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Capacidade funcional como fator preditivo de sobrevivência em idosos /Antoniucci, Juliana Marinho. January 2013 (has links)
Orientador: Tânia Ruiz / Banca: Paulo Villas Boas / Banca: Luciane Cristina Joia / Resumo: O processo de envelhecimento acarreta modificações morfofuncionais em todos os sistemas orgânicos, consequentemente observa-se uma diminuição da capacidade funcional nas faixas etárias mais avançadas da vida, estando esta relacionada à sobrevivência desta população. Em saúde pública, a capacidade funcional surge como um novo conceito de saúde, mais adequado para instrumentalizar e operacionalizar a atenção à saúde do idoso. Verificar a associação entre a capacidade funcional, fatores sócio demográficos e doenças crônicas; também estudar a sobrevivência de uma população de idosos residentes no município de Botucatu no interior do Estado de São Paulo (Brasil). Realizado análise dos dados da linha de base de um estudo de coorte iniciado em 2003 no Município de Botucatu - SP. Trabalhou-se com uma amostra estratificada da população, alocada aleatoriamente à partir do Cadastro de Atualização do Censo de 2000 e constituída por 364 indivíduos de 60 anos e mais para prevalência desconhecida. Tal estudo caracterizou os indivíduos com relação aos aspectos sociodemográficos, qualidade e estilo de vida, atividade física, estado emocional e morbidade referida. Retornou-se ao campo em 2006, quando foi proposto avaliação multifuncional destes mesmos idosos, com reposição das perdas (mortes e recusas). Foram aplicados neste retorno ao campo as escalas de Atividades da Vida Diária (AVD) de Katz; Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) de Lawton; Depressão Geriátrica Abreviada, Mini Exame do Estado Mental - MEEM e Avaliação de Alcoolismo-CAGE. Em 2010 foi realizado ainda novo retorno ao campo objetivando estudar a sobrevivência desta população em relação à capacidade funcional nestes três anos. Constatamos que a prevalência de dependência funcional desta população estudada no ano de 2006 foi de 5,7% para ABVD's e 14% para AIVD's. Observamos que o déficit cognitivo se associou à ... / Abstract: The aging process brings morphofunctional changes in all organ systems, hence there is a decrease in functional ability in older ages of life, and this relates to the survival of this population. In public health, functional capacity emerges as a new concept of health, better suited to implement and perform the health care of the elderly. Objective: To investigate the association between functional capacity, socio demographic factors and chronic diseases, also studying the survival of a population of elderly residents in Botucatu in the State of São Paulo (Brazil). Conducted analysis of baseline data from a cohort study initiated in 2003 in Botucatu - SP. Worked with a stratified sample of the population, randomly allocated from the Master Update 2000 Census and consists of 364 individuals 60 years and over for unknown prevalence. This study characterized the individuals with respect to sociodemographic characteristics, quality and lifestyle, physical activity, emotional state and morbidity. He returned to the field in 2006, when it was proposed multifunctional evaluation of these same seniors, with replacement of losses (deaths and refusals). We applied this return to the field scales Activities of Daily Living (ADLs) of Katz; Instrumental Activities of Daily Living (IADL) Lawton; Geriatric Depression Brief, Mini Mental State Examination - MMSE and Assessment of Alcohol-CAGE. In 2010 was held still new return to the field aiming to study the survival of this population in relation to functional capacity in these three years. We found that the prevalence of functional dependence of this population in 2006 was 5.7% to 14% for BADL's e IADL's. We found that the cognitive impairment was associated with age dependency and that after three years the survival curves were different when compared to populations with and without functional deficit for BADL and IADL. The impairment of functional capacity in the elderly can be considered a ... / Mestre
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Efeito da atividade física nas condições de saúde, no uso de medicamentos e na qualidade de vida de idososSouza, Fabricio de January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Introdução: A cada ano, a estimativa de vida da população mundial aumenta. Devido a isso, surge a necessidade de procurar alternativas que visem proporcionar mais qualidade de vida aos idosos, possibilitando a esta população viver mais e melhor. Acredita-se que aqueles idosos com um alto nível de atividade física adquiram melhoras significativas nas valências físicas, o que consequentemente diminuirá a necessidade de uso de medicamentos e implicará em melhora na qualidade de vida, em comparação com sedentários. Objetivo: Estimar a influência das atividades físicas nas condições de saúde, no uso de medicamentos e na qualidade de vida dos idosos. Métodos: Estudo transversal realizado com 306 idosos do sexo feminino da cidade de Tubarão (SC). Foram realizados testes de qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher, U de Mann-Whitney, regressão de Poisson com estimador robusto e correlação de Spearman's para análise dos dados. O nível de significância adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência do uso de algum medicamento foi de 98,7%, consumo de 5,33 medicamentos por pessoa, sendo que 43% destes, fazia uso de polimedicação. Analisando o nível de atividade física, 69,9% foram classificadas como sedentárias. Foram encontradas correlações entre nível de atividade física e quantidade de medicamentos consumidos, qualidade de vida, depressão e quantidade de doenças (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que quanto maior o nível de atividade física, menor é a quantidade de doenças, menor é o consumo de medicamentos, menor é o índice de incidência de depressão e melhor é a qualidade de vida. Sendo assim, destaca-se a importância de se desenvolver estratégias que incentivem a prática regular de atividades físicas na população idosa. / Introduction: Each year, the life expectancy of world¿s population increases. Due to that, raises the need of search for alternatives that target to offer a better life quality to elders, what enables to this population to live longer and better. It is believed that the elders with high level of physical activity acquire significant improvement of physical valences, what consequently decreases the need of medications use and means an improvement in life quality as a whole, if compared with others in a sedentary state. Objective: estimate the influence of physical activity in the health condition, in the use of medication and in overall life quality of elders. Method: Transversal study realized with 306 elderly women from the city of Tubarão (SC). It was done tests of Pearson¿s Chi-squared, Fisher¿s exact, U- Mann-Whitney, Poisson regression with robust estimator and Sperman¿s correlation for the data analysis. The adopted level of significance was of 95%. Results: The prevalence of some sort of medication use was of 98.7%, with consumption average of 5.33 drugs per person, in which 43% had a multidrug usage. Analyzing the level of physical activity, 69.9% were classified as sedentary. It were found correlations between level of physical activity and quantity of medication consumed, life quality, depression and quantity of diseases (p<0.05). Conclusion: It is concluded that as higher is the level of physical activity, as lower is the quantity of diseases, lower is the need of medication use, lower is the level of depression incidence and the life quality is overall better. Being as it is, it is reinforced the importance of develop strategies that encourage the regular practice of physical activities among the elderly population.
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Caracterização da funcionalidade de obesos e idosos submetidos a diferentes métodos de treinamento durante 12 semanasSouza, Elenilton Correia de 25 August 2016 (has links)
Não informado. / A obesidade é considerada um dos maiores problemas de saúde pública, resultando em incapacidades e mortes. É uma doença crônica de ordem multifatorial, caracterizada pelo balanço energético positivo, que está relacionada ao surgimento de outras doenças crônicas não transmissíveis. Devido às alterações biomecânicas geradas, indivíduos acima do peso adquirem limitações e déficits funcionais, comprometendo as atividades da vida diária. Um outro fenômeno é o aumento do número de idosos, visto que a população está em fase de transição demográfica. As projeções mostram que para os próximos anos haverá mais idosos do que crianças e jovens. Esse comportamento também está relacionado com a perda da capacidade funcional e com a redução da qualidade de vida. Dessa forma, as recomendações da prática regular de exercício físico vêm aumentando como forma de prevenir ou melhorar capacidades físicas nessas populações. Os treinamentos mais utilizados na prática são: Treinamento Funcional, Treinamento de Endurance e o Treinamento Tradicional. Porém, ainda não há um consenso de quais desses métodos de exercícios podem ser mais adequados para indivíduos obesos e idosos no que se refere à aquisição de ganhos na funcionalidade através de um instrumento de classificação específica, tal como é a Classificação Internacional de Funcionalidade. Sendo assim, esta dissertação foi composta por três estudos que, embora independentes, buscaram de forma associada verificar os efeitos desses treinamentos sobre a funcionalidade de grupos específicos. Os estudos tiveram como objetivos: a) defender a aplicação prática da CIF como forma de complementar uma avaliação funcional relacionada ao método TF. b) mensurar e classificar a funcionalidade de sujeitos com sobrepeso antes e após 12 semanas com dois métodos de treinamento físico. c) associar a CIF com a qualidade de vida, qualidade de movimento e testes de capacidade funcional em idosas antes e após 12 semanas com dois métodos de treinamento. Para Tal, o primeiro estudo buscou através de uma reflexão discursiva apresentar possibilidades de aproximação entre a CIF e o TF. No segundo, 62 participantes com sobrepeso participaram de protocolo experimental, em que 31 realizaram durante 12 semanas o TF e 31 realizaram o TE, sendo que no momento pré e pós intervenção todos passaram pela avaliação de qualidade de movimento e por testes de capacidades físicas, em que todos os scores foram associados com os qualificadores da CIF para expressar o perfil de saúde funcional em ambos os momentos. Já no terceiro estudo, por fim, 24 idosas foram divididas randomicamente no grupo de treinamento funcional (n=12) e treinamento tradicional (n=12). Foram avaliadas a qualidade de vida, a qualidade de movimento e a capacidade funcional, sendo que todos os scores foram associados a CIF no pré e pós treinamento de 12 semanas. De um modo geral, ocorreram alterações significativas na maioria das variáveis analisadas para ambos os grupos. Foi possível concluir que a CIF pode ser utilizada em grupos específicos para verificar mudanças no perfil de saúde funcional em virtude de determinados treinamentos físicos, contanto que a estratificação para o uso de seus qualificadores associados aos scores dos testes, respeitem os intervalos percentuais propostos no documento da CIF, para que dessa forma o método utilizado seja correto e reprodutível.
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Caracterização da funcionalidade de obesos e idosos submetidos a diferentes métodos de treinamento durante 12 semanasSouza, Elenilton Correia de 25 August 2016 (has links)
Não informado. / A obesidade é considerada um dos maiores problemas de saúde pública, resultando em incapacidades e mortes. É uma doença crônica de ordem multifatorial, caracterizada pelo balanço energético positivo, que está relacionada ao surgimento de outras doenças crônicas não transmissíveis. Devido às alterações biomecânicas geradas, indivíduos acima do peso adquirem limitações e déficits funcionais, comprometendo as atividades da vida diária. Um outro fenômeno é o aumento do número de idosos, visto que a população está em fase de transição demográfica. As projeções mostram que para os próximos anos haverá mais idosos do que crianças e jovens. Esse comportamento também está relacionado com a perda da capacidade funcional e com a redução da qualidade de vida. Dessa forma, as recomendações da prática regular de exercício físico vêm aumentando como forma de prevenir ou melhorar capacidades físicas nessas populações. Os treinamentos mais utilizados na prática são: Treinamento Funcional, Treinamento de Endurance e o Treinamento Tradicional. Porém, ainda não há um consenso de quais desses métodos de exercícios podem ser mais adequados para indivíduos obesos e idosos no que se refere à aquisição de ganhos na funcionalidade através de um instrumento de classificação específica, tal como é a Classificação Internacional de Funcionalidade. Sendo assim, esta dissertação foi composta por três estudos que, embora independentes, buscaram de forma associada verificar os efeitos desses treinamentos sobre a funcionalidade de grupos específicos. Os estudos tiveram como objetivos: a) defender a aplicação prática da CIF como forma de complementar uma avaliação funcional relacionada ao método TF. b) mensurar e classificar a funcionalidade de sujeitos com sobrepeso antes e após 12 semanas com dois métodos de treinamento físico. c) associar a CIF com a qualidade de vida, qualidade de movimento e testes de capacidade funcional em idosas antes e após 12 semanas com dois métodos de treinamento. Para Tal, o primeiro estudo buscou através de uma reflexão discursiva apresentar possibilidades de aproximação entre a CIF e o TF. No segundo, 62 participantes com sobrepeso participaram de protocolo experimental, em que 31 realizaram durante 12 semanas o TF e 31 realizaram o TE, sendo que no momento pré e pós intervenção todos passaram pela avaliação de qualidade de movimento e por testes de capacidades físicas, em que todos os scores foram associados com os qualificadores da CIF para expressar o perfil de saúde funcional em ambos os momentos. Já no terceiro estudo, por fim, 24 idosas foram divididas randomicamente no grupo de treinamento funcional (n=12) e treinamento tradicional (n=12). Foram avaliadas a qualidade de vida, a qualidade de movimento e a capacidade funcional, sendo que todos os scores foram associados a CIF no pré e pós treinamento de 12 semanas. De um modo geral, ocorreram alterações significativas na maioria das variáveis analisadas para ambos os grupos. Foi possível concluir que a CIF pode ser utilizada em grupos específicos para verificar mudanças no perfil de saúde funcional em virtude de determinados treinamentos físicos, contanto que a estratificação para o uso de seus qualificadores associados aos scores dos testes, respeitem os intervalos percentuais propostos no documento da CIF, para que dessa forma o método utilizado seja correto e reprodutível.
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Qualidade de vida e capacidade funcional em idosos com dor lombar cronicaFalcão, Fabiana Conceição de Oliveira Santos 28 June 2006 (has links)
Orientador: Maria Jose D'Elboux Diogo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:25:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Este estudo teve como objetivo geral investigar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e incapacidade em idosos com dor lombar crônica. Fizeram parte deste estudo 92 idosos com dor lombar crônica atendidos em um centro de reabilitação. Os dados foram obtidos por meio da aplicação dos instrumentos de caracterização sociodemográfica e clínica; de avaliação da QVRS ¿ Medical Outcomes Study 36-item short-form healthy survey (SF-36); Brasil ROLAND-MORRIS (Brasil-RM) para avaliação da incapacidade; Escala Qualitativa de Dor (EQD) e Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15). Foram realizadas as seguintes análises: descritiva; coeficientes de confiabilidade; análise de variância univariada (ANOVA) e multivariada (MANOVA); coeficientes de correlação de Pearson (r) e Sperman (rs); análise de regressão linear univariada e múltipla (stepwise); e Teste de Mann-Whitney. De acordo com a ANOVA, as variáveis que influenciaram diferentes dimensões do SF-36 foram: sexo, escolaridade, distúrbios do sono, duração do episódio atual da dor lombar, intensidade da dor e sintomas depressivos. Enquanto que na MANOVA somente as variáveis intensidade da dor e sintomas depressivos afetaram a QVRS dos idosos como um todo. As variáveis que tiveram significância na análise de regressão univariada foram faixa de idade, presença de distúrbios do sono, atividade física, duração do episódio atual há mais de um ano, parestesia, fraqueza muscular, rigidez matinal, intensidade da dor e sintomas depressivos. Destas variáveis as que juntas explicaram 36,5% da variabilidade dos escores do Brasil-RM, na análise de regressão múltipla foram: intensidade da dor; rigidez matinal; distúrbios do sono e sintomas depressivos. Houve correlação negativa significante de forte magnitude entre as dimensões capacidade funcional, aspectos físicos, aspecto emocional e Brasil-RM; estado geral de saúde, vitalidade, aspecto emocional, saúde mental e sintomas depressivos. Os resultados evidenciam que a QVRS e a incapacidade funcional dos idosos com dor lombar crônica estão correlacionados e são influenciados, principalmente, pela intensidade da dor e sintomas depressivos. Portanto, recomenda-se que sejam elaboradas intervenções voltadas para minimizar a dor lombar referida por estes idosos, bem como melhorar as outras variáveis relacionadas ao aumento da dor lombar destes sujeitos, visando otimizar a capacidade funcional e, conseqüentemente, a QVRS / Abstract: This study had the objective to investigate the health related quality of life (HRQL), and disabilities in elderly people with chronic low back pain. The participants were 92 elderly people with chronic low back pain who attended a rehabilitation center. The data were gathered through the administration of sociodemographic and clinical outcome measures; the evaluation of HRQL ¿ The Medical Outcomes Study 36-item short-form healthy survey (SF-36); Brazil ROLAND-MORRIS (Brazil-RM) for the evaluation of the disabilities; numerical pain rating scale (PS) and Geriatric Depression Scale (GDS). The following analyses were made: descriptive; coefficients of reliability; univariate (ANOVA) and multivariate (MANOVA); Pearson¿s correlation and Spearman¿s correlation coefficients; univariate and stepwise linear multiple regression analysis; and the Mann-Whitney test. According to ANOVA, the variables which influenced different dimensions of SF-36 were: gender, level of education, sleep disorders, duration of the current episode of low back pain, intensity of pain, and depressive symptoms. While in MANOVA only the variables intensity of pain and depressive symptoms affected the HRQL of the elderly people as a whole. The variables which were significant in univariate linear regression were age range, presence of sleep disorders, physical activity, duration of the current episode for more than one year, paresthesia, muscle weakness, morning stiffness, intensity of pain and depressive symptoms. The variables which explained 36.5% of the score variability of Brazil-RM, in the stepwise multiple linear regression were: intensity of pain; morning stiffness; sleep disorders and depressive symptoms. There was a significant negative correlation of high magnitude among the dimensions physical functioning, role-physical, role-emotional and Brazil-RM; general health, vitality, role-emotional, mental health and depressive symptoms. The correlation among Brazil-RM and intensity of pain and depressive symptoms, although significant, has a moderate magnitude. The results make evident that HRQL and the disabilities of the elderly people with chronic low back pain are correlated and are influenced mainly by intensity of pain and depressive symptoms. Therefore, it is recommended to elaborate interventions oriented to minimize the low back pain referred by these elderly people, as well as to improve the other variables related with the increasing of the low back pain of these subjects, aiming the optimization of functional capability and hence, the HRQL / Mestrado / Mestre em Gerontologia
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Efeitos de diferentes volumes de treinamento resistido sobre as forças muscular e respiratória de idosa / The effects of different volumes of resistance training on muscle strength and respiratory muscle strength in elderly womenAbrahin, Odilon Salim Costa 02 June 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The neuromuscular and respiratory systems are significantly affected during the sedentary aging, but these modifications can be minimized/attenuated by practice of resistance training Purpose: Compare the effects of different volumes of resistance training on the maximum inspiratory pressure (MIP), maximum expiratory pressure (MEP),
functional performance, and muscle strength in elderly women.
Methods: Nineteen elderly women were randomly assigned to a group performing either single sets (1-SET) or three sets (3-SET) of exercises. The sit-to-stand test, MIP, MEP, and muscle strength were assessed before and after 24 training
sessions. Progressive resistance training was performed two times per week for a total of 8 12 repetitions, using the main muscle groups of the upper and lower limbs.
Results: The main results showed that the participants significantly increased their MEP (p<0,05; 1-SET: 34,6%; 3-SET: 35,8%) and MIP (p<0,05; 1-SET: 13,7%; 3-
SET: 11,2%). Both groups also improved in the sit-to-stand test (p<0,05; 1-SET: 10,6%; 3-SET: 17,1%). After 24 training sessions, muscle strength also significantly increased (p<0,0001; 40 80%) in both groups. An intergroup
comparison did not show any statistically significant differences between the groups in any of the parameters analyzed.
Conclusion: Single- and multiple-set resistance training programs increased MIP, MEP, muscle strength, and sit-to-stand test performance in elderly women after 24 sessions of training. In conclusion, our results suggested that elderly women who
are not in the habit of physical activity may start with single-set resistance training programs as a short-term strategy for the maintenance of health. / Introdução: Os sistemas neuromuscular e respiratório são significativamente afetados durante o envelhecimento sedentário, contudo estas modificações podem ser minimizadas/atenuadas pela prática do treinamento resistido.
Objetivo: Comparar os efeitos de diferentes volumes de treinamento resistido sobre a pressão muscular inspiratória (Pimax), pressão muscular expiratória (Pemax), desempenho funcional e força muscular de idosas. Métodos: Dezenove mulheres idosas foram divididas randomicamente em dois
grupos, série simples (1-SET) ou três séries (3 SET) de exercícios resistidos. O teste de sentar e levantar, Pemax, Pimax e força muscular foram avaliados antes e após 24 sessões de treinamento. O treinamento resistido progressivo foi
realizado durante 12 semanas com frequência de duas vezes por semana, entre 8-12 repetições, utilizando-se os principais grupos musculares dos membros superiores e inferiores.
Resultados: Os principais resultados demonstram que ocorreram aumentos significativos na Pemax (p<0,05; 1-SET: 34,6%; 3-SET: 35,8%) e Pimax (p<0,05; 1-SET: 13,7%; 3-SET: 11,2%). Ambos os grupos também melhoraram no teste de
sentar e levantar (p<0,05; 1-SET: 10.6%; 3-SET: 17.1%). Após 24 sessões de treinamento resistido, a força muscular aumentou significativamente (p<0,001; 40-80%) nos grupos. A comparação intergrupo não revelou diferença significativa em
nenhum parâmetro analisado. Conclusão: Séries simples e múltiplas de treinamento resistido melhoram a Pemax, Pimax, força muscular e o desempenho funcional no teste de sentar e
levantar após 24 sessões de treinamento. Estes resultados sugerem que mulheres idosas que não possuem o hábito de praticar atividade física podem iniciar programas de séries simples de treinamento resistido, como estratégia de
curto tempo para a manutenção da saúde.
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Efeitos dos treinamentos funcional e tradicional sobre a aptidão física e qualidade de movimento de idosas sedentáriasResende Neto, Antonio Gomes de 23 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Traditional strength training protocols, despite its proven morphological and neuromuscular benefits, have been questioned about its effects on performance improvement for daily life activities in the elderly, and functional training (TF) may be a better strategy for this purpose. However, there is a lack of research comparing and integrating TF with traditional training methods to better observe the real effects on multisystem adaptive responses. Objective: Analyze comparatively the effects of 12 weeks of functional training and traditional training in physical fitness and quality of movement in sedentary elderly women. Metodology: This is a random clinic essay with the participation of 25 old women divided in two distinct groups: Functional Training (TF: n=13; 64,8 ± 4,6 years; 29,6 ± 5,2 kg/m-²) and Traditional Training (TT: n=12; 66,0 ± 5,5 years; 28,5 ± 5,6 kg/m-²). Senior Fitness Test was used to stablish physical fitness and a dinamometric lumbar complementary test to determine maximal isometric strenght. To evaluate quality of movement it was used the Functional Movement Screen (FMS). Datas were analyzed through ANOVA 2x3 and Sidak post-hoc. Results: Past to 8 weeks, when compared to TT, TF group has promoted statistic and significant improvements in: balance/agility (p=0,03; +7%), lower limb strenght (p=0,03; +18%), upper limb strenght (p = 0,02; +15%), cardiorespiratory capacity (p = 0,02; +8%) and isometric strenght (p = 0,04; +16%). In 12 weeks, TF has presented significative diferences in: balance/agility (p = 0,00; +9%), lower limbs strenght (p = 0,03; +18%), cardiorespiratory capacity (p = 0,01; +7%) and quality of movement (p = 0,02; +16%), when compared to TT. However, flexibility test has not shown differences between groups. And the two groups improved significantly in all variables (p≤0,05) in relation to the initial values. Conclusion: Although both training protocols prove to be efficient in improving physical fitness and movement quality in sedentary elderly women, applied functional training is more effective than traditional training. / Introdução: Protocolos tradicionais de treinamento de força apesar de seus benefícios morfológicos e neuromusculares comprovados, nota-se questionamentos sobre seus efeitos na melhora da performance para as atividades da vida diária no idoso, podendo o treinamento funcional (TF) ser uma melhor estratégia para essa finalidade. Porém, observa-se uma carência de investigações comparando e integrando o TF com métodos de treinamento tradicionais para melhor observação dos reais efeitos em respostas adaptativas multissistêmicas. Objetivo: Analisar comparativamente os efeitos de oito e doze semanas de treinamento funcional com um treinamento de força tradicional na aptidão física e qualidade do movimento de idosas sedentárias. Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, no qual participaram da intervenção 25 idosas divididas em dois grupos distintos: Treinamento Funcional (TF: n=13; 64,8 ± 4,6 anos; 29,6 ± 5,2 kg/m-²) e Treinamento Tradicional (TT: n=12; 66,0 ± 5,5 anos; 28,5 ± 5,6 kg/m-²). Para a verificar a aptidão física foi utilizado a bateria Senior Fitness Test e um teste complementar de força isométrica máxima. E para qualidade de movimento foi utilizado o Functional Movement Screen. Os dados foram analisados a partir de uma ANOVA 2x3 com post hoc test de Sidak. Resultados: Ao final das 8 semanas, quando comparado com o TT, o TF promoveu melhoras estatisticamente significativas nas variáveis: equilíbrio/agilidade (p = 0,03; +7%), força de membros inferiores (p = 0,03; +18%), força de membros superiores (p = 0,02; +15%), capacidade cardiorrespiratória (p=0,02; +8%), e força isométrica (p = 0,04; +16%). Em 12 semanas o TF apresentou diferença estatisticamente significativa nas variáveis: equilíbrio/agilidade (p = 0,00; +9%), força de membros inferiores (p = 0,03; +18%), capacidade cardiorrespiratória (p = 0,01; +7%) e na qualidade do movimento (p = 0,02; +16%), quando comparado ao TT. Entretanto, em relação aos testes de flexibilidade não apresentaram diferenças entre os grupos. E os dois grupos melhoraram significativamente em todas as variáveis (p˂0,05) com relação aos valores iniciais. Conclusão: Apesar de ambos os protocolos de treinamento demostrarem-se eficientes na melhora da aptidão física e qualidade de movimento em idosas sedentárias, o treinamento funcional aplicado demonstra-se mais eficaz que o treinamento tradicional.
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