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Consumo de alimentos orgánicos en Santiago: Estilo de vida, riesgos & lujo

Manríquez Roa, Tania 09 June 2011 (has links)
Antropóloga Social / Esta memoria tiene como propósito general explorar las motivaciones y definiciones elaboradas por los consumidores de alimentos orgánicos y cómo observan sus prácticas, presentándose como objetivo general de la investigación la descripción y comprensión de cómo las motivaciones, las prácticas asociadas y el sentido otorgado al consumo de alimentos orgánicos, dan cuenta de fenómenos extra-nutritivos. Entre los objetivos específicos se encuentran: (1) Establecer quienes conforman el grupo consumidor de alimentos orgánicos y sus estilos de vida asociados. (2) Indagar en las motivaciones y valoraciones simbólicas de los consumidores asociadas al riesgo medioambiental. (3) Reflexionar sobre las implicancias de estatus, prestigio y lujo vinculadas al consumo de alimentos orgánicos.
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Aceptabilidad y consumo del almuerzo de dietas completas por pacientes adultos en un Hospital Nacional, Lima 2016

Vega Salazar, Pold Christian January 2017 (has links)
Determina el nivel de aceptabilidad y el porcentaje de consumo del almuerzo de dietas completas por pacientes adultos en un hospital nacional de Lima en el año 2016. Para evaluar el porcentaje de consumo se aplicó el método de escala visual (Comstock) que consiste en la toma de fotografías de las raciones ofrecidas a 30 pacientes, durante 3 días, antes y después del consumo del almuerzo, para estimar el porcentaje ingerido por diferencia: consumo completo (100%), consumo aceptable (75%), consumo regular (50%), consumo reducido (25%), consumo nulo (0%). Para evaluar la aceptabilidad de las preparaciones se aplicó una encuesta validada a los mismos pacientes, esta encuesta incluye la aceptabilidad del sabor, olor, temperatura, textura, presentación, horario, variedad, cantidad y apreciación general de las raciones recibidas. Se encontró un consumo aceptable y completo de las raciones en el 95.6% de casos, y la aceptabilidad del olor, textura, presentación, horario, variedad, cantidad y apreciación general fue regular; la temperatura, aceptabilidad buena y el sabor en la mayoría de casos fue calificada como mala. Concluye que la aceptabilidad presentó un nivel regular, lo cual no condice al porcentaje de consumo, cuyo resultado fue aceptable. Al analizar el consumo de los componentes de la ración, se observó también un consumo aceptable. Se identificaron variables externas a las características a la dieta que modifican la aceptabilidad y consumo de las mismas. / Tesis
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Consumo alimentar de lactentes no primeiro ano de vida na Zona da Mata Meridional de Pernambuco: um estudo de coorte

SEQUEIRA, Leopoldina Augusta de Souza January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8596_1.pdf: 1440466 bytes, checksum: 3307fa86a95d9c4080ec2cfab1f604bf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta tese, constituída de dois artigos, investigou o impacto da alimentação de uma coorte de lactentes nascidos entre setembro de 1997 a agosto de 1998, nas áreas urbanas de quatro municípios da Zona da Mata Meridional de Pernambuco, por meio da ingestão mediana de nutrientes. O primeiro artigo relacionou o consumo alimentar, considerando a presença ou ausência do leite materno, com o crescimento no primeiro semestre de vida, utilizando as novas curvas da OMS. Os lactentes em aleitamento materno exclusivo ou predominante apresentaram melhor perfil de crescimento. O consumo de energia dos lactentes sem aleitamento materno ou com aleitamento complementado ultrapassou as Dietary Reference Intakes. O segundo artigo analisa os lactentes no primeiro ano de vida, comparando estado nutricional e ingestão de nutrientes com o padrão de aleitamento aos quatro meses de idade (aleitamento materno exclusivo ou predominante versus sem aleitamento materno). Comparou-se a ingestão de nutrientes com as DRI e o estado nutricional segundo os índices peso e comprimento para idade, peso para comprimento e índice de massa corporal. Os resultados demonstraram introdução precoce de outros alimentos, especialmente água, chás e leite de vaca e reduzida variedade de alimentos complementares a partir do sexto mês de vida. Lactentes que estavam sem aleitamento materno apresentaram elevada ingestão da maioria dos nutrientes estudados, acima do recomendado (DRI), quando comparados aos que estavam em aleitamento materno exclusivo ou predominante. Lactentes em aleitamento apresentaram melhor situação nutricional no primeiro semestre de vida. Os resultados reforçam os benefícios do aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida, ressaltando a necessidade de intensificar ações de estímulo ao aleitamento exclusivo até seis meses e à introdução de alimentação complementar em tempo oportuno para o adequado crescimento e desenvolvimento da criança
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Avaliação do consumo alimentar e do estado nutricional em portadores da Doença de Crohn / Food intake and nutritional status assessment in Crohn\'s disease patients

Juliana Midori Iqueda Prieto 09 October 2013 (has links)
A doença de Cronh é uma doença inflamatória intestinal que, por ter como seus sintomas mais comuns a diarreia, a dor abdominal e febre, a perda de peso e a desnutrição são os distúrbios nutricionais mais prevalentes, como resultado de muitos fatores, como a diminuição da ingestão, má absorção, aumento das perdas intestinais e aumento da demanda energética, podendo comprometer o estado nutricional e a qualidade de vida, tornando-se importante estudar o perfil dietético e o nutricional desses pacientes. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o consumo alimentar e o estado nutricional de portadores de doença de Crohn acompanhados em ambulatório do HCFMUSP. A avaliação do estado nutricional foi baseada em exames bioquímicos, composição corporal e pelo IMC; a avaliação do consumo alimentar foi feita pelo Registro Alimentar de 3 dias alternados, e a adequação da ingestão avaliada de acordo com referências nacionais e internacionais. Participaram do estudo 217 pacientes e 65 controles. Entre os pacientes, 54,4% foram classificados em eutrofia, porém o IMC médio ficou abaixo dos controles (23,8 vs 26,9kg/m2, p=0). O IMC dos pacientes com ressecção intestinal foi menor daqueles sem ressecção (23,1 vs 24,4kg/m2, p=0,045). A deficiência de vitamina B12 foi de 19% entre os pacientes e 9% entre os controles, sendo mais comum naqueles pacientes com localização ileal (23%) e com ressecção intestinal (23%). Os níveis de vitamina B12 foram correlacionados negativamente com a PCR (r=-0,13, p=0,059). A insuficiência de 25-hidroxivitamina D foi de 63% entre os pacientes e 74% entre os controles, sendo mais comum nos pacientes com PCR > 3mg/l (69%) e, a deficiência foi de 6% entre os pacientes e 3% entre os controles, sendo que aqueles com deficiência apresentam mais tempo de doença (13,9 anos). Os pacientes tiveram menores níveis de colesterol (163,9 vs 180,7mg/dl, p=0,001) e de LDL (83,9 vs 109,9mg/dl, p=0) e maiores de HDL (56,6 vs 51,1mg/dl, p=0,026) e triglicérides (121,7 vs 100,7mg/dl, p=0,091) que os controles, acontecendo o mesmo naqueles pacientes com ressecção intestinal. Apresentaram anemia 20% dos pacientes e apenas 3% dos controles, sendo mais comum naqueles pacientes com PCR > 3mg/l (25%) e com ressecção intestinal (23%). Apesar de 54,4% dos pacientes não atingirem 90% da necessidade de consumo energética, essa inadequação foi mais comum nos controles (89%). Pacientes e controles tiveram singelas adequações ao consumo de macronutrientes e fibras, porém o alto consumo de proteínas foi maior nos controles. O consumo de colesterol foi maior e o de fibras, menor nos pacientes em atividade. A inadequação do consumo de micronutrientes foi alta e equivalente entre pacientes e controles para vitamina D, E e Ca, sendo maior nos pacientes para Se, Zn e as vitaminas B1, B3, B6, B12 e C. Houve altas prevalências de pacientes e controles com baixo consumo de \"cereais, tubérculos e raízes\", frutas, hortaliças e lácteos, e com alto consumo de \"carnes e ovos\", \"açúcares e doces\" e \"óleos e gorduras\". Apesar de a qualidade da dieta não diferir muito entre pacientes e controles, tendo até uma maior proporção destes com baixo consumo energético, e de o estado nutricional dos pacientes estar melhorando, pelas características da doença, eles continuam em risco nutricional, sendo de vital importância o monitoramento nutricional, principalmente daqueles que apresentam maior risco nutricional, os pacientes em atividade, com PCR > 3mg/l, com ressecções intestinais e com maior tempo de doença / Crohn\'s disease (CD) is an inflammatory bowel disease whose most common symptoms are diarrhea, abdominal pain and fever. As a result, weight loss and malnutrition are the most prevalent nutritional disorders due to many factors: decreased intake, poor absorption, increased intestinal losses and increased energy demand. As many factors may compromise the nutritional status and quality of life of these patients, it is important to study their dietary and nutritional profile. Thus, the aim of this study is to assess the dietary intake and nutritional status of Crohn\'s disease outpatients. The nutritional status was based on biochemical tests, body composition and body mass index. Food intake was evaluated by an alternate three-day Food Record, and the adequacy of intake was evaluated according to national and international references. The study included 217 patients and 65 controls. Out of the patients, 54.4% were classified as normal-weight, but the mean body mass index was lower than controls (23.8 vs. 26.9 kg/m2, p = 0). The body mass index of patients with bowel resection was lower than those without resection (23.1 vs. 24.4 kg/m2, p = 0.045). Vitamin B12 deficiency was 19% among patients and 9% among controls, being more common in patients with the disease located in the ileum (23%) and bowel resection (23%). Vitamin B12 levels were negatively correlated with CRP (r = -0.13, p = 0.059). The 25- hydroxyvitamin D insufficiency was 63% among patients and 74% among controls, and was more common in patients with CRP > 3mg / l (69%), whereas the deficiency reported was 6% among patients and 3% among controls, and those who presented with deficiency had the disease over long periods of time (13.9 years). Patients had lower cholesterol levels (163.9 vs. 180.7 mg/dl, p = 0.001) and LDL (83.9 vs. 109.9 mg/dl, p = 0) and higher HDL (56.6 vs. 51.1 mg/dl, p = 0.026) and triglycerides (121.7 vs. 100.7 mg/dl, p = 0.091) than controls, and the same was reported in those patients with intestinal resection. Anemia was present in 20% of patients and only 3% of controls, being more common in those patients with CRP > 3mg/l (25%) and bowel resection (23%). Although 54.4% of patients did not attain 90% of estimated energy requirement, this inadequacy was more common in controls (89%). Patients and controls had modestly adequate consumption for macronutrients and fiber, but higher protein intake than controls. Active patients had higher intake of cholesterol but lower intake of fibers. Inadequate intake of micronutrients was high and similar between patients and controls for vitamin D, E and calcium, and higher in patients for selenium, zinc and vitamins B1, B3, B6, B12 and C. There was a high prevalence of patients and controls with low consumption of \"cereals, tubers and roots\", fruit, vegetables and dairy products, and high consumption of \"meat and eggs\", \"sugars and sweets\" and \"oils and fats\". Although the quality of the diet did not differ greatly between patients and controls, and considering that there was a high proportion of controls with low energy intake and that the CD patients\' nutritional status improved due to the characteristics of the disease, these patients remain at nutritional risk. Therefore, it is imperative to continuously monitor their nutritional status, mainly those presenting with higher nutritional risk, patients with active CD, CRP > 3mg/l, bowel resection and those with CD over long periods of time
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Hábitos del entorno familiar asociados a la alimentación en escolares obesos y normopesos de una institución educativa primaria, Lima 2016

Aroni Dominguez, Elena January 2019 (has links)
Compara los hábitos del entorno familiar asociados a la alimentación entre escolares obesos y normopesos de una Institución Educativa primaria, Lima 2016. El estudio es descriptivo, observacional y transversal. De los 88 niños de nivel primario (44 obesos y 44 normopesos) de ambos sexos entre los 8 a 12 años y sus respectivas madres. Técnicas e Instrumentos: Medidas de peso, talla y aplicación de cuestionario. Análisis de datos: Promedios, desviaciones estándar, frecuencias, porcentajes, t de Student, Prueba Chi2. El 59.1% y 88.6% de las familias con escolares obesos y normopesos respectivamente, presentaron hábitos alimentarios del entorno familiar asociados a la alimentación adecuados, se encontro diferencia significativa (p= 0.002). Respecto al comportamiento alimentario, la práctica de comer la cena en familia fue la más frecuente entre escolares obesos y sus familias, en comparación de las familias con escolares Normopeso donde fue el desayuno. El consumo de frutas fue mayor en las familias con escolares normopesos, mientras que las familias con escolares obesos presentaron adecuado consumo de cereales. El consumo de alimentos altos en azucares y grasas fue mayor en las familias con escolares obesos. Y las preparaciones más consumidas para ambos grupos fueron los guisos y sancochados, pero se evidencio mayor consumo de huevo frito en el grupo de familias con escolares obesos. Se concluye que se encontró asociación estadística entre las familias con escolares obesos y normopesos y los hábitos del entorno familiar asociados a la alimentación. / Tesis
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Prácticas de alimentación complementaria que tienen mayor relación con el estado nutricional en niños de 6 a 24 meses en un centro de salud de Lima e Iquitos, 2018

Rojas Guerrero, Nady Fátima January 2019 (has links)
El período comprendido entre los seis y veinticuatro meses de edad es una fase de gran vulnerabilidad para el fomento de un crecimiento y desarrollo adecuado del niño. En el mundo, son pocos los niños que reciben alimentación complementaria segura y apropiada desde el punto de vista nutricional; en la mayoría de los países, menos de un cuarto de los niños de 6 a 24 meses cumplen los criterios de diversidad de la dieta y cantidad de comidas apropiadas para su edad. El diseño de estudio fue observacional, descriptivo correlacional causal. Se evaluó a niños de 6 a 24 meses en dos centros de salud: uno de Lima y otro de Iquitos. Se seleccionó a un total de 151 niños de Lima y 168 niños de Iquitos. Se aplicó una entrevista con una ficha semiestructurada y se tomaron las correspondientes mediciones antropométricas, previo consentimiento informado. Se evaluó a un total de 319 niños de entre 6 y 24 meses. De los niños evaluados, 151 eran de Lima y 168 de Iquitos. Para Lima, solo la cantidad mínima de comidas ingeridas según la edad y la dieta mínima aceptable tuvo repercusión sobre el PC/Edad (p=0,016; OR=5,529; IC:1,192- 25,633). Para Iquitos, la práctica de alimentación complementaria que tuvo mayor relación con el estado nutricional fue la dieta mínima aceptable que tuvo repercusión sobre el Peso/Edad (p=0,001; OR=9,148; IC:1,83-45,738) y el PC/Edad (p=0,001; OR=8,143; IC: 2,103-31,527). Se concluye que la cantidad mínima de comidas ingeridas según la edad y la dieta mínima aceptable tuvo repercusión sobre el PC/Edad para Lima. La dieta mínima aceptable tuvo efecto sobre el Peso/Edad y el PC/Edad para Iquitos. / Tesis
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Alimentos envasados Loncherita Power

Anteparra Villanueva, Daniel Enrique, Chanduvi Ramos, Marialaura, Cock Gutierrez, Sandra Paola, Veliz Zuta, Renzo Aaron 28 February 2018 (has links)
El proyecto alimentos envasados - “Loncherita Power” busca vender un concepto en base al desarrollo de alimentos nutritivos, los cuales serán consumidos por niños que se encuentren entre las edades de 5 y 10 años. Está propuesta se diferencia por su concepto innovador; además del contenido nutritivo y delicioso, también ofrece seguridad por los envases ergonómicos y prácticos, y lo más importante es que permitirá a los pequeños ser independientes en el manejo de sus alimentos. Es por ello que, se ingresará al mercado proponiendo tres productos de manera inicial; mantequilla power, mermelada power y miel power, cada uno con un personaje que permitirá a los niños relacionarse de acuerdo a su personalidad. / The packaged food project - "Loncherita Power" seeks to sell a concept based on the development of nutritious foods, which will be consumed by children between the ages of 5 and 10 years. This proposal is differentiated by its innovative concept; In addition to the nutritious and delicious content, it also offers security for ergonomic and practical containers, and most importantly, it will allow the small ones to be independent in the handling of their food. That is why you will enter the market proposing three products initially; butter power, jam power and honey power, each with a character that will allow children to relate according to their personality. / Trabajo de investigación
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Nivel socioeconómico familiar y consumo de comida rápida y bebidas gaseosas: Hallazgos del estudio Niños del Milenio

Najar Santa Cruz, Carol Argelia, Vila Quispe, Jessi Nataly 13 January 2019 (has links)
El consumo de comida rápida y bebidas gaseosas aumentó en los últimos años, representando un factor de riesgo para desarrollar sobrepeso y obesidad, una comorbilidad asociada a severos problemas de salud como la diabetes mellitus tipo 2, enfermedades cardiovasculares, entre otros trastornos metabólicos. Objetivo: Evaluar si existe asociación entre el nivel socioeconómico familiar y el consumo de comida rápida y bebidas gaseosas en la población de la cohorte menor de la tercera ronda del estudio Niños del Milenio. Métodos: Se incluyó a los niños peruanos de la cohorte menor, usando los datos de la tercera ronda (2009-2010) que tuvieran información completa en las variables de interés. Las variables resultado fueron el consumo reportado de comida rápida y de bebidas gaseosas (nunca, a veces, siempre), mientras que la exposición de interés fue el nivel socioeconómico en quintiles. Se crearon modelos crudos y ajustados entre las variables de interés utilizando la regresión de Poisson con varianza robusta para reportar razones de prevalencia (RP) e intervalos de confianza al 95% (IC95%). Resultados: Datos de 1901 niños, 942 (49,6%) mujeres y media de edad de 7,5 (DE 0,5) años fueron analizados. Del total evaluado, 24,1% (IC95%: 22,2% - 26,1%) reportó que siempre consumía comida rápida, mientras que 22,4% (IC95%: 20,5% - 24,3%) hizo lo mismo para bebidas gaseosas. Comparado con el quintil socioeconómico más bajo (quintil I), aquellos que estaban en los quintiles superiores tenían mayor probabilidad de consumo de comida rápida y bebidas gaseosas (Chi de tendencias < 0,001). El quintil socioeconómico más alto tuvo una mayor probabilidad de consumir siempre comida rápida (RP = 1,42; IC95%; 1,08 – 1,88) y de bebidas gaseosas (RP =1,71; IC95%: 1,24 – 2,37). Conslusión : En el presente estudio se evidenció que existe asociación significativa entre el nivel socioeconómico familiar y el consumo de bebidas gaseosas y comida rápida. The consumption of fast food and soft drinks increased in the last years. This could represent a risk factor for developing overweight and obesity, a comorbidity associated with severe health problems such as diabetes mellitus type 2, cardiovascular diseases, among other metabolic disorders. Objective: To evaluate if there is association between family socioeconomic level and the consumption of fast food and fizzy drinks in the population of the younger cohort of the third round of the Young Lives study. Methods: Data from the third round (2009-2010) of Peruvian children from the younger cohort, with complete variables of interest, was analyzed. Outcomes were the self-reported consumption of fast food and sweetened beverages (never, sometimes, and always), whereas the exposure of interest was familial socioeconomic status in quintiles. Crude and adjusted models were created between variables of interest using Poisson regression models with robust variance to report prevalence ratios (PR) and 95% confidence intervals (95% CI). Results: Information of 1901 children, 942 (49.6%) girls and age mean 7.5 (SD: 0.5) was analyzed. A total of 24.1% (95%CI: 22.2% - 26.1%) reported always consuming fast food, whilst this number was 22.4% (20.5% - 24.3%) for sweetened beverages. Compared to the lowest socioeconomic quintile (quintil I), those who were in higher socioeconomic quintiles had more probability of consuming fast food and sweetened beverages (Chi-squared for trends < 0.001). The highest socioeconomic quintile had a greater probability to always consume fast food (PR = 1.42; 95%CI: 1.08 – 1.88) and sweetened beverages (PR = 1.71 95%CI: 1.24 – 2.37). Conclusion: This study shows that there is a significant association between the family socioeconomic level and the consumption of soft drinks and fast food. / Tesis
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Publicidad televisiva y consumo de alimentos no saludables en alumnos del nivel primario de la Institución Educativa No. 7072 San Martín de Porres - distrito de Villa El Salvador 2010

Rojas Huayllani, Evelin Cristina January 2011 (has links)
Determina la relación entre la publicidad televisiva y el consumo de alimentos no saludables en alumnos del nivel primario de la Institución Educativa Nº 7072 San Martín de Porres - Distrito de Villa el Salvador 2010. Realiza un estudio descriptivo de asociación cruzada. La muestra fue seleccionada por conveniencia y estuvo integrada por 120 alumnos de ambos sexos, cuyas edades oscilaron entre 9 y 12 años de edad. Se elaboró dos encuestas previamente validadadas por jueces de expertos además de la prueba piloto en una muestra similar, una para el tiempo que ven televisión y otra para el consumo de alimentos no saludables. La encuesta fue aplicada en una sola fecha cada una, a aquellos alumnos que asistieron a clases y que tuvieron el formato de consentimiento informado firmado por sus padres. Se encontró que los alumnos en promedio vieron televisión más de 7 horas diarias. Los programas más vistos fueron los que estaban dirigidos a público mayor de 14 años. Los alimentos no saludables más publicitados fueron las galletas y bebidas azucaradas. El 90.8% de los alumnos recibía propinas, que en su gran mayoría compraban bebidas azucaradas y galletas. Se encontró asociación significativa entre los alimentos no saludables más vistos y el consumo de alimentos no saludables. El motivo más frecuente por el que compraron alimentos no saludables fue porque lo anuncian en televisión. Concluye que existe relación entre la publicidad televisiva y el consumo de alimentos no saludables en alumnos del nivel primario de la Institución Educativa Nº 7072 San Martín de Porres - Distrito de Villa el Salvador 2010. / Tesis
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Ingesta de sodio y razones del consumo de productos alimenticios ultraprocesados en el entorno escolar en adolescentes, Callao-2017

Baños Castro, Jhanet Celmira January 2018 (has links)
Determina la ingesta de sodio del consumo de productos alimenticios ultraprocesados de los adolescentes en el entorno escolar. La Fase cualitativa comprende las razones del consumo que tienen los adolescentes con los productos alimenticios ultraprocesados en el entorno escolar. En la fase cuantitativa el estudio es no experimental, transversal y descriptivo. La población escogida fue por censo, los cuales fueron adolescentes de 11 a 17 años de la Institución Educativa María Auxiliadora del distrito de Mi Perú en el distrito de Callao. La fase cualitativa es de diseño fenomenológico, la muestra fue de 32 estudiantes adolescentes de 11 a 17 años, con consumo de dos veces por semana de productos alimenticios ultraprocesados. Se solicitó el consentimiento a los padres de familia y asentimiento informado a los estudiantes, se aplicó la frecuencia de consumo de productos alimenticios ultraprocesados donde se pudo determinar la ingesta de sodio y para las razones del consumo se realizaron 20 entrevistas a profundidad y 2 grupos focales. Resultados: La ingesta de sodio superó los 2 g/día que la OMS recomienda, los productos alimenticios ultraprocesados que prefieren para llevar son las galletas así como las bebidas energizantes, lo más comprado y consumido son las galletas y las gaseosas. La característica destacable de estos productos es el sabor que se asemeja a las frutas, los medios de comunicación no influyen en su decisión de compra y consumo, los amigos son quienes más influyen en la compra y consumo, así como los hermanos. La conclusión es que la ingesta de sodio proveniente del consumo de productos alimenticios ultraprocesados en los adolescentes fue superior a lo recomendado por la OMS y las razones son las características de estos alimentos que es una de las causas muy importante en su consumo. / Tesis

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