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Clonagem molecular e expressão dos genes do cristal proteico de Bacullus thuringiensis subsp. israelensis em Escherichia coli

Castro, Rejane Maria Cassia de 09 March 1990 (has links)
Orientador : Yoko Bomura Rosato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:08:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_RejaneMariaCassiade_M.pdf: 3202849 bytes, checksum: 5a7abf9078929075d930eaec0b931bb7 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Bacillus thuringiensis subsp. Israelensis é uma bactéria entomopatogênica que produz cristais protéicos durante o processo de esporulação. Com o objetivo de se determinar a atividade biológica das proteínas constituintes do cristal foi feita a clonagem molecular dos genes da toxina. A estratégia de clonagem consistiu-se na inserção de fragmentos de DNA plasmidial de B. thuringiensis subsp israelensis no plasmídio pUC8, resultando em plasmídios híbridos. Foram obtidos 8 clones recombinantes com atividade contra larvas de ª fluviatilis e hemolíticos para eritrócitos de carneiros e um clone recombinante com atividade larvicida e não hemolítico. Após análise imunológica com anticorpos produzidos contra as principais frações protéicas de B. thuringiensis subsp israelensis, verificou-se a produção dos peptídeos de 28, 33 e 38 kD nos clones recombinantes larvicidas e hemolíticos e a ausência do peptídeo de 33 kD no clone não hemolítico / Abstract: Bacillus thuringiensis subsp. Isralensis is a bacteria entomopathogenic that produce proteins crystals during the process of sporulation. The molecular cloning of the toxin genes was carried out to determine the biological activities of the crystal proteins. Fragments of DNA plasmids of Bacillus thuringiensis subsp. Israelensis coli were inserted in the vector pUC8 and cells of Escherichia coli were transformed with the hybrid plasmids. Eight of the recombinants obtained were active against larvae of A.fluviatilis and hemolytic for sheep red blood cells, while one of the recombinants showed larvicidal activity but did not show hemolytic activity. Antibodies were produced against the major proteins of Bacillus thuringiensis subsp. israelensis crystal and the immunodection test showed the presence of three types of proteins with 28, 33 and 38 kD, respectively. While the clones with IarvicidaI and hemolytic activity contained all three types of proteins, the one with no hemolytic activity lacked the 33 kD protein / Mestrado / Genetica / Mestre em Ciências Biológicas
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Clonagem e caracterização parcial do cDNA de uma proteína de Boophilus microplus similar à coronina

Freitas, Daniela Reis Joaquim de January 2002 (has links)
O carrapato Boophilus microplus, um ectoparasita hematófago, está presente em áreas tropicais e subtropicais no mundo todo. Atualmente, seu controle é baseado no uso de pesticidas. Para auxiliar no desenvolvimento de novas vacinas para este parasita, é importante compreender melhor sua fisiologia. A coronina, uma proteína de citoesqueleto, pertence à Família das Proteínas G. Está localizada no córtex celular e apresenta várias funções, desde locomoção celular, fagocitose, macropinocitose a ligação de microtúbulos, orientação da polaridade de embriões, citocinese, polimerização dos filamentos de actina e regulação da organização do citoesqueleto. No presente trabalho, o cDNA de uma proteína semelhante a coronina foi isolado de uma biblioteca de cDNA de glândulas salivares de partenóginas por triagem imunológica. A análise de seqüência mostrou que o clone SG5 possui identidade entre 15 e 17% com seqüências de proteínas semelhantes a coronina de outras espécies, como as de humanos e de camundongo, e possui um tamanho de 1.938 pb, com uma suposta ORF de 960 nucleotídeos. Na análise da expressão do gene, verificouse que o mRNA deste gene está presente em ovos e larvas de 15 dias e glândulas salivares, intestino e ovário de teleógina e partenógina; em corpo gorduroso sua presença não foi detectada. Um estudo mais detalhado do papel da proteína semelhante a coronina nas glândulas salivares de B. microplus pode auxiliar em uma melhor compreensão da fisiologia deste parasita.
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Clonagem e caracterização parcial do cDNA de uma proteína de Boophilus microplus similar à coronina

Freitas, Daniela Reis Joaquim de January 2002 (has links)
O carrapato Boophilus microplus, um ectoparasita hematófago, está presente em áreas tropicais e subtropicais no mundo todo. Atualmente, seu controle é baseado no uso de pesticidas. Para auxiliar no desenvolvimento de novas vacinas para este parasita, é importante compreender melhor sua fisiologia. A coronina, uma proteína de citoesqueleto, pertence à Família das Proteínas G. Está localizada no córtex celular e apresenta várias funções, desde locomoção celular, fagocitose, macropinocitose a ligação de microtúbulos, orientação da polaridade de embriões, citocinese, polimerização dos filamentos de actina e regulação da organização do citoesqueleto. No presente trabalho, o cDNA de uma proteína semelhante a coronina foi isolado de uma biblioteca de cDNA de glândulas salivares de partenóginas por triagem imunológica. A análise de seqüência mostrou que o clone SG5 possui identidade entre 15 e 17% com seqüências de proteínas semelhantes a coronina de outras espécies, como as de humanos e de camundongo, e possui um tamanho de 1.938 pb, com uma suposta ORF de 960 nucleotídeos. Na análise da expressão do gene, verificouse que o mRNA deste gene está presente em ovos e larvas de 15 dias e glândulas salivares, intestino e ovário de teleógina e partenógina; em corpo gorduroso sua presença não foi detectada. Um estudo mais detalhado do papel da proteína semelhante a coronina nas glândulas salivares de B. microplus pode auxiliar em uma melhor compreensão da fisiologia deste parasita.
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Clonagem do cDNA da endoglicanase 2 de Humicola grisea var. thermoidea e sua expressão em Saccharomyces cerevisiae

Siqueira, Saulo José Linhares de 03 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2006. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-11-19T11:12:03Z No. of bitstreams: 1 2006_Saulo José Linhares de Siqueira.pdf: 1655265 bytes, checksum: 8e88bcc077de7db3a8c96fb0dd47d4ce (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2010-03-17T15:59:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Saulo José Linhares de Siqueira.pdf: 1655265 bytes, checksum: 8e88bcc077de7db3a8c96fb0dd47d4ce (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-17T15:59:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Saulo José Linhares de Siqueira.pdf: 1655265 bytes, checksum: 8e88bcc077de7db3a8c96fb0dd47d4ce (MD5) Previous issue date: 2006-03 / Humicola grisea var. thermoidea é um fungo termofílico que apresenta um sistema celulolítico com potencial para aplicação em processos de degradação de material lignocelulósico para produção de etanol. O crescente interesse nesse combustível e a abundância de materiais lignocelulósicos que podem ser usados como matéria-prima (como rejeitos agrícolas) fez aumentar o interesse no estudo de celulases. A expressão de celulases em S. cerevisiae é interessante pois esse microrganismo pode ser utilizado diretamente em processos de sacarificação e fermentação simultâneas (SSF) para produção de etanol. Anteriormente os cDNA da cbh1.2 e bgl4 de H. grisea var. thermoidea foram expressos em levedura. Neste trabalho o cDNA do gene de egl2 desse fungo foi amplificado por RT-PCR e clonado no vetor de expressão pAAH5 de Saccharomyces cerevisiae. Este vetor foi utilizado para transformar a linhagem MFL de S. cerevisae com genótipo leu2-. A atividade enzimática dos transformantes foi detectada por ensaio com Congo Red em placas contendo carboximetilcelulose (CMC) como substrato. A endoglicanase 2 de H. grisea var. thermoidea foi expressa em S. cerevisiae sob controle do promotor ADH1 e a levedura produziu a enzima em sua forma ativa. A enzima EGL2 recombinante possui massa molecular de 55 kDa e sua atividade enzimática foi caracterizada. Essa enzima apresentou atividade ótima em pH 5,0 e em temperaturas entre 50 e 60° C. EGL2 manteve aproximadamente 80% de sua atividade após pré-incubação a 50 °C por 6 horas, mostrando-se estável nessa temperatura. A enzima apresentou atividade sobre papel de filtro e atividade significativa sobre celulose microcristalina. Esta enzima foi capaz de hidrolisar o substrato sintético MUC, indicando que a enzima tem atividade sobre pequenos celo-oligossacarídeos. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Humicola grisea var. thermoidea is a thermophilic fungus that produces high levels of cellulases which has high potential for use in lignocellulose degradation for ethanol production. With the increasing interest on this fuel and the amount of lignocellulosic wastes that can be used as raw material, new cellulases are characterized each day. Strains of S. cerevisiae expressing cellulases can be used in simultaneous saccharification and fermentation process (SSF) for ethanol production. Previously, cbh1.2 and bgl4 cDNAs from H. grisea var. thermoidea was expressed in yeast. In this work, egl2 cDNA from this fungus was obtained by RT-PCR and inserted into a Saccharomyces cerevisiae expression vector. The resulting molecular construction was introduced into a leu2 S. cerevisiae strain. Enzymatic activity in the transformants were detected by the Congo red assay using carboxymethil cellulose (CMC) as substrate. Endoglucanase 2 from H. grisea var. thermoidea was expressed in S. cerevisiae under the control of ADH1 promoter and the enzyme was in its active form. Recombinant EGL2 presented a molecular mass of 55 kDa. This enzyme has an optimal pH of 5.0 and optimal temperatures between 50 and 60 °C. Recombinant EGL2 retained 80% of the initial activity after incubation at 50 °C up to 6 hours. The enzyme showed high activity toward filter paper and significantly activity toward microcrystalline cellulose. The activity toward the synthetic substrate MUC was observed, indicating that this enzyme can hydrolize small cellooligosaccharides.
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Clonagem e expressão do fator 1 humano induzível por hipóxia (HIF-1) na levedura Saccharomyces cerevisiae

Ferreira, Túlio César January 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2006. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-11-24T21:07:45Z No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado TULIO CESAR FERREIRA.pdf: 2124486 bytes, checksum: 5d88203c3a807e8558cc3f19e1451b12 (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-11-26T14:58:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado TULIO CESAR FERREIRA.pdf: 2124486 bytes, checksum: 5d88203c3a807e8558cc3f19e1451b12 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-26T14:58:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado TULIO CESAR FERREIRA.pdf: 2124486 bytes, checksum: 5d88203c3a807e8558cc3f19e1451b12 (MD5) Previous issue date: 2006 / O fator 1 induzível por hipóxia (HIF-1) é um regulador central da resposta à mudanças na concentração de oxigênio e tem um papel importante nos processos fisiológicos e patológicos em humanos. Este fator de transcrição é expresso quando as células de mamíferos são submetidas à condições de hipóxia e ativa cerca de 70 genes alvos regulados por oxigênio. HIF-1 é uma proteína heterodimérica composta por dois membros da família de proteínas contendo o domínio basic helix-loop-helix (bHLH)-PER-ARNT-SIM (PAS), HIF-1α (atua unicamente na resposta à hipóxia) e o HIF-1β (também conhecido como translocador nuclear do receptor de aril hidrocarbono, ARNT, que é constitutivamente expresso). A estabilidade e a atividade do HIF-1α são reguladas por modificações pós-traducionais, tais como fosforilação, hidroxilação, nitrosilação e acetilação. Sob normóxia, HIF-1α é constitutivamente expresso e subsequentemente hidroxilado pela HIF prolil hidroxilase (HPH) levandoo a ser rapidamente marcado para a degradação mediada pelo proteasoma. A seqüência de eventos que leva a ativação do HIF-1α e os efeitos paradoxais do HIF- 1 (efeitos pro- e anti-apoptóticos) não são completamente entendidos. Também não estão claros como os mecanismos dependentes e independentes de oxigênio que contribuem para as modificações pós-traducionais do HIF-1α, translocação nuclear, heterodimerização com o ARNT, ligação ao DNA em regiões regulatórias cis de genes alvos e recrutamento de cofatores. Portanto, as proteínas que interagem com o HIF-1α e as modificações pós-traducionais precisam ser melhor entendidas. Células de leveduras compartilham vários aspectos de sua bioquímica com os organismos multicelulares tais como, respostas transcricionais e celulares e mecanismos de modificações pós-traducionais de proteínas. Além disso, elas são fáceis de manipular sob diferentes condições de laboratório. Este trabalho visou avaliar a viabilidade da expressão do HIF-1 na levedura Saccharomyces cerevisiae como um modelo alternativo de expressão. Em células de leveduras, HIF-1 não é alvo de degradação sob condições de normóxia, já que esse microorganismo não possui a via de degradação mediada pelo von Hippel Lindau (proteína supressora de tumor). Pretendemos usar esse modelo de expressão para estudar as modificações pós-traducionais do HIF-1α e sua interação com outras proteínas que possam afetar sua dimerização/co-ativação, sob diversas condições. Estabelecemos então uma linhagem de levedura que expressa o HIF-1α e o ARNT constitutivamente sob condições normais de oxigênio. Também mostramos que o HIF-1α recombinante humano foi capaz de formar o heterodímero com o ARNT e se ligar ao elemento responsivo a hipóxia (HRE) da eritropoietina humana. Além disso, nós descrevemos a presença desse motivo no genoma de levedura e mostramos que esse organismo pode conter motivos HRE funcionais. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The hypoxia-inducible factor-1 (HIF-1) is a central regulator in the response to changes in oxygen concentration and plays an important role in physiological and pathological processes in humans. This transcription factor is expressed when mammalian cells are subjected to hypoxia and activates transcription of over 70 oxygen-regulated target genes. HIF-1 is a heterodimeric protein composed of two members of the basic helix-loop-helix (bHLH)-containing PER-ARNT-SIM (PAS) domain family, HIF-1α (unique to the hypoxia response) and HIF-1β (also known as the aryl hydrocarbon receptor nuclear translocator, ARNT, which is constitutively expressed). HIF-1α stability and activity are regulated by post-translational modifications such as phosphorylation, hydroxylation, nitrosation and acetylation. Under normoxia, HIF-1α is constitutively expressed and subsequently hydroxylated by a HIF prolyl hydroxylase (HPH) causing it to be rapidly targeted for proteasomemediated degradation. The sequence of events that leads to the full activation of HIF- 1α and the paradoxical effects of HIF-1 (pro- and anti-apoptotic effects) are not completely understood. Neither is clear how oxygen-dependent nor oxygenindependent mechanisms contribute to the post-translational modifications of HIF-1α, nuclear translocation, heterodimerization with ARNT, DNA binding to the cisregulatory region of target genes and recruitment of cofactors. Therefore, HIF-1α interacting partners and the pos-translational modifications need to be better elucidated. Yeast cells share several aspects of its biochemistry with multicellular organism such as, transcriptional and cellular responses and mechanisms of protein post-transcriptional modifications. In addition they are easy to manipulate under different laboratory conditions. This work aimed to evaluate the viability of HIF-1 expression in the yeast Saccharomyces cerevisiae as an alternative expression model. In yeast cells, HIF-1 may not be targeted to degradation under normoxic conditions, since this microorganism lacks the pathway mediated by the von Hippel Lindau-VHL (a tumor suppressor protein). We intend to used this expression model to study the post-translational modifications and its interaction with other proteins that may affect its dimerization/co-activation. We established a yeast strain overexpressing HIF-1α and ARNT in a constitutive manner under normal conditions of oxygen. We also showed that recombinant HIF-1α was able to form a heterodimer with ARNT and bind to human erythropoietin hypoxia responsive element (HRE) motif. Additionally, we described the presence of this motif in the yeast genome and showed that this organism may harbor HRE motifs.
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Clonagem e caracterização parcial do cDNA de uma proteína de Boophilus microplus similar à coronina

Freitas, Daniela Reis Joaquim de January 2002 (has links)
O carrapato Boophilus microplus, um ectoparasita hematófago, está presente em áreas tropicais e subtropicais no mundo todo. Atualmente, seu controle é baseado no uso de pesticidas. Para auxiliar no desenvolvimento de novas vacinas para este parasita, é importante compreender melhor sua fisiologia. A coronina, uma proteína de citoesqueleto, pertence à Família das Proteínas G. Está localizada no córtex celular e apresenta várias funções, desde locomoção celular, fagocitose, macropinocitose a ligação de microtúbulos, orientação da polaridade de embriões, citocinese, polimerização dos filamentos de actina e regulação da organização do citoesqueleto. No presente trabalho, o cDNA de uma proteína semelhante a coronina foi isolado de uma biblioteca de cDNA de glândulas salivares de partenóginas por triagem imunológica. A análise de seqüência mostrou que o clone SG5 possui identidade entre 15 e 17% com seqüências de proteínas semelhantes a coronina de outras espécies, como as de humanos e de camundongo, e possui um tamanho de 1.938 pb, com uma suposta ORF de 960 nucleotídeos. Na análise da expressão do gene, verificouse que o mRNA deste gene está presente em ovos e larvas de 15 dias e glândulas salivares, intestino e ovário de teleógina e partenógina; em corpo gorduroso sua presença não foi detectada. Um estudo mais detalhado do papel da proteína semelhante a coronina nas glândulas salivares de B. microplus pode auxiliar em uma melhor compreensão da fisiologia deste parasita.
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Fatores genéticos e moleculares associados ao caráter espiguetas multiflora em aveia

Zimmer, Cristiano Mathias January 2016 (has links)
A formação de espiguetas multiflora é uma característica complexa devido à sua expressividade variável. Os mecanismos genéticos e moleculares que controlam o caráter espiguetas multiflora ainda não são completamente compreendidos em aveia. Os objetivos deste estudo foram: i) caracterizar duas populações de linhagens recombinantes de aveia para o caráter espiguetas multiflora; ii) determinar o número de genes que controla o caráter espiguetas multiflora em aveia e, iii) identificar, clonar, sequenciar e caracterizar sequências codificantes associadas a genes candidatos ao controle da formação de espiguetas multiflora em aveia. As populações de aveia “UFRGS 01B7114-1-3 x UFRGS 006013-1” e “URS Taura x UFRGS 017004-2” foram avaliadas para o caráter espiguetas multiflora, em duas épocas de semeadura, no ano de 2014. A formação de espiguetas normais, multiflora e mosaico, em cada um dos terços da panícula e na panícula inteira foi analisada. Pares de primers específicos para o gene AP2 foram desenvolvidos a partir do alinhamento de sequências homólogas de diferentes espécies de gramíneas Pares de primers para os genes Vrn1 e AGL6 também foram utilizados para amplificar e clonar sequências de aveia. A expressão das espiguetas multiflora ao longo da panícula foi alterada nas populações avaliadas em função da época de semeadura. A semeadura tardia aumentou a formação de espiguetas multiflora e reduziu o número de espiguetas mosaico, nas duas populações. A análise genética indicou a presença de um gene maior controlando o caráter espiguetas multiflora em aveia hexaploide. A análise molecular revelou a presença de duas variações alélicas dos genes Vrn1 e AP2 nos genótipos URS Taura e UFRGS 017004-2, indicando que o gene AP2 deve estar conservado em aveia. Uma sequência do gene AGL6 também foi isolada nestes genitores. A existência de polimorfismos moleculares nos genes Vrn1, AP2 e AGL6 pode ser determinante para a expressão do caráter espiguetas multiflora. Estudos complementares poderão confirmar a associação destes genes com a formação de espiguetas multiflora em aveia. / The formation of multiflorous spikelet is a complex character due to its variable expressivity. Genetic and molecular mechanisms that control the character multiflorous spikelet are not fully understood in oats. The objectives of this study were: i) to characterize two populations of recombinants oat lines to the character multiflorous spikelet; ii) to determine the number of genes controlling the character multiflorous spikelet in oats; and iii) to identify, clone, sequence and characterize coding sequences associated with candidate genes to control the formation of multiflorous spikelet in oats. The character multiflorous spikelet was evaluated in the oat populations “UFRGS 01B7114-1-3 x UFRGS 006013-1” and “URS Taura x UFRGS 017004-2”, in two sowing dates, in the year of 2014. The formation of normal, multiflorous and mosaic spikelets was analyzed in each third of the panicle and in the whole panicle. Specific primer pairs for the gene AP2 were developed from the alignment of homologous sequences from different grass species. Specific primer pairs for the genes Vrn1 and AGL6 were also utilized for amplifying and cloning oat sequences. The expression of multiflorous spikelets along the panicle was dependent on the sowing date in each evaluated population. The late sowing increased the formation of multiflorous spikelet and decreased the number of mosaic spikelets, in both populations. Genetic analysis indicated the presence of one major gene controlling the character multiflorous spikelet in hexaploid oat. Molecular analysis revealed the presence of two allelic variants of the genes Vrn1 and AP2 in the genotypes URS Taura and UFRGS 017004-2, indicating that AP2 might be conserved in oats. One sequence of the gene AGL6 was also isolated in these genotypes. The existence of molecular polymorphisms in the genes Vrn1, AP2 and AGL6 can be crucial for the expression of the character multiflorous spikelet. Further studies may confirm the association of these genes with the formation of multiflorous spikelets in oats.
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Clonagem e purificação da enzima bifuncional corismato sintase de Mycobacterium tuberculosis e caracterização cinética de sua atividade NADH:FMN-oxidorredutase

Ely, Fernanda January 2006 (has links)
O aumento da incidência de cepas de Mycobacterium tuberculosis resistente a múltiplas drogas tornou urgente a necessidade de novos agentes terapêuticos para o tratamento da tuberculose. A via do ácido chiquímico é essencial para a sobrevivência deste organismo, o que torna suas enzimas interessantes alvos para o desenvolvimento de novos medicamentos. A enzima corismato sintase (MtCS) foi identificada no genoma de M. tuberculosis por homologia de seqüência. Esta enzima catalisa a síntese NADH- e FMN-dependente de ácido corísmico, precursor de aminoácidos aromáticos, naftoquinonas, menaquinonas e micobactinas. Este trabalho descreve a clonagem, super-expressão e purificação até a homogeneidade da MtCS recombinante. As medidas das atividades das reações de corismato sintase e de NADH:FMN oxidoredutase comprovaram a bifuncionalidade da MtCS. A atividade de flavina redutase foi caracterizada, mostrando a existência de um complexo estável entre FMNOX e MtCS. Efeitos isotópicos primários de deutério e de solvente foram realizados, e sugerem etapas distintas para a transferência do próton e para a transferência do hidreto, com o último contribuindo mais fortemente para a etapa limitante da reação. Os resultados descritos aqui auxiliarão no desenho racional de novos agentes contra tuberculose. / The emergence of multi-drug resistance Mycobacterium tuberculosis has created an urgent need for new agents to treat tuberculosis. The enzymes of shikimate pathway are attractive targets to the development of these agents, since experimental evidence that this pathway is essential for M. tuberculosis has been reported. Chorismate synthase (MtCS) has been identified by sequence homology in the genome of M. tuberculosis. This enzyme catalyzes the NADH- and FMN-dependent synthesis of chorismate, a precursor of aromatic amino acids, naphthoquinones, menaquinones, and mycobactins. In the present work, we describe MtCS cloning, overexpression and purification of recombinant protein to homogeneity. The bifunctionality of MtCS was determined by measurements both chorismate synthase and NADH:FMN oxidoreductase activities. The flavin reductase activity was characterized, showing the existence of a stable complex between FMNox and MtCS. Primary deuterium and solvent kinetic isotope effects are described and suggest distinct steps for hydride and proton transfers, with the former being more rate-limiting. These results should pave the way for the rational design of antitubercular agents.
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Paleoparasitologia: estudos associados à recuperação de organismos bacterianos de esporos viáveis presentes em coprólitos sul-americanos / Paleoparasitology: studies associates to the recovery of bacterial organisms of viable spores gifts in South American coprolite

Nogueira, Joseli Maria da Rocha January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 315.pdf: 2607034 bytes, checksum: 837d3d9859302e028197ebb6c62ccde4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Com base na idéia de que esporos bacterianos são estruturas extremamente resistentes, fomos capazes a partir da utilização de várias técnicas de cultivar e identificar de coprólitos humanos e animais, datados entre 3490 ± 120 a 430 ± 70 anos, recuperados de escavações arqueológicas no Brasil, bactérias da família Bacillaceae. Os coprólitos inicialmente foram tratados com radiação ultravioleta com o objetivo de eliminar possíveis contaminantes externos e posteriormente perfurados assepticamente para retirada de material da porção mais interna. Esse material foi então cultivado emdiferentes meios de cultura, possibilitando o isolamento de bastonetes Gram positivos. Esses microorganismos foram então submetidos a reações bioquímicas clássicas e a técnicas moleculares, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), a clonagem e o seqüenciamento gênico. A análise de todos os dados possibilitou não somente concluir que se tratavam de representantes da família Bacillaceae, mas em alguns casos definir ogênero e a espécie mais provável, demonstrando que estas metodologias conjugadas permitem este grau de definição e que será possível no futuro um estudo mais minucioso da microbiota antiga associada a este material.
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Fatores genéticos e moleculares associados ao caráter espiguetas multiflora em aveia

Zimmer, Cristiano Mathias January 2016 (has links)
A formação de espiguetas multiflora é uma característica complexa devido à sua expressividade variável. Os mecanismos genéticos e moleculares que controlam o caráter espiguetas multiflora ainda não são completamente compreendidos em aveia. Os objetivos deste estudo foram: i) caracterizar duas populações de linhagens recombinantes de aveia para o caráter espiguetas multiflora; ii) determinar o número de genes que controla o caráter espiguetas multiflora em aveia e, iii) identificar, clonar, sequenciar e caracterizar sequências codificantes associadas a genes candidatos ao controle da formação de espiguetas multiflora em aveia. As populações de aveia “UFRGS 01B7114-1-3 x UFRGS 006013-1” e “URS Taura x UFRGS 017004-2” foram avaliadas para o caráter espiguetas multiflora, em duas épocas de semeadura, no ano de 2014. A formação de espiguetas normais, multiflora e mosaico, em cada um dos terços da panícula e na panícula inteira foi analisada. Pares de primers específicos para o gene AP2 foram desenvolvidos a partir do alinhamento de sequências homólogas de diferentes espécies de gramíneas Pares de primers para os genes Vrn1 e AGL6 também foram utilizados para amplificar e clonar sequências de aveia. A expressão das espiguetas multiflora ao longo da panícula foi alterada nas populações avaliadas em função da época de semeadura. A semeadura tardia aumentou a formação de espiguetas multiflora e reduziu o número de espiguetas mosaico, nas duas populações. A análise genética indicou a presença de um gene maior controlando o caráter espiguetas multiflora em aveia hexaploide. A análise molecular revelou a presença de duas variações alélicas dos genes Vrn1 e AP2 nos genótipos URS Taura e UFRGS 017004-2, indicando que o gene AP2 deve estar conservado em aveia. Uma sequência do gene AGL6 também foi isolada nestes genitores. A existência de polimorfismos moleculares nos genes Vrn1, AP2 e AGL6 pode ser determinante para a expressão do caráter espiguetas multiflora. Estudos complementares poderão confirmar a associação destes genes com a formação de espiguetas multiflora em aveia. / The formation of multiflorous spikelet is a complex character due to its variable expressivity. Genetic and molecular mechanisms that control the character multiflorous spikelet are not fully understood in oats. The objectives of this study were: i) to characterize two populations of recombinants oat lines to the character multiflorous spikelet; ii) to determine the number of genes controlling the character multiflorous spikelet in oats; and iii) to identify, clone, sequence and characterize coding sequences associated with candidate genes to control the formation of multiflorous spikelet in oats. The character multiflorous spikelet was evaluated in the oat populations “UFRGS 01B7114-1-3 x UFRGS 006013-1” and “URS Taura x UFRGS 017004-2”, in two sowing dates, in the year of 2014. The formation of normal, multiflorous and mosaic spikelets was analyzed in each third of the panicle and in the whole panicle. Specific primer pairs for the gene AP2 were developed from the alignment of homologous sequences from different grass species. Specific primer pairs for the genes Vrn1 and AGL6 were also utilized for amplifying and cloning oat sequences. The expression of multiflorous spikelets along the panicle was dependent on the sowing date in each evaluated population. The late sowing increased the formation of multiflorous spikelet and decreased the number of mosaic spikelets, in both populations. Genetic analysis indicated the presence of one major gene controlling the character multiflorous spikelet in hexaploid oat. Molecular analysis revealed the presence of two allelic variants of the genes Vrn1 and AP2 in the genotypes URS Taura and UFRGS 017004-2, indicating that AP2 might be conserved in oats. One sequence of the gene AGL6 was also isolated in these genotypes. The existence of molecular polymorphisms in the genes Vrn1, AP2 and AGL6 can be crucial for the expression of the character multiflorous spikelet. Further studies may confirm the association of these genes with the formation of multiflorous spikelets in oats.

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