Spelling suggestions: "subject:"concentrado protéica"" "subject:"concentrados protéica""
1 |
Utilização de concentrado protéico do leite na fabricação de queijo Minas Frescal / The use of milk protein concentrate in the manufacture of Minas Frescal type cheeseCastro, Cristina Cardoso Silva 14 July 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-31T18:21:45Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 2942918 bytes, checksum: 1f682e685c691eb03b1dfa8693f46446 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-31T18:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 2942918 bytes, checksum: 1f682e685c691eb03b1dfa8693f46446 (MD5)
Previous issue date: 2003-07-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo principal deste trabalho foi apresentar uma alternativa de produção do queijo Minas Frescal através da utilização de um concentrado protéico do leite (CPL), avaliando suas características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. Os objetivos secundários foram analisar o efeito do ácido lático (tratamento 1) e do fermento lático mesofílico (tratamento 2) nesse novo processo, ambos com três concentrações (0,2%, 0,5% e 0,8%); aumentar a vida útil do queijo e o rendimento do processo; e, ainda, avaliar e comparar os queijos das marcas A, B e C fabricados por ultrafiltração, coletados no mercado. Esses queijos foram avaliados aos 5, 15, 25, 35 e 45 dias da fabricação, quanto às análises de pH, acidez, % de nitrogênio solúvel a pH 4,6 e % de nitrogênio solúvel em TCA 12%; e aos 5 e 25 dias, quanto à contagem total de mesófilos aeróbios, psicrotróficos, fungos filamentosos e leveduras e coliformes totais. O teste de aceitação dos queijos experimentais e depois, simultaneamente, das marcas A, B e C foi realizado no 10o dia após a fabricação. No quinto dia depois de fabricados foram feitas as análises de gordura, gordura no extrato seco, umidade, sal, sal na umidade e coliformes fecais. Os queijos ultrafiltrados passaram pelas mesmas análises do quinto dia, sendo as análises físico-químicas e microbiológicas realizadas aos 5, 15, 25, 35 e 45 dias da fabricação. No decorrer do período de estocagem dos queijos com CPL ocorreu aumento nos valores da acidez titulável, expresso em % de ácido lático, da % de NS a pH 4,6 e da % de NS em TCA 12%, além de uma queda nos valores de pH. Essa variação foi observada nos dois tratamentos, porém em menor grau nos queijos fabricados com ácido lático. Nos queijos das três diferentes marcas comerciais (A, B e C), verificou-se um comportamento linear decrescente da variável pH no decorrer do período de estocagem (dias) e que não houve efeito de dias sobre a variável acidez. Com relação às variáveis % de NS a pH 4,6 e % de NS em TCA 12%, houve aumento nos valores com o decorrer do período de estocagem. Quanto às análises microbiológicas, os resultados dos queijos experimentais e das marcas comerciais indicaram condições higiênicas de processamento insatisfatórias e satisfatórias, respectivamente. Os queijos fabricados com o concentrado protéico do leite e ácido lático tiveram maior aceitação do que os com fermento lático. Já os com concentrado protéico e os ultrafiltrados das marcas A e C não diferiram estatisticamente entre si (P>0,05). / The main objective of this work was to create an alternative procedure for the manufacture of Minas Frescal type chese using milk protein concentrate (MPC). Cheeses were analysed for physical chemical, microbiological and sensorial characteristics. As secondary objective, the experimental work evaluated the efects of two acidification methods for curd: acidification with addition of lactic acid (Treatment 1) e acidification by means of addition of starter culture (Treatment 2), both at concentrations of 0.2, 0.5 and 0.8%. Cheeses were also evaluated for shelf life and yield. Cheeses made from ultrafiltered milk (A, B and C), sampled from the market, were also evaluated, in order to make comparisons. Cheeses were evaluated at 5, 15, 25, 35 and 45 days of age for physical chemical analysis (pH, titratable acidity, pH 4.6 soluble nitrogen and TCA 12% soluble nitrogen) and for microbiological analysis (mesophilic total count, psychrotrophs, total coliform and yeast and mold) at 5 and 25 days of age. Sensory evaluation (acceptance test) was conducted at 10 days after manufacturing for both experimental and ultrafiltered cheeses (A, B and C). At 5 days of age, experimental cheeses were analysed for fat, moisture and salt content, as well as for fecal coliform. Ultrafiltered cheeses were also submitted to the same analysis and for physical chemical and microbiological analysis at 5, 15, 25, 35 and 45 days of age. Throughout the storage period, cheeses made with MPC presented higher values for titratable acidity (expressed as % of lactic acid), % of pH 4.6 soluble nitrogen and TCA 12% soluble nitrogen and lower values for pH. This variation was observed for both treatments although it has occurred in a less extent for cheeses made with addition of lactic acid. UF cheeses (A, B and C) differed (P < 0.01) for pH and pH 4.6 soluble nitrogen. Interaction was found between commercial brands of cheese and storage period for pH (P < 0,05), titratable acidity and % of pH 4.6 soluble nitrogen (P < 0.01). Cheeses from ultrafiltered milk (A, B, C) presented better microbiological quality as compared to the experimental cheeses. Sensory evalutation showed that only the ultrafiltered cheese B differed (P < 0.05) from cheeses made with lactic acid, starter culture and cheese brand A, suggesting that cheeses made with MPC had similar acceptance to those manufactured by UF process. / Não foram localizados o cpf e o currículo lattes do autor.
|
2 |
Reator enzimático de membrana para proteólise de soro de queijo, visando à produção de concentrado protéico com baixo teor de fenilalaninaPadilla, Rebeca Yndira Cabrera 07 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
1651.pdf: 3101567 bytes, checksum: 399a65fa1b493a7477de38b37956b87e (MD5)
Previous issue date: 2007-12-07 / Universidade Federal de Sao Carlos / Enzymatic hydrolyzed proteins present some advantages over the pool of
amino acids obtained after a chemical hydrolysis: lower osmolality (easier absorption by the
organism) and better sensorial characteristics. The removal of phenylalanine (Phe) from these
hydrolysates allows their use in the diet of phenylktonuria (PKU) patients.
This Thesis studies the sequential hydrolysis of cheese whey proteins. This
process aims at producing a protein hydrolysate with low contents of Phe, after two reaction
stages: in the first one, concentrated cheese whey proteins are hydrolyzed by the endoprotease
chymotrypsin, immobilized on agarose gel. The substrate of the second stage is the product of
the first one. This reaction is the central focus of this Thesis, and consists in a hydrolysis
using the exoprotease carboxipeptidase A (CPA), immobilized on the same matrix.
Since the scope of this work was a process for obtaining a protein hydrolysate
with low contents of Phe for phenylketonurics, another stage had to be incorporated:
ultrafiltration, to separate the amino acids released by the action of CPA, mainly Phe (and
other amino acids that inhibit the reaction). With this purpose, an enzymatic membrane
reactor (EMR) is proposed.
It should be noticed that, to the best of our knowledge, the reactor design
presented here has not been published yet. The EMR had spherical agarose particles within
the reaction space, retained by a stainless steel mesh (400 Tyler). Hence, the ultrafiltration
membrane was in charge only of the separation of the amino acids in the hydrolysate, which
was continuously recycled to the flask containing the immobilized enzyme.
Assays to characterize the membranes were performed. These membranes were
then used in the integrated process (reaction with immobilized enzyme coupled to the
ultrafiltration), for different experimental conditions. The substrates where Prato and Minas
Frescal cheese whey.
Two set-ups of the ultrafiltration unit were tested: flat plate and hollow fiber,
both with 1 kDa cut-off. The reactor volume/membrane area ratios were 7.5×10-2 cm and
76.9×10-2 cm, respectively.
Finally, the performance of three systems was compared: EMR with flat plane
and hollow fiber and a batch reactor, followed by diafiltration. The hollow fiber EMR showed
the best performance (85% conversion, productivity of 275.2×10-7 ghidrolisado/mgPhe/UH-PHE/h
and only 1% retention of Phe in the membrane, after assays of 10 h). The resulting product
was appropriate for phenylketonurics, with high protein contents (53.4 g/L), mainly
constituted by small peptides (≤ 5.8 kDa) and with 19.9 mgPhe/gProteína, within the admissible
range for PKU / Os hidrolisados protéicos via enzimática apresentam algumas vantagens, em
relação à mistura de aminoácidos livres obtida pela hidrólise química: menor osmolalidade (e,
portanto, maior facilidade de absorção pelo organismo) e características sensoriais mais
agradáveis. Por sua vez, a remoção da fenilalanina (Phe) desses hidrolisados permite a
utilização dos hidrolisados na dieta de fenilcetonúricos.
Nesta Tese foi estudada a hidrólise enzimática seqüencial de proteínas de soro
de queijo, processo proposto para obtenção de um hidrolisado protéico, com reduzido teor de
Phe, e constituído de duas etapas reacionais: na primeira, as proteínas do soro de queijo
concentrado são hidrolisadas pela endoprotease quimotripsina, imobilizada em gel de agarose.
A segunda etapa, cujo substrato é o produto da primeira proteólise, é o foco central desta
Tese, e consiste na hidrólise do substrato prehidrolisado utilizando-se a exoprotease
carboxipeptidase A (CPA), imobilizada na mesma matriz.
Como o escopo do trabalho era o processo para obtenção de um hidrolisado
protéico com baixo teor de Phe para pacientes fenilcetonúricos foi necessário incorporar outra
etapa: ultrafiltração, para separar os aminoácidos liberados por ação da CPA, principalmente
Phe (além de outros aminoácidos inibidores da reação). Para isso, propõe-se trabalhar com
reator enzimático de membrana (REM).
Destaque-se que a concepção de reator aqui apresentada é, até onde vai nosso
conhecimento, inédita. Estudou-se um reator de membrana com a enzima imobilizada em
partículas esféricas de gel de agarose, retidas no volume reacional propriamente dito por meio
de um filtro de aço (400 Tyler). Assim, a membrana de ultrafiltração ficou a cargo apenas da
separação dos aminoácidos presentes no hidrolisado, que era reciclado continuamente para o
frasco contendo a enzima imobilizada.
Foram realizados ensaios para caracterização das membranas utilizadas, para
posteriormente serem realizados ensaios em diferentes condições experimentais no processo
integrado (reação com enzima imobilizada acoplada à ultrafiltração), utilizando como
substratos soro de queijo tipo Prato e Minas Frescal.
Foram testadas duas configurações de unidades de ultrafiltração: placa plana e
fibra oca, ambas com corte de 1 kDa As razões volume de reator/área de membrana testadas
foram de 7,5×10-2 e 76,9×10-2 cm, rescpectivamente.
Foi desenvolvido um modelo matemático do REM, e suas predições foram
comparados com dados experimentais de hidrólise com CPA para ambos os sistemas.
Finalmente, foi comparado o desempenho de três sistemas: reator com
membrana de placa plana, reator com membrana de fibra oca e reator em batelada, seguido
por diafiltração com membrana de fibra oca. O REM tipo fibra oca apresentou o melhor
desempenho (85% de conversão, uma produtividade de 275,2×10-7 ghidrolisado/mgPhe/UH-Phe/h e
apenas 1% de retenção de Phe na membrana, em ensaios de 10 h. O produto resultante desse
sistema apresentou características próprias para ser utilizado como complemento protéico
para pacientes fenilcetonúricos, com um alto conteúdo protéico (53,4 g/L) constituído
majoritariamente por pequenos peptídeos (≤ 5,8 kDa) e com 19,9 mgPhe/gProteína valor que se
encontra dentro da faixa tolerada para pacientes de fenilcetonúria
|
3 |
Qualidade físico-química de ovos comerciais submetidos a diferentes métodos de tratamento de casca e condições de estocagem / Physical-chemical quality of commercial eggs subjected to different treatment methods bark and storage timeAlmeida, Dayane Santos de 17 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGCA13MA141.pdf: 78545 bytes, checksum: 8ec31bb3352da0cbb2aeb6ecf2cb0871 (MD5)
Previous issue date: 2013-07-17 / The process of washing eggs positively influences the acceptance of the product by the consumer, because it improves the appearance for marketing and reduces the likelihood of contamination and threat to food security. However, hygiene is a subject that still generates controversy when it comes to egg s quality, since physical damage to the product may occur, since the protective cuticle that covers the shell is removed. Consequently, the eggs are more exposed to the exchange of gases and moisture and the entry of microorganisms, speeding the process of deterioration. The proteins in whey are gaining prominence in covering food products , because when properly processed , produce flexible, transparent and odorless coverage , being able to promote the closing of the pores of the egg shell and the reduction of moisture loss and transport gas , extending the storage time . The objective of this study was to evaluate the physical and chemical quality of commercial eggs undergo the processes of cleaning and soaking in whey protein concentrate (WPC), a function of storage time . There was the physical and chemical quality of 560 commercial eggs from semi-heavy laying strain of Hissex Brown, with 74 weeks of age. The design was completely randomized in a factorial 4 x 7, four methods of treating bark (non-sanitized and not covered with WPC, non-sanitized and covered with WPC, sanitized and not covered with WPC and sanitized and covered with WPC) and seven storage periods (1, 7, 14, 21, 28, 35 and 42 days), totaling 28 treatments, with five replicates of four eggs each. Quality parameters evaluated were weight loss of eggs (%), specific gravity (g/cm3), Haug unit (HU), yolk index (GI) and albumen pH / O processo de lavagem dos ovos influencia positivamente à
aceitação do produto pelo consumidor, pois melhora a aparência para
comercialização, além de diminuir a probabilidade de contaminação e
ameaça à segurança alimentar. No entanto, a higienização é um assunto
que ainda gera polêmica em se tratando de qualidade de ovos, uma vez
que podem ocorrer danos físicos ao produto, já que a cutícula protetora
que recobre a casca é removida. Por conseqüência, os ovos ficam mais
expostos à troca de gases e umidade e à entrada de microrganismos,
acelerando seu processo de deterioração. As proteínas do soro de leite
vêm ganhando destaque na cobertura de produtos alimentícios, pois
quando processadas apropriadamente, produzem coberturas flexíveis,
transparentes e sem odores, sendo capazes de promover o fechamento
dos poros da casca do ovo e a diminuição da perda de umidade e do
transporte de gases, prolongando o tempo de estocagem. O objetivo
deste trabalho foi avaliar a qualidade físico-química de ovos comerciais
submetidos aos processos de higienização e imersão em solução de
concentrado protéico de soro do leite (CPSL), em função do tempo de
armazenamento. Verificou-se a qualidade físico-química de 560 ovos
comerciais provenientes de poedeiras semipesadas da linhagem Hissex
Brown, com 74 semanas de idade. O delineamento foi inteiramente ao
acaso, em arranjo fatorial 4 x 7, sendo quatro métodos de tratamento de
casca (não-higienizados e não cobertos com CPSL; não-higienizados e
cobertos com CPSL; higienizados e não cobertos com CPSL e
higienizados e cobertos com CPSL) e sete períodos de estocagem (01,
07, 14, 21, 28, 35 e 42 dias), totalizando 28 tratamentos, com cinco
repetições de quatro ovos cada. Os parâmetros de qualidade avaliados
foram perda de peso dos ovos (%), gravidade específica (g/cm3),
unidade Haug (UH), índice de gema (IG) e pH de albúmen.
Também foram avaliados o perfil protéico do albúmen,
utilizando-se pools cinco ovos por tratamento, e a oxidação lipídica da
gema, através dos valores de TBARS, as quais foram realizadas em
quintuplicata. O aumento no período de estocagem, independente do
método de tratamento de casca, ocasionou perda de peso nos ovos,
reduções na gravidade específica, na unidade Haugh e no índice de
gema, aumento no pH do albúmen e nos valores de TBARS. Não houve
modificação no perfil protéico do albúmen entre os métodos de
tratamento de casca ao longo do armazenamento. O método de
higienização faz com que piore a qualidade interna do ovo com o
decorrer do armazenamento. A cobertura de concentrado protéico de
soro do leite é uma alternativa viável para a conservação de ovos
comerciais armazenados em temperatura ambiente por minimizar a
perda de qualidade físico-química ao longo do armazenamento,
inclusive de ovos que necessitam passar pelo processo de higienização
|
4 |
Avaliação funcional e nutricional do concentrado protéico e da farinha liofilizada obtidos de resíduo de camarão (Litopenaeus vannamei) / Functional assessment and nutritional protein concentrate and lyophilized flour obtained from shrimp waste (Litopenaeus vannamei)Brasileiro, Olivaldo Lacerda 20 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 4147701 bytes, checksum: fe9cc5757c859f417ae6f0e329e38790 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The food industry is seeking new food sources to meet the needs of human consumption worldwide and the shrimp processing generates a lot of waste from the seafood industry can be easily transformed into co-products. This research aimed to evaluate the functional and nutritional properties of lyophilized flour and protein concentrate produced from shrimp waste. The raw material used in this study consisted of waste (carapace) of shrimp Litopenaeus vannamei and location of packing from the coastal region of João Pessoa - PB and transported to LDFP (Laboratory of Fishery Product Development), Technology Center - CT - UFPB. The protein concentrate was obtained by ethanolic extraction and then subjected to oven drying at 70 ° C and the flour was by lyophilization of the residue. The moisture, ash, protein and calcium showed a significant difference between the samples of residue in naturas (IN) and samples of lyophilized flour and protein concentrate. The protein content of the concentrated protein (PC) and lyophilized flour (LF) showed a significant increase in relation to the protein content of the residue (IN), thus showing that the methods used in process development and protein concentration were efficient. Regarding the emulsifying properties were variations for both sample compared to the variation in pH which showed higher emulsifying capacity at pH 3.0 and lowest at pH 8.0 for emulsifying activity already obtained the lowest value at pH 4.0. We suggest the use of these co-products in the industry carnies emulsions, mayonnaise, emulsified toppings for salads and retention "flavor" as well as in emulsified meat products (sausages, sausages, pates). In the determination of amino acids, both samples showed many non-essential amino acids and essential amino acids. Regarding microbiological samples were within acceptable standards by regulators of the food industry. The maximum viscosity peak for both protein concentrate as lyophilized for flour showed similar compared to the other dietary sources. Samples showed endothermic transition stages 03 and mass loss, thus presenting a behavior equivalent to thermogravimetric other foods. / A indústria de alimentos busca novas fontes alimentares para suprir as necessidades do consumo humano a nível mundial e com o beneficiamento do camarão gera uma grande quantidade de resíduos provenientes da indústria do pescado podendo ser facilmente transformados em co-produtos. Nesta pesquisa objetivou-se avaliar as propriedades funcionais e nutricionais da farinha liofilizada e concentrado protéico elaborados de resíduos de camarão. A matéria prima empregada neste estudo foi constituída de resíduos (cefalotórax) de camarão Litopenaeus vannamei provenientes de unidades beneficiadoras da região litoral de João Pessoa - PB e transportado ao LDPP (Laboratório de desenvolvimento de produtos Pesqueiro), Centro de Tecnologia - CT UFPB. O concentrado protéico foi obtido por extração etanólica e posteriormente submetido à secagem em estufa a 70°C e a farinha foi pelo processo de liofilização do resíduo. Os teores de umidade, cinzas, proteínas e cálcio apresentaram uma diferença significativa entre as amostras de resíduo in naturas (IN) e as amostras de concentrado protéico e farinha liofilizada. O teor de proteínas do concentrado protéico (CP) e da farinha liofilizada (FL) apresentou um aumento significativo em relação ao teor protéico do resíduo (IN), mostrando assim que os métodos empregados no processo e concentração protéica elaboração foram eficiente. Com relação às propriedades emulsificantes houve variações para ambas as amostra em relação à variação dos índices de pH onde apresentou maior capacidade emulsificante no pH 3.0 e a menor em pH 8.0 já para a atividade emulsificante obteve-se o menor valor no pH 4.0. Podemos sugerir o uso destes co-produtos na indústria de emulsões cárneas, maioneses, coberturas emulsificadas para saladas e para retenção de flavor como também em produtos cárneos emulsificados (linguiças, salsichas, patês). Na determinação de aminoácidos, ambas as amostras apresentaram tantos aminoácidos não essenciais como os essenciais. Com relação às análises microbiológicas as amostras estavam dentro dos padrões aceitáveis pelos órgãos reguladores da indústria alimentícia. O pico de viscosidade máxima tanto para o concentrado protéico como para a farinha liofilizada apresentaram semelhanças comparados a outra fontes alimentícias. As amostras apresentaram 03 etapas de transição endotérmica e de perda de massa apresentando assim um comportamento termogravimétrico equivalentes a outros alimentos.
|
5 |
Enriquecimento nutricional de pão de forma com concentrado protéico de soro de leite e carbonato de cálcio / Nutritional Enrichment of Tin Loaf with Whey Milk Protean Concentrate and Calcium Carbonate.Oliveira, Naara Medeiros Araujo Lima 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 367569 bytes, checksum: a3b1a3da76dae5b315a8b546dae6c42b (MD5)
Previous issue date: 2010-12-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this work was to enrich tin loaf with 7,5% of whey protean concentrate (WPC)
and calcium carbonate in concentrations of 1,5%, 2,0% and 2,5% developing a final product
with more concentration of proteins and minerals, especially calcium. Yet, conventional tin
loaf was prepared by ways of comparison. The loaves were evaluated in relation to sensorial
acceptance and were submitted to analysis of pH, acidity and specific volume. The pH and
acidity of fresh dough were also analyzed. These analysis were carried out in third copy with
five repetitions. Out of the tested formulations only one was selected based in results of
physical chemical and sensorial tests. The proteins, lipids, ashes, chlorides and calcium
concentrations were determinated only in selected formulation and in conventional product, in
third copy, with three repetitions. Acidity reduction and pH increase were checked in fresh
dough, probably due to the addition of calcium carbonate, however, these modifications did
not result in volume reduction of the loaves. In the sensorial test, the formulation F2 presented
the best acceptance, being for that reason selected. In the chemical composition analysis it
was checked that the addition of whey protean concentrate and calcium carbonate to the tin
loaf formulation, resulted in a final product with greater nutritional value as compared to
conventional bread, especially in terms of proteins and calcium. In the case of calcium, the
increment was sufficient to supply around 70% of the DRI for adults. Tin loaf enrichment
with WPC and calcium carbonate establish as an important alternative in the elevation of
calcium consumption, especially for the good acceptance and low cost of the product as
compared to milk and derivatives, which are the main sources of this mineral. / Neste trabalho o objetivo foi enriquecer pão de forma com 7,5% de concentrado protéico de
soro de leite (CPS) e com carbonato de cálcio, nas concentrações de 1,5%, 2,0% e 2,5%,
disponibilizando um produto final com maior concentração de proteínas e minerais,
especialmente o mineral cálcio. Ainda, foi elaborado pão de forma convencional, para fins de
comparação. Os pães foram avaliados quanto a aceitação sensorial e submetidos às análises de
pH, acidez e volume específico. O pH e acidez da massa fresca também foram analisados.
Essas análises foram realizadas em triplicata, com cinco repetições. Das três formulações
testadas somente uma foi selecionada com base nos resultados dos testes físico-químicos e
sensoriais. As concentrações de proteínas, lipídeos, cinzas, cloretos e cálcio foram
determinadas somente no pão selecionado e no produto convencional, em triplicata, com três
repetições. Foram verificados na massa fresca redução de acidez e aumento de pH devidos
provavelmente a adição do carbonato de cálcio, entretanto, essas modificações não
implicaram na redução de volume dos pães elaborados. No teste sensorial, a formulação F2
apresentou a melhor aceitação, sendo, por essa razão, selecionada. Nas análises de
composição química foi verificado que a adição de concentrado protéico de soro de leite e
carbonato de cálcio à formulação de pão de forma resultou em produto final com maior valor
nutricional, quando comparado ao pão convencional, especialmente em termos de proteínas e
cálcio. No caso do cálcio, o incremento foi suficiente para fornecer em torno de 70% da IDR
para adultos. O enriquecimento de pão de forma com CPS e carbonato de cálcio se constitui
em importante alternativa na elevação do consumo de cálcio, especialmente pela boa
aceitação e baixo custo do produto, quando comparado ao leite e derivados, principais fontes
desse mineral.
|
6 |
Concentrado protéico de soja e óleo de soja em rações experimentais para o camarão marinho Litopenaeus vannamei / Soy protein concentrate and soy oil in experimental diets to the marine shrimp Litopenaeus vannameiCordeiro Júnior, Evandro Lima January 2011 (has links)
CORDEIRO JÚNIOR, Evandro Lima. Concentrado protéico de soja e óleo de soja em rações experimentais para o camarão marinho Litopenaeus vannamei. 2011. 54 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortaleza-CE, 2011 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-13T15:09:42Z
No. of bitstreams: 1
2011_dis_elcodeirojúnior.pdf: 916213 bytes, checksum: bd808548b8b802d6b66ada4e3a7fc8e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-13T15:10:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_dis_elcodeirojúnior.pdf: 916213 bytes, checksum: bd808548b8b802d6b66ada4e3a7fc8e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:10:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_dis_elcodeirojúnior.pdf: 916213 bytes, checksum: bd808548b8b802d6b66ada4e3a7fc8e2 (MD5)
Previous issue date: 2011 / Currently, there are many studies to replace total or part of fishmeal in the artificial feeds by plant protein sources in order to lower costs and greater predictability of production. The study aimed to evaluate the growth performance of juvenile shrimp Litopenaeus vannamei (1.59 ± 0.46 g) reared in the laboratory under controlled conditions for 72 days. They were stored in 50 polyethylene circular tanks of 500 L at the density of 40 shrimp/tank (70 shrimp/m2). Soybean protein concentrate was the main substitute for fish meal and the soybean oil was the main substitute for fish oil. Eight experimental feeds were formulated combining four levels of inclusion of fish meal and two levels of fish oil (120/20, 120/10, 85/20, 85/10, 50/20, 50/10, 0//20 and 0/10). The first number refers to the inclusion of fishmeal (g kg-1) and the second number refers to the inclusion of fish oil (g kg-1). Differences were significant in weekly growth, weight gain, final weight, total feed intake, FCR, yield and PER based on the percentage of inclusion of fishmeal in diets. Survival and ANPU were not significant. Results showed that it is possible to reduce the level of inclusion of fishmeal in the diet of 120 g kg-1 to 85 g.kg-1 and this doesn’t compromise the shrimp growth only if the diet contains at least 10 g.kg -1 of fish oil. If the level of inclusion of fish oil decreases to 10 g kg-1, the minimum inclusion of fish meal, without prejudice, will be subject to 85 g kg-1. There was a reduction in growth rate of L. vannamei when it was removed completely from the fish meal diet. This fact occurred regardless of inclusion level of tested fish oil (20 or 10 g kg-1). Further work is required to evaluate other levels of inclusion, cheap production techniques, alternative ingredients to fish meal etc / Atualmente, há grande esforço de pesquisa no sentido de se substituir, parcial ou totalmente, a farinha de peixe das rações artificiais por fontes protéicas vegetais, visando menores custos, e maior previsibilidade de produção. O presente trabalhou objetivou avaliar o desempenho zootécnico de juvenis do camarão marinho Litopenaeus vannamei (1,59 ± 0,46 g) cultivados em laboratório sob condições controladas durante 72 dias, sendo estocados em 50 tanques circulares de polietileno de 500 L, na densidade de 40 camarões/tanque (70 camarões/m²). No estudo, o concentrado protéico de soja foi o principal substituto da farinha de peixe, e o óleo de soja o principal substituto do óleo de peixe. Oito rações experimentais foram formuladas combinando quatro níveis de inclusão de farinha de peixe e dois níveis de inclusão de óleo de peixe (120/20, 120/ 10, 85/20, 85/10, 50/20, 50/10, 0/20 e 0/10), o primeiro número se refere à inclusão de farinha de peixe em g kg-1 e o segundo número se refere à inclusão de óleo de peixe em g kg-1. Houve diferença significativa no crescimento semanal, peso final, consumo total de ração, FCA, produtividade e TEP em função do percentual de inclusão de farinha de peixe nas dietas, já para sobrevivência e VPP não houve diferença significativa. Pode ser concluído que é possível diminuir o nível de inclusão de farinha de peixe na dieta de 120 g.kg- 1 para 85 g.kg-1 sem comprometer o crescimento dos camarões somente se a dieta contiver, no mínimo, 10 g.kg-1 de óleo de peixe. Se o nível de inclusão de óleo de peixe cair para 10 g kg-1, a inclusão mínima de farinha de peixe sem prejuízo zootécnico será para 85 g kg-1. Houve perda significativa na taxa de crescimento do L. vannamei quando se retirou por completo a farinha de peixe da dieta, independentemente do nível de inclusão de óleo de peixe testado (20 ou 10 g kg-1). Trabalhos futuros são requeridos para avaliar outros níveis de inclusão, técnicas de produção baratas, ingredientes alternativos à farinha de peixe etc
|
Page generated in 0.1031 seconds