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Teorias da conspiração : sedução e resistência a partir da literacia mediáticaSilva, Sandra January 2010 (has links)
Apesar de pouco mediatizadas, as teorias da conspiração são hoje um fenómeno que se processa à escala planetária, dispondo de um alcance generalizado sobre as massas. Com a democratização dos média proporcionada pela internet, que permite a qualquer pessoa difundir qualquer mensagem, as teorias da conspiração conheceram um “boom”, ganhando dimensão e visibilidade na última década. Numa era em que as teorias da conspiração, bem como outras informações, estão à distância de um simples clique, levanta-se a questão da educação para os média. Com a profusão de conteúdos disponíveis, e sem garantias de que os mesmos sejam fidedignos, impõe-se que as ferramentas de literacia mediática dotem os indivíduos de capacidade para filtrar a informação, desconstruir mensagens, questionar, interpretar e analisar criticamente os conteúdos. A sedução ou resistência que estas teorias provocam nas pessoas pode ser analisado à luz da sua capacidade para atribuir significado à informação, bem como aos cuidados desenvolvidos, ou não, aquando do seu consumo
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Da cena ao texto: dramaturgia em processo colaborativo / Dramaturgy in collaborative processAbreu, Adélia Maria Nicolete 10 October 2005 (has links)
Estudo da criação dramatúrgica no processo colaborativo e sua comparação com a criação coletiva e o dramaturgismo. São analisados aspectos tais como contexto histórico, a presença do dramaturgo na sala de ensaio, o texto que nasce da cena improvisada pelos atores, a autonomia das funções criativas, a questão da autoria, a aplicação pedagógica, entre outros. De acordo com alguns parâmetros estabelecidos, descreve-se e analisa-se a criação de três espetáculos realizados em processo colaborativo: Cx postal 1500, do Oficinão do Galpão Cine Horto, Um trem chamado desejo, do Grupo Galpão, e Geração 80, do Teatro da Conspiração. Entre outras reflexões, conclui-se que, embora guarde semelhanças com as práticas que lhes são anteriores, o processo colaborativo tem características específicas e se constitui numa reposta a questões sociais, culturais e econômicas contemporâneas. / The study of dramaturgy creation in the collaborative process in comparison to collective creation and dramaturgism. Aspects are analyzed, such as historical context, the presence of the dramatist in rehearsal, improvisation on the text by actors, the autonomy of creative functions, the authorship question, pedagogy application, among others. In agreement with established parameters, the creation of three plays, done by the collaborative process are described and analyzed: Cx Postal 1500, by Oficinão do Galpão Cine Horto, Um Trem Chamado Desejo, by Grupo Galpão, and Geração 80, by Teatro da Conspiração. Among other thoughts, one can conclude that although there are similarities with earlier practices, the collaborative process has specific characteristics and it constitutes an answer to social, cultural and economic contemporary questions.
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Da cena ao texto: dramaturgia em processo colaborativo / Dramaturgy in collaborative processAdélia Maria Nicolete Abreu 10 October 2005 (has links)
Estudo da criação dramatúrgica no processo colaborativo e sua comparação com a criação coletiva e o dramaturgismo. São analisados aspectos tais como contexto histórico, a presença do dramaturgo na sala de ensaio, o texto que nasce da cena improvisada pelos atores, a autonomia das funções criativas, a questão da autoria, a aplicação pedagógica, entre outros. De acordo com alguns parâmetros estabelecidos, descreve-se e analisa-se a criação de três espetáculos realizados em processo colaborativo: Cx postal 1500, do Oficinão do Galpão Cine Horto, Um trem chamado desejo, do Grupo Galpão, e Geração 80, do Teatro da Conspiração. Entre outras reflexões, conclui-se que, embora guarde semelhanças com as práticas que lhes são anteriores, o processo colaborativo tem características específicas e se constitui numa reposta a questões sociais, culturais e econômicas contemporâneas. / The study of dramaturgy creation in the collaborative process in comparison to collective creation and dramaturgism. Aspects are analyzed, such as historical context, the presence of the dramatist in rehearsal, improvisation on the text by actors, the autonomy of creative functions, the authorship question, pedagogy application, among others. In agreement with established parameters, the creation of three plays, done by the collaborative process are described and analyzed: Cx Postal 1500, by Oficinão do Galpão Cine Horto, Um Trem Chamado Desejo, by Grupo Galpão, and Geração 80, by Teatro da Conspiração. Among other thoughts, one can conclude that although there are similarities with earlier practices, the collaborative process has specific characteristics and it constitutes an answer to social, cultural and economic contemporary questions.
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O Maquiavel de Lefort e a crítica ao idealismo democrático / Leforts Machiavelli and the critique of democratic idealismNegreiros, Dario de 23 October 2017 (has links)
Trata-se de uma leitura do livro O trabalho da obra Maquiavel (1972), opus magnum de Claude Lefort (1924-2010). Com base na distinção lefortiana entre discurso manifesto e palavra latente da obra de pensamento, concebemos nosso texto a partir de uma divisão tripla. Inicialmente, com o objetivo de localizar o leitor ciceroneando-o pelos mesmos caminhos que levaram Lefort a Maquiavel , perguntamos: se à obra do secretário florentino dedica-se o discurso manifesto do filósofo francês, como este objeto se inseriria na problemática de seu hic et nunc, temática latente que o motivou a levar a cabo o seu mais longo estudo? Em seguida, apresentaremos nossa interpretação do Maquiavel de Lefort, na qual veremos emergir ao primeiro plano a personagem do conspirador, trazendo à cena consigo a proposição da inevitabilidade da impostura do poder e a defesa da imprescindibilidade e da legitimidade do ato ilegal empreendido contra a legalidade ilegítima. Por fim, é à crítica ao idealismo democrático que somos conduzidos ao nos depararmos com o saldo de nossa leitura e, diante dele, questionarmo-nos: de que modo o Maquiavel de Lefort conteúdo manifesto deste trabalho pode nos ajudar a pensar o nosso próprio tempo, a sustentar os nossos desejos de saber e de agir, a nos engajarmos aqui e agora no enigma de uma paixão realista, palavra latente de todo e qualquer escrito que aceite o desafio do político? / This is a reading of the book Machiavelli in the making (1972), the magnum opus of Claude Lefort (1924-2010). Based on the Lefortian distinction between the manifest discourse and the latent word in the work of thought, the text is in three parts. Initially, with the aim of locating the reader by guiding him along the same paths that led Lefort to Machiavelli we ask: if the manifest discourse of the French philosopher is dedicated to the work of the Florentine Secretary, what is the place of this object in the problematic of his hic et nunc, the latent thematic that led him to undertake his longest study? Next, we present our interpretation of Leforts Machiavelli, in which we will see the conspirator\'s character emerge to the foreground, bringing with him the proposition of the inevitability of the imposture of power and the defense of the indispensability and legitimacy of the illegal act employed against illegitimate legality. Finally, we are led to a critique of democratic idealism as we are confronted with the results of our reading and, faced with this, we ask ourselves: how can Leforts Machiavelli the manifest object of this work help us to think about our own time, to sustain our desires to know and act, to engage ourselves here and now in the enigma of a realistic passion, the latent word of each and every text that accepts the challenge of the political?
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O Maquiavel de Lefort e a crítica ao idealismo democrático / Leforts Machiavelli and the critique of democratic idealismDario de Negreiros 23 October 2017 (has links)
Trata-se de uma leitura do livro O trabalho da obra Maquiavel (1972), opus magnum de Claude Lefort (1924-2010). Com base na distinção lefortiana entre discurso manifesto e palavra latente da obra de pensamento, concebemos nosso texto a partir de uma divisão tripla. Inicialmente, com o objetivo de localizar o leitor ciceroneando-o pelos mesmos caminhos que levaram Lefort a Maquiavel , perguntamos: se à obra do secretário florentino dedica-se o discurso manifesto do filósofo francês, como este objeto se inseriria na problemática de seu hic et nunc, temática latente que o motivou a levar a cabo o seu mais longo estudo? Em seguida, apresentaremos nossa interpretação do Maquiavel de Lefort, na qual veremos emergir ao primeiro plano a personagem do conspirador, trazendo à cena consigo a proposição da inevitabilidade da impostura do poder e a defesa da imprescindibilidade e da legitimidade do ato ilegal empreendido contra a legalidade ilegítima. Por fim, é à crítica ao idealismo democrático que somos conduzidos ao nos depararmos com o saldo de nossa leitura e, diante dele, questionarmo-nos: de que modo o Maquiavel de Lefort conteúdo manifesto deste trabalho pode nos ajudar a pensar o nosso próprio tempo, a sustentar os nossos desejos de saber e de agir, a nos engajarmos aqui e agora no enigma de uma paixão realista, palavra latente de todo e qualquer escrito que aceite o desafio do político? / This is a reading of the book Machiavelli in the making (1972), the magnum opus of Claude Lefort (1924-2010). Based on the Lefortian distinction between the manifest discourse and the latent word in the work of thought, the text is in three parts. Initially, with the aim of locating the reader by guiding him along the same paths that led Lefort to Machiavelli we ask: if the manifest discourse of the French philosopher is dedicated to the work of the Florentine Secretary, what is the place of this object in the problematic of his hic et nunc, the latent thematic that led him to undertake his longest study? Next, we present our interpretation of Leforts Machiavelli, in which we will see the conspirator\'s character emerge to the foreground, bringing with him the proposition of the inevitability of the imposture of power and the defense of the indispensability and legitimacy of the illegal act employed against illegitimate legality. Finally, we are led to a critique of democratic idealism as we are confronted with the results of our reading and, faced with this, we ask ourselves: how can Leforts Machiavelli the manifest object of this work help us to think about our own time, to sustain our desires to know and act, to engage ourselves here and now in the enigma of a realistic passion, the latent word of each and every text that accepts the challenge of the political?
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