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Juventude e risco: problematizando os sentidos construídos por jovens sobre esta relação / Youth and risk: understanding the meaning young people give to this relation.

PONTES, Alexandre Kerr January 2011 (has links)
PONTES , Alexandre Kerr. Juventude e risco: problematizando os sentidos construídos por jovens sobre esta relação. 2011. 143f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2011-11-29T22:40:13Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_AKPontes.PDF: 2114979 bytes, checksum: 1bd02ea90e46b7e6757b816dcdb9df47 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-30T17:01:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_AKPontes.PDF: 2114979 bytes, checksum: 1bd02ea90e46b7e6757b816dcdb9df47 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-30T17:01:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_AKPontes.PDF: 2114979 bytes, checksum: 1bd02ea90e46b7e6757b816dcdb9df47 (MD5) Previous issue date: 2011 / In contemporary youth research, risk has become not only a concept, but a paradigm. This statement was explored in this research through the concept of biopolitics, which can give us a better understanding of how this came to be. Therefore, in search of a different perspective on the studies of risk and youth, this research tries to call upon another logic of comprehension to understand the meaning of risk behavior. To do this, interviews were used to understand how young people give meaning to risk. The methodology was based in Mary J. Spink conception of practices of discourse and production of meaning. Even though a rupture to normative thought in risk meaning was sought, the discourses of the interviewed showed that, not only they incorporated the normative meaning of risk, but that even when there was a rupture with risk paradigm, they would find themselves entangled in a web of other normative logics. / Buscou-se compreender como se instala um paradigma do risco na contemporaneidade a partir do conceito de biopolítica e como os estudos sobre juventude se vinculam a este paradigma. A partir da conclusão de que os estudos sobre juventude adentram em uma lógica de normalização centrada no conceito de risco, procurou-se encontrar uma outra lógica de sentido que fugisse da norma. Assim, para estabelecer novas possibilidades de compreensão sobre a juventude e o risco, utilizou-se de entrevistas que buscassem o sentido do risco para jovens que apresentavam comportamentos supostamente de risco. A metodologia foi baseada nas práticas discursivas e produção de sentidos formulada por Mary J. Spink. Foram entrevistados 6 jovens de 2 escolas públicas de Fortaleza. Mesmo com a tentativa de ruptura com a lógica do risco, o que se pôde perceber nas falas dos jovens foi uma ambivalência que, por vezes, incorporavam o pensamento normativo do risco e, por outras, negavam esta lógica adentrando em outras que, por sua vez, acabaram por se mostrar, também, normativas.
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Vulnerabilidade situacional afetando a intenção comportamental: um estudo no setor de serviços automotivos

Artoni, Patricia Regina Caldeira Daré 09 August 2013 (has links)
Submitted by Patricia Regina Caldeira Daré Artoni (pattydare@gmail.com) on 2013-09-06T23:06:19Z No. of bitstreams: 1 Tese_PatriciaReginaCaldeiraDareArtoni.pdf: 2049299 bytes, checksum: 4026feb5c8cbd73a4d3b99ba8bbf3522 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-09-09T13:03:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_PatriciaReginaCaldeiraDareArtoni.pdf: 2049299 bytes, checksum: 4026feb5c8cbd73a4d3b99ba8bbf3522 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T13:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_PatriciaReginaCaldeiraDareArtoni.pdf: 2049299 bytes, checksum: 4026feb5c8cbd73a4d3b99ba8bbf3522 (MD5) Previous issue date: 2013-08-09 / Considering the evolution in research and theory of the psychology of risk and, in particular, from the perspective of risk as feelings (emphasizing the interaction between cognition and emotion on threat analysis), this thesis proposes and tests a conceptual model with focus on the influences of vulnerability on consumer response to automobile services. This study hypothesized that self-efficacy reduces or eliminates the vulnerability‟s effect on behavioral intentions. The lack of research on feelings of vulnerability in services consumption, specifically those not related to health as are the maintenance automotive services, and the lack of studies linking vulnerability and behavioral intentions to service purchase, stimulated this research. The impact of the three antecedents of threat analysis (perceived risk, risk as feelings and perceived severity) has been tested in a single model with self-efficacy on behavioral intention in the specific context of service consumption. The measurement proposed model was evaluated for dimensionality, validity and reliability by using confirmatory factor analysis; subsequently evaluated the causal hypotheses proposed in the model of full structural equation. The model was estimated and in one samples (ns = 202). Data were collected through an transverse online survey and research findings confirm the hypotheses that (1) the perceived risk and self-efficacy affect vulnerability. The hypotheses of (2) relationship between service failure severity and perceived risk or vulnerability were not supported. Implications for the theory and management are discussed. These findings help to understand the results of studies conducted in the U.S. in recent decades, offer a theoretical contribution to the understanding of the phenomenon of vulnerability, validate a scale to measure the phenomenon applied to services in the Brazilian context and reinforce the importance of considering self-efficacy for generalizations. From the perspective of management, the study shows that vulnerability influences business performance of automotive service companies, since it negatively influences the positive recommendation and maintaining business relationships. The findings suggest that managers of service companies should endeavor to reduce the vulnerability of the consumer through information that assist in the negotiation and evaluation of the service to minimize uncertainties. / Considerando os avanços da pesquisa e teoria da psicologia do risco e, em particular, da perspectiva do risco como sentimentos, ressaltando a interação entre cognição e emoção na análise de ameaças, esta tese propõe e testa um modelo conceitual sobre o efeito da vulnerabilidade (risco como sentimento) em intenções comportamentais de serviços relacionados a automóveis. Este estudo teve como hipótese que a autoeficácia percebida pelo consumidor diminui ou elimina o efeito da vulnerabilidade nas intenções comportamentais de perpetuidade de relacionamento com a empresa de serviço. Estimularam o interesse de pesquisa tanto a carência de pesquisas sobre o papel da vulnerabilidade no consumo de serviços não relacionados à área da saúde ou ao corpo do consumidor, quanto a carência de pesquisas sobre a relação entre a vulnerabilidade e as intenções comportamentais. Testou-se em um único modelo, o impacto previsto pelos processos cognitivos e afetivos que envolvem a análise de ameaça (sentimentos de vulnerabilidade, risco e severidade das falhas) e de capacidade de enfrentamento (autoeficácia) na intenção comportamental, no contexto específico de consumo de serviços relativos a automóveis. O modelo de mensuração proposto foi avaliado quanto à dimensionalidade, validade e confiabilidade pelo uso de análise fatorial confirmatória; posteriormente, avaliou-se a relação causal proposta nas hipóteses pelo modelo completo de equações estruturais. O modelo de mensuração proposto foi avaliado quanto à dimensionalidade, validade e confiabilidade pelo uso de análise fatorial confirmatória; posteriormente, avaliou-se a relação proposta nas hipóteses pelo modelo completo de equações estruturais, usando-se o software Amos e a estimativa por máxima verossimilhança. O modelo foi estimado em uma amostra de 202 respondentes. Os dados foram coletados por meio de um levantamento eletrônico transversal e os achados da pesquisa apontam para a confirmação das hipóteses de que (1) o risco percebido cognitivamente, sentimentos de vulnerabilidade e a autoeficácia influenciam as intenções comportamentais. Não foi possível suportar a hipótese de que (2) a severidade das possíveis falhas de serviço tem relação com risco ou com sentimentos de vulnerabilidade. Esses achados ajudam a compreender a relação entre intenções comportamentais e sentimentos de vulnerabilidade. Implicações para o desenvolvimento teórico da pesquisa na área e implicações gerenciais são discutidas. Os resultados auxiliam a compreensão dos resultados de estudos realizados nos EUA nas últimas décadas. Os achados oferecem uma contribuição teórica ao entendimento do fenômeno da vulnerabilidade, a adaptação de uma escala de medida para o fenômeno no contexto brasileiro e aplicado a serviços que não sejam de saúde e cuidados com o corpo. Do ponto de vista gerencial, o estudo alerta para o fato de a vulnerabilidade exercer influência no desempenho comercial de empresas de serviços automotivos, visto que ela influência negativamente a recomendação positiva e a manutenção de relacionamentos de negócios. Os achados sugerem que os gestores de empresas de serviços devem empreender esforços para reduzir a vulnerabilidade do consumidor por meio de informações que o auxiliem na negociação e avaliação do serviço ao minimizar incertezas.
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Adolescência, risco e proteção: um estudo narrativista-dialógico sobre trajetórias de vida / Adolescence, risk and protection: a study narrative-dialogic about life trajectory

BESSA, Letícia Leite January 2010 (has links)
BESSA, Letícia Leite. Adolescência, risco e proteção: um estudo narrativista-dialógico sobre trajetórias de vida. 2010. 133 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-01-23T15:25:48Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_LLBessa.PDF: 1295060 bytes, checksum: f9675db891911ac11e05ce4d7699044b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-01-27T15:24:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_LLBessa.PDF: 1295060 bytes, checksum: f9675db891911ac11e05ce4d7699044b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-27T15:24:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_LLBessa.PDF: 1295060 bytes, checksum: f9675db891911ac11e05ce4d7699044b (MD5) Previous issue date: 2010 / This research entitled Adolescence, risk and protective: a study on dialogic narrativist-life trajectories it is a study interested in the life stories of teens who live in situations of social vulnerability in order to understand what their narratives reveal about risk and how it handles the social construction of these meanings. For both, were interviewed using the technique of auto-biographical narrative interview, three teenagers, students of the School of Dance and Social Integration for Children and Adolescents - EDISCA, non-governmental organization that works with an educational approach centered on art together children and adolescents from socially disadvantaged areas of the city of Fortaleza. Two theoretical perspectives framed the approach taken with this problem: the narrativist and dialogic. The first supported in studies interested in the narrative nature of human experience, with the exponent of the psychologist Jerome Bruner. The second grounded in theoretical elaborations of Mikhail Bakhtin concerning the processes of dialogism, polyphony and otherness. Theoretically also contributed to the reflections of human development theory RedSig on "constraints" and "positioning" as well as the elaboration of positive psychology on risk, protection and resilience. Independent ontological status of events and circumstances that present a danger or harm to young people, this work avoids fixing the meaning of "social risk" by investigating, by means of a narrative and dialogical perspective, how teens understand the risk in their daily lives and how they can interpret such meanings in dialogue with the narrators and the scholarly literature on the topic. From the life stories of three teenagers showed that each, in their way, might reveal their meanings about risk and social protection, if possible, in some cases, an approach to the concept of resilience. In these stories, listen to signals on the paths of other young people close to them, acclimated in risky situations. In the co-construction of life narratives, families appear highlighted. The EDISCA shows up as a voice that helps build a healthy development. It is a common expectation of a happy future. The intention of this research is to contribute to the academic and social dialogues about teenager living in socially vulnerable, but also about risk and social protection, breaking stigmas about the fate of adolescents with certain conditions, understanding them as protagonists of their "life stories shared." In addition to funding considerations to institutions and professionals, especially to psychologists, to develop actions with adolescents about their subjective constructions. / A presente pesquisa intitulada Adolescência, risco e proteção: um estudo narrativista-dialógico sobre trajetórias de vida trata de um estudo interessado nas histórias de vida de adolescentes que vivem em situações de vulnerabilidade social, a fim de perceber o que suas narrativas revelam sobre risco e como se processa a construção social dessas significações. Para tanto, foram entrevistados, por meio da técnica de entrevista narrativa auto-biográfica, cinco adolescentes, alunos da Escola de Dança e Integração Social para Criança e Adolescente – Edisca, organização não-governamental, que trabalha com uma proposta educativa centralizada na arte, junto a crianças e adolescentes provenientes de áreas em desvantagem social da cidade de Fortaleza. Para fins de análise, trabalhou-se com três das cinco histórias autobiográficas. Duas perspectivas teóricas emolduraram a abordagem adotada com essa problemática: a narrativista e a dialógica. A primeira amparada nos estudos interessados na natureza narrativa da experiência humana, tendo como expoente o psicólogo Jerome Bruner. A segunda fundamentada nas elaborações teóricas de Mikhail Bakhtin a respeito dos processos de dialogismo, polifonia e alteridade. Também contribuíram teoricamente as reflexões da teoria do desenvolvimento humano RedSig sobre “circunscritores” e “posicionamento”, assim como as elaborações da psicologia positiva a respeito de risco, proteção e resiliência. Independente do estatuto ontológico dos eventos e circunstâncias que apresentam perigo ou dano aos jovens, este trabalho evita fixar o significado de “risco social”, investigando, por meios narrativos e numa perspectiva dialógica, como adolescentes compreendem o risco no seu cotidiano e como se podem interpretar tais significados em diálogo com os narradores e os textos acadêmicos sobre a temática. A partir das histórias de vida desses três adolescentes, observou-se que cada um, ao seu modo, pôde revelar suas significações sobre risco e proteção social, sendo possível, em alguns casos, uma aproximação com o conceito de resiliência. Nessas histórias, escutam-se sinalizações sobre as trajetórias de outros jovens, próximas a eles, ambientadas em situações de risco. Na co-construção das narrativas de vida, as famílias aparecem em destaque. A Edisca mostra-se como uma voz que ajuda a construir um desenvolvimento saudável. É comum a expectativa de um futuro feliz. A pretensão desta pesquisa é contribuir com os diálogos acadêmicos e sociais a respeito da adolescência que vive em situação de vulnerabilidade social, como também a respeito de risco e proteção social, rompendo com estigmas sobre o destino de adolescentes de determinadas condições, entendendo-os como protagonistas de suas “histórias de vida compartilhadas”. Além de subsidiar reflexões às instituições e aos profissionais, em especial aos psicólogos, que desenvolvem ações com adolescentes, a respeito de suas construções subjetivas.

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