• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

\'O tempo é o senhor da razão\'? a política externa do governo Collor, vinte anos depois / Time is the master of reason? The Collor administrations foreign policy, twenty years on

Casarões, Guilherme Stolle Paixão e 01 December 2014 (has links)
Esta tese tem como objetivo analisar a política externa do governo Collor (1990-1992) a partir do marco conceitual da autonomia pela modernização. Trabalha-se com a hipótese de que, na qualidade de potência média recém-industrializada, as forças estruturais ou sistêmicas direcionam mais a política externa brasileira do que as demandas domésticas. Em termos mais específicos: um país como o Brasil do início da década de 1990, no qual prevaleciam profundas vulnerabilidades sociais e econômicas, foi obrigado a adotar uma inserção internacional reativa, que se desenhava muito ao sabor dos interesses dos países com quem se tinham laços de dependência (como os países industrializados) e, sobretudo, dos Estados Unidos da América. Isso não significou, no entanto, que a política externa tenha adotado o tão propugnado alinhamento automático. Nos dois anos e meio de governo, houve tentativas de resistência às pressões sistêmicas, muitas das quais malfadadas forçando-nos a concessões controversas e muitas outras positivas reforçando a autonomia brasileira. Essa é a segunda hipótese que essa tese oferece: a política externa do governo Collor possuiu quatro momentos distintos, cada qual com uma característica e uma ênfase, mas todos guiados por um princípio diplomático caro ao Brasil, o da busca pela autonomia, e uma estratégia comum, a modernização. / This dissertation aims to analyze president Fernando Collors foreign policy (1990-1992) within the conceptual framework of autonomy through modernization. We argue that, as a newly-industrialized middle-power, the structural or systemic forces guide Brazils foreign policy more than the countrys domestic demands. In more specific terms: a country like Brazil, in the early 1990s, which suffered from profound social and economic vulnerabilities, was forced to adopt a reactive international orientation, which was led according to the interests of countries with whom Brazil had dependency ties (as the industrialized powers) and, above all, the United States of America. It did not mean, however, that foreign policy automatically aligned with the US. In Collors two and a half years in office, there were several attempts to resist the systemic pressures, many of which failed forcing us to controversial concessions and many others which succeeded reinforcing Brazils autonomy. This is the second hypothesis this dissertation offers: Collors foreign policy can be divided in four different moments, each one guided by a characteristic and an emphasis, but all oriented by the same diplomatic principle, the quest for autonomy, and a common strategy, modernization.
2

\'O tempo é o senhor da razão\'? a política externa do governo Collor, vinte anos depois / Time is the master of reason? The Collor administrations foreign policy, twenty years on

Guilherme Stolle Paixão e Casarões 01 December 2014 (has links)
Esta tese tem como objetivo analisar a política externa do governo Collor (1990-1992) a partir do marco conceitual da autonomia pela modernização. Trabalha-se com a hipótese de que, na qualidade de potência média recém-industrializada, as forças estruturais ou sistêmicas direcionam mais a política externa brasileira do que as demandas domésticas. Em termos mais específicos: um país como o Brasil do início da década de 1990, no qual prevaleciam profundas vulnerabilidades sociais e econômicas, foi obrigado a adotar uma inserção internacional reativa, que se desenhava muito ao sabor dos interesses dos países com quem se tinham laços de dependência (como os países industrializados) e, sobretudo, dos Estados Unidos da América. Isso não significou, no entanto, que a política externa tenha adotado o tão propugnado alinhamento automático. Nos dois anos e meio de governo, houve tentativas de resistência às pressões sistêmicas, muitas das quais malfadadas forçando-nos a concessões controversas e muitas outras positivas reforçando a autonomia brasileira. Essa é a segunda hipótese que essa tese oferece: a política externa do governo Collor possuiu quatro momentos distintos, cada qual com uma característica e uma ênfase, mas todos guiados por um princípio diplomático caro ao Brasil, o da busca pela autonomia, e uma estratégia comum, a modernização. / This dissertation aims to analyze president Fernando Collors foreign policy (1990-1992) within the conceptual framework of autonomy through modernization. We argue that, as a newly-industrialized middle-power, the structural or systemic forces guide Brazils foreign policy more than the countrys domestic demands. In more specific terms: a country like Brazil, in the early 1990s, which suffered from profound social and economic vulnerabilities, was forced to adopt a reactive international orientation, which was led according to the interests of countries with whom Brazil had dependency ties (as the industrialized powers) and, above all, the United States of America. It did not mean, however, that foreign policy automatically aligned with the US. In Collors two and a half years in office, there were several attempts to resist the systemic pressures, many of which failed forcing us to controversial concessions and many others which succeeded reinforcing Brazils autonomy. This is the second hypothesis this dissertation offers: Collors foreign policy can be divided in four different moments, each one guided by a characteristic and an emphasis, but all oriented by the same diplomatic principle, the quest for autonomy, and a common strategy, modernization.
3

A política externa do Brasil nas questões de ampliação do Conselho de Segurança da ONU (1989-2005) / Brazil´s foreign policy and the reform of the United Nations Security Council (1989-2005)

Oliveira, Daniel França 15 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:48:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao DANIEL FRANCA OLIVEIRA.pdf: 930759 bytes, checksum: f4dd04daadd3161679331d37899dd5de (MD5) Previous issue date: 2006-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The recent Brazilian to a United Nations Security Council permanent seat is the expression of a historical desire in having a place among the great powers. The path followed by the so-called Great Power Foreign Policy begins in the political tentative in being elected to a permanent seat in the League of Nations Council. It also passes through a process of diplomatic negotiation with the United States to occupy a permanent seat in the Security Council during the establishing process of United Nations and goes through the nuclear parallel policy project in the Geisel period. Its recent manifestation begins when President Sarney takes the initiative to release Brazilian candidacy to a permanent seat in the Security Council, in 1989. Since then, the other government periods have given distinct diplomatic treatment and emphasis during the debate process of the Council expansion. For instance, in the beginning of the 90´s, president Collor promotes an exploration diplomacy that corresponds to the immature atmosphere of first debates about the Council s reform. Recently, President Lula, emphasizing a policy willing for leadership, gives an intense treatment to the Brazilian campaign in the Council s expansion. Even if, having a diplomacy accurately constructed to get a great power status to Brazil in the Council _ which the most important alliance is the G-4, a group formed by Brazil, Germany, Japan and India to propose a unified resolution to the Council s reform _ Lula has not been successful in getting Brazil a permanent seat. The present study is an analysis of the main reasons that have taken Brazil s proposal to an unsuccessful stage. It is based in three main possibilities: the Brazilian lack of power projection capacity in the international relations, the non-regional consensus on Brazilian proposal, and the political rivalry between Japan and China, showing a misperception in Brazil diplomacy view, having joined the G-4. With this specific purpose, an analysis is executed based on the Great Power Foreign Policy historical fundaments and on how the foreign policy since president Sarney to Lula contributed to this unwished result / A atual candidatura brasileira para um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas é a expressão de um antigo desejo brasileiro de ocupar um lugar no concerto das grandes nações. O trajeto percorrido pela chamada política externa de grande potência, nesse sentido, inicia na tentativa de ocupar uma cadeira permanente no Conselho da Liga das Nações, passa pela negociação com os EUA por um lugar permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas durante sua criação, assim como também tem passagem na política nuclear paralela do governo Geisel, e culmina na iniciativa do presidente Sarney quem lançou a candidatura atual brasileira, em 1989, e a qual sobrevive até os dias atuais, no governo Lula. Desde o governo Sarney, a participação brasileira nos debates acerca da ampliação do CS têm tido diferentes ênfases e graus de importância nos governos subseqüentes: desde a diplomacia de desbravamento de Collor no início dos debates sobre a reforma até a política para uma busca de liderança explícita de Lula, promovendo uma campanha intensa para eleger o Brasil ao Conselho. Mesmo com uma diplomacia arquitetada para lograr a vontade brasileira de obter status de potência mundial, cuja aliança mais importante é o G-4 (grupo formado por Alemanha, Brasil, Japão e Índia que propõe uma única resolução para a reforma do Conselho), Lula não elege o Brasil para o Conselho. Esse estudo é uma análise de como os resultados até o momento atual não favoreceram o pleito brasileiro no Conselho, tendo os EUA e a China vetado a proposta de reforma do G-4. Nos baseamos em três principais possibilidades que possam ter culminado nesse resultado: a ausência de capacidade do Brasil de projetar poder nas relações internacionais, o não consenso regional para com o pleito brasileiro, e a rivalidade sino-japonesa, mostrando um misperception da diplomacia brasileira ao aderir o G-4. Para tanto, ao longo do estudo, analisamos desde o histórico da política externa de grande potência até a construção de um mapa político desde o governo Sarney até Lula para verificar essas possibilidades

Page generated in 0.1071 seconds