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Avaliação de unidades demonstrativas de palma forrageira (Nopalea e Opuntia) no estado de PernambucoLIMA, Natália Costa de 27 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The cactus pear is the staple diet of livestock in semi-arid Northeast to be a culture adapted to the environmental conditions of the region and provide nutrients and alleviate the water supply in the feed. But the cactus pear is being attacked by the cochineal carmine, a plague that causes a reduction in the production of this crop, which could lead to death of these plants. The researchers suggest an alternative control planting clones resistant to the pest. With the objective of disseminating genetic material, IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco) implemented in 2010 Demonstration Units of cactus pear resistant cochineal carmine in 39 municipalities of the state of Pernambuco. With this work, we analyzed the response and socioeconomic profile of farmers, through questionnaires, in 25 of the counties containing the Demonstration Units of Palma. Furthermore, the aim was also to assess morphological, bromatológicos, productive and toilets in 28 municipalities. For the data was evaluated by questionnaires averaged frequency, the fashion, the standard deviation, coefficient of variation and amplitude. For the data of morphological evaluations, productive and sanitary analysis of variance was performed on the program Genes and comparison between means was performed using Fisher's test at 5%. The farmers interviewed were family-based, and, mostly, men in the management of livestock activities. Most respondents were married and with children, with a mean age of 49 years and 20% had schooling to complete high school. Producers, 60% had a deed of land and properties acquired by purchase and inheritance and 76% participated in associations and / or unions. Most properties can be characterized by small farms (0-19 ha), the main activity of the cattle. The units had on average 1.9 years after implantation, and planting palm 52% of the Units was held at the beginning of the rainy season, using organic and mineral fertilization. Of the farmers interviewed, 72% used hand weeding to control weeds. Despite the failure in the technical and standardization of management, 96% of producers plan to improve and allocate more areas to plant palm cultivars resistant to the cochineal carmine. The IPA Sertânia was superior to Orelha de Elefante Mexicana in the content of crude protein and potassium. The IPA Sertânia also showed a higher number of primary cladodes that Orelha de Elefante Mexicana. As for diseases, there was no significant difference between the average scores assigned with only median infestation by soft rot. The presence of cochineal scale in palmais also showed no differences among clones. With this, it is observed that the clone IPA Sertânia presents over Orelha de Elefante Mexicana in most traits. This fact does not rule out the clone Orelha de Elefante Mexicana as an alternative for producers, since features depend on the production and management adopted by the producer and the place where the property is located. / A palma forrageira é a base da alimentação dos rebanhos no Semiárido Nordestino por ser uma cultura adaptada as condições edafoclimáticas dessa região e fornecer nutrientes e aliviar o suprimento hídrico na alimentação animal. Mas a palma vem sendo atacada pela Cochonilha do Carmim, uma praga que promove redução na produção dessa cultura, podendo levar a morte dessas plantas. Os pesquisadores da área indicam como alternativa de controle o plantio de clones resistentes à praga. Com o objetivo de disseminar material genético, o IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco) implantou em 2010 Unidades Demonstrativas de palma forrageira resistentes a cochonilha do carmim em 39 municípios do Estado de Pernambuco. Com este trabalho, analisou-se a resposta e o perfil socioeconômico de produtores rurais, através de questionários, em 25 dos municípios que continham as Unidades Demonstrativas de Palma. Além disso, objetivou-se também avaliar aspectos morfológicos, bromatológicos, produtivos e sanitários em 28 municípios. Para os dados avaliados pelos questionários foi calculado a média, frequência, a moda, o desvio padrão, o coeficiente de variação e amplitude. Para os dados das avaliações morfológicas, produtivas e sanitárias foi realizada análise de variância no programa Genes e a comparação entre as médias foi realizada através do teste de Fisher a 5%. Os entrevistados foram produtores rurais de base familiar, tendo, em sua grande maioria, homens na gestão das atividades pecuárias. A maioria dos entrevistados eram casados e com filhos, com média de idade de 49 anos e quanto à escolaridade 20% possuía nível médio completo. Dos produtores, 60% possuíam escritura da terra e adquiriram as propriedades através de compra e herança e 76% participavam de associações e/ou sindicatos. A maioria das propriedades pode ser caracterizada por minifúndios (0-19 ha), sendo a principal atividade desenvolvida a bovinocultura. As Unidades apresentavam, em média, 1,9 ano de implantação e o plantio da palma de 52% das Unidades foi realizado no início da época chuvosa, utilizando-se adubação orgânica e mineral. Dos produtores entrevistados, 72% utilizava capina manual para controle de plantas invasoras. Apesar da falha na assistência técnica e na uniformização do manejo, 96% dos produtores pretendem melhorar e destinar maiores áreas ao plantio das cultivares de palma resistentes à Cochonilha do Carmim. A IPA Sertânia apresentou-se superior a Orelha de Elefante Mexicana quanto ao teor de proteína bruta e potássio. A IPA Sertânia também apresentou maior número de cladódios primários que a Orelha de Elefante Mexicana. Quanto a doenças, não houve diferença significativa entre as médias das notas atribuída havendo apenas infestação mediana por podridão mole. A presença da cochonilha de escama nos palmais também não apresentou diferenças entre os clones. Com isso, observa-se que o clone IPA Sertânia apresenta-se superior a Orelha de Elefante Mexicana na maior parte das características avaliadas. Esse fato não descarta o clone Orelha de Elefante Mexicana como alternativa para os produtores, uma vez que as características e produção dependem do manejo adotado pelo produtor e o local em que se encontra a propriedade.
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Valor nutritivo de diferentes variedades de palma forrageira resistentes à cochonilha do carmimMORAES, Anidene Christina Alves de 27 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The objective of this work was to determine the nutritional value of spineless cactus varieties resistant Cochineal carmine (Dactylopius opuntiae Cockerell), “Orelha de Elefante Mexicana” (Opuntia stricta), “IPA-Sertania” (Nopalea cochenillifera), “Miuda” (Cochenillifera Nopalea Salm-Dyck), IPA-21 F (Nopalea cochenillifera). Used 24 sheep SPRD with initial weight of 21.0 ± 0.5 kg, distributed in a randomized complete block design with four treatments and six repetitions. The experimental diets were composed of cactus, soybean (Glycine max (L.)), urea and mineral salt farming. The intakes of dry matter, organic matter, neutral detergent fiber and digestible energy were, on average, 3.4% PC, 2.9% CP, 0.72% CP and 2.8 Mcal / day, respectively, and were not influenced by the variety of the palm. The digestibility of DM and OM were higher in diets composed by “Orelha de elefante Mexicana” “IPA Sertania”, compared to a diet composed by “Miuda” variety. The digestibility of NDF and energy were not influenced by the variety of palm and were, on average, 46.3% and 72.4%. The experimental diets did not influence weight gain or carcass yield, which averaged 89.0 g / day and 52.4%, respectively. The animals were given an average of 62.2 ml of water / day for two consecutive days every 3.3 days. The Mexicana varieties of “Orelha de elefante” (Opuntia stricta), “IPA-Sertânia” (Nopalea cochenillifera) and “IPA-F21” (Nopalea cochenillifera) can be fed to sheep without compromising its performance. / Objetivou-se com este trabalho determinar o valor nutricional das variedades de palma forrageira resistente à Cochonilha do carmim (Dactylopius opuntiae Cockerell): Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta), IPA-Sertânia (Nopalea cochenillifera), Miúda (Nopalea cochenillifera Salm-Dyck), IPA-F 21 (Nopalea cochenillifera). Foram utilizados 24 ovinos SPRD, com peso vivo inicial médio de 21,0±0,5 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições. As dietas experimentais foram compostas por palma forrageira, farelo de soja (Glycine max (L.)), uréia agropecuária e sal mineral. Os consumos de matéria seca, matéria orgânica, fibra em detergente neutro e energia digestível foram, em média, 3,4%PC; 2,9%PC; 0,72%PC e 2,8Mcal/dia, respectivamente, e não foram influenciados pela variedade da palma. Os coeficientes de digestibilidade da MS e da MO foram mais altos nas dietas compostas por Orelha-de-Elefante-Mexicana e IPA-Sertânia, em comparação a dieta composta pela variedade Miúda. Os coeficientes de digestibilidade da FDN e da energia não foram influenciados pela variedade de palma e foram, em média, 46,3% e 72,4%. As dietas experimentais não influenciaram o ganho de peso nem o rendimento de carcaça, que foram em média 89,0 g/dia e 52,4%, respectivamente. Os animais ingeriram em média 62,2 mL de água/dia, por dois dias consecutivos, e mantiveram intervalo de 3,3 dias sem consumir agua voluntariamente. As variedades Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta), IPA-Sertânia (Nopalea cochenillifera) e IPA-F21 (Nopalea cochenillifera) e Miúda (Nopalea cochenillifera Salm-Dyck) podem ser utilizadas na alimentação de ovinos sem comprometer seu desempenho.
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Resistência à cochonilha do carmim em clones de palma forrageiraVASCONCELOS, Andréa Guimarães Vieira de 17 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-17 / This thesis’ objective is to identify the genetic variability among cactus clones and to demonstrate resistance to cochineal carmine for plants cultivated in vitro. Observations were made regarding the establishment of colonies on the cladodes of 20 clones of cactus, from a scale ranging from zero to five, zero being the absence of infestation and five the highest. We used the mixed model methodology for obtaining the Best Linear Unbiased Prediction (BLUP) of genotype effects and the process of Restricted Maximum Likelihood (REML) to estimate components of variance and genotypic parameters. The variance components and genotypic parameters were obtained by using the REML process. The selection of the best clones by the REM/BLUP methodology was efficient with high gain selection. High genetic variability was verified among the genetic material evaluated, as shown by the coefficient of genotypic variation (26,73%) and hereditary (72%). These coefficients indicate favorable conditions to clone selection, which can favor considerable genetic advances. The clones “Miuda” and “Orelha de Elefante” were selected and classified as resistants, with relative value above 95%. Explants from the clones of “Orelha de Elefante Mexicana” (Opuntia stricta), “IPA Sertânia” (Nopalea cochenillifera) and “Gigante” (Opuntia fícus-indica), originated from the sequential micro-propagation, were submitted to artificial infestation with Dactylopius opuntiae cochineal nymphs, in order to prove their resistance to this plague. After 150 days of growth, cultivation were removed from the in vitro condition and maintained in environmental conditions. The observations about the fixation of the insects on the explants were made at 7, 14, 21, 28 and 35 days after infestation. Explant samples were immersed on FAA 50 fixator, to produce histological blades. Epiderm and parenchyma areas were sized from the samples. It was found that no nymphs were present on the “Orelha de Elefante Mexicana” and “IPA Sertânia” clones, and that 65% of the explants of the “Gigante” clone were dead by 35 days because of the damage caused by the cochineals. There was no mortality of any explant from the considered resistant material. There were significant differences in epidermal thickness, with the clone “Gigante” having the highest thickness, which contradicts the theory that resistance to cochineal carmine is related to anatomy. / Os trabalhos que compõem esta tese têm como objetivo identificar a variabilidade genética entre clones de palma forrageira e comprovar a resistência à cochonilha do carmim em plantas cultivadas in vitro. Foram realizadas observações quanto à fixação de colônias sobre os cladódios de 20 clones de palma forrageira a partir de uma escala de notas, variando de zero a cinco, sendo zero a ausência de infestação e cinco o maior nível de infestação. Utilizou-se a Metodologia de Modelos Mistos para a obtenção da Melhor Predição Linear Não Tendenciosa (BLUP) dos efeitos genotípicos e o processo da Máxima Verossimilhança Restrita (REML) para a estimação dos componentes de variância e dos parâmetros genotípicos. Verificou-se alta variabilidade genética entre o material genético avaliado, conforme depreende-se das estimativas do coeficiente de variação genotípica (26,73%) e da herdabilidade (72%), que indicam condições favoráveis à seleção, as quais podem conduzir a avanços genéticos consideráveis. Os clones Miúda e Orelha de Elefante Africana foram classificados como resistentes com valor relativo superior a 95%. Na segunda parte do trabalho, plantas dos clones Orelha de Elefante Mexicana, IPA Sertânia e Gigante, provenientes da micropropagação, foram submetidos à infestação artificial com ninfas da cochonilha Dactylopius opuntiae para comprovação da resistência a essa praga, após cultivo in vitro. Aos sete, 14, 21, 28 e 35 dias após a infestação, realizaram-se observações quanto à fixação dos insetos sobre as plantas. Amostras das plantas foram colocadas em fixador FAA 50 para confecção de lâminas histológicas. Mediu-se a área da epiderme e do parênquima. Verificou-se que nenhuma ninfa se estabeleceu sobre os clones Orelha de Elefante Mexicana e IPA Sertânia e que 65% das plantas do clone Gigante estavam mortas aos 35 dias em decorrência dos danos causados pelas cochonilhas. Não houve mortalidade de nenhuma das plantas dos materiais considerados resistentes. Foi verificada diferença significativa para espessura da epiderme e o clone Gigante apresentou maior espessura. Dessa forma não se comprova a teoria de que a resistência à cochonilha do carmim está relacionada ao aspecto anatômico de espessura da epiderme.
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