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Efeitos dos treinamentos funcional e tradicional sobre a aptidão física e qualidade de movimento de idosas sedentárias

Resende Neto, Antonio Gomes de 23 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Traditional strength training protocols, despite its proven morphological and neuromuscular benefits, have been questioned about its effects on performance improvement for daily life activities in the elderly, and functional training (TF) may be a better strategy for this purpose. However, there is a lack of research comparing and integrating TF with traditional training methods to better observe the real effects on multisystem adaptive responses. Objective: Analyze comparatively the effects of 12 weeks of functional training and traditional training in physical fitness and quality of movement in sedentary elderly women. Metodology: This is a random clinic essay with the participation of 25 old women divided in two distinct groups: Functional Training (TF: n=13; 64,8 ± 4,6 years; 29,6 ± 5,2 kg/m-²) and Traditional Training (TT: n=12; 66,0 ± 5,5 years; 28,5 ± 5,6 kg/m-²). Senior Fitness Test was used to stablish physical fitness and a dinamometric lumbar complementary test to determine maximal isometric strenght. To evaluate quality of movement it was used the Functional Movement Screen (FMS). Datas were analyzed through ANOVA 2x3 and Sidak post-hoc. Results: Past to 8 weeks, when compared to TT, TF group has promoted statistic and significant improvements in: balance/agility (p=0,03; +7%), lower limb strenght (p=0,03; +18%), upper limb strenght (p = 0,02; +15%), cardiorespiratory capacity (p = 0,02; +8%) and isometric strenght (p = 0,04; +16%). In 12 weeks, TF has presented significative diferences in: balance/agility (p = 0,00; +9%), lower limbs strenght (p = 0,03; +18%), cardiorespiratory capacity (p = 0,01; +7%) and quality of movement (p = 0,02; +16%), when compared to TT. However, flexibility test has not shown differences between groups. And the two groups improved significantly in all variables (p≤0,05) in relation to the initial values. Conclusion: Although both training protocols prove to be efficient in improving physical fitness and movement quality in sedentary elderly women, applied functional training is more effective than traditional training. / Introdução: Protocolos tradicionais de treinamento de força apesar de seus benefícios morfológicos e neuromusculares comprovados, nota-se questionamentos sobre seus efeitos na melhora da performance para as atividades da vida diária no idoso, podendo o treinamento funcional (TF) ser uma melhor estratégia para essa finalidade. Porém, observa-se uma carência de investigações comparando e integrando o TF com métodos de treinamento tradicionais para melhor observação dos reais efeitos em respostas adaptativas multissistêmicas. Objetivo: Analisar comparativamente os efeitos de oito e doze semanas de treinamento funcional com um treinamento de força tradicional na aptidão física e qualidade do movimento de idosas sedentárias. Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, no qual participaram da intervenção 25 idosas divididas em dois grupos distintos: Treinamento Funcional (TF: n=13; 64,8 ± 4,6 anos; 29,6 ± 5,2 kg/m-²) e Treinamento Tradicional (TT: n=12; 66,0 ± 5,5 anos; 28,5 ± 5,6 kg/m-²). Para a verificar a aptidão física foi utilizado a bateria Senior Fitness Test e um teste complementar de força isométrica máxima. E para qualidade de movimento foi utilizado o Functional Movement Screen. Os dados foram analisados a partir de uma ANOVA 2x3 com post hoc test de Sidak. Resultados: Ao final das 8 semanas, quando comparado com o TT, o TF promoveu melhoras estatisticamente significativas nas variáveis: equilíbrio/agilidade (p = 0,03; +7%), força de membros inferiores (p = 0,03; +18%), força de membros superiores (p = 0,02; +15%), capacidade cardiorrespiratória (p=0,02; +8%), e força isométrica (p = 0,04; +16%). Em 12 semanas o TF apresentou diferença estatisticamente significativa nas variáveis: equilíbrio/agilidade (p = 0,00; +9%), força de membros inferiores (p = 0,03; +18%), capacidade cardiorrespiratória (p = 0,01; +7%) e na qualidade do movimento (p = 0,02; +16%), quando comparado ao TT. Entretanto, em relação aos testes de flexibilidade não apresentaram diferenças entre os grupos. E os dois grupos melhoraram significativamente em todas as variáveis (p˂0,05) com relação aos valores iniciais. Conclusão: Apesar de ambos os protocolos de treinamento demostrarem-se eficientes na melhora da aptidão física e qualidade de movimento em idosas sedentárias, o treinamento funcional aplicado demonstra-se mais eficaz que o treinamento tradicional.

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