 22,7 meses (variação, 0,7-49,1). Um paciente evoluiu para o óbito durante o período de aplasia da MO após a mobilização da CPP. Dez pacientes foram transplantados com CPP com o Ph+ (mediana: 100,0%; variação: 25,0-100,0) e com o gene BCR-ABL (mediana: 68,2%; variação: 27,3-83,5). Um paciente evoluiu para óbito durante a aplasia da MO determinada pelo condicionamento para o TMO-auto. Oito pacientes (88,9%) obtiveram resposta hematológica, sete (77,8%) resposta citogenética, todos (100,0%) obtiveram resposta citogenética molecular por FISH e um paciente (10,0%) obteve resposta molecular por RT-PCR. A mediana das porcentagens de cromossomo Ph, em amostras de MO obtidas seis meses após o TMO-auto (78,0%), foi menor do que a observada ao diagnóstico (100,0%; P=0,035). Foram também menores as medianas das porcentagens de núcleos interfásicos com o gene BCR-ABL em amostras de MO obtidas três, seis e nove meses após o TMO-auto (4,0%, 7,3% e 15,7%, respectivamente), em comparação a observada ao diagnóstico (82,5%; P<0,050). Ao final do estudo, nove pacientes estavam vivos, em fase crônica da doença, sendo que quatro deles apresentavem respostas hematológica, citogenética e citogenética molecular. CONCLUSÃO: O TMO-auto em associação com o IFN possibilita a obtenção de respostas hematológica, citogenética, citogenética molecular e molecular para pacientes com fases iniciais da LMC / Abstract: INTRODUCTION: The role of the autologous stem cell transplantation (ASCT) as a treatment procedure for chronic myeloid leukaemia (CML) patients remains uncertain. PATIENTS AND METHODS: Eleven CML patients were indicated to receive ASCT with peripheral blood progenitor cells (PBPCs) mobilised within six months from diagnosis with mini-ICE (three patients) or hydroxyurea (eight patients) and obtained by leukapheresis. The interferon alpha (IFN) was administered to patients after ASCT. Bone marrow (BM) samples obtained at diagnosis and during evaluations after ASCT were analysed by cytogenetics, fluorescence ¿in situ¿ hybridisation (FISH) and reverse transcription-polimerase chain reaction (RT-PCR), with the purpose of identifying and quantifying the Philadelphia chromosome (Ph+) and the BCR-ABL gene. RESULTS: The median follow-up of patients after ASCT was 22.7 months (range: 0.7-49.1). One patient died during the aplastic period determined by the mobilisation regimen of PBPCs. Ten patients received ASCT with PBPCs with Ph+ (median: 100.0%; range: 25.0-100.0) and FISH+ cells (median: 68.2%; range: 27.3-83.5). One patient died during the aplastic phase due to BM conditioning regimen. Eight patients (88,9%) achieved haematological response, seven (77.8%), all of them (100.0%) molecular cytogenetics response by FISH, and one unique patient (10,0%) achieved molecular response by RT-PCR. The median percentage of Ph metaphases in BM samples obtained after three months of ASCT (78.0%) was lower than the percentage obtained at diagnosis (100,0%; P=0.035). The median percentages of FISH+ interphase nuclei obtained after three, six, and nine months after ASCT (4.0%, 7.3% and 15.7%, respectively) were also lower than that obtained at diagnosis (82,5%; P<0.050). At the end of the study, nine patients were alive, in chronic phase of CML. Four of them presented haematological, cytogenetics, and cytogenetics responses. CONCLUSION: The ASCT associated with IFN therapy results in haematological, cytogenetics, molecular cytogenetics and molecular responses in early chronic phase of CML¿s patients / Mestrado / Mestre em Clinica Medica
10

Caracterização citogenetica de algumas especies e hibridos interespecificos de Passiflora

Soares-Scott, Marta Dias 31 August 1998 (has links)
Orientador: Shirlei Maria Recco-Pimentel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T02:09:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares-Scott_MartaDias_M.pdf: 4207394 bytes, checksum: 82dc5a0a7a401d896de6af74fc16ac62 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A hibridação interespecífica tem sido a melhor alternativa na busca de resistência a doenças, em programas de melhoramento genético de maracujá, principalmente devido a susceptibilidade a doenças da espécie comercial mais cultivada Passiflora edulis f flavicarpa. Com o objetivo de contribuir com informações básicas para programas de melhoramento neste trabalho, foi feita a caracterização cromossômica e o estudo do comportamento meiótico de três espécies de maracujá, P. edulis f flavicarpa, P. setacea e P. incarnata e de dois híbridos interespecíficos P.edulis f flavicarpa X P. setacea ( híbrido sexual) e P. edulis f flavicarpa + P. incarnata ( híbrido somático). O cariótipo das espécies progenitoras e do híbrido sexual apresentam 2n = 18 cromossomos. A ploidia de 2n=36 no híbrido somático confirma citologicamente a sua origem por fusão de protoplastos. Os cariótipos das três espécies mostram semelhanças morfológicas entre sí, apresentando cromossomos metacêntricos e submetacêntricos. Estes últimos sempre apresentam constrições secundárias. Todas as espécies e híbridos estudados mostram um d par de cromossomos maior, o número 4, com uma constrição secundária na porção final do braço longo. A espécie P. setacea e seu híbrido P.edulis f flavicarpa X P. setacea mostram constrições secundárias em três pares de cromossomos e o híbrido somático em quatro pares. P. incarnata é a espécie que apresenta maior comprimento absoluto e o híbrido sexual é o que mostra comprimento cariotípico total maior do que todas as espécies analisadas. O híbrido somático apresenta o dobro do comprimento total dos cromossomos em relação às outras espécies e em relação ao híbrido sexual. A análise meiótica em ambos os híbridos indica a presença de anormalidades na microsporogênese. Há maior homologia entre as espécies P.edulis f flavicarpa e P. setacea sugerida pelo número de bivalentes mostrado no híbrido entre estas espécies. A presença de multivalentes em ambos os híbridos sugere a ocorrência de recombinação gênica. No híbrido somático foi observada a formação de micronúcleos na segunda divisão da meiose causando um aumento do número de micrósporos na fase de tétrade. Os grãos de pólen mostraram variações no diâmetro. Ambos os híbridos mostraram diminuição na viabilidade polínica. As alterações meióticas observadas nos híbridos devem ser responsáveis pela diminuição da viabilidade polínica / Abstract: ln passion ffuit breeding programs interspecific hybridization has been the best altemative in searching for diseases resistance in the Passiflora edulis f flavicarpa, the most cultivated commercial species. Studies were carried out on chromosomic characterization and meiotic behavior. The present work aimed to contribute with basic cytogenetic informations to breeding programs in three species of passion ffuit, P. edulis f flavicarpa, P. setacea and P. incarnata and in two interspecific hybrids: P. edulis f flavicarpa X P. setacea ( sexual hybrid) and P. edulisf flavicarpa + P. incarnata (somatic hybrid). The karyotypes of the parental species and the sexual hybrid showed 2n = 18 chromosomes. The somatic hybrid present 2n = 36, confirming the protoplast fusion. The species karyotypes showed similar morphology, with metacentric and submetacentric chromosomes. The last ones always presenting secondary constriction . AlI the studied species and hybrids showed a larger chromosome, number 4 pair, with a secondary constriction in the end of the long armo The P. setacea species and the hybrid P. edulis f flavicarpa X P. setacea showed secondary constrictions in three pairs of chromosomes while the somatic hybrid had them in four pairs. P. incarnata was the species with the largest average absolute length and the sexual hybrid had the largest karyotype total length when compared with the other species analyzed. The somatic hybrid had twice the karyotype totallength when compared with the other species and with the sexual hybrid. The meiotic analysis in both hybrids showed irregularities during the microsporogenesis. A greater homology represented by the number of bivalents, was observed in the hybrid between P. edulis f flavicarpa and P. setacea. The presence ofmultivalents in the sexual and the somatic hybrids gives evidence of genetic recombination. Micronuc1ei of the somatic hybrid in the meiosis II was observed as a consequence, the number of microspores in tetrads phase was higher than four and pollen grains with varied sizes were observed. The pollen viability was low in both hybrids, probably due to the meiotic irregularities / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Ciências Biológicas

Page generated in 0.1 seconds