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Comparação de métodos para estimação da distribuição do consumo alimentar usual

Laureano, Greice Helen da Costa January 2014 (has links)
Já há inúmeros métodos de estimação da distribuição do consumo alimentar usual. De uma forma geral, eles são de difícil entendimento e implementados em softwares pagos. Em vista disso, este trabalho propõe um novo método de estimação da distribuição do consumo alimentar usual que foi intitulado como MEID (Method for Estimate Intake Distribution). Neste trabalho esse método foi comparado com os métodos SPADE (Statistical Program to Assess Dietary Exposure), NCI (National Cancer Institute) e MSM (Multiple Source Method), por meio de um estudo de simulação. Para cada método foram estimados a média e os percentis da distribuição do consumo usual e foram utilizadas como medidas de acurácia o vício e o vício relativo, já para medir a precisão foi utilizado o Erro Quadrático Médio (EQM). Salienta-se que o método proposto neste trabalho utilizou o software livre R em todo seu escopo. Os resultados mostraram que os métodos NCI, SPADE e MSM realizaram estimações parecidas e obtiveram EQM e vícios superiores ao MEID, principalmente quando se tratava do percentil 95. Em suma, verificou-se que o estimador MEID foi mais acurado e preciso na estimação da distribuição do consumo alimentar usual quando comparado aos demais, como também se mostrou mais simples e de interface implementável em qualquer software com linguagem similar ao do software R. / There are already numerous methods for estimating the distribution of usual dietary intake. In general, they are difficult to understand and implemented in paid software. In this light, this paper proposes a new method for estimating the distribution of usual dietary intake: MEID (Method for Intake Distribution Estimate). In this work this method was compared with the SPADE (Statistical Program to Assess Dietary Exposure), NCI (National Cancer Institute) and MSM (Multiple Source Method) methods, by means of a simulation study. For each method, the mean and the percentiles of usual intake were estimated, and for accuracy measurements, the bias and relative bias were used. The precision was measured using the Mean Squared Error (MSE). The proposed method in this paper uses the free software R. The results have shown that the NCI, MSM and SPADE methods performed similar estimations, and obtained MSE and bias higher than MEID, especially in the 95th percentile. In short, it was found that the MEID estimator was more accurate and precise in estimating the distribution of usual dietary intake, when compared to other estimators, while also being simpler than those. It was also shown that it’s implementable in any language similar to the R software.
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O consumo alimentar em regiões metropolitanas brasileiras: Análise da pesquisa de orçamentos familiares/IBGE – 1995/96 / not available

Beatriz Freire Bertasso 05 February 2001 (has links)
O objetivo deste estudo é analisar os efeitos de algumas variáveis socioeconômicas sobre o padrão de consumo alimentar dos brasileiros. Para tanto foram determinados grupos de alimentos associados a padrões 'modernos' e 'tradicionais' de alimentação e estimadas funções de consumo para cada um deles, com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/1996 (IBGE), por dois métodos: pelo procedimento de Heckman, e pelo ajuste às médias dos estratos. A opção pela adoção de duas metodologias se deu pelos seguintes motivos: i. a avaliação do comportamento individual dos consumidores requer um tratamento especial das informações de consumo, uma vez que os dados fornecidos pela Pesquisa de Orçamentos Familiares são de despesas com alimentos, e não de ingestão - o que levou à escolha da estimação pelo procedimento de Heckman; ii. sendo a estimação às médias dos estratos um método mais robusto e mais usual na estimação de elasticidades-renda, optou-se por confrontar os resultados obtidos, para este coeficiente, com os dois métodos apontados. Classificou-se como alimentos 'tradicionais' aqueles a serem consumidos no domicílio, que exigem uma certa 'elaboração' antes do consumo, enquanto os 'modernos', são aqueles de fácil preparo. A alimentação fora do domicílio também é tida como parte do padrão 'moderno' de alimentação. De acordo com os resultados obtidos, observou-se que existe uma tendência entre os brasileiros metropolitanos de 'mesclar' os padrões 'tradicional' e 'moderno' de alimentação - sendo que as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho, que são referência ou cônjuge no lar, privilegiam a alimentação 'moderna'; e as de famílias onde preponderam pessoas de 51 anos ou mais, privilegiam um padrão 'tradicional' de alimentação. O hábito de se alimentar fora do domicílio, por sua vez, é mais comum entre grupos sociais específicos: as pessoas de famílias com mulheres inseridas no mercado de trabalho (nas condições acima citadas), as de famílias onde o grupo etário de jovens de 21 a 30 anos se destaca (proporcionalmente), e de organizações familiares diferentes das 'famílias tradicionais' (estas compostas por casais com ou sem filhos, parentes e empregados, e sem não-parentes), consomem mais alimentos fora do domicílio. Essa constatação leva a alguma preocupação porque, em geral, esses grupos privilegiam o consumo de outros alimentos, que não as refeições (lanche, sucos, cafezinho, etc.) fora dos domicílios. Constatou-se ainda que a renda continua sendo um fator de grande importância na determinação do consumo alimentar entre os brasileiros, principalmente para o consumo de alimentos 'modernos'. / not available
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Perfil nutricional e qualidade de vida de mulheres no climatério

Gallon, Carin Weirich January 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar de mulheres no climatério; Associar a ingestão de macro e micronutrientes à qualidade de vida de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal de pacientes climatéricas, realizado no período de agosto de 2006 a maio de 2007. Local: Ambulatório Multidisciplinar de Atenção ao Climatério da Universidade de Caxias do Sul - Ambulatório Central Amostra: A amostra foi constituída por 200 mulheres climatéricas com idade entre 40 e 65 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram Recordatório de 24 horas para medir o consumo alimentar; Inquérito geral - anamnese com questões sobre fatores biológicos, familiares, sócioeconômicos, de saúde, hábitos, atividade física e antropométricos. Para a avaliação antropométrica, foram utilizados IMC - índice de massa corporal, pela fórmula peso/altura² (kg/m²), circunferência abdominal e RCQ - relação cintura/quadril. Para obtenção de score de qualidade de vida, foi aplicado o MRS - menopause rating scale. Resultados: A média do IMC foi de 30,1 kg/m² (obesidade grau 1), a RCQ = 0,91cm (obesidade andróide). Constatou-se o consumo de proteína acima do recomendado - 16,5% (o recomendado é de 12 a 14%), fibras - 14,6 g (o recomendado é de 21 a 25g) e Cálcio - 608,1 mg (quando o recomendado é de 1.200 mg /dia). Em relação ao questionário de Qualidade de Vida, considerando o domínio das questões psicológicas, 70,5% das pacientes classificaram os seus sintomas como severos pela a intensidade dos mesmos. Quanto aos sintomas do domínio somatovegetativos, a maioria ficou entre moderado e severo, 36,5% e 34,5%, respectivamente. No domínio de sintomas urogenitais, 64% das pacientes apresentaram sintomas severos. A patologia mais frequentemente relatada na amostra foi a hipertensão arterial (60,5%). Quase a metade das pacientes estudadas (48,5%) faziam uso de medicação para doenças cardiovasculares e 23%, de medicações antidepressivas. Os dados sobre patologias e medicações foram referidos pelas pacientes. Verificouse que houve associação inversa significativa entre o IMC e o Escore Total de Qualidade de Vida, ou seja, quanto maior o IMC, pior a qualidade de vida das pacientes. A pressão arterial também apresentou significância estatística com associação ao Escore total, domínio psicológico e somatovegetativos, sendo que, quanto maior a pressão arterial, piores os escores de qualidade de vida. O tempo de Terapia Hormonal mostrou associação inversa em relação aos fatores psicológicos e urogenitais. O mesmo aconteceu com alguns nutrientes em relação ao domínio psicológico (Cálcio, Vitaminas A, E e C, Sódio, Zinco e Selênio), sendo que, quanto maior a ingestão desses alimentos, melhor a qualidade de vida. Conclusões: As mulheres climatéricas alimentam-se de forma inadequada tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. A grande prevalênica de sobrepeso e obesidade, associada com pior qualidade de vida e morbimortalidade, reforça a necessidade de existir um programa de reeducação alimentar para a mulher climatérica. / Objectives: The purpose of this paper is to evaluate the nutritional status and associate the intake of macro and micronutrients together with the quality of life for them. Model: A cross-sectional study of climacteric patients took place from August 2006 to May of 2007. Site: Interdisciplinary Clinic of attention to the Climacteric of the University in Caxias do Sul. Sample: The sample consisted of 200 climacteric women aged between 40 and 65. Measures of assessment: The instruments used were a 24-hour recall to measure food consumption, general inquiry - history with questions about the biological factors, family, socioeconomic, health, habits, physical activity and anthropometric. For anthropometric measurements, we used BMI - body mass index, the formula weight / height ² (kg / m²), abdominal circumference and WHR - waist-to-hip ratio. It was applied MRS - menopause rating scale in order to obtain quality of life score. Results: The average BMI was 30.1 kg / m² (obesity grade 1), WHR = 0.91 cm (android obesity). Inadequacy was verified in the protein consumption - 16,5%(recommended is it 12 to 14%), fibers - 14,6g (recommended is it from 21 to 25g) and calcium - 608,1mg (when recommended is it of 1.200 mg/day. In relation to the Quality of Life questionnaire, considering the field of psychological issues, 70.5% of patients rated their symptoms as severe by the intensity of them. As for symptoms of somato-vegetative area, the majority was between moderate and severe, 36.5% and 34.5% respectively. In the area of urogenital symptoms, 64% of patients had severe symptoms. The disease most prevalent in the sample was hypertension (60.5%). Almost half the patients studied (48.5%) were using medication for cardiovascular diseases and 23% of antidepressant medications. Data on diseases and medications were reported by patients. It was found that there was a significant association between BMI and total score of quality of life, i.e. the higher the BMI, the worse the quality of life of patients. Blood pressure also showed statistically significant association with the total score, psychological and somato-field vegetation, and that the higher the blood pressure, the worst scores for quality of life. The timing of hormonal therapy showed an inverse association in relation to psychological factors and urogenital. The same happened with some nutrients in the psychological domain (Calcium, Vitamins A, E and C, Sodium, Zinc and Selenium), and that the higher the intake of these foods, the quality of life. Conclusions: Climacteric women feeds are so inadequate in both qualitative and quantitative. The large prevalence of overweight and obesity, associated with worse quality of life, morbidity and mortality increases the need for a re-education program for food for climacteric women.
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Consumo alimentar de crianças menores de dois anos de municípios de baixo índice de desenvolvimento humano do nordeste

Chagas Costa, Emilia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4034_1.pdf: 2091961 bytes, checksum: d18ef636b5ac8e67c0a0acd7af34da6f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação tem como objetivo avaliar o consumo alimentar de crianças menores de dois anos de municípios de baixo índice de desenvolvimento humano do nordeste. Está estruturada em capítulo de revisão da literatura e um artigo original. O capítulo de revisão aborda de maneira sucinta, a relevância dos estudos de consumo em crianças, apontando seus aspectos históricos e repercussões do consumo inadequado em crianças. Os dados foram coletados utilizando a base de dados da Bireme e Lilacs, além de livros e relatórios oficiais acerca deste tema. O consumo de crianças menores de dois anos de municípios de baixo índice de desenvolvimento humano do nordeste foi o campo de estudo do artigo original, com desenho do tipo transversal, envolvendo 238 crianças em Gameleira, e 207 em São João do Tigre. O consumo alimentar foi registrado segundo o método recordatório de 24 horas. Para a análise dos macronutrientes e micronutrientes foram utilizadas as Dietary Reference Intakes (DRI). A maioria das crianças apresentou os valores de nutrientes consumidos acima dos valores de referência das DRI, no entanto as prevalências de inadequação, em sua maior parte, foram altas. É necessário monitorar o consumo alimentar, o que poderá ser alcançado com a implantação de políticas de segurança alimentar e nutricional que garantam alimentos em quantidade e qualidade a fim de melhorar as condições alimentares e nutricionais, principalmente em populações com baixo índice de desenvolvimento humano
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Comparação de métodos para estimação da distribuição do consumo alimentar usual

Laureano, Greice Helen da Costa January 2014 (has links)
Já há inúmeros métodos de estimação da distribuição do consumo alimentar usual. De uma forma geral, eles são de difícil entendimento e implementados em softwares pagos. Em vista disso, este trabalho propõe um novo método de estimação da distribuição do consumo alimentar usual que foi intitulado como MEID (Method for Estimate Intake Distribution). Neste trabalho esse método foi comparado com os métodos SPADE (Statistical Program to Assess Dietary Exposure), NCI (National Cancer Institute) e MSM (Multiple Source Method), por meio de um estudo de simulação. Para cada método foram estimados a média e os percentis da distribuição do consumo usual e foram utilizadas como medidas de acurácia o vício e o vício relativo, já para medir a precisão foi utilizado o Erro Quadrático Médio (EQM). Salienta-se que o método proposto neste trabalho utilizou o software livre R em todo seu escopo. Os resultados mostraram que os métodos NCI, SPADE e MSM realizaram estimações parecidas e obtiveram EQM e vícios superiores ao MEID, principalmente quando se tratava do percentil 95. Em suma, verificou-se que o estimador MEID foi mais acurado e preciso na estimação da distribuição do consumo alimentar usual quando comparado aos demais, como também se mostrou mais simples e de interface implementável em qualquer software com linguagem similar ao do software R. / There are already numerous methods for estimating the distribution of usual dietary intake. In general, they are difficult to understand and implemented in paid software. In this light, this paper proposes a new method for estimating the distribution of usual dietary intake: MEID (Method for Intake Distribution Estimate). In this work this method was compared with the SPADE (Statistical Program to Assess Dietary Exposure), NCI (National Cancer Institute) and MSM (Multiple Source Method) methods, by means of a simulation study. For each method, the mean and the percentiles of usual intake were estimated, and for accuracy measurements, the bias and relative bias were used. The precision was measured using the Mean Squared Error (MSE). The proposed method in this paper uses the free software R. The results have shown that the NCI, MSM and SPADE methods performed similar estimations, and obtained MSE and bias higher than MEID, especially in the 95th percentile. In short, it was found that the MEID estimator was more accurate and precise in estimating the distribution of usual dietary intake, when compared to other estimators, while also being simpler than those. It was also shown that it’s implementable in any language similar to the R software.
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Percepción del consumo de alimentos ultra procesados en estudiantes de 18 a 25 años de una universidad privada de Lima-Perú, desde el inicio de la pandemia del COVID-19 en el año 2020.

Bengoa, Aitor, Valle, Reiji, Jimenez Camborda, Joaquin, Garay, Dusham, Minaya, Geferson 23 October 2020 (has links)
Objetivo: Explorar la percepción del consumo de alimentos ultra procesados en estudiantes de 18 a 25 años de una universidad privada de Lima-Perú, desde el inicio de la pandemia del COVID-19 en el año 2020. Diseño: Es un estudio cualitativo con un enfoque fenomenológico, puesto que se enfoca en la comprensión de la experiencia de los individuos (10). El cual se realizará en la ciudad de Lima-Perú en el año 2020.
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Are we adequately measuring food consumption and diet satisfaction in older adults?

Jara, Alessandra Carolina Arroyo, García, Valeria Melanie Heredia, Quispe, Jorge Luis Maguiña 01 January 2020 (has links)
Carta al editor / Revisión por pares
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Asociación entre la prevalencia de sobrepeso y obesidad y la disponibilidad de alimentos en América Latina y el Caribe

Flores Alvarado, Melody Olenka, Olivos Meza, Mariella Cristina 11 1900 (has links)
Introducción: El sobrepeso y la obesidad se definen como el incremento excesivo del peso corporal, resultante del desequilibrio entre la ingesta calórica y el gasto calórico, en el cual intervienen múltiples factores como el aumento de la ingesta de alimentos, la poca actividad física, el entorno familiar, el estilo de vida, algunas enfermedades, la genética, entre otras (OMS). Una de las medidas más utilizadas es el Índice de Masa Corporal (IMC) que, según la OMS, es un indicador de la relación entre el peso y la talla, con valores mayores o iguales a 25 para sobrepeso, y 30 a más para obesidad. Basándonos en estas definiciones nos preguntamos si la prevalencia de sobrepeso y obesidad podría estar relacionada con la disponibilidad de alimentos. Objetivo: Determinar la asociación entre la prevalencia de sobrepeso y obesidad y la disponibilidad de alimentos en América Latina y el Caribe entre los años 2000 y 2009. Materiales y Métodos: Se elaboró una base de datos con las prevalencias de sobrepeso y obesidad en adultos por género de los países de América Latina y el Caribe, según datos de la OMS y revista científica; y los suministros alimentarios de las Hojas de Balance de Alimentos de cada país, reportados por la FAO. Para analizar la disponibilidad alimentaria de cada país se tomaron en cuenta las siguientes variables: calorías (kcal/per/día), macronutrientes (proteínas, grasas, carbohidratos) expresados en g/per/día, y grupos de alimentos (cereales, tubérculos, frutas, hortalizas, azúcar y derivados, aceite vegetal, carnes, grasa animal y bebidas alcohólicas) expresados en kcal/per/día, y solo para el caso de frutas y hortalizas, se trabajó también en g/per/día. Resultados: Los resultados de la investigación evidenciaron una asociación inversa y significativa entre el suministro de calorías de frutas con la prevalencia de obesidad en general a nivel de América Latina y el Caribe con un r=-0.714 (p=0.047). Del mismo modo, se encontró una asociación inversa y significativa entre el suministro de calorías de frutas con la prevalencia de obesidad en mujeres con un r=-0.535 (p=0.049) y con el sobrepeso en hombres con un r=-0.943 (p=0.005). Igualmente, la asociación fue inversa con un r=-0.829 y significativa entre la disponibilidad de gramos de fruta con la prevalencia de sobrepeso en hombres (p=0.042). También se evidenciaron asociaciones directas y significativas entre el suministro de calorías de grasa animal con la prevalencia de sobrepeso en hombres con un r=+0.928 (p=0.008); así como también con la prevalencia de obesidad en hombres con r=+0.854 (p=0.003) y mujeres con un r=+0.681 (p=0.007). Respecto a los resultados del análisis de regresión lineal simple, fueron tres los coeficientes de regresión cuya significancia fue menor a 0.05: en la asociación entre la prevalencia de sobrepeso en mujeres y el suministro de calorías de cereal, con un coeficiente de regresión β1=0.02 (R2=38.0%); en la asociación entre la prevalencia de sobrepeso en hombres y el suministro de calorías de grasa de origen animal, con un β1=0.26 (R2=68.4%); y en la asociación entre la prevalencia de obesidad en mujeres y el suministro de calorías de grasa de origen animal, con un β1=3.89 (R2=55.3%). Conclusiones: Existe asociación entre la prevalencia de sobrepeso y obesidad y la disponibilidad de alimentos en América Latina y el Caribe entre el 2000 y 2009. Esta asociación es inversa y significativa en determinadas variables: suministro de calorías de frutas y disponibilidad de gramos de frutas; en cambio cuando la asociación es directa y significativa la variable es: suministro de calorías de grasa animal. Estos resultados coinciden con estudios similares encontrados, en los que se concuerda la tendencia creciente tanto en la disponibilidad alimentaria como en las prevalencias de sobrepeso y obesidad en la región. / Tesis
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Aplicación y evaluación de una unidad educativa en inocuidad de alimentos

Fuentes Sepúlveda, Enzo January 2005 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Como consecuencia de los cambios en el sistema de vida y en los hábitos alimentarios, las enfermedades causadas por el consumo de alimentos contaminados han surgido como una causa importante de morbimortalidad a nivel mundial y en especial sobre los países en vías de desarrollo. Para disminuir su incidencia no sólo sería necesario efectuar acciones de inspección y vigilancia en los lugares de producción y expendio de alimentos, sino que también es imprescindible establecer medidas preventivas y de control como posibles soluciones al problema, como lo es la educación de la población frente al tema. En el presente estudio, se evaluó mediante una encuesta los conocimientos sobre inocuidad alimentaria y hábitos higiénicos en 157 alumnos de octavo básico en dos establecimientos educacionales de la Región Metropolitana. Posteriormente, se realizó un curso de capacitación para algunos profesores de los establecimientos involucrados, que fueron los encargados de transmitir lo aprendido a sus alumnos. Finalmente, se realizó la misma encuesta a los alumnos para evaluar lo aprendido. En cuanto a los resultados, si bien, en sólo uno de los establecimientos los cambios fueron estadísticamente significativos, se observaron avances en ambos colegios en cuanto a los conocimientos sobre inocuidad de alimentos. Según los resultados obtenidos en el estudio y la evaluación de los docentes participantes, se debe desarrollar de alguna manera el tema de inocuidad alimentaria en los establecimientos educacionales del país, por la importancia que tiene esta materia, ya que la malla curricular actual, vigente hasta el 2005, del Ministerio de Educación, no incluye el tema en las asignaturas afines. Y de esta manera, educando a nuestros niños formaremos consumidores responsables e informados para disminuir la incidencia de ETA (Enfermedades Transmitidas por Alimentos) en nuestro país
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El gusto por la carne de monte: redes de comercialización y consumo en el Mercado de Belén de Iquitos

Cáceres Córdova, Luria Thani, Cáceres Córdova, Luria Thani January 2017 (has links)
Fundamenta las razones históricas del gusto por la carne de monte, investiga sobre la red comercial inmersa dentro del comercio y consumo de carne de monte en el Mercado Belén y la interrelación que existe desde el cazador hasta el consumidor, pasando por los intermediarios, comerciantes y otros agentes involucrados en el fenómeno, y analiza el fenómeno del comercio de carne de monte en la ciudad de Iquitos y la interpretación de las políticas de conservación de bosques y el desacato a la Ley Forestal y Fauna Silvestre. / Tesis

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