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A política externa do governo Cardoso e o lugar da África do Sul: diálogos de aproximação em um contexto de mudanças / Cardoso's foreign policy and the place of South Africa

Daniel Reis da Silva 14 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando-se o cenário de transformações internas e externas da década de 90, esta dissertação analisa o lugar da África do Sul pós-apartheid na política externa do Brasil ao longo dos dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 1998 e 1999 a 2002). Esta análise está centrada nas percepções do próprio governo Cardoso e da diplomacia brasileira quanto à inserção internacional do Brasil e da África do Sul, e a influência dessas percepções sobre as iniciativas adotadas pela política externa brasileira nesse período. A hipótese central é de que a política externa brasileira do governo Cardoso, mesmo considerando a África do Sul como um novo ator importante dentro de um cenário internacional em transformação, inicialmente não tinha um lugar diferenciado para as relações com o país sul-africano em sua agenda internacional. A ação da diplomacia brasileira conseguiu, entretanto, manter abertas as possibilidades de uma futura aproximação com a África do Sul, cujos primeiros resultados podem ser vislumbrados a partir do segundo mandato de Cardoso, aproximação essa que teria sido motivada pelos próprios ajustes sofridos pela política externa brasileira. / Considering the scenario of internal and external changes of the 90s, this thesis analyses the place of post-apartheid South Africa in the Brazilian foreign policy under the two terms of president Fernando Henrique Cardoso (1995-1999 and 1999-2002). This analysis is centered on the government Cardoso and the brazilian diplomacy own perceptions about the international insertion of Brazil and South Africa, and on the influence of those perceptions over the actions of the brazilian foreign policy at this period. The main hypothesis is that Brazilian foreign policy under Cardoso, even taking into account the South Africa as a new important player in a international scenario of changes, did not have a special place to the relations with that country in its international agenda. The brazilian diplomatic efforts could, however, keep open the possibilities of a near future partnership with south Africans, whose first outcomes can be traced at Cardosos second term, caused by the adjustments experienced by the Brazilian foreign policy.
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A política externa do governo Cardoso e o lugar da África do Sul: diálogos de aproximação em um contexto de mudanças / Cardoso's foreign policy and the place of South Africa

Daniel Reis da Silva 14 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando-se o cenário de transformações internas e externas da década de 90, esta dissertação analisa o lugar da África do Sul pós-apartheid na política externa do Brasil ao longo dos dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 1998 e 1999 a 2002). Esta análise está centrada nas percepções do próprio governo Cardoso e da diplomacia brasileira quanto à inserção internacional do Brasil e da África do Sul, e a influência dessas percepções sobre as iniciativas adotadas pela política externa brasileira nesse período. A hipótese central é de que a política externa brasileira do governo Cardoso, mesmo considerando a África do Sul como um novo ator importante dentro de um cenário internacional em transformação, inicialmente não tinha um lugar diferenciado para as relações com o país sul-africano em sua agenda internacional. A ação da diplomacia brasileira conseguiu, entretanto, manter abertas as possibilidades de uma futura aproximação com a África do Sul, cujos primeiros resultados podem ser vislumbrados a partir do segundo mandato de Cardoso, aproximação essa que teria sido motivada pelos próprios ajustes sofridos pela política externa brasileira. / Considering the scenario of internal and external changes of the 90s, this thesis analyses the place of post-apartheid South Africa in the Brazilian foreign policy under the two terms of president Fernando Henrique Cardoso (1995-1999 and 1999-2002). This analysis is centered on the government Cardoso and the brazilian diplomacy own perceptions about the international insertion of Brazil and South Africa, and on the influence of those perceptions over the actions of the brazilian foreign policy at this period. The main hypothesis is that Brazilian foreign policy under Cardoso, even taking into account the South Africa as a new important player in a international scenario of changes, did not have a special place to the relations with that country in its international agenda. The brazilian diplomatic efforts could, however, keep open the possibilities of a near future partnership with south Africans, whose first outcomes can be traced at Cardosos second term, caused by the adjustments experienced by the Brazilian foreign policy.
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Análise dos pilares do desenvolvimento nacional na última década (2001-2010): planejamento estratégico e política externa / Analysis of national development pillars in the last decade (2001-2010): Strategic planning and foreign policy

Batista, Messias Rafael 27 October 2011 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2016-09-19T20:20:04Z No. of bitstreams: 1 PDF - Messias Rafael Batista.pdf: 1433213 bytes, checksum: 642288444aadca47feb1d487dc2d52ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T20:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Messias Rafael Batista.pdf: 1433213 bytes, checksum: 642288444aadca47feb1d487dc2d52ec (MD5) Previous issue date: 2011-10-27 / CAPES / The socioeconomic development of societies is a recurring theme of the scientific research in the end of the twentieth century in developing States. In this way, it is important to understand what are the main elements that make up the increased capacity of a State, when dealing to act as major investor to social modernization. After World War II, The genesis of the Third World and its demand for development, make historical matrices necessary to understand two elements that are fundamental in the process of social modernization of developing nations: the foreign policy and the technical improvement of bureaucracy. In this perspective, the aim ofthis paper is to analyze Brazil’s behavior in concerce its development strategy, particularly in the directions of its foreign policy and social modernization in the last ten years. Thus, seeking to understand the gap in the developing model in the 90s, and the configuration of the developing model the last decade. / O desenvolvimento socioeconômico da sociedade é tema recorrente na pesquisa cientifícia do final do século XX, em Estados em desenvolvimento. Neste sentido, torna-se importante compreender quais são os elementos principais que compoem o aumento das capacidades de um Estado, quando incubido de agir como investidor majoritário para a modernização social. A genese do Terceiro Mundo, após a Segunda Guerra Mundial, e sua demanda por desenvolvimento, motam as matrizes históricas necessárias a compreensão de dois elementos que tornaram-se fundamentais no processo de modernização social de nações em desenvolvimento: a política externa e o aperfeiçoamento técnico da burocracia. Nesta perspectiva, o presente trabalho objetiva analisar o comportamento do Brasil, no que concerce a sua estratégia de desenvolvimento, principalmente no direcionamentos de sua política externa e de modernização social nos últimos dez anos. Assim, buscando compreender o hiáto no modelo desevolvimentista na década de 1990, e a configuração do modelo neodesenvolvimentista na última década.
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Análise dos pilares do desenvolvimento nacional na última década (2001-2010): planejamento estratégico e política externa / Analysis of the pillars of national development in the last decade (2001-2010): strategic planning and foreign policy

Batista, Messias Rafael 27 October 2011 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2018-04-11T19:31:48Z No. of bitstreams: 1 PDF - Messias Rafael Batista.pdf: 42152048 bytes, checksum: 1744d60d6639e56aab69c45888231428 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-11T19:31:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Messias Rafael Batista.pdf: 42152048 bytes, checksum: 1744d60d6639e56aab69c45888231428 (MD5) Previous issue date: 2011-10-27 / CAPES / The socioeconomic development of societies is a recurring theme of the scientific research in the end of the twentieth century in developing States. In this way, it is important to understand what are the main elements that make up the increased capacity of a State, when dealing to act as major investor to social modernization. After World War II, The genesis of the Third World and its demand for development, make historical matrices necessary to understand two elements that are fundamental in the process of social modernization of developing nations: the foreign policy and the technical improvement of bureaucracy. In this perspective, the aim ofthis paper is to analyze Brazil’s behavior in concerce its development strategy, particularly in the directions of its foreign policy and social modernization in the last ten years. Thus, seeking to understand the gap in the developing model in the 90s, and the configuration of the developing model the last decade. / O desenvolvimento socioeconômico da sociedades é tema recorrente na pesquisa cientifícia do final do século XX, em Estados em desenvolvimento. Neste sentido, torna-se importante compreender quais são os elementos principais que compoem o aumento das capacidades de um Estado, quando incubido de agir como investidor majoritário para a modernização social. A genese do Terceiro Mundo, após a Segunda Guerra Mundial, e sua demanda por desenvolvimento, motam as matrizes históricas necessárias a compreensão de dois elementos que tornaram-se fundamentais no processo de modernização social de nações em desenvolvimento: a política externa e o aperfeiçoamento técnico da burocracia. Nesta perspectiva, o presente trabalho objetiva analisar o comportamento do Brasil, no que concerce a sua estratégia de desenvolvimento, principalmente no direcionamentos de sua política externa e de modernização social nos últimos dez anos. Assim, buscando compreender o hiáto no modelo desevolvimentista na década de 1990, e a configuração do modelo neodesenvolvimentista na última década.
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A política externa do Brasil nas questões de ampliação do Conselho de Segurança da ONU (1989-2005) / Brazil´s foreign policy and the reform of the United Nations Security Council (1989-2005)

Oliveira, Daniel França 15 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:48:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao DANIEL FRANCA OLIVEIRA.pdf: 930759 bytes, checksum: f4dd04daadd3161679331d37899dd5de (MD5) Previous issue date: 2006-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The recent Brazilian to a United Nations Security Council permanent seat is the expression of a historical desire in having a place among the great powers. The path followed by the so-called Great Power Foreign Policy begins in the political tentative in being elected to a permanent seat in the League of Nations Council. It also passes through a process of diplomatic negotiation with the United States to occupy a permanent seat in the Security Council during the establishing process of United Nations and goes through the nuclear parallel policy project in the Geisel period. Its recent manifestation begins when President Sarney takes the initiative to release Brazilian candidacy to a permanent seat in the Security Council, in 1989. Since then, the other government periods have given distinct diplomatic treatment and emphasis during the debate process of the Council expansion. For instance, in the beginning of the 90´s, president Collor promotes an exploration diplomacy that corresponds to the immature atmosphere of first debates about the Council s reform. Recently, President Lula, emphasizing a policy willing for leadership, gives an intense treatment to the Brazilian campaign in the Council s expansion. Even if, having a diplomacy accurately constructed to get a great power status to Brazil in the Council _ which the most important alliance is the G-4, a group formed by Brazil, Germany, Japan and India to propose a unified resolution to the Council s reform _ Lula has not been successful in getting Brazil a permanent seat. The present study is an analysis of the main reasons that have taken Brazil s proposal to an unsuccessful stage. It is based in three main possibilities: the Brazilian lack of power projection capacity in the international relations, the non-regional consensus on Brazilian proposal, and the political rivalry between Japan and China, showing a misperception in Brazil diplomacy view, having joined the G-4. With this specific purpose, an analysis is executed based on the Great Power Foreign Policy historical fundaments and on how the foreign policy since president Sarney to Lula contributed to this unwished result / A atual candidatura brasileira para um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas é a expressão de um antigo desejo brasileiro de ocupar um lugar no concerto das grandes nações. O trajeto percorrido pela chamada política externa de grande potência, nesse sentido, inicia na tentativa de ocupar uma cadeira permanente no Conselho da Liga das Nações, passa pela negociação com os EUA por um lugar permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas durante sua criação, assim como também tem passagem na política nuclear paralela do governo Geisel, e culmina na iniciativa do presidente Sarney quem lançou a candidatura atual brasileira, em 1989, e a qual sobrevive até os dias atuais, no governo Lula. Desde o governo Sarney, a participação brasileira nos debates acerca da ampliação do CS têm tido diferentes ênfases e graus de importância nos governos subseqüentes: desde a diplomacia de desbravamento de Collor no início dos debates sobre a reforma até a política para uma busca de liderança explícita de Lula, promovendo uma campanha intensa para eleger o Brasil ao Conselho. Mesmo com uma diplomacia arquitetada para lograr a vontade brasileira de obter status de potência mundial, cuja aliança mais importante é o G-4 (grupo formado por Alemanha, Brasil, Japão e Índia que propõe uma única resolução para a reforma do Conselho), Lula não elege o Brasil para o Conselho. Esse estudo é uma análise de como os resultados até o momento atual não favoreceram o pleito brasileiro no Conselho, tendo os EUA e a China vetado a proposta de reforma do G-4. Nos baseamos em três principais possibilidades que possam ter culminado nesse resultado: a ausência de capacidade do Brasil de projetar poder nas relações internacionais, o não consenso regional para com o pleito brasileiro, e a rivalidade sino-japonesa, mostrando um misperception da diplomacia brasileira ao aderir o G-4. Para tanto, ao longo do estudo, analisamos desde o histórico da política externa de grande potência até a construção de um mapa político desde o governo Sarney até Lula para verificar essas possibilidades

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