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O consumo alimentar em regiões metropolitanas brasileiras: Análise da pesquisa de orçamentos familiares/IBGE – 1995/96 / not available

Bertasso, Beatriz Freire 05 February 2001 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar os efeitos de algumas variáveis socioeconômicas sobre o padrão de consumo alimentar dos brasileiros. Para tanto foram determinados grupos de alimentos associados a padrões 'modernos' e 'tradicionais' de alimentação e estimadas funções de consumo para cada um deles, com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/1996 (IBGE), por dois métodos: pelo procedimento de Heckman, e pelo ajuste às médias dos estratos. A opção pela adoção de duas metodologias se deu pelos seguintes motivos: i. a avaliação do comportamento individual dos consumidores requer um tratamento especial das informações de consumo, uma vez que os dados fornecidos pela Pesquisa de Orçamentos Familiares são de despesas com alimentos, e não de ingestão - o que levou à escolha da estimação pelo procedimento de Heckman; ii. sendo a estimação às médias dos estratos um método mais robusto e mais usual na estimação de elasticidades-renda, optou-se por confrontar os resultados obtidos, para este coeficiente, com os dois métodos apontados. Classificou-se como alimentos 'tradicionais' aqueles a serem consumidos no domicílio, que exigem uma certa 'elaboração' antes do consumo, enquanto os 'modernos', são aqueles de fácil preparo. A alimentação fora do domicílio também é tida como parte do padrão 'moderno' de alimentação. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que existe uma tendência entre os brasileiros metropolitanos de 'mesclar' os padrões 'tradicional' e 'moderno' de alimentação - sendo que as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho, que são referência ou cônjuge no lar, privilegiam a alimentação 'moderna'; e as de famílias onde preponderam pessoas de 51 anos ou mais, privilegiam um padrão 'tradicional' de alimentação. O hábito de se alimentar fora do domicílio, por sua vez, é mais comum entre grupos sociais específicos: as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho (nas condições acima citadas), as de famílias onde o grupo etário de jovens de 21 a 30 anos se destaca (proporcionalmente), e de organizações familiares diferentes das 'famílias tradicionais' (estas compostas por casais com ou sem filhos, parentes e empregados, e sem não-parentes), consomem mais alimentos fora do domicílio. Essa constatação leva a alguma preocupação porque, em geral, esses grupos privilegiam o consumo de outros alimentos, que não as refeições (lanche, sucos, cafezinho, etc.) fora dos domicílios. Constatou-se ainda que a renda continua sendo um fator de grande importância na determinação do consumo alimentar entre os brasileiros, principalmente para o consumo de alimentos 'modernos'. / not available
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Estágios de mudança de comportamento alimentar relacionados ao consumo de frutas e vegetais em pacientes com doença aterosclerótica

Bernardes, Simone January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação de métodos para estimação da distribuição do consumo alimentar usual

Laureano, Greice Helen da Costa January 2014 (has links)
Já há inúmeros métodos de estimação da distribuição do consumo alimentar usual. De uma forma geral, eles são de difícil entendimento e implementados em softwares pagos. Em vista disso, este trabalho propõe um novo método de estimação da distribuição do consumo alimentar usual que foi intitulado como MEID (Method for Estimate Intake Distribution). Neste trabalho esse método foi comparado com os métodos SPADE (Statistical Program to Assess Dietary Exposure), NCI (National Cancer Institute) e MSM (Multiple Source Method), por meio de um estudo de simulação. Para cada método foram estimados a média e os percentis da distribuição do consumo usual e foram utilizadas como medidas de acurácia o vício e o vício relativo, já para medir a precisão foi utilizado o Erro Quadrático Médio (EQM). Salienta-se que o método proposto neste trabalho utilizou o software livre R em todo seu escopo. Os resultados mostraram que os métodos NCI, SPADE e MSM realizaram estimações parecidas e obtiveram EQM e vícios superiores ao MEID, principalmente quando se tratava do percentil 95. Em suma, verificou-se que o estimador MEID foi mais acurado e preciso na estimação da distribuição do consumo alimentar usual quando comparado aos demais, como também se mostrou mais simples e de interface implementável em qualquer software com linguagem similar ao do software R. / There are already numerous methods for estimating the distribution of usual dietary intake. In general, they are difficult to understand and implemented in paid software. In this light, this paper proposes a new method for estimating the distribution of usual dietary intake: MEID (Method for Intake Distribution Estimate). In this work this method was compared with the SPADE (Statistical Program to Assess Dietary Exposure), NCI (National Cancer Institute) and MSM (Multiple Source Method) methods, by means of a simulation study. For each method, the mean and the percentiles of usual intake were estimated, and for accuracy measurements, the bias and relative bias were used. The precision was measured using the Mean Squared Error (MSE). The proposed method in this paper uses the free software R. The results have shown that the NCI, MSM and SPADE methods performed similar estimations, and obtained MSE and bias higher than MEID, especially in the 95th percentile. In short, it was found that the MEID estimator was more accurate and precise in estimating the distribution of usual dietary intake, when compared to other estimators, while also being simpler than those. It was also shown that it’s implementable in any language similar to the R software.
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Grado de contaminación microbiana de las manos y utensilios en el consumo de alimentos en los niños de 6 a 10 años en el pueblo joven Nuevo Pachacutec - Lima

Valencia Bazul, Juana Mónica Teresa January 2008 (has links)
No description available.
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Estágios de mudança de comportamento alimentar relacionados ao consumo de frutas e vegetais em pacientes com doença aterosclerótica

Bernardes, Simone January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Perfil nutricional e qualidade de vida de mulheres no climatério

Gallon, Carin Weirich January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de mulheres no climatério; Associar a ingestão de macro e micronutrientes à qualidade de vida de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal de pacientes climatéricas, realizado no período de agosto de 2006 a maio de 2007. Local: Ambulatório Multidisciplinar de Atenção ao Climatério da Universidade de Caxias do Sul - Ambulatório Central Amostra: A amostra foi constituída por 200 mulheres climatéricas com idade entre 40 e 65 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram Recordatório de 24 horas para medir o consumo alimentar; Inquérito geral - anamnese com questões sobre fatores biológicos, familiares, sócioeconômicos, de saúde, hábitos, atividade física e antropométricos. Para a avaliação antropométrica, foram utilizados IMC - índice de massa corporal, pela fórmula peso/altura² (kg/m²), circunferência abdominal e RCQ - relação cintura/quadril. Para obtenção de score de qualidade de vida, foi aplicado o MRS - menopause rating scale. Resultados: A média do IMC foi de 30,1 kg/m² (obesidade grau 1), a RCQ = 0,91cm (obesidade andróide). Constatou-se o consumo de proteína acima do recomendado - 16,5% (o recomendado é de 12 a 14%), fibras - 14,6 g (o recomendado é de 21 a 25g) e Cálcio - 608,1 mg (quando o recomendado é de 1.200 mg /dia). Em relação ao questionário de Qualidade de Vida, considerando o domínio das questões psicológicas, 70,5% das pacientes classificaram os seus sintomas como severos pela a intensidade dos mesmos. Quanto aos sintomas do domínio somatovegetativos, a maioria ficou entre moderado e severo, 36,5% e 34,5%, respectivamente. No domínio de sintomas urogenitais, 64% das pacientes apresentaram sintomas severos. A patologia mais frequentemente relatada na amostra foi a hipertensão arterial (60,5%). Quase a metade das pacientes estudadas (48,5%) faziam uso de medicação para doenças cardiovasculares e 23%, de medicações antidepressivas. Os dados sobre patologias e medicações foram referidos pelas pacientes. Verificouse que houve associação inversa significativa entre o IMC e o Escore Total de Qualidade de Vida, ou seja, quanto maior o IMC, pior a qualidade de vida das pacientes. A pressão arterial também apresentou significância estatística com associação ao Escore total, domínio psicológico e somatovegetativos, sendo que, quanto maior a pressão arterial, piores os escores de qualidade de vida. O tempo de Terapia Hormonal mostrou associação inversa em relação aos fatores psicológicos e urogenitais. O mesmo aconteceu com alguns nutrientes em relação ao domínio psicológico (Cálcio, Vitaminas A, E e C, Sódio, Zinco e Selênio), sendo que, quanto maior a ingestão desses alimentos, melhor a qualidade de vida. Conclusões: As mulheres climatéricas alimentam-se de forma inadequada tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. A grande prevalênica de sobrepeso e obesidade, associada com pior qualidade de vida e morbimortalidade, reforça a necessidade de existir um programa de reeducação alimentar para a mulher climatérica. / Objectives: The purpose of this paper is to evaluate the nutritional status and associate the intake of macro and micronutrients together with the quality of life for them. Model: A cross-sectional study of climacteric patients took place from August 2006 to May of 2007. Site: Interdisciplinary Clinic of attention to the Climacteric of the University in Caxias do Sul. Sample: The sample consisted of 200 climacteric women aged between 40 and 65. Measures of assessment: The instruments used were a 24-hour recall to measure food consumption, general inquiry - history with questions about the biological factors, family, socioeconomic, health, habits, physical activity and anthropometric. For anthropometric measurements, we used BMI - body mass index, the formula weight / height ² (kg / m²), abdominal circumference and WHR - waist-to-hip ratio. It was applied MRS - menopause rating scale in order to obtain quality of life score. Results: The average BMI was 30.1 kg / m² (obesity grade 1), WHR = 0.91 cm (android obesity). Inadequacy was verified in the protein consumption - 16,5%(recommended is it 12 to 14%), fibers - 14,6g (recommended is it from 21 to 25g) and calcium - 608,1mg (when recommended is it of 1.200 mg/day. In relation to the Quality of Life questionnaire, considering the field of psychological issues, 70.5% of patients rated their symptoms as severe by the intensity of them. As for symptoms of somato-vegetative area, the majority was between moderate and severe, 36.5% and 34.5% respectively. In the area of urogenital symptoms, 64% of patients had severe symptoms. The disease most prevalent in the sample was hypertension (60.5%). Almost half the patients studied (48.5%) were using medication for cardiovascular diseases and 23% of antidepressant medications. Data on diseases and medications were reported by patients. It was found that there was a significant association between BMI and total score of quality of life, i.e. the higher the BMI, the worse the quality of life of patients. Blood pressure also showed statistically significant association with the total score, psychological and somato-field vegetation, and that the higher the blood pressure, the worst scores for quality of life. The timing of hormonal therapy showed an inverse association in relation to psychological factors and urogenital. The same happened with some nutrients in the psychological domain (Calcium, Vitamins A, E and C, Sodium, Zinc and Selenium), and that the higher the intake of these foods, the quality of life. Conclusions: Climacteric women feeds are so inadequate in both qualitative and quantitative. The large prevalence of overweight and obesity, associated with worse quality of life, morbidity and mortality increases the need for a re-education program for food for climacteric women.
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Mortalidade por câncer de colon e reto e perfil de consumo alimentar em capitais brasileiras / Mortality for colon and rectal neoplasms profile consumption food in cities brasileiras

Neves, Fabrícia Junqueira das January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 483.pdf: 2249736 bytes, checksum: 5a335e459f5cdbc6fcbe3ec5aa9105ef (MD5) Previous issue date: 2002 / No Brasil, os tumores de cólon e reto estão entre as cinco localizações anatômicas mais importantes em termos de mortalidade, para ambos os sexos. A etiologia do câncer de cólon e reto é complexa e vários fatores estão envolvidos na sua gênese, entre eles, os fatores da dieta. O Brasil apresenta perfil alimentar heterogêneo nas suas regiões geográficas. Com o objetivo de descrever o padrão de mortalidade por câncer de cólon e reto nas capitais brasileiras, no período de 1980-1997, foram utilizados os óbitos por câncer de cólon (153.0 - 153.9, na CID 9 e C18.9, na CID 10) e reto (154.1, na CID 9 e C19 e C20, na CID 10), de indivíduos de ambos os sexos, residentes nas capitais dos estados brasileiros. Estes dados foram correlacionados com perfis de consumo alimentar e renda média do chefe de família, obtidos no ENDEF e no Censo Demográfico do IBGE. A tendência das taxas de mortalidade por câncer de cólon e reto foi analisada com base no percentual médio anual de variação, e as correlações entre consumo alimentar e renda média do chefe de família e mortalidade por essa neoplasia foram analisadas por regressão linear simples e múltipla. As maiores taxas de mortalidade padronizadas por câncer de cólon/reto foram observadas nas regiões Sul e Sudeste, variando entre 8,03 e 10,71 no período 1980-1997, sendo que Porto Alegre (11,86, triênio 1995/97), Curitiba (9,41), São Paulo (10,83) e Rio de Janeiro (9,58) apresentaram as maiores magnitudes de taxas. Todas as regiões apresentaram uma tendência de incremento da mortalidade por câncer de cólon/reto, no período 1980-1997. O sexo masculino apresentou taxas mais elevadas, nas capitais das regiões sul e sudeste, com razão homem/mulher variando entre 1,01 e 1,28, no triênio 1995/97. A análise isolada do câncer de cólon e reto mostrou um comportamento semelhante, sendo que as taxas de mortalidade padronizadas foram maiores para o câncer de cólon e apresentaram maior percentual médio anual de incremento, ano período analisado. As diferenças das taxas de mortalidade por câncer de cólon e reto nas capitais, poderiam ser explicadas pela variação do total calórico e do consumo de carnes e legumes/frutas. O modelo multivariado final foi capaz de explicar 92 por cento da variação das taxas de mortalidade padronizadas por câncer de cólon e reto, nas capitais estudadas.
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Percepções sobre o consumo de frutas e hortaliças entre usuários do Programa Academia da Saúde em Belo Horizonte – MG

Figueira, Taís Rocha January 2015 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-11-23T12:20:35Z No. of bitstreams: 1 Tese_SC_TaísRochaFigueira.pdf: 313454 bytes, checksum: 4162d81117784c21e5e4bf1bd815b20e (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-11-23T12:20:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SC_TaísRochaFigueira.pdf: 313454 bytes, checksum: 4162d81117784c21e5e4bf1bd815b20e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T12:20:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_SC_TaísRochaFigueira.pdf: 313454 bytes, checksum: 4162d81117784c21e5e4bf1bd815b20e (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / O consumo adequado de frutas e hortaliças (FH) tem sido apontado como um dos fatores de proteção de doenças crônicas não transmissíveis, como enfermidades cardiovasculares, diabetes e obesidade. Apesar das evidências e orientações para a ingestão deste grupo de alimentos, o seu consumo é ainda bastante limitado. Esta situação expõe a necessidade de investigar os determinantes do consumo de FH visando o melhor delineamento das práticas educativas e de promoção da saúde. Para cumprir este objetivo, realizou-se uma pesquisa qualitativa em seis polos do Programa Academia da Saúde em Belo Horizonte, Minas Gerais. Participaram da pesquisa 62 usuários maiores de 20 anos e responsáveis pela aquisição e/ou preparo dos gêneros alimentícios no domicílio. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada, incluindo questões relativas às práticas alimentares na família, consumo e aquisição de FH. As entrevistas foram gravadas, transcritas na íntegra e tiveram duração média de 30 minutos. A análise de conteúdo foi desenvolvida com auxílio do software NVivo10. O consumo de FH era estimulado principalmente pelo seu efeito benéfico sobre a saúde, capacidade em prevenir/controlar doenças e paladar. Já os facilitadores para o consumo de hortaliça relatados foram: ser considerada como parte da refeição, criação e origem familiar, melhoria da situação financeira, comércio próximo e desenvolvimento de estratégias de compra. Com relação aos fatores dificultadores do consumo, destacaram-se: comércio inadequado, baixo poder aquisitivo, preço, carência de iniciativas públicas, falta de tempo, preguiça, fruta ser considerada apenas como uma alternativa alimentar e não realizar o jantar. As FH eram adquiridas em comércios de bairros, havendo necessidade de melhoria desses estabelecimentos em relação à distribuição geográfica, qualidade dos produtos, preço e higiene. Verificou-se que, quando os aspectos nutricionais das FH eram valorizados pelos entrevistados, o conhecimento básico que possuíam sobre alimentação e saúde era considerado insuficiente, surgindo a demanda pelo aprofundamento dos saberes. A dificuldade em lidar com a multiplicidade de informações sobre o tema gerava sentimentos de desconfiança, incompetência para selecionar os alimentos e desejo por orientação especializada individual. Estes resultados apontam para a necessidade de estimular a construção de sentidos para o consumo de FH que não se restrinjam ao discurso saúde-doença; problematizar questões sobre o consumo de FH que geram inquietações, desconfianças e insegurança; estabelecer canais de comunicação confiáveis; ampliar habilidades culinárias para o preparo de receitas baratas, práticas e palatáveis; qualificar o comércio local; e ampliar o acesso às FH pelo desenvolvimento ou fortalecimento de políticas públicas e tecnologias que promovam conveniência. / Consumption of adequate amounts of fruits and vegetables (FV) has been considered as one of the protective factors of chronic diseases such as cardiovascular diseases, diabetes and obesity. However, despite the evidence and guidelines to encourage the intake of this food group, its consumption has been very limited. This exposes the need to investigate the determinants of FV consumption for a better design of educational and health promotion practices. To fulfill this goal, a qualitative study was made in six groups of the Health Academy Program in Belo Horizonte, Minas Gerais. There were 62 participants. Data was collected through semi-structured interview, whose script included questions relating to eating habits in the family, consumption and acquisition of FV. The interviews were recorded, transcribed and had an average duration of 30 minutes. The content analysis was developed with the use of NVivo10 software. The consumption of fruits and vegetables was mainly stimulated by the beneficial health effects, ability to prevent / control diseases, taste, vegetable be considered as part of the meal, creation and family background, improving the financial situation, next trade and development purchasing strategies. Regarding the barriers, the highlights were: inadequate trade, low purchasing power, price, lack of public enterprises, lack of time, laziness, fruit be considered only as a food alternative and not do dinner. Fruits and vegetables were acquired in trades neighborhoods, and it is necessary improvement of these establishments in the geographical distribution, product quality, price and hygiene. It was found that as the nutritional aspects of FV gain value among respondents, existing knowledge about the relationship between health and FV consumption is seen as insufficient, resulting in the demand for the deepening of knowledge. The difficulty in dealing with this information generates feelings of distrust, inability to select foods and desire for individual expert guidance. Considering the results, there was the need to stimulate the construction of meaning for consume FV that are not limited to discourse of health and disease; discuss issues on the FV consumption that generate uneasiness, mistrust and insecurity; establish channels of reliable sources; enlarge culinary skills to prepare cheap, practical and palatable recipes; qualifying local businesses; expand access to FH through the development or strengthening of public policies and investment in technologies that ensure convenience.
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Perfil nutricional e qualidade de vida de mulheres no climatério

Gallon, Carin Weirich January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de mulheres no climatério; Associar a ingestão de macro e micronutrientes à qualidade de vida de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal de pacientes climatéricas, realizado no período de agosto de 2006 a maio de 2007. Local: Ambulatório Multidisciplinar de Atenção ao Climatério da Universidade de Caxias do Sul - Ambulatório Central Amostra: A amostra foi constituída por 200 mulheres climatéricas com idade entre 40 e 65 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram Recordatório de 24 horas para medir o consumo alimentar; Inquérito geral - anamnese com questões sobre fatores biológicos, familiares, sócioeconômicos, de saúde, hábitos, atividade física e antropométricos. Para a avaliação antropométrica, foram utilizados IMC - índice de massa corporal, pela fórmula peso/altura² (kg/m²), circunferência abdominal e RCQ - relação cintura/quadril. Para obtenção de score de qualidade de vida, foi aplicado o MRS - menopause rating scale. Resultados: A média do IMC foi de 30,1 kg/m² (obesidade grau 1), a RCQ = 0,91cm (obesidade andróide). Constatou-se o consumo de proteína acima do recomendado - 16,5% (o recomendado é de 12 a 14%), fibras - 14,6 g (o recomendado é de 21 a 25g) e Cálcio - 608,1 mg (quando o recomendado é de 1.200 mg /dia). Em relação ao questionário de Qualidade de Vida, considerando o domínio das questões psicológicas, 70,5% das pacientes classificaram os seus sintomas como severos pela a intensidade dos mesmos. Quanto aos sintomas do domínio somatovegetativos, a maioria ficou entre moderado e severo, 36,5% e 34,5%, respectivamente. No domínio de sintomas urogenitais, 64% das pacientes apresentaram sintomas severos. A patologia mais frequentemente relatada na amostra foi a hipertensão arterial (60,5%). Quase a metade das pacientes estudadas (48,5%) faziam uso de medicação para doenças cardiovasculares e 23%, de medicações antidepressivas. Os dados sobre patologias e medicações foram referidos pelas pacientes. Verificouse que houve associação inversa significativa entre o IMC e o Escore Total de Qualidade de Vida, ou seja, quanto maior o IMC, pior a qualidade de vida das pacientes. A pressão arterial também apresentou significância estatística com associação ao Escore total, domínio psicológico e somatovegetativos, sendo que, quanto maior a pressão arterial, piores os escores de qualidade de vida. O tempo de Terapia Hormonal mostrou associação inversa em relação aos fatores psicológicos e urogenitais. O mesmo aconteceu com alguns nutrientes em relação ao domínio psicológico (Cálcio, Vitaminas A, E e C, Sódio, Zinco e Selênio), sendo que, quanto maior a ingestão desses alimentos, melhor a qualidade de vida. Conclusões: As mulheres climatéricas alimentam-se de forma inadequada tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. A grande prevalênica de sobrepeso e obesidade, associada com pior qualidade de vida e morbimortalidade, reforça a necessidade de existir um programa de reeducação alimentar para a mulher climatérica. / Objectives: The purpose of this paper is to evaluate the nutritional status and associate the intake of macro and micronutrients together with the quality of life for them. Model: A cross-sectional study of climacteric patients took place from August 2006 to May of 2007. Site: Interdisciplinary Clinic of attention to the Climacteric of the University in Caxias do Sul. Sample: The sample consisted of 200 climacteric women aged between 40 and 65. Measures of assessment: The instruments used were a 24-hour recall to measure food consumption, general inquiry - history with questions about the biological factors, family, socioeconomic, health, habits, physical activity and anthropometric. For anthropometric measurements, we used BMI - body mass index, the formula weight / height ² (kg / m²), abdominal circumference and WHR - waist-to-hip ratio. It was applied MRS - menopause rating scale in order to obtain quality of life score. Results: The average BMI was 30.1 kg / m² (obesity grade 1), WHR = 0.91 cm (android obesity). Inadequacy was verified in the protein consumption - 16,5%(recommended is it 12 to 14%), fibers - 14,6g (recommended is it from 21 to 25g) and calcium - 608,1mg (when recommended is it of 1.200 mg/day. In relation to the Quality of Life questionnaire, considering the field of psychological issues, 70.5% of patients rated their symptoms as severe by the intensity of them. As for symptoms of somato-vegetative area, the majority was between moderate and severe, 36.5% and 34.5% respectively. In the area of urogenital symptoms, 64% of patients had severe symptoms. The disease most prevalent in the sample was hypertension (60.5%). Almost half the patients studied (48.5%) were using medication for cardiovascular diseases and 23% of antidepressant medications. Data on diseases and medications were reported by patients. It was found that there was a significant association between BMI and total score of quality of life, i.e. the higher the BMI, the worse the quality of life of patients. Blood pressure also showed statistically significant association with the total score, psychological and somato-field vegetation, and that the higher the blood pressure, the worst scores for quality of life. The timing of hormonal therapy showed an inverse association in relation to psychological factors and urogenital. The same happened with some nutrients in the psychological domain (Calcium, Vitamins A, E and C, Sodium, Zinc and Selenium), and that the higher the intake of these foods, the quality of life. Conclusions: Climacteric women feeds are so inadequate in both qualitative and quantitative. The large prevalence of overweight and obesity, associated with worse quality of life, morbidity and mortality increases the need for a re-education program for food for climacteric women.
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Estágios de mudança de comportamento alimentar relacionados ao consumo de frutas e vegetais em pacientes com doença aterosclerótica

Bernardes, Simone January 2009 (has links)
Resumo não disponível

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