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Aspectos morfolÃgicos e morfomÃtricos da cicatrizaÃÃo da anastomose colÃnica, em ratos, sob aÃÃo de enema de aroeira-do-sertÃo a 10% (Myracrodruon urundeuva Fr. All.) / Morphological and morphometric analysis of colonic anastomosis healing, in rats, under action of 10% aroeira-do-sertÃo enema (Myracrodruon urundeuva Fr. All.)

Annya Costa AraÃjo de MacÃdo Goes 26 August 2005 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Os procedimentos cirÃrgicos para tratamento das doenÃas dos cÃlons sÃo comuns na prÃtica mÃdica. As deiscÃncias de anastomoses colÃnicas podem determinar considerÃveis morbidade e mortalidade. A cicatrizaÃÃo destas anastomoses à um processo complexo, e vÃrios fatores podem modificar sua evoluÃÃo. Os antiinflamatÃrios tÃm interessado aos pesquisadores, pelo potencial de interferir nas fases de inflamaÃÃo e fibroplasia do processo cicatricial. A aroeira-do-sertÃo (Myracrodruon urundeuva Fr. All.) à uma planta usada popularmente como antiinflamatÃrio e promotor da cicatrizaÃÃo, em vÃrias afecÃÃes. Neste estudo, o objetivo foi avaliar a aÃÃo do extrato aquoso da aroeira-do-sertÃo a 10%, sob a forma de enemas, na anastomose colÃnica, em ratos. Foram utilizados 48 ratos da linhagem Wistar, machos, com peso mÃdio 320 g, distribuÃdos em dois grupos, com 24 animais, cada. Todos os animais foram submetidos à laparotomia, com secÃÃo transversa completa do cÃlon descendente, seguida de anastomose colÃnica. Os ratos do grupo A receberam diariamente, no pÃs-operatÃrio, enemas de veÃculo à base de carboximetilcelulose (CMC), atà a data da eutanÃsia. Os animais do grupo B receberam diariamente, no pÃs-operatÃrio, enemas de extrato aquoso de aroeira-do sertÃo a 10% em veÃculo à base de CMC. Nas datas 3, 7, 14 e 21 do experimento, seis ratos de cada grupo foram submetidos à remoÃÃo de segmento colÃnico, incluindo a anastomose, destinado à apreciaÃÃo histolÃgica e anÃlise qualitativa e quantitativa da resposta celular inflamatÃria e cicatricial. A evoluÃÃo morfolÃgica do processo cicatricial foi significantemente menor no grupo aroeira que no grupo controle, no dia 7 do experimento (&#961; < 0,05). Na avaliaÃÃo morfomÃtrica, verificou-se menor migraÃÃo neutrofÃlica, nos dias 7 e 21, e mais angiogÃnese e fibrogÃnese, no dia 14, no grupo aroeira (&#961; < 0,05). TambÃm houve menor deposiÃÃo do colÃgeno, nos dias 3, 7 e 14 do experimento, no grupo aroeira (&#961; < 0,05). Conclui-se, portanto, que a aroeira à eficaz como antiinflamatÃrio, pois diminui a intensidade da resposta inflamatÃria aguda inicial (dia 7), durante a cicatrizaÃÃo das anastomoses colÃnicas. Contudo, apesar de demonstrar aÃÃo angiogÃnica e fibrogÃnica (dia 14), hà retardo na deposiÃÃo de colÃgeno (dias 3, 7 e 14), no grupo aroeira. Mais tardiamente (dia 21), entretanto, a aroeira nÃo causa alteraÃÃes histolÃgicas no processo cicatricial / The surgical procedures for treatment of colonic diseases are common in medical practice. Colonic anastomoses dehiscences can determine considerable morbidity and mortality. The healing of these anastomoses is a complex process, and several factors can modify its evolution. Anti-inflammatories have interested researchers, for the potential to interfere on the phases of inflammation and fibroplasia of the healing process. The aroeira-do-sertÃo (Myracrodruon urundeuva Fr. All.) is a plant popularly used as an anti-inflammatory and promoter of healing, in several affections. In this study, the purpose was to evaluate the action of the 10% aqueous extract of aroeirado- sertÃo, under the form of enemas, on colonic anastomosis, in rats. There were utilized 48 Wistar rats, males, with average weight 320 g, distributed in two groups, with 24 animals, each. All animals were subjected to laparotomy, with complete transverse section of the descending colon, followed by colonic anastomosis. The rats on group A received daily, post-operative, enemas of carboxymethylcellulose (CMC) based vehicle, until the date of euthanasia. The animals on group B received daily, post-operative, enemas of 10% aqueous extract of aroeira-do-sertÃo in CMC based vehicle. On dates 3, 7, 14 and 21 of the experiment, six rats in each group were subjected to removal of a colonic segment, including the colonic anastomosis, destined to histological appreciation and qualitative and quantitative analysis of inflammatory and healing cell response. The morphological evolution of the healing process was significantly lower on the group aroeira than on the group control, on day 7 of the experiment (&#961; < 0,05). On the morphometric evaluation, it was verified less neutrophilic migration, on days 7 and 21, and more angiogenesis and fibrogenesis, on day 14, on the group aroeira (&#961; < 0,05). There was also less deposition of collagen, on days 3, 7 and 14 of the experiment, on the group aroeira (&#961; < 0,05). It is concluded, therefore, that aroeira is efficient as an anti-inflammatory, because it diminishes the intensity of the initial (day 7) acute inflammatory response, during the healing of colonic anastomoses. However, in spite of showing angiogenic and fibrogenic action (day 14), there is delay on collagen deposition (days 3, 7 and 14), on the group aroeira. Later on (day 21), however, aroeira does not cause histological alterations on the healing process
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Sutura manual em cÃlon comparando os acessos laparoscÃpico e laparotÃmico: estudo experimental em cÃes / Manual Suture in cÃlon comparing the accesses Laparoscopyc and laparotÃmico: experimental study in dogs

Sthela Maria Murad Regadas 27 September 1999 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo deste trabalho foi desenvolver experimentalmente a tÃcnica laparoscÃpica de endo-sutura manual em colon comparando os resultados com o acesso laparotÃmico. Foram operados 28 cÃes machos, mestiÃos, com peso corporal mÃdio de 16 kg, distribuÃdos em dois grupos com 14 animais cada. Os animais do grupo I foram operados pelo acesso laparotÃmico enquanto os do grupo II pelo acesso laparoscÃpico. Cada grupo foi distribuÃdo em dois subgrupos com 7 animais cada. Os animais do subgrupo A foram relaparotomizados no 7 dia do pÃs-operatÃrio e os do subgrupo B no 14 dia do pÃs-operatÃrio. Sob anestesia geral endovenosa sem entubaÃÃo endo-traqueal, foi realizada uma incisÃo no cÃlon sigmoide com tesoura em aproximadamente 45% do diÃmetro da alÃa, sendo em seguida suturada em plano Ãnico, extra-mucoso, com pontos separados e com fio absorvÃvel de polidioxanona 000 (PDSÂ). A avaliaÃÃo da sutura consistiu da anÃlise macroscÃpica, do teste de tensÃo da sutura e do estudo histolÃgico qualitativo realizado por dois patologistas. O tempo operatÃrio mÃdio no acesso laparotÃmico foi de 25,3 minutos e de 36,4 minutos no acesso laparoscÃpico, sendo esta diferenÃa estatisticamente signicante (p= 0,001). NÃo ocorreu complicaÃÃo trans e / ou pÃs-operatÃria, constatando-se integridade da sutura em todos os animais de ambos os grupos. A pressÃo mÃdia do teste de tensÃo da sutura foi de 222,86 mmHg. em ambos os grupos, nÃo ocorrendo ruptura da sutura em nenhum animal. NÃo existe portanto diferenÃa significante entre as pressÃes registradas no teste de tensÃo da sutura. A anÃlise histolÃgica das amostras obtidas no 7 e 14 dia de pÃs-operatÃrio demonstrou resposta inflamatÃria mais extensa no grupo laparotÃmico pois a reaÃÃo inflamatÃria restringia-se à muscular externa e serosa no grupo laparoscÃpico. Conclui-se portanto que no presente modelo experimental, a endo-sutura manual laparoscÃpica pode ser utilizada pois apresentou os mesmos resultados do acesso laparotÃmico quanto à ocorrÃncia de complicaÃÃes e ao teste de tensÃo da sutura. O tempo operatÃrio nos procedimentos laparoscÃpicos foi maior embora com reduÃÃo significante e diretamente proporcional à obtenÃÃo de experiÃncia pela equipe cirÃrgica. TambÃm apresentou menor resposta inflamatÃria em extensÃo. / The aim of this study is to experimentally develop a technique of laparoscopic hand-sewn endosuture, as compared to the conventional method. Twenty-eight male dogs weighing an average of 16 kg. were operated on. They were divided into two groups with 14 animals each. Group I comprised animals operated on by the conventional method, while those in Group II were laparoscopically approached. Each of such groups was further divided into two ones, each comprising seven animals. Those belonging to Group A were sacrificed on the 7th postoperative day and those belonging to Group B were sacrified on the 14th postoperative day. General anesthesia was performed without endo-tracheal intubation. The sigmoid colon was severed with scissors to the extent of 45% of its diameter, followed by extramucosa, one-layer polydioxanona 000 (PDSÂ) suture. Suture evaluation was undertaken through macroscopic analysis, sutures tension test and qualitative histologic test carried out by two pathologists. The mean operative time for conventional procedures was 25,3 minutes, while the laparoscopic group required 36,4 minutes. No postoperative complications ensued. Sutures in both groups were intact. The mean pressure obtained by the suture tension test was 222,86 mmHg in animals of both groups, without any no suture rupture. Histologic analysis showed a more extensive inflammatory response in the conventional group; as for the laparoscopic one, inflammation was restricted to the serosa and the external muscular layers. No statistical test was required on account of the similarity of results concerning to sutureâs integrity and complications. Nonetheless, Leveneâs test was used to verify animalsâ weight, t-Student test compared the mean operative time and Kruskal-Wallis test verified the similar results of sutureâs tension test. One thus concludes that laparoscopic hand-sewn endosuture is a feasible alternative, yielding the same results obtained in the conventional group as far as the efficacy and the safety of the technique are concerned. This alternative procedure also produces a less inflammatory response. An intensive training in experimental animals is nonetheless required.
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Peritoneal Lavage Using Chlorhexidine Gluconate at the End of Colon Surgery Reduces Postoperative Intra-Abdominal Infection in Mice

Shams, Wael E., Hanley, Gregory A., Orvik, Andrea, Lewis, Nicole, Shurbaji, M. Salah 01 January 2015 (has links)
Background The use of peritoneal lavage with antiseptic solutions after bowel surgery remains controversial. This study compared peritoneal lavage using chlorhexidine gluconate at low concentrations and normal saline in mice with cecal ligation and perforation. Methods A total of 180 mice were randomized to six groups. Groups A, B, and C received one-time intraperitoneal injections of normal saline, chlorhexidine gluconate 0.05%, and chlorhexidine gluconate 0.025%, respectively. Groups D, E, and F were all subject to cecal ligation and perforation, then underwent partial cecectomy and peritoneal lavage with normal saline only, chlorhexidine gluconate 0.05% followed by normal saline, and chlorhexidine gluconate 0.025% followed by normal saline, respectively. Animals were followed postoperatively then sacrificed and examined at necropsy for occurrence of intra-abdominal abscesses, adhesions, or other pathology. Results A total of 48 mice (26.7%) developed postoperative intra-abdominal abscesses. Group E mice that had chlorhexidine gluconate 0.05% lavage had significantly lower incidence of postoperative intra-abdominal abscesses compared with that of group D mice that had saline lavage only (P = 0.0113). There was no significant difference in occurrence of macroscopic adhesions among mice groups that had or did not have surgery. (P = 1 and P = 0.3728). Microscopic peritoneal fibrosis occurred significantly more among group E mice that had chlorhexidine gluconate 0.05% lavage compared with group D mice that had saline lavage only (P = <0.005). There was no significant difference in postoperative mortality between surgical groups (P = 0.8714). Conclusions Chlorhexidine gluconate 0.05% peritoneal lavage after partial colectomy (cecectomy) in mice reduces postoperative intra-abdominal infection without significant macroscopic adhesion formation.
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Fatores preditivos de morbimortalidade na reconstituição do trânsito intestinal em doentes submetidos a ostomias terminais na urgência / Predictors of morbidity and mortality in the restoration of the intestinal continuity in patients undergoing end ostomies on an urgent basis

Bitran, Alberto 17 March 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: No tratamento das emergências abdominais, a realização de ostomia pode ser uma conduta salvadora, principalmente em situações agudas associadas a peritonite e condições nutricionais, hemodinâmicas ou metabólicas comprometidas. No entanto, a ostomia causa muito desconforto e problemas ao doente. Embora não seja obrigatório seu fechamento, é comum o desejo da reconstituição do trânsito intestinal, uma vez superada a fase aguda da doença. Esta operação sempre foi considerada de alto risco, envolvendo anastomose intestinal em doentes recém-submetidos a outras operações abdominais, frequentemente em vigência de peritonite. O objetivo deste trabalho é analisar a casuística das operações para reconstituição do trânsito intestinal em portadores de ostomias terminais, realizadas na urgência, avaliando a morbidade e a mortalidade deste procedimento, bem como seus fatores preditivos, a fim de identificar doentes cuja operação ofereça maiores riscos. MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os prontuários de todos os doentes submetidos a operações para reconstituição do trânsito intestinal realizadas pela equipe da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Departamento de Cirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de fevereiro de 2003 a janeiro de 2012, totalizando 176 portadores de ostomias terminais. Foram analisados dados demográficos, comorbidades, uso de medicamentos e fatores relacionados tanto à doença que resultou em ostomia quanto à operação para reconstituição do trânsito intestinal e sua relação com complicações, mortalidade e os subgrupos complicações intra-abdominais, sistêmicas, infecções de parede abdominal e deiscências de anastomose. RESULTADOS: Observamos complicações em 35,2% dos doentes, deiscência de anastomose em 2,3%, infecção de ferida operatória em 26,7% e mortalidade de 2,8%. Não houve correlação entre dados demográficos da população e complicações, mas sim entre doentes com faixa etária acima de 67 anos e os subgrupos complicações intra-abdominais (p=0,022) e deiscências de anastomose (p=0,032). Na análise das variáveis relacionadas a comorbidades e uso de medicamentos, verificamos aumento significativo das complicações no grupo com IMC > 27 kg/m2 (p=0,002), que também apresentou aumento de complicações sistêmicas (p=0,018). A média do IMC do grupo que mostrou complicações intra-abdominais e infecções de ferida operatória também foi significativamente maior (p=0,038 e p=0,030, respectivamente). Houve, ainda, correlação entre presença de hipertensão arterial sistêmica e complicações sistêmicas (p=0,049). Nas variáveis relacionadas a intervenção operatória prévia, observamos que o aumento do tempo de permanência da ostomia e o fato de ter mais de duas operações anteriores se correlacionaram ao aumento da taxa de deiscência de anastomose (p=0,030 e p=0,040, respectivamente). Ao analisar as variáveis relacionadas à operação para reconstituição do trânsito, verificamos aumento de complicações no grupo que necessitou de colocação de tela na parede abdominal (p=0,002) e no grupo em que a duração da operação foi superior a cinco horas (p=0,027). Observamos correlação entre taxas mais elevadas de mortalidade e doentes com idade superior a 67 anos (p=0,044) e classificados como ASA III (p=0,001). A análise multivariada mostrou relação entre complicações e IMC acima de 27, doentes ASA III, doentes que necessitaram de colocação de tela na parede abdominal e tabagistas. CONCLUSÕES: Trata-se de um procedimento de elevada morbidade e significativa mortalidade. Os fatores preditivos para complicações são: índice de massa corporal acima de 27, tempo de permanência da ostomia prolongado, necessidade de colocação de tela na parede abdominal, tempo operatório superior a cinco horas, risco anestésico elevado e tabagismo. Os fatores preditivos para mortalidade são idade superior a 67 anos e risco anestésico elevado (ASA III) / INTRODUCTION: Performing an ostomy may be a life-saving measure in the management of abdominal emergencies, especially in acute situations associated with peritonitis and impaired nutritional, hemodynamic or metabolic conditions. However, ostomies cause much discomfort and problems to the patient. Although ostomy closure is not mandatory, it is common for patients to desire restoration of the intestinal continuity once they recover from the acute phase of the disease. This has always been considered a high-risk procedure, involving an intestinal anastomosis in patients who have recently undergone other abdominal surgeries, frequently in the presence of peritonitis. The objective of this study is to analyze the operations for restoration of the intestinal continuity in patients with end ostomies performed on an urgent basis and the procedure-related morbidity and mortality, as well as their predictors, in order to identify patients for whom the operation has higher risks. METHODS: The medical records of all patients undergoing surgery for the restoration of the intestinal continuity performed by the team of the Division of Surgical Clinic III of the Department of Surgery, Clinics Hospital, University of São Paulo School of Medicine, from February 2003 to January 2012 were retrospectively analyzed, in a total of 176 patients with end ostomies. Demographics, comorbidities, use of medications, and factors related to both the disease which resulted in ostomy and the operation for restoration of the intestinal continuity and their relation to complications, mortality, and the subgroups of intra-abdominal and systemic complications, infections of the abdominal wall and anastomotic dehiscence were analyzed. RESULTS: We found complications in 35.2% of patients; anastomotic dehiscence in 2.3%; surgical wound infection in 26.7%; and a mortality rate of 2.8%. No correlation was found between the population demographics and complications, but rather between the age above 67 years and the subgroups of intra-abdominal complications (p = 0.022) and anastomotic dehiscence (p = 0.032). The analysis of the variables related to comorbidities and the use of medications showed a significant increase in the incidence of general complications in the group with a BMI > 27 kg/m2 (p = 0.002), which also had a higher incidence of systemic complications (p = 0.018). The mean BMI of the group with intra-abdominal complications and surgical wound infections was also significantly higher (p=0.038 and p=0.030, respectively). There was also a positive correlation between the presence of systemic hypertension and systemic complications (p = 0.049). With regard to the variables related to previous operative intervention, we observed that a longer length of time with the ostomy and more than two previous surgeries correlated with a higher rate of anastomostic dehiscence (p = 0.030 and p = 0.040, respectively). The analysis of variables related to the surgery for restoration of the intestinal continuity showed an increased incidence of complications in the group requiring the use of an abdominal wall mesh (p = 0.002) and in the group in which the duration of surgery was longer than 5 hours (p = 0.027). The analysis of mortality showed positive correlations of higher mortality rates with patients older than 67 years as well as with ASA III patients (p = 0.001). The multivariate analysis showed a correlation between complications and BMI higher than 27, ASA III patients, patients requiring the use of abdominal wall mesh, and smokers. CONCLUSIONS: This procedure is associated with high morbidity and significant mortality. Predictors of complications are: body mass index higher than 27, long length of time with the ostomy, need for the use of abdominal wall mesh, operative time longer than 5 hours, high anesthetic risk and cigarette smoking. Age above 67 years and high anesthetic risk (ASA III) are predictors of mortality
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Fatores preditivos de morbimortalidade na reconstituição do trânsito intestinal em doentes submetidos a ostomias terminais na urgência / Predictors of morbidity and mortality in the restoration of the intestinal continuity in patients undergoing end ostomies on an urgent basis

Alberto Bitran 17 March 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: No tratamento das emergências abdominais, a realização de ostomia pode ser uma conduta salvadora, principalmente em situações agudas associadas a peritonite e condições nutricionais, hemodinâmicas ou metabólicas comprometidas. No entanto, a ostomia causa muito desconforto e problemas ao doente. Embora não seja obrigatório seu fechamento, é comum o desejo da reconstituição do trânsito intestinal, uma vez superada a fase aguda da doença. Esta operação sempre foi considerada de alto risco, envolvendo anastomose intestinal em doentes recém-submetidos a outras operações abdominais, frequentemente em vigência de peritonite. O objetivo deste trabalho é analisar a casuística das operações para reconstituição do trânsito intestinal em portadores de ostomias terminais, realizadas na urgência, avaliando a morbidade e a mortalidade deste procedimento, bem como seus fatores preditivos, a fim de identificar doentes cuja operação ofereça maiores riscos. MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os prontuários de todos os doentes submetidos a operações para reconstituição do trânsito intestinal realizadas pela equipe da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Departamento de Cirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de fevereiro de 2003 a janeiro de 2012, totalizando 176 portadores de ostomias terminais. Foram analisados dados demográficos, comorbidades, uso de medicamentos e fatores relacionados tanto à doença que resultou em ostomia quanto à operação para reconstituição do trânsito intestinal e sua relação com complicações, mortalidade e os subgrupos complicações intra-abdominais, sistêmicas, infecções de parede abdominal e deiscências de anastomose. RESULTADOS: Observamos complicações em 35,2% dos doentes, deiscência de anastomose em 2,3%, infecção de ferida operatória em 26,7% e mortalidade de 2,8%. Não houve correlação entre dados demográficos da população e complicações, mas sim entre doentes com faixa etária acima de 67 anos e os subgrupos complicações intra-abdominais (p=0,022) e deiscências de anastomose (p=0,032). Na análise das variáveis relacionadas a comorbidades e uso de medicamentos, verificamos aumento significativo das complicações no grupo com IMC > 27 kg/m2 (p=0,002), que também apresentou aumento de complicações sistêmicas (p=0,018). A média do IMC do grupo que mostrou complicações intra-abdominais e infecções de ferida operatória também foi significativamente maior (p=0,038 e p=0,030, respectivamente). Houve, ainda, correlação entre presença de hipertensão arterial sistêmica e complicações sistêmicas (p=0,049). Nas variáveis relacionadas a intervenção operatória prévia, observamos que o aumento do tempo de permanência da ostomia e o fato de ter mais de duas operações anteriores se correlacionaram ao aumento da taxa de deiscência de anastomose (p=0,030 e p=0,040, respectivamente). Ao analisar as variáveis relacionadas à operação para reconstituição do trânsito, verificamos aumento de complicações no grupo que necessitou de colocação de tela na parede abdominal (p=0,002) e no grupo em que a duração da operação foi superior a cinco horas (p=0,027). Observamos correlação entre taxas mais elevadas de mortalidade e doentes com idade superior a 67 anos (p=0,044) e classificados como ASA III (p=0,001). A análise multivariada mostrou relação entre complicações e IMC acima de 27, doentes ASA III, doentes que necessitaram de colocação de tela na parede abdominal e tabagistas. CONCLUSÕES: Trata-se de um procedimento de elevada morbidade e significativa mortalidade. Os fatores preditivos para complicações são: índice de massa corporal acima de 27, tempo de permanência da ostomia prolongado, necessidade de colocação de tela na parede abdominal, tempo operatório superior a cinco horas, risco anestésico elevado e tabagismo. Os fatores preditivos para mortalidade são idade superior a 67 anos e risco anestésico elevado (ASA III) / INTRODUCTION: Performing an ostomy may be a life-saving measure in the management of abdominal emergencies, especially in acute situations associated with peritonitis and impaired nutritional, hemodynamic or metabolic conditions. However, ostomies cause much discomfort and problems to the patient. Although ostomy closure is not mandatory, it is common for patients to desire restoration of the intestinal continuity once they recover from the acute phase of the disease. This has always been considered a high-risk procedure, involving an intestinal anastomosis in patients who have recently undergone other abdominal surgeries, frequently in the presence of peritonitis. The objective of this study is to analyze the operations for restoration of the intestinal continuity in patients with end ostomies performed on an urgent basis and the procedure-related morbidity and mortality, as well as their predictors, in order to identify patients for whom the operation has higher risks. METHODS: The medical records of all patients undergoing surgery for the restoration of the intestinal continuity performed by the team of the Division of Surgical Clinic III of the Department of Surgery, Clinics Hospital, University of São Paulo School of Medicine, from February 2003 to January 2012 were retrospectively analyzed, in a total of 176 patients with end ostomies. Demographics, comorbidities, use of medications, and factors related to both the disease which resulted in ostomy and the operation for restoration of the intestinal continuity and their relation to complications, mortality, and the subgroups of intra-abdominal and systemic complications, infections of the abdominal wall and anastomotic dehiscence were analyzed. RESULTS: We found complications in 35.2% of patients; anastomotic dehiscence in 2.3%; surgical wound infection in 26.7%; and a mortality rate of 2.8%. No correlation was found between the population demographics and complications, but rather between the age above 67 years and the subgroups of intra-abdominal complications (p = 0.022) and anastomotic dehiscence (p = 0.032). The analysis of the variables related to comorbidities and the use of medications showed a significant increase in the incidence of general complications in the group with a BMI > 27 kg/m2 (p = 0.002), which also had a higher incidence of systemic complications (p = 0.018). The mean BMI of the group with intra-abdominal complications and surgical wound infections was also significantly higher (p=0.038 and p=0.030, respectively). There was also a positive correlation between the presence of systemic hypertension and systemic complications (p = 0.049). With regard to the variables related to previous operative intervention, we observed that a longer length of time with the ostomy and more than two previous surgeries correlated with a higher rate of anastomostic dehiscence (p = 0.030 and p = 0.040, respectively). The analysis of variables related to the surgery for restoration of the intestinal continuity showed an increased incidence of complications in the group requiring the use of an abdominal wall mesh (p = 0.002) and in the group in which the duration of surgery was longer than 5 hours (p = 0.027). The analysis of mortality showed positive correlations of higher mortality rates with patients older than 67 years as well as with ASA III patients (p = 0.001). The multivariate analysis showed a correlation between complications and BMI higher than 27, ASA III patients, patients requiring the use of abdominal wall mesh, and smokers. CONCLUSIONS: This procedure is associated with high morbidity and significant mortality. Predictors of complications are: body mass index higher than 27, long length of time with the ostomy, need for the use of abdominal wall mesh, operative time longer than 5 hours, high anesthetic risk and cigarette smoking. Age above 67 years and high anesthetic risk (ASA III) are predictors of mortality

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