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Passaram a mão na minha poupança - um estudo sobre o impacto do Plano Collor no cotidiano da população brasileira urbana em 1990 / The impact of the Collor Plan on daily life of the Brazilian urban population in 1990

Andozia, Francine De Lorenzo 02 July 2019 (has links)
O Plano Brasil Novo ou Plano Collor, como ficou conhecido foi lançado em março de 1990 por Fernando Collor de Mello, primeiro presidente eleito por voto direto no Brasil em quase 30 anos, tendo como principal marca o inédito confisco das aplicações financeiras privadas por um período de 18 meses. A brusca retirada de moeda de circulação, que fez sumir de um dia para outro cerca de 75% do dinheiro que irrigava a economia brasileira, provocou uma ruptura não apenas no sistema econômico-financeiro do País, como também nas relações sociais e na cultura econômica vigentes, alterando a dinâmica do cotidiano e o comportamento econômico da população urbana. / The New Brazil Plan or Collor Plan, as it was known was launched in March 1990 by Fernando Collor de Mello, the first president elected by direct vote in Brazil in almost 30 years, having main feature the unprecedented confiscation of private financial investments for a period of 18 months. The abrupt withdrawal of circulation money, which wiped out about 75% of the money that irrigated the Brazilian economy from one day to the next, provoked a rupture not only in the country\'s economic-financial system, but also in social relations and economic culture, changing the daily dynamics and the economic behavior of the urban population.
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Hacia la modernidad: as políticas externas do Brasil e do México no começo da década de 1990 / Hacia la modernidad: the external policies of Brazil and Mexico in the early 1990s

Castro, Hugo Agra de 05 May 2017 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2018-04-05T18:15:09Z No. of bitstreams: 1 PDF - Hugo Agra de Castro.pdf: 52201702 bytes, checksum: 2a8ff49b2a0be2497c5b96d43be173b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T18:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Hugo Agra de Castro.pdf: 52201702 bytes, checksum: 2a8ff49b2a0be2497c5b96d43be173b2 (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / CAPES / Brazil and Mexico are the two largest countries in Latin America in economic and population terms, however both countries have weaknesses considering their international performance and bilateral relations with the great powers. The two countries have had similar trajectories in the national affirmation of their foreign policies. They used the legal aspect to preserve their sovereignty and strengthen the construction of their national state, both countries have used foreign policy to mediate conflicts in their surrounding geographic areas and began to influence their regional borders in a cautious way with a "non-hegemonic" discourse. Initially, the beginning of the decade of 1960 is considered a period of re foundation of the bilateral relations between the two countries. The process of national development based on industrialization in both countries, which lasted for much of the twentieth century, eventually collapsed in the 1980s. The political-economic influences of liberalism in international relations, determined a change of direction in the developmental process of the two countries. The election of Carlos Salinas de Gortari in 1988 and Fernando Collor de Mello in 1989 gave new directions to the economy and international relations for both countries. This paper aims to analyze how these new directions contributed to the changes in foreign policies of Brazil and Mexico, their core changes, convergences and divergences pointed out by foreign policies of the two countries during the period analyzed. For this comparative historical research, a descriptive, informative and explanatory methodology is used with the use of primary and secondary sources, as well as magazines and newspapers of the period analyzed. Regarding the positions adopted by foreign policies of Brazil and Mexico for Latin America in the early 1990s, it was observed that Mexico opted for a policy of low engagement in Latin American affairs, especially in Central America (its area of Influence), while Brazil opted for a policy of greater engagement in the region - especially in South America. As for the relationship with North America, the two countries indicated a stronger approach. However, the reciprocity of this approach was easier to observe in the Mexican case, with a high profile in the relationship with the United States, derived, in particular, thanks to the North American Free Trade Agreement (NAFTA). / Brasil e México são os dois maiores países da América Latina em termos econômicos e populacionais, mas possuem debilidades na atuação internacional e na relação bilateral com as grandes potências. Os dois países tiveram trajetórias semelhantes na afirmação nacional das suas políticas externas. Valeram-se do aspecto jurídico para preservar suas soberanias e fortalecer a construção de um estado nacional, utilizaram a política externa para mediar conflitos nas áreas geográficas próximas e passaram a influenciar seus perímetros regionais de forma cautelosa com um discurso “não-hegemônico”. Inicialmente, aponta-se o começo da década de 1960 como um período de refundação das relações bilaterais entre os dois países. O processo de desenvolvimento nacional baseado na industrialização, que durou boa parte do século XX nos dois países, acabou entrando em colapso na década de 1980. As influências político-econômicas do liberalismo nas relações internacionais determinaram uma mudança de rumo no processo desenvolvimentista dos dois países. A eleição de Carlos Salinas de Gortari em 1988 e Fernando Collor de Mello em 1989 deram novos rumos à economia e às relações internacionais dos dois países. Esse trabalho visa analisar como esses novos rumos contribuíram para as mudanças nas políticas externas do Brasil e do México, quais foram as principais mudanças ocorridas e as principais convergências e divergências assinaladas pelas políticas externas dos dois países no período estudado. Para esta pesquisa histórica comparativa, utiliza-se a metodologia descritiva, explicativa e explanatória com o uso de fontes primárias e secundárias, além de revistas e jornais das épocas analisadas. Sobre as posições adotadas pelas políticas externas do Brasil e do México para a América Latina no começo da década de 1990, observou-se que o México optou por uma política de baixo engajamento nos assuntos da América Latina, principalmente na América Central (sua área de influência), enquanto o Brasil optou por uma política de maior engajamento na região – com destaque para a América do Sul. No tocante à relação com a América do Norte, os dois países sinalizaram uma aproximação mais contundente. No entanto, a reciprocidade dessa aproximação foi mais fácil de ser observada no caso mexicano, com um perfil de alto engajamento na relação com os Estados Unidos, derivado, especialmente, graças ao Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA).
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A cobertura jornalística da Revista Veja sobre a crise política de 1992

Juchem, Vinícius Viana 29 April 2013 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-10T21:42:47Z No. of bitstreams: 1 37b.pdf: 4537634 bytes, checksum: 82159d680197215fe6389a123ed11c85 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-10T21:42:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 37b.pdf: 4537634 bytes, checksum: 82159d680197215fe6389a123ed11c85 (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / Nenhuma / A crise política que resultou na renúncia de Fernando Collor de Mello do cargo de presidente da República, em 1992, é um acontecimento histórico que causou considerável impacto no meio político e social. O processo de impeachment movido foi um fato inédito até então, e os protestos de parte da população que saiu às ruas para pedir o afastamento de Collor marcaram época. Desde a publicação pela revista Veja da entrevista em que Pedro Collor, irmão do presidente, o denunciava como beneficiário de um amplo esquema de corrupção arquitetado pelo empresário Paulo César Farias, a imprensa brasileira, com destaque para a citada revista, desempenhou um papel importante ao publicar denúncias de corrupção ou mesmo ao investigá-las. Em vista da relevância de Veja no decorrer da cobertura da crise política, ela foi selecionada como a principal fonte da pesquisa. Para análise, foram escolhidas duas seções do periódico – “Carta ao leitor” e a seção assinada pelo humorista Jô Soares – para responder à seguinte indagação: como o discurso de Veja repercutiu a crise política e em que medida as referidas seções do periódico a abordam de forma distinta. O recorte temporal inicia com a citada entrevista de Pedro Collor, em maio de 1992, e abrange até a última edição do mesmo ano, quando a crise política foi o assunto principal nas duas seções analisadas. Outras seções, como as reportagens políticas, foram utilizadas de maneira complementar para contextualizar os acontecimentos. O objetivo é contribuir para o conjunto de estudos historiográficos sobre a atuação dos veículos de informação, particularmente no que diz respeito aos períodos de aguda crise política. Espera-se que a dissertação contribua para uma compreensão mais apurada de um capítulo complexo da recente história política brasileira. / The political crisis which resulted in the renouncement of Fernando Collor de Mello from the republic presidency in 1992 is a historical happening that caused a considerable impact in the social and political environments. The impeachment process was never seen until then, and the popupaltion manifestations that went out on the streets to ask for removal of Collor was a mark in time. Since Veja's interview in which Pedro Collor, the president's brother, denounced him as a benefiter of a large corruption scheme that was architected by the entrepeneur Paulo César Farias, brazilian press, with emphasis in the mentioned megazine, it developed an important role when publishing denounciations of corruption or even investigating them. Facing the relevance of Veja throughout covering the political crisis, it was selected as the main research source. For analysis, two sections of the periodic were chosen – "Carta ao leitor" (letter to the reader) and the one signed by Jô Soares -- to answer the following question: how has Veja speech reverbereted in the political crisis and in what measure the referred sections of the periodical approached it some different way. The analysis starts by Pedro Collor's interview, in may of 1992, and encloses until the last edition of the same year, when the political crisis was the main subject in both analysed sections. Others, such as political reports, were used as complementary to contextualize the happenings. The purpose is to contribute for the conjunct of historiographical studies about the way information vehicles act, particularly about political deep crisis. It is expected that this monography contributes for some more acute comprehension of a complex chapter of the recent brazilian political history.
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Les accusations de corruption comme arme politique : relecture de l'impeachment du président brésilien Fernando Collor de Mello

Barsalo, François 08 1900 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal. / Malgré l'objectif avoué des membres du Congrès brésilien, soit celui d'assainir la politique brésilienne des pratiques corrompues du Président de la République, Fernando Collor de Mello, Y impeachment de celui-ci survenu le 29 décembre 1992 recelait plutôt des objectifs autres que ceux énoncés. Bien sûr le but avoué de cet impeachment apparaissait comme étant moral, visant un assainissement de la classe politique. Selon ses initiateurs, l’impeachment n'aurait pour but que de « punir un président voleur » et, de le remplacer par « une équipe d'hommes qui assurerait le redressement du pays » .1 II nous semble toutefois que l'enjeu principal devenait plutôt l'occasion d'effectuer une redistribution du pouvoir politique, une distribution défavorable à une partie de l'establishment suite au résultat de l'élection présidentielle (tenue en novembre et décembre 1989) remportée par Fernando Collor. Nous tenterons de démontrer au cours de ce mémoire, non pas l'absence de faits pouvant justifier la mise sur pied d'une procédure visant l’impeachment du président, mais bien l'insuffisance de ces faits en tant qu'explication de sa réussite. Nous chercherons à démontrer que les causes de l'impeachment doivent être recherchées davantage dans les luttes pour le contrôle du pouvoir au sein même de l'establishment brésilien, visant du même coup l'élimination d'un acteur politique important, voire « dérangeant ». Les motifs qui ont déterminé les enjeux de cet épisode font l'objet de ce mémoire. Pour la réalisation de ce mémoire, nous croyons pertinent de refaire le bilan de la littérature publiée sur les événements de 1992. Nous avons également repris l'ensemble d'une littérature plus « théorique » démontrant que l'utilisation d'accusations de corruption portées envers un haut dirigeant politique mène habituellement à V impeachment de celui-ci, s'avérant de fait une « arme politique » redoutable. Nous croyons que l’impeachment du Président Collor s'inscrit dans cette logique. Nous avons cherché à démontrer cela par l'analyse des écrits publiés sur ce sujet et, par la rencontre de certains acteurs politiques, économiques ou médiatiques ayant vécu les étapes de cet impeachment de près, ou les ayant analysés depuis dans un contexte plus élargi et moins émotif. Le premier chapitre de notre mémoire, chapitre intitulé « La corruption politique ou le pouvoir déformé. », nous permet de mettre en place la théorie nous permettant d'effectuer une lecture politique de la corruption et des sanctions qui s'appliquent. Ce chapitre traite également du recours aux accusations de corruption en tant que « régulateur de la morale politique » et, des difficultés de juger le représentant de l'autorité suprême d'un pays. Le second chapitre, « Implications des pratiques politiques brésiliennes », présente sommairement l'articulation traditionnelle entre les secteurs économique et politique quant au contrôle du pouvoir, mais aussi des schémas de corruption. Il traite également des modifications de ces structures, par le biais de diverses luttes, suite à l'arrivée en poste du Président Collor. Le troisième chapitre, « L'isolement politique du Président Collar. », traite des facteurs politiques et économiques venus donner un cadre favorable à l’impeachment. Ce chapitre traite de la fragilité des alliances politiques du Président Collor parmi le flou juridique qui a marqué la procédure à l’impeachment, là où le processus juridique à l’impeachment passa à une politisation du processus. Le quatrième chapitre, « La construction de l’alternative représentée par le vice-president Itamar Franco. », traite des aléas d'une solution dictée par la Constitution et, de l'encadrement d'un acteur politique jugé imprévisible par l'establishment. Notre conclusion au cinquième chapitre, « 1^'impeachment par le Sénat: un jugement juridique ou politique ? », traite des conséquences d'une politisation du processus d'impeachment. L'assainissement politique annoncé par le processus d'impeachment n'a pas donné les résultats escomptés/ la conséquence fut plutôt la neutralisation d'un acteur politique devenu trop « dérangeant » aux yeux de l'establishment. La condamnation du président par le Congrès révèle la politisation d'un processus qui ne devait être pourtant que juridique au départ (les accusations de corruption) / donnant comme résultat: l'utilisation de l’impeachment en tant qu' « arme politique » de la part d'une partie de l'establishment politique désireuse de préserver ses intérêts politiques et économiques.
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A política externa do Brasil nas questões de ampliação do Conselho de Segurança da ONU (1989-2005) / Brazil´s foreign policy and the reform of the United Nations Security Council (1989-2005)

Oliveira, Daniel França 15 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:48:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao DANIEL FRANCA OLIVEIRA.pdf: 930759 bytes, checksum: f4dd04daadd3161679331d37899dd5de (MD5) Previous issue date: 2006-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The recent Brazilian to a United Nations Security Council permanent seat is the expression of a historical desire in having a place among the great powers. The path followed by the so-called Great Power Foreign Policy begins in the political tentative in being elected to a permanent seat in the League of Nations Council. It also passes through a process of diplomatic negotiation with the United States to occupy a permanent seat in the Security Council during the establishing process of United Nations and goes through the nuclear parallel policy project in the Geisel period. Its recent manifestation begins when President Sarney takes the initiative to release Brazilian candidacy to a permanent seat in the Security Council, in 1989. Since then, the other government periods have given distinct diplomatic treatment and emphasis during the debate process of the Council expansion. For instance, in the beginning of the 90´s, president Collor promotes an exploration diplomacy that corresponds to the immature atmosphere of first debates about the Council s reform. Recently, President Lula, emphasizing a policy willing for leadership, gives an intense treatment to the Brazilian campaign in the Council s expansion. Even if, having a diplomacy accurately constructed to get a great power status to Brazil in the Council _ which the most important alliance is the G-4, a group formed by Brazil, Germany, Japan and India to propose a unified resolution to the Council s reform _ Lula has not been successful in getting Brazil a permanent seat. The present study is an analysis of the main reasons that have taken Brazil s proposal to an unsuccessful stage. It is based in three main possibilities: the Brazilian lack of power projection capacity in the international relations, the non-regional consensus on Brazilian proposal, and the political rivalry between Japan and China, showing a misperception in Brazil diplomacy view, having joined the G-4. With this specific purpose, an analysis is executed based on the Great Power Foreign Policy historical fundaments and on how the foreign policy since president Sarney to Lula contributed to this unwished result / A atual candidatura brasileira para um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas é a expressão de um antigo desejo brasileiro de ocupar um lugar no concerto das grandes nações. O trajeto percorrido pela chamada política externa de grande potência, nesse sentido, inicia na tentativa de ocupar uma cadeira permanente no Conselho da Liga das Nações, passa pela negociação com os EUA por um lugar permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas durante sua criação, assim como também tem passagem na política nuclear paralela do governo Geisel, e culmina na iniciativa do presidente Sarney quem lançou a candidatura atual brasileira, em 1989, e a qual sobrevive até os dias atuais, no governo Lula. Desde o governo Sarney, a participação brasileira nos debates acerca da ampliação do CS têm tido diferentes ênfases e graus de importância nos governos subseqüentes: desde a diplomacia de desbravamento de Collor no início dos debates sobre a reforma até a política para uma busca de liderança explícita de Lula, promovendo uma campanha intensa para eleger o Brasil ao Conselho. Mesmo com uma diplomacia arquitetada para lograr a vontade brasileira de obter status de potência mundial, cuja aliança mais importante é o G-4 (grupo formado por Alemanha, Brasil, Japão e Índia que propõe uma única resolução para a reforma do Conselho), Lula não elege o Brasil para o Conselho. Esse estudo é uma análise de como os resultados até o momento atual não favoreceram o pleito brasileiro no Conselho, tendo os EUA e a China vetado a proposta de reforma do G-4. Nos baseamos em três principais possibilidades que possam ter culminado nesse resultado: a ausência de capacidade do Brasil de projetar poder nas relações internacionais, o não consenso regional para com o pleito brasileiro, e a rivalidade sino-japonesa, mostrando um misperception da diplomacia brasileira ao aderir o G-4. Para tanto, ao longo do estudo, analisamos desde o histórico da política externa de grande potência até a construção de um mapa político desde o governo Sarney até Lula para verificar essas possibilidades

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