Spelling suggestions: "subject:"solo doo femur"" "subject:"solo doo fêmea""
1 |
Validação diagnóstica da densitometria óssea de antebraço para o rastreamento da desmineralização óssea axial / Validation study of forearm bone densitometry for axial bone demineralization screeningFontenele, Sheila Márcia de Araújo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:40:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
000017.pdf: 1319345 bytes, checksum: c42fafe980f6787ed238093cf6dd390c (MD5)
Previous issue date: 2008 / Osteoporose é caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da micro-arquitetura, que eleva o risco global de fratura, diminui a expectativa e a qualidade de vida. É a doença ósseo-metabólica mais prevalente e de grande impacto sócio-econômico, considerada mundialmente um dos agravos mais importantes para a saúde pública. Apesar da OMS ter definido o DXA de coluna e fêmur, como padrão-ouro para diagnóstico, prognóstico e monitoramento da densidade mineral óssea, segundo o T-Score: -1,0DP - DMO normal; = -1,0DP a - 2,5DP - osteopenia; = -2,5DP - osteoporose, com risco de fratura duplicado, a cada aumento de -1,0DP, é inviável economicamente e se questiona a extrapolação do TS como medida de referência. Como os DXA de antebraço são mais baratos, simples e portáteis, além de emitirem menos radiação, são indicados para rastreamento de desmineralização óssea axial ou orientação terapêutica, caso o TS seja = -1,0DP. Este estudo objetivou avaliar o desempenho da densitometria do antebraço, utilizando o TS = -1,0DP, frente a baixa massa óssea axial; e, validar as DMO do rádio distal e do ultradistal, para o rastreamento da desmineralização óssea axial. Foram estudadas 189 mulheres (50-65 anos), saudáveis e na pós-menopausa, através de densitometrias periféricas e axiais. Para avaliar a habilidade do TS = - 1,0DP do novo teste, em diagnosticar pacientes com baixa massa óssea no padrãoouro, utilizaram-se indicadores de validação diagnóstica. A curva ROC identificou limiares das DMO de antebraço mais sensíveis e acurados. O teste de McNemar comparou os indicadores utilizando o TS e a DMO. Estipulou-se a significância estatística em 0,05. Os sítios do antebraço, utilizando o TS, apresentaram-se mais específicos (81 por cento-83 por cento) que sensíveis (64 por cento-63 por cento), com acurácia de quase 68 por cento, para rastreamento de desmineralização óssea na coluna / As DMO = 0,488g/cm2 do rádio distal e = 0,388g/cm2 do ultradistal, frente ao TS da coluna, elevaram a sensibilidade e a acurácia para 90 por cento e 80 por cento, diminuíram a especificidade para 60 por cento e as prevalências quase se equipararam à do padrão-ouro (79 por cento-81 por cento). A utilização do TS para diagnosticar baixa massa óssea axial, comprometeu a habilidade da densitometria do antebraço; enquanto a capacidade da mesma em selecionar corretamente mulheres saudáveis e na pós-menopausa com maior propensão a desmineralização óssea na coluna, e que se beneficiariam mais em confirmar esse diagnóstico ou iniciar uma terapêutica, ajustou-se após emprego das DMO
|
2 |
Internações hospitalares e mortalidade por fratura de fêmur em idosos na rede pública de saúde do Brasil entre 1992-2008: modelos de previsão, sazonalidade e relação com variáveis meteorológicas / Hospital admissions and intra-hospital mortality due to femoral fractures among elderly people, within the Brazilian public healthcare system between 1992 and 2008: predictive models, seasonality and the Correlations with climatic variablesCastro, Alessandra Paiva de 29 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
3692.pdf: 605339 bytes, checksum: 770debe06518f885bd528c092e937a38 (MD5)
Previous issue date: 2011-07-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction. There is a lack of information on epidemiological trends and seasonal variation relating to femoral fractures among elderly people in Brazil. This study had the aims of examining the historical series of hospital admissions and intrahospital mortality due to femoral fractures among elderly Brazilians, within the public healthcare system; ascertaining whether any trend or periodicity exists (and the correlation with climatic variables); making predictions; and verifying differences between brazilian regions, genders and age groups. Method. Monthly data from the hospital information system of the national healthcare system relating to hospitalizations and mortality due to femoral fractures among elderly people, covering 1992-2008, were used. Population-based coefficients of hospital admission were calculated from the resident populations, according to sex and age group in each region of Brazil, and were analyzed using time series analysis methods, to ascertain seasonal variations and adjust predictive models. Then, monthly meteorological data (compensated mean temperature, maximum temperature, minimum temperature, mean relative air humidity, total insolation, number of days with precipitation and total accumulated rainfall) relating to the period from 1992 to 2009 were used, from Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Salvador, Fortaleza, Teresina and Manaus. The numbers of hospital admissions due to femoral fractures within the public healthcare system in ten Brazilian state capitals during the study period were gathered from the DATASUS database. Results. The southeastern region presented the highest mean coefficients, followed by the central-western and southern regions. Older age groups and females presented higher coefficients of hospitalization. There was a seasonal pattern, with higher coefficients in the winter for all age groups, both sexes and all regions except northern Brazil. From 1992 to 2008, a significant reduction in coefficients occurred (24.4%), but the time series revealed an increasing trend starting in 2001, which presented a projected increase in the coefficient of hospitalization for Brazil of 27% by 2018. However, among elderly individuals over the age of 80 and in the central-western region, decreases in the coefficient were projected. The mortality rate was 4.1% over the study period. The southeastern region, older age groups and males presented higher mortality rates. The time series for Brazil, females, the age group from 70 to 79 years, the northern region and the southeastern region presented semestral periodicity, with higher mortality rates in the winter and summer and lower rates in the spring and autumn. Between 1992 and 2008, there was no significant variation in the rate, but by 2018, there will be an increase of around 45%. Seasonality was observed in the femoral fracture coefficients in the seven state capitals of higher latitude, while it was not observed in the three capitals of lower latitude. The climatic factor that presented the greatest correlation with the fracture coefficients was the minimum temperature (r = -0.5 in São Paulo). In most of the state capitals, the correlation was inverse and delayed by one month. In some state capitals, there was also a negative correlation with precipitation, with delays that ranged from one to three months. The correlations with humidity and insolation were less consistent and of lower intensity. Conclusions. Many issues in epidemiology of femoral fractures in Brazilian older people were clarified. / Há carência de informações acerca da epidemiologia de fraturas de fêmur em idosos no Brasil. Este trabalho teve por objetivo estudar a série histórica das hospitalizações da rede pública de saúde e da taxa de mortalidade intra-hospitalar por fratura de fêmur em idosos do Brasil, verificar a presença de periodicidade (e os fatores climáticos correlacionados), a presença de tendências e fazer previsões, além de averiguar diferenças entre as regiões brasileiras, os sexos e as faixas etárias. Método. Foram utilizados dados mensais de 1992 a 2008 do Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde referentes às hospitalizações por fratura de fêmur em idosos e taxa de mortalidade intra-hospitalar, das cinco regiões brasileiras, de ambos os sexos e de três faixas etárias (60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos ou mais). Os coeficientes populacionais de internação hospitalar foram calculados com base na população residente por sexo e faixa etária de cada região brasileira e foram analisados com métodos de análises de séries temporais. Posteriormente, foram utilizados dados meteorológicos mensais (temperatura média compensada, temperatura máxima, temperatura mínima, umidade relativa do ar média, insolação total, número de dias com precipitação, e chuva acumulada total) referentes ao período de 1992 a 2009, de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Salvador, Fortaleza, Teresina e Manaus, para a averiguação de correlações. Resultados. A região Sudeste apresentou a maior média de coeficientes, seguida pelas regiões Centro-oeste e Sul. As faixas etárias mais velhas e o sexo feminino apresentaram os maiores coeficientes de internação. Houve um padrão sazonal, com coeficientes maiores no inverno em todas as faixas etárias, sexos e regiões brasileiras, exceto no Norte. De 1992 a 2008, houve uma redução significativa de 24,4% nos coeficientes, mas a série temporal revela uma tendência de aumento que se iniciou em 2001 e apresenta projeções de aumento de 27% nos coeficientes de internação no Brasil até 2018. Porém, a projeção é de diminuição nos coeficientes dos idosos com 80 anos ou mais e da região Centro-oeste. A taxa de mortalidade foi de 4,1% no período estudado. A região Sudeste, as faixas etárias mais velhas e o sexo masculino apresentaram maiores taxas de mortalidade. As séries temporais do Brasil, do sexo feminino, da faixa etária de 70 a 79 anos, da região Norte e da região Sudeste apresentaram periodicidade semestral, com taxas de mortalidade mais altas no inverno e no verão e mais baixas no outono e na primavera. Entre 1992 e 2008 não houve variação significativa da taxa, mas até 2018, a previsão é de um aumento de cerca de 45%. Houve sazonalidade nos coeficientes de fratura de fêmur das sete capitais brasileiras de maior latitude e não houve nas três capitais de menor latitude. O fator climático que apresentou maior correlação com os coeficientes de fratura foi a temperatura mínima (r = -0,5 em São Paulo), sendo que na maior parte das capitais, a correlação foi negativa e com um mês de atraso. Em algumas capitais houve também correlação negativa com precipitação, com atrasos que variaram de um a três meses. As correlações com a umidade e a insolação foram menos consistentes e de menor intensidade. Conclusões. Várias questões concernentes à epidemiologia da fratura de fêmur em idosos no Brasil foram elucidadas
|
3 |
Associação de fraturas vertebrais moderadas e graves com menor densidade volumétrica trabecular na tíbia em mulheres idosas e menor densidade mineral óssea areal em fêmur em homens idosos da comunidade: São Paulo Ageing & Health study (SPAH) / Association of moderate/severe vertebral fractures with reduced trabecular volumetric bone density in older women and reduced areal femoral bone density in older men from community: Sao Paulo Ageing & Health Study (SPAH)Torres, Geórgea Hermógenes Fernandes 30 November 2018 (has links)
Introdução: A tomografia computadorizada periférica quantitativa de alta resolução (HR-pQCT) é um método diagnóstico que avalia microarquitetura óssea e estima resistência óssea por análise de elemento finito, facilitando a compreensão da fisiopatologia das fraturas. Objetivo: Avaliar associação de fraturas vertebrais moderadas e graves com parâmetros obtidos na HR-pQCT, escore trabecular ósseo (TBS) e densidade mineral óssea areal em idosos da comunidade. Métodos: Foram recrutados 276 idosos da coorte SPAH. Dados clínicos foram obtidos a partir de um questionário específico. A fratura vertebral (FV) foi avaliada por DXA-VFA utilizando-se o método semiquantitativo de Genant. HR-pQCT e DXA foram realizados no mesmo dia da coleta de sangue. O modelo de regressão logística foi realizado para verificar quais fatores foram associados de forma independente com a fratura vertebral moderada e grave. Resultados: Na tíbia, mulheres com FV moderada/grave apresentaram menor densidade mineral óssea volumétrica, menor número de trabéculas, menores valores dos parâmetros de resistência óssea e maior separação trabecular; e os homens apresentaram menor número de trabéculas, menor parâmetro de resistência óssea e maior separação trabecular. No rádio, as mulheres com FV moderada/grave tinham menor densidade mineral óssea volumétrica, espessura trabecular e cortical e menor valor do parâmetro de análise do elemento finito; e os homens tinham menor densidade mineral óssea volumétrica trabecular e menor valor de parâmetro de análise do elemento finito. Não foram observadas diferenças no TBS em ambos os sexos. A análise de regressão logística revelou que uma menor densidade mineral óssea volumétrica trabecular na tíbia em mulheres (OR: 0,980, 95% CI: 0,963-0,997, p = 0,022) e uma menor densidade mineral óssea areal do colo femoral e fêmur total em homens (OR: 0,002, IC 95%: 0-0,607, p = 0,033 e OR: 0,003, IC 95%: 0-0,623, p = 0,033) foram independentemente associados com FV moderada/grave. Conclusão: As imagens da HR-pQCT detectaram diferenças na microarquitetura óssea em mulheres idosas com FV moderada/grave independente de densidade mineral óssea areal e TBS por DXA; e HRpQCT pode ser uma ferramenta útil para avaliar o risco de fratura. Diferentemente, nos homens, a densidade mineral óssea areal do fêmur foi associada à FV moderada/grave; e a DXA continua sendo uma ferramenta importante para predizer a FV / Background: Many vertebral fractures (VF) occur in individuals classified by DXA as low risk for fragility fractures. Thus, the aim of this study was to verify the association between VF and peripheral bone microarchitecture and strength parameters using also high-resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) and axial bone microarchitecture by trabecular bone score (TBS). Study design: Cross-sectional study of 276 subjects aged >=65 years from SPAH cohort. Methods: Lateral scans of spine obtained from Vertebral Fracture Assessment by DXA were analyzed to assess VF. HR-pQCT was performed at radius and tibia. TBS was performed using DXA. Results: At tibia, women with Moderate/severe VF had lower volumetric bone density (vBMD), trabecular number (Tb.N), strength parameters and higher trabecular separation (Tb.Sp); and men had lower Tb.N, strength parameters and higher Tb.Sp. At radius, women with moderate/severe VF had lower v.BMD, trabecular and cortical thickness and strength parameters; and men had lower trabecular v.BMD and strength parameters. No differences were observed in TBS in both genders. Logistic regression analysis revealed that lower trabecular vBMD at tibia in women (OR: 0.980, 95%CI: 0.963-0.997, p = 0.022) and lower femoral neck aBMD and total hip in men (OR: 0.002, 95%CI: 0-0.607, p = 0.033 and OR: 0,003, IC 95%: 0-0,623, p = 0,033) were independently associated with VF. Conclusion: HR-pQCT images detected differences on bone microstructure in older women with moderate/severe VF independent of aBMD and TBS by DXA and HR-pQCT could be useful tool to assess fracture risk. Differently, in men femoral aBMD was associated with moderate/severe VF and DXA continue an important tool for predicting VF
|
4 |
Associação de fraturas vertebrais moderadas e graves com menor densidade volumétrica trabecular na tíbia em mulheres idosas e menor densidade mineral óssea areal em fêmur em homens idosos da comunidade: São Paulo Ageing & Health study (SPAH) / Association of moderate/severe vertebral fractures with reduced trabecular volumetric bone density in older women and reduced areal femoral bone density in older men from community: Sao Paulo Ageing & Health Study (SPAH)Geórgea Hermógenes Fernandes Torres 30 November 2018 (has links)
Introdução: A tomografia computadorizada periférica quantitativa de alta resolução (HR-pQCT) é um método diagnóstico que avalia microarquitetura óssea e estima resistência óssea por análise de elemento finito, facilitando a compreensão da fisiopatologia das fraturas. Objetivo: Avaliar associação de fraturas vertebrais moderadas e graves com parâmetros obtidos na HR-pQCT, escore trabecular ósseo (TBS) e densidade mineral óssea areal em idosos da comunidade. Métodos: Foram recrutados 276 idosos da coorte SPAH. Dados clínicos foram obtidos a partir de um questionário específico. A fratura vertebral (FV) foi avaliada por DXA-VFA utilizando-se o método semiquantitativo de Genant. HR-pQCT e DXA foram realizados no mesmo dia da coleta de sangue. O modelo de regressão logística foi realizado para verificar quais fatores foram associados de forma independente com a fratura vertebral moderada e grave. Resultados: Na tíbia, mulheres com FV moderada/grave apresentaram menor densidade mineral óssea volumétrica, menor número de trabéculas, menores valores dos parâmetros de resistência óssea e maior separação trabecular; e os homens apresentaram menor número de trabéculas, menor parâmetro de resistência óssea e maior separação trabecular. No rádio, as mulheres com FV moderada/grave tinham menor densidade mineral óssea volumétrica, espessura trabecular e cortical e menor valor do parâmetro de análise do elemento finito; e os homens tinham menor densidade mineral óssea volumétrica trabecular e menor valor de parâmetro de análise do elemento finito. Não foram observadas diferenças no TBS em ambos os sexos. A análise de regressão logística revelou que uma menor densidade mineral óssea volumétrica trabecular na tíbia em mulheres (OR: 0,980, 95% CI: 0,963-0,997, p = 0,022) e uma menor densidade mineral óssea areal do colo femoral e fêmur total em homens (OR: 0,002, IC 95%: 0-0,607, p = 0,033 e OR: 0,003, IC 95%: 0-0,623, p = 0,033) foram independentemente associados com FV moderada/grave. Conclusão: As imagens da HR-pQCT detectaram diferenças na microarquitetura óssea em mulheres idosas com FV moderada/grave independente de densidade mineral óssea areal e TBS por DXA; e HRpQCT pode ser uma ferramenta útil para avaliar o risco de fratura. Diferentemente, nos homens, a densidade mineral óssea areal do fêmur foi associada à FV moderada/grave; e a DXA continua sendo uma ferramenta importante para predizer a FV / Background: Many vertebral fractures (VF) occur in individuals classified by DXA as low risk for fragility fractures. Thus, the aim of this study was to verify the association between VF and peripheral bone microarchitecture and strength parameters using also high-resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) and axial bone microarchitecture by trabecular bone score (TBS). Study design: Cross-sectional study of 276 subjects aged >=65 years from SPAH cohort. Methods: Lateral scans of spine obtained from Vertebral Fracture Assessment by DXA were analyzed to assess VF. HR-pQCT was performed at radius and tibia. TBS was performed using DXA. Results: At tibia, women with Moderate/severe VF had lower volumetric bone density (vBMD), trabecular number (Tb.N), strength parameters and higher trabecular separation (Tb.Sp); and men had lower Tb.N, strength parameters and higher Tb.Sp. At radius, women with moderate/severe VF had lower v.BMD, trabecular and cortical thickness and strength parameters; and men had lower trabecular v.BMD and strength parameters. No differences were observed in TBS in both genders. Logistic regression analysis revealed that lower trabecular vBMD at tibia in women (OR: 0.980, 95%CI: 0.963-0.997, p = 0.022) and lower femoral neck aBMD and total hip in men (OR: 0.002, 95%CI: 0-0.607, p = 0.033 and OR: 0,003, IC 95%: 0-0,623, p = 0,033) were independently associated with VF. Conclusion: HR-pQCT images detected differences on bone microstructure in older women with moderate/severe VF independent of aBMD and TBS by DXA and HR-pQCT could be useful tool to assess fracture risk. Differently, in men femoral aBMD was associated with moderate/severe VF and DXA continue an important tool for predicting VF
|
Page generated in 0.0539 seconds