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Anticorpos antidoador em baixos níveis detectados por meio de prova cruzada por citometria de fluxo pré-transplante : influência na sobrevida do enxerto em transplante de rim de cadáver

Silva, Luiz Alberto Michet da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Anticorpos antidoador em baixos níveis detectados por meio de prova cruzada por citometria de fluxo pré-transplante : influência na sobrevida do enxerto em transplante de rim de cadáver

Silva, Luiz Alberto Michet da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Anticorpos antidoador em baixos níveis detectados por meio de prova cruzada por citometria de fluxo pré-transplante : influência na sobrevida do enxerto em transplante de rim de cadáver

Silva, Luiz Alberto Michet da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo do polimorfismo C677T do gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em pacientes com mucosite de trato gastrointestinal após transplante alogênico de medula óssea / Analysis of single nucleotide polymorphisms C677T of methylenetetrahidrofolate reductase (MTHFR) on the development of oral mucositis in allogeneic hematopoietic stem cell transplantation

Coracin, Fabio Luiz 02 December 2009 (has links)
A mucosite oral, também chamada recentemente de mucosite do trato gastrointestinal, continua sendo um importante efeito colateral que pode comprometer o resultado do transplante de células tronco hematopoéticas. Ela pode ocorrer em 100% dos pacientes submetidos ao transplante alogênico de células-tronco e a maior incidência neste pode ser atribuída à administração de metotrexate. A ocorrência de mucosite ulcerativa está relacionada ao aumento dos custos hospitalares, a redução da sobrevida em 100 dias e infecção sistêmica aumentando o risco de sepse. A última década foi muito importante para a compreensão da mucosite oral, incluindo a predisposição genética dos indivíduos e alterações nas enzimas responsáveis a metabolização de quimioterápicos. Recentemente, o polimorfismo C677T no gene metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) têm ganhado enfoque na relação com a incidência da mucosite. Esta enzima metaboliza o metotrexate e a ela é atribuída maior ou menor atividade levando a modificações na metabolização do fármaco. Poucos trabalhos prospectivos e caso-controle são encontrados na literatura corrente com relação ao polimorfismo C677T e a incidência da mucosite. O objetivo deste estudo foi uma análise prospectiva caso-controle da relação do polimorfismo MTHFR C677T com a incidência da mucosite. Além disso, a influência da condição de saúde bucal (presença de placa dental e inflamação gengival) com a incidência de mucosite oral foi analisada. Foram inseridos 97 pacientes divididos em 2 grupos: 35 pacientes submetidos ao transplante alogênico e 62 pacientes submetidos ao transplante autólogo. A mediana de idade foi de 41,5 anos. O regime de condicionamento consistiu de busulfano e melfalano ou regime BEAM - becenum, etoposide, citarabina e melfalano (para a Doença de Hodgkin e Linfoma não Hodgkin). A profilaxia da doença do enxerto contra o hospedeiro foi feita com ciclosporina e metotrexate, no transplante alogênico. Não foi feito resgate com ácido folínico durante a administração de metotrexato. Os resultados mostraram que o polimorfismo C677T não foi significativo no grupo de estudo em comparação com o grupo controle na previsão de incidência e severidade da mucosite oral. No entanto, a incidência e gravidade da mucosite oral foram influenciadas pela condição de saúde bucal. Em conclusão, o polimorfismo C677T da MTHFR não foi relacionado ao oral mucosite, mas o estado de saúde oral foi um fator importante no desenvolvimento da mucosite. Estes resultados reforçam a importância de um dentista na equipe multiprofissional de assistência a estes pacientes. / Oral mucositis remains an important side-effect and life-threatening complication of hematopoietic stem cell transplantation. It can occurs in 100% of patients underwenting allogeneic stem cell transplantation. The differences in incidence between allogeneic and autologous transplantation may be due to methotrexate administration in the first. Ulcerative mucositis is related to increase hospitalar costs, reduced 100-days survival and systemic infections leading to sepsis risk. The last decade was very important to the understanding of oral mucositis, including genetics changes in enzymes responsible to drug metabolization, as the C677T polymorphism in the methylenetethrahidrofolate reductase gene (MTHFR). A prospective evaluation of oral mucositis in relation to the C677T MTHFR polymorphism was done. Also, the influence of oral health condition (presence of dental plaque and gingival inflammation) with the incidence of oral mucositis was analyzed. A cohort of 97 patients (35 allogeneic-study group and 62 autologous-control group) with median age of 41.5 years was evaluated. Conditioning regimen comprised busulfan and melphalan or becenum based conditioning regimen (BEAM becenum, etoposide, cytarabin and melphalan. GVHD prophylaxis comprised cyclosporine A plus short course of methotrexate in allogeneic transplantation. No rescue with folinic acid was done in the methotrexate administration. Results showed that C677T polymorphism was not significant in the study group compared with control group in predicting incidence and severity of oral mucositis. However, the incidence and severity of oral mucositis was influenced by oral health condition. In conclusion, C677T MTHFR polymorphism was not related to oral mucositis, but oral health status was an important factor in developing mucositis. These findings reinforce the importance of a dentist in the multiprofessional team to assist these patients.
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Estudo do polimorfismo C677T do gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em pacientes com mucosite de trato gastrointestinal após transplante alogênico de medula óssea / Analysis of single nucleotide polymorphisms C677T of methylenetetrahidrofolate reductase (MTHFR) on the development of oral mucositis in allogeneic hematopoietic stem cell transplantation

Fabio Luiz Coracin 02 December 2009 (has links)
A mucosite oral, também chamada recentemente de mucosite do trato gastrointestinal, continua sendo um importante efeito colateral que pode comprometer o resultado do transplante de células tronco hematopoéticas. Ela pode ocorrer em 100% dos pacientes submetidos ao transplante alogênico de células-tronco e a maior incidência neste pode ser atribuída à administração de metotrexate. A ocorrência de mucosite ulcerativa está relacionada ao aumento dos custos hospitalares, a redução da sobrevida em 100 dias e infecção sistêmica aumentando o risco de sepse. A última década foi muito importante para a compreensão da mucosite oral, incluindo a predisposição genética dos indivíduos e alterações nas enzimas responsáveis a metabolização de quimioterápicos. Recentemente, o polimorfismo C677T no gene metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) têm ganhado enfoque na relação com a incidência da mucosite. Esta enzima metaboliza o metotrexate e a ela é atribuída maior ou menor atividade levando a modificações na metabolização do fármaco. Poucos trabalhos prospectivos e caso-controle são encontrados na literatura corrente com relação ao polimorfismo C677T e a incidência da mucosite. O objetivo deste estudo foi uma análise prospectiva caso-controle da relação do polimorfismo MTHFR C677T com a incidência da mucosite. Além disso, a influência da condição de saúde bucal (presença de placa dental e inflamação gengival) com a incidência de mucosite oral foi analisada. Foram inseridos 97 pacientes divididos em 2 grupos: 35 pacientes submetidos ao transplante alogênico e 62 pacientes submetidos ao transplante autólogo. A mediana de idade foi de 41,5 anos. O regime de condicionamento consistiu de busulfano e melfalano ou regime BEAM - becenum, etoposide, citarabina e melfalano (para a Doença de Hodgkin e Linfoma não Hodgkin). A profilaxia da doença do enxerto contra o hospedeiro foi feita com ciclosporina e metotrexate, no transplante alogênico. Não foi feito resgate com ácido folínico durante a administração de metotrexato. Os resultados mostraram que o polimorfismo C677T não foi significativo no grupo de estudo em comparação com o grupo controle na previsão de incidência e severidade da mucosite oral. No entanto, a incidência e gravidade da mucosite oral foram influenciadas pela condição de saúde bucal. Em conclusão, o polimorfismo C677T da MTHFR não foi relacionado ao oral mucosite, mas o estado de saúde oral foi um fator importante no desenvolvimento da mucosite. Estes resultados reforçam a importância de um dentista na equipe multiprofissional de assistência a estes pacientes. / Oral mucositis remains an important side-effect and life-threatening complication of hematopoietic stem cell transplantation. It can occurs in 100% of patients underwenting allogeneic stem cell transplantation. The differences in incidence between allogeneic and autologous transplantation may be due to methotrexate administration in the first. Ulcerative mucositis is related to increase hospitalar costs, reduced 100-days survival and systemic infections leading to sepsis risk. The last decade was very important to the understanding of oral mucositis, including genetics changes in enzymes responsible to drug metabolization, as the C677T polymorphism in the methylenetethrahidrofolate reductase gene (MTHFR). A prospective evaluation of oral mucositis in relation to the C677T MTHFR polymorphism was done. Also, the influence of oral health condition (presence of dental plaque and gingival inflammation) with the incidence of oral mucositis was analyzed. A cohort of 97 patients (35 allogeneic-study group and 62 autologous-control group) with median age of 41.5 years was evaluated. Conditioning regimen comprised busulfan and melphalan or becenum based conditioning regimen (BEAM becenum, etoposide, cytarabin and melphalan. GVHD prophylaxis comprised cyclosporine A plus short course of methotrexate in allogeneic transplantation. No rescue with folinic acid was done in the methotrexate administration. Results showed that C677T polymorphism was not significant in the study group compared with control group in predicting incidence and severity of oral mucositis. However, the incidence and severity of oral mucositis was influenced by oral health condition. In conclusion, C677T MTHFR polymorphism was not related to oral mucositis, but oral health status was an important factor in developing mucositis. These findings reinforce the importance of a dentist in the multiprofessional team to assist these patients.
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Efetividade e toxicidade de protocolo de condicionamento em transplante autólogo de célula-tronco hematopoética para pacientes com linfoma

Santos, Kelli Borges dos 27 November 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-27T14:51:33Z No. of bitstreams: 1 kelliborgesdossantos.pdf: 3267301 bytes, checksum: ebaef8cc5229eeaa466bdd3b3e52d494 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-05-02T01:01:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kelliborgesdossantos.pdf: 3267301 bytes, checksum: ebaef8cc5229eeaa466bdd3b3e52d494 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T01:01:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kelliborgesdossantos.pdf: 3267301 bytes, checksum: ebaef8cc5229eeaa466bdd3b3e52d494 (MD5) Previous issue date: 2015-11-27 / Introdução: Nas últimas décadas, o transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas (auto-TCTH) tem sido utilizado como uma potencial terapia de salvamento para pacientes portadores de linfomas. Atualmente, inúmeros tipos de protocolos de condicionamento para a realização do auto-TCTH são conhecidos e utilizados com a intenção de melhorar a sobrevida global (SG) e livre de doença (SLD) destes pacientes. Até os dias atuais, nenhum protocolo tem sido considerado superior, com melhores resultados que os outros. Objetivo: Determinar a dose máxima de lomustina tolerada em protocolo de condicionamento (lomustina, etoposide, citarabina e melfalan – LEAM) e avaliar as toxicidades deste protocolo em comparação a série histórica do serviço. Método: Trata-se de uma coorte prospectiva, do tipo 3:3, quantitativa. A primeira etapa do estudo foi realizada para a determinação da dose máxima tolerada (DMT) de lomustina. A segunda etapa, consistiu na comparação com a série histórica de pacientes submetidos ao transplante que utilizaram CBV (carmustina, etoposide e ciclofosfamida) previamente ao auto-TCTH. Resultados: Para determinar a dose máxima tolerada (DMT) de lomustina administrada no D-4, seguida de etoposide (1 g/m2 D-3), citarabina (4g/m2 D-2), e melfalano (140 mg/m2 D-1), foram submetidos ao protocolo um total de 14 pacientes. Foi realizado escalonamento da dose de lomustina a cada 200 mg/m2. A coorte inicial consistiu de lomustina na dose de 200 mg/m2 (L200), seguida de uma coorte com lomustina 400 mg/m2 (L400). Como L400 excedeu a DMT, uma terceira coorte foi criada com lomustina 300 mg/m2 (L300). Seis pacientes foram tratados em L200 (1 Toxicidade Limitante de Dose (TLD) – óbito por sepse), dois pacientes foram tratados em L400 (2 TLD, toxicidade gastrointestinal grau 4) e 6 pacientes foram tratados em L300 (1 TLD, neurológica grau 4, reversível), sendo lomustina 300mg/m2 considerada a DMT. Na segunda fase do estudo participaram 32 pacientes submetidos ao protocolo LEAM. As principais toxicidades encontradas entre os pacientes foram mucosite (53,1%), diarreia (68,8%) e toxicidade cutânea (34,4%). A seguir, os pacientes foram comparados a séria histórica, em que 64 pacientes foram submetidos ao protocolo CBV. Os grupos eram similares no que diz respeito ao estádio, diagnóstico médico idade e sexo. O início da neutropenia e o tempo de duração da mesma foi estatisticamente menor no grupo LEAM em comparação ao grupo CBV, p = 0,00 e 0,035 respectivamente. Não houve diferença entre as toxicidades encontradas nos dois grupos, no entanto, a sobrevida global dos pacientes submetidos ao protocolo LEAM foi superior em comparação ao grupo CBV (p = 0,050). Conclusão: O protocolo LEAM mostrou-se como um regime de condicionamento factível, de rápida administração, associado a curto período de neutropenia e aceitável toxicidade. A sobrevida global foi melhor no protocolo LEAM quando comparada a série histórica do serviço. / Introduction: In recent decades, Autologous Hematopoietic Stem Cell Transplantation (auto-HSCT) has been used as a potential rescue therapy for patients with lymphoma. Currently, numerous types of conditioning protocols for performing auto-HSCT are known and used in order to improve the overall survival (OS) and disease-free survival (DFS) of these patients. Until today, no protocol has been considered superior and produced better results than the others. Objective: Determine the maximum tolerated dose of lomustine in a conditioning protocol (lomustine, etoposide, cytarabine and melphalan – LEAM) and evaluate the toxicities of this protocol in comparison to the historical series of the service. Method: A quantitative, type 3.3 prospective cohort. The first step of the study was carried out to determine the maximum tolerated dose (MTD) of lomustine. The second step consisted in comparing it with the historical series of patients undergoing transplantation who used CBV (carmustine, etoposide and cyclophosphamide) prior to auto-HSCT. Results: To determine the maximum tolerated dose (MTD) of lomustine administered on D-4, followed by etoposide (1 g/m2 (D-3), cytarabine (4 g/m2 (D-2), and melphalan (140 mg/m2 (D-1), a total of 14 patients were submitted to the protocol. The lomustine dose was escalated according to 200 mg/m2 intervals. The initial cohort consisted of lomustine at a dose of 200 mg/m2 (L200), followed by a cohort with lomustine 400 mg/m2 (L400). Because L400 exceeded the MTD, a third cohort with lomustine in a dose of 300 mg/m2 was created (L300). Six patients were treated in L200 (1 DLT, died of sepsis), two patients were treated in L400 (2 DLT, grade 4 gastrointestinal toxicity) and 6 patients were treated in L300 (1 DLT, neurological grade 4, reversible), with lomustine 300mg/m2 being considered the MTD. In the second phase of the study, 32 patients submitted to the LEAM protocol participated. The main toxicities found among the patients were mucositis (53.1%), diarrhea (68.8 %) and dermal toxicity (34.4%). The patients were then compared to the historical series, in which 64 patients were submitted to the CBV protocol. The groups were similar with regard to the stage, medical diagnosis, age and sex. The beginning of neutropenia and its duration was statistically lower in the LEAM group when compared to the CBV group, p = 0.00 and 0.035, respectively. There was no difference between the toxicities found in the two groups, but the overall survival of the patients submitted to the LEAM protocol was higher when compared to the CBV group (p = 0.050). Conclusion: The LEAM protocol proved to be a viable conditioning regimen of rapid administration, associated with a short duration of neutropenia and acceptable toxicity. Overall survival was better in the LEAM protocol when compared to the historical series of the service.
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Análise da mobilização e resultados do transplante de células-tronco hematopoiéticas autogênico (TCTHa) com alta hospitalar precoce nos portadores de doenças hematológicas / Analysis of mobilization and autologous hematopoietic stem cells (HSCT) outcomes with early hospital discharge in patients with hematological diseases

Barban, Alessandra 15 July 2013 (has links)
padrão utilizado para algumas doenças hematológicas e também na consolidação do tratamento de outras doenças. O aumento da demanda de pacientes que necessitam deste tratamento fez com que fossem criados alguns modelos de transplante ambulatorial. A alta precoce é uma modalidade de transplante em que o paciente recebe alta hospitalar após o regime de condicionamento e infusão das células-tronco hematopoiéticas (CTH) e a continuidade do seu tratamento ocorre em regime ambulatorial. Na área da Enfermagem, o número limitado de estudos científicos relacionados à Assistência de Enfermagem nos pacientes submetidos ao TCTH com alta hospitalar precoce são ainda deficientes. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar os resultados da alta hospitalar precoce como alternativa viável ao tratamento dos pacientes submetidos ao TCTHa e sua relação com a assistência de enfermagem. MÉTODO: Estudo retrospectivo, quantitativo, descritivo e transversal. Foram analisados prontuários de 112 pacientes consecutivos submetidos ao TCTHa, no período de janeiro a dezembro de 2009. Destes 12 pacientes não receberam alta hospitalar da unidade de internação até o décimo dia após o TCTH (D+10) e, por isso, foram excluídos, restando 100 pacientes. RESULTADOS: A mediana de idade foi de 48,5 anos (19-69 anos). Houve um pareamento não intencional do sexo. Todos os pacientes mobilizaram e coletaram CTH por fonte periférica. Os regimes de condicionamento mais utilizados foram BU12+Mel100 e BEAM 400. As toxicidades atribuídas ao regime de condicionamento foram bem conduzidas no ambulatório, expressa por 10 pacientes que necessitaram de internação, embora um grande número de pacientes da casuística apresentou algum grau de toxicidade. A neutropenia febril esteve presente em 58% dos pacientes até a enxertia medular. Não houve aumento na mortalidade na fase de aplasia medular; dois pacientes foram a óbito por causas infecciosas durante os 60 primeiros dias após o TCTH, sendo que apenas um não apresentava enxertia medular. A mediana de enxertia de granulócitos após o TCTHa com alta hospitalar precoce foi de 12 dias e de plaquetas 15 dias, com mediana de transfusões até a alta do serviço de três concentrados de hemácias e quatro concentrados de plaquetas. Vinte e três pacientes necessitaram de internação hospitalar em algum momento desde a alta hospitalar após o transplante até o momento de sua alta. CONCLUSÃO: A equipe de enfermagem apresenta papel fundamental no contexto da alta hospitalar precoce na conduta e manejo dos pacientes. O Enfermeiro participou na orientação e condutas durante a fase de mobilização, transplante e acompanhamento ambulatorial. A mediana de tempo para enxertia medular foi de 12 dias e durante a fase de aplasia os pacientes evoluíram com baixa internação e infecção. Houve baixa incidência de complicações e internações, sendo a toxicidade ao regime de condicionamento a maior causa de internação. As toxicidades ao regime de condicionamento apresentadas foram bem manejadas em regime ambulatorial também pela Equipe de Enfermagem / The autologous hematopoietic stem cell transplantation (HSCTa) is a standard treatment used for some hematological malignancies and also in consolidating the treatment of other diseases. The increased number of patients who need this treatment leads to new models of outpatient transplant. The early discharge is a type of transplant in which the patient is discharged after the conditioning regimen and infusion of hematopoietic stem cells (HSC) and the continuity of your treatment will occur in outpatient settings. Although the models of outpatient HSCT are well defined, there is few studies and publications that demonstrate the actual results of this modality. In the field of nursing, the limited number of scientific studies related to nursing care in HSCT patients with early hospital discharge are even more deficient. Thus, the aim of this study was to analyze the results of early discharge as a viable alternative to the treatment of patients undergoing HSCTa and its relationship to nursing care. Methods: A retrospective, quantitative, descriptive and cross study was performed. A total of 112 patients initially enrolled, 12 were excluded due to the discharged occurred after than tenth day after HSCTa (D +10) and, therefore, 100 patients were enrolled in the study. Results: The median age was 48.5 years (range: 19-69 years). There was an unintentional pairing of sex. All patients were mobilized and collected by HSC peripheral source. The conditioning regimens were used more BU12 + Mel100 and BEAM 400. The conditioning regimen-related toxicities was well at the clinic, expressed by 10 patients who required hospitalization, although a large number of patients in the sample had some degree of toxicity. Febrile neutropenia was observed in 58% of patients until the marrow engraftment. There was no increase in mortality in bone marrow aplasia phase, two patients (2%) died of infectious causes during the first 60 days after HSCTa, and only one patient showed no engraftment. The median granulocyte engraftment after HSCTa with early hospital discharge was 12 days and platelets 15 days, with a median transfusion until discharge from the service three and four units of blood transfused platelet concentrates. Twenty-three patients required hospitalization at some time from hospital discharge after transplantation until the time of his discharge. Conclusion: The nursing team has key role in the context of early hospital discharge in the conduct and management of patients. The nurse participated in the orientation and conduct during the mobilization phase, and outpatient transplant. The median time to engraftment was 12 days and during the aplasia phase of the patients improved, with low infection and hospitalization. There was a low incidence of complications and hospitalizations, and the toxicity conditioning regimen the leading cause of hospitalization. The toxicities presented to the conditioning regimen were well managed on an outpatient basis also for the Nursing Team
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Análise da mobilização e resultados do transplante de células-tronco hematopoiéticas autogênico (TCTHa) com alta hospitalar precoce nos portadores de doenças hematológicas / Analysis of mobilization and autologous hematopoietic stem cells (HSCT) outcomes with early hospital discharge in patients with hematological diseases

Alessandra Barban 15 July 2013 (has links)
padrão utilizado para algumas doenças hematológicas e também na consolidação do tratamento de outras doenças. O aumento da demanda de pacientes que necessitam deste tratamento fez com que fossem criados alguns modelos de transplante ambulatorial. A alta precoce é uma modalidade de transplante em que o paciente recebe alta hospitalar após o regime de condicionamento e infusão das células-tronco hematopoiéticas (CTH) e a continuidade do seu tratamento ocorre em regime ambulatorial. Na área da Enfermagem, o número limitado de estudos científicos relacionados à Assistência de Enfermagem nos pacientes submetidos ao TCTH com alta hospitalar precoce são ainda deficientes. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar os resultados da alta hospitalar precoce como alternativa viável ao tratamento dos pacientes submetidos ao TCTHa e sua relação com a assistência de enfermagem. MÉTODO: Estudo retrospectivo, quantitativo, descritivo e transversal. Foram analisados prontuários de 112 pacientes consecutivos submetidos ao TCTHa, no período de janeiro a dezembro de 2009. Destes 12 pacientes não receberam alta hospitalar da unidade de internação até o décimo dia após o TCTH (D+10) e, por isso, foram excluídos, restando 100 pacientes. RESULTADOS: A mediana de idade foi de 48,5 anos (19-69 anos). Houve um pareamento não intencional do sexo. Todos os pacientes mobilizaram e coletaram CTH por fonte periférica. Os regimes de condicionamento mais utilizados foram BU12+Mel100 e BEAM 400. As toxicidades atribuídas ao regime de condicionamento foram bem conduzidas no ambulatório, expressa por 10 pacientes que necessitaram de internação, embora um grande número de pacientes da casuística apresentou algum grau de toxicidade. A neutropenia febril esteve presente em 58% dos pacientes até a enxertia medular. Não houve aumento na mortalidade na fase de aplasia medular; dois pacientes foram a óbito por causas infecciosas durante os 60 primeiros dias após o TCTH, sendo que apenas um não apresentava enxertia medular. A mediana de enxertia de granulócitos após o TCTHa com alta hospitalar precoce foi de 12 dias e de plaquetas 15 dias, com mediana de transfusões até a alta do serviço de três concentrados de hemácias e quatro concentrados de plaquetas. Vinte e três pacientes necessitaram de internação hospitalar em algum momento desde a alta hospitalar após o transplante até o momento de sua alta. CONCLUSÃO: A equipe de enfermagem apresenta papel fundamental no contexto da alta hospitalar precoce na conduta e manejo dos pacientes. O Enfermeiro participou na orientação e condutas durante a fase de mobilização, transplante e acompanhamento ambulatorial. A mediana de tempo para enxertia medular foi de 12 dias e durante a fase de aplasia os pacientes evoluíram com baixa internação e infecção. Houve baixa incidência de complicações e internações, sendo a toxicidade ao regime de condicionamento a maior causa de internação. As toxicidades ao regime de condicionamento apresentadas foram bem manejadas em regime ambulatorial também pela Equipe de Enfermagem / The autologous hematopoietic stem cell transplantation (HSCTa) is a standard treatment used for some hematological malignancies and also in consolidating the treatment of other diseases. The increased number of patients who need this treatment leads to new models of outpatient transplant. The early discharge is a type of transplant in which the patient is discharged after the conditioning regimen and infusion of hematopoietic stem cells (HSC) and the continuity of your treatment will occur in outpatient settings. Although the models of outpatient HSCT are well defined, there is few studies and publications that demonstrate the actual results of this modality. In the field of nursing, the limited number of scientific studies related to nursing care in HSCT patients with early hospital discharge are even more deficient. Thus, the aim of this study was to analyze the results of early discharge as a viable alternative to the treatment of patients undergoing HSCTa and its relationship to nursing care. Methods: A retrospective, quantitative, descriptive and cross study was performed. A total of 112 patients initially enrolled, 12 were excluded due to the discharged occurred after than tenth day after HSCTa (D +10) and, therefore, 100 patients were enrolled in the study. Results: The median age was 48.5 years (range: 19-69 years). There was an unintentional pairing of sex. All patients were mobilized and collected by HSC peripheral source. The conditioning regimens were used more BU12 + Mel100 and BEAM 400. The conditioning regimen-related toxicities was well at the clinic, expressed by 10 patients who required hospitalization, although a large number of patients in the sample had some degree of toxicity. Febrile neutropenia was observed in 58% of patients until the marrow engraftment. There was no increase in mortality in bone marrow aplasia phase, two patients (2%) died of infectious causes during the first 60 days after HSCTa, and only one patient showed no engraftment. The median granulocyte engraftment after HSCTa with early hospital discharge was 12 days and platelets 15 days, with a median transfusion until discharge from the service three and four units of blood transfused platelet concentrates. Twenty-three patients required hospitalization at some time from hospital discharge after transplantation until the time of his discharge. Conclusion: The nursing team has key role in the context of early hospital discharge in the conduct and management of patients. The nurse participated in the orientation and conduct during the mobilization phase, and outpatient transplant. The median time to engraftment was 12 days and during the aplasia phase of the patients improved, with low infection and hospitalization. There was a low incidence of complications and hospitalizations, and the toxicity conditioning regimen the leading cause of hospitalization. The toxicities presented to the conditioning regimen were well managed on an outpatient basis also for the Nursing Team

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