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Avaliação da impulsividade, controle inibitório e uso de álcool em pré-adolescentes e adolescentes

Willhelm, Alice Rodrigues January 2015 (has links)
As fases da pré-adolescência e adolescência são complexas porque englobam diversas mudanças nos indivíduos, se passa por rápido crescimento físico, alteração hormonal, mudanças no ambiente social e nas exigências. Estas fases são caracterizadas por comportamentos de risco por falta de controle inibitório, que está relacionado ao córtex pré- frontal, última área a se desenvolver do sistema nervoso. Há também a experimentação de álcool e drogas durante a adolescência e puberdade. Este trabalho realizou três estudos que abrangeram a temática do controle inibitório na pré-adolescência e adolescência. O primeiro foi uma revisão sistemática a respeito da avaliação do controle inibitório na adolescência e uso de neuroimagem. O segundo investigou a relação do consumo de álcool na adolescência com uso excessivo de bebidas alcóolicas dos pais. E o terceiro objetivou avaliar a impulsividade, controle inibitório e consumo de álcool em indivíduos de 10 a 16 anos. Os três artigos sugeriram um padrão de maior controle inibitório ao longo do desenvolvimento na fase da adolescência. Ainda foi possível observar que as bebidas alcóolicas têm sido consumidas cada vez mais precocemente e em maiores quantidades. Além disso, o consumo excessivo de álcool dos pais de adolescentes pode influenciar no consumo dos filhos nesta fase. / Stages of pre-adolescence and adolescence are complex because they involve several changes in individuals, they pass through a fast physical growth, hormonal changes, changes in the social environment and the requirements. These phases are characterized by risk behavior for lack of inhibitory control, which is related to the prefrontal cortex, the last area to develop the nervous system. There are also experimenting with alcohol and drugs during adolescence and puberty. This work conducted three studies which approached the inhibitory control in preadolescence and adolescence. The first was a systematic review regarding the inhibitory control assessment in adolescence and use of neuroimaging. The second investigated the relationship of alcohol consumption in adolescence with excessive use of alcohol from parents. And the third was aimed at evaluating impulsivity, inhibitory control and alcohol consumption in individuals 10-16 years. The three articles suggested a pattern of greater inhibitory control over development in adolescence. Although it was observed that the alcoholic beverages have been consumed ever earlier and in larger quantities. In addition, excessive alcohol consumption of parents of teenagers can influence the consumption of children at this stage.
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Viés atencional e expectativas associadas ao consumo alcoólico de risco en universitários

Peuker, Ana Carolina Wolf Baldino January 2006 (has links)
O consumo excessivo de álcool é recorrente entre universitários e está associado a inúmeras conseqüências negativas. Fatores ambientais (bottom-up) podem favorecer este consumo (ex.: influência do grupo, pistas associadas à droga). Além destes, fatores individuais podem influenciar o comportamento de beber desta população, entre eles fatores cognitivos (top-down). Bebedores freqüentes tendem a apresentar um viés atencional para estímulos associados ao álcool. Com o uso repetido do álcool, pistas ambientais associadas aos efeitos desta droga tornam-se salientes, em função de suas propriedades reforçadoras, atraindo a atenção do usuário em detrimento de outros estímulos e exacerbam o desejo de beber. O uso freqüente de álcool também tem sido relacionado a um conjunto de expectativas predominantemente positivas acerca dos seus efeitos e riscos para desenvolver dependência que podem influenciar o início e a manutenção do uso. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi: a) examinar a relação entre o padrão de consumo e expectativas em relação aos efeitos do álcool entre universitários e b) desenvolver uma tarefa para investigar o viés atencional para pistas relacionadas ao álcool em indivíduos com diferentes padrões de consumo. Participaram deste estudo graduandos da UFRGS (N=79), do sexo masculino, com 22 anos de idade em média (dp=2,81). O padrão de consumo de risco e as expectativas positivas foram acessados através do Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e do Inventário de Expectativas e Crenças Pesssoais acerca do Álcool (IECPA), respectivamente. Participaram deste estudo graduandos da UFRGS (N=79), do sexo masculino, com 22 anos de idade em média (dp=2,81). O padrão de consumo de risco e as expectativas positivas foram acessados através do Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e do Inventário de Expectativas e Crenças Pesssoais acerca do Álcool (IECPA), respectivamente. Examinou-se o viés atencional através de uma tarefa computadorizada. O consumo de risco de álcool, que inclui o beber problemático e o padrão binge, estava associado a altas expectativas positivas em relação aos seus efeitos. Constatou-se que 43% dos participantes eram bebedores de alto risco para desenvolver dependência, conforme o AUDIT. Além disso, 68,4% deles foram caracterizados como bebedores com padrão binge de uso de álcool e 44,3% possuíam expectativas positivas em relação aos efeitos do álcool altas. Houve correlação entre beber problemático e expectativas positivas. Quanto à avaliação do viés atencional, não foi observado nenhum efeito de grupo, de tempo de exposição, nem de interação entre grupo e tempo de exposição. Identificar os fatores top down e bottom-up envolvidos no consumo de álcool de risco é essencial para formulação de modelos teóricos que compreendam este preocupante fenômeno. A avaliação das expectativas a respeito dos efeitos do álcool contribui para o planejamento de intervenções terapêuticas e estratégias preventivas mais precisas, visando a reduzir os riscos comportamentais e de saúde associados ao álcool. Além disso, o estudo do viés atencional pode favorecer o entendimento da relação entre fissura e atenção, da transição do uso ocasional para a dependência e da recaída. / The excessive alcohol consumption is recurrent among college students and it is associated with a variety of negative consequences. Environmental factors (bottom-up) can contribute to this phenomenon (group influences, drug cues). Furthermore, individual factors can also influence drinking behavior of this population, such as cognitive factors (top-down). Drug cues become highly salient as a result of their reinforcing properties, attracting the attention of the drug user in detriment of other stimuli. The exposure to drug cues can increase the desire to drink. Thus, heavy social drinkers show an attentional bias towards alcohol cues. The frequent alcohol use has also been related to a set of positive outcome expectancies and risk to develop drug dependence. These expectancies can influence the maintenance of drug intake. The aim of this study was: to examine the association of risk pattern and alcohol expectancies among college students and b) to develop a task to investigate attentional bias for alcohol cues in individuals with different drink patterns. Participants (N=79, mean age 22, dp=2,81) were college students. The risk pattern and the positive alcohol expectancies were assessed through Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) and Inventário de Expectativas e Crenças Pessoais acerca do Álcool (IECPA). The attentional bias was examined using a computerized task. The risk pattern, which includes drinking problematic and binge drinking, was associated with high positive expectancies. Results indicated that 43% of the participants had high risk to develop alcohol dependence. Moreover, 68.4% were binge drinkers and 44.3% had high positive alcohol expectancies. Risk pattern was associated with higher levels of positive alcohol expectancies. Related to the atencional bias assessment, there was not observed any group effect, exposition time, interaction between group and exposition time. Identifying bottom-up and top-down factors associated with the risk pattern of alcohol consumption is important to understand this preoccupant phenomenon. The alcohol expectancies assessment contributes to more efficient planning for therapeutical interventions and preventing strategies to reduce behavioral and health risks associated to the alcohol consumption. Moreover, the study of atencional bias can contribute to the understanding of the relationship between craving and attention, of the transition of the occasional use for the dependence and relapse.
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Acidentes de trânsito fatais e sua associação com indicadores sociais e adolescência

Sauer, Maria Teresa Nardin January 2001 (has links)
Introdução - Os acidentes de trânsito são um grave problema de saúde pública universal, em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, estando entre as primeiras causas de morte em quase todos os países do mundo (DEL CIAMPO & RICCO, 1996). No Brasil, assu-mem grande relevância, especialmente pela alta morbidade e mortalidade, predominância em populações jovens e/ou economicamente ativas, maior perda de anos de vida produtiva e ele-vado custo direto e indireto para a sociedade. Objetivo - Os objetivos deste trabalho foram descrever a magnitude da mortali-dade por acidentes de trânsito, avaliar sua correlação com indicadores sociais e proporção de jovens na população e testar a sua associação com adolescência, sexo masculino e consumo de álcool. Material e Métodos - Foi realizado, inicialmente, um estudo ecológico envolven-do todas as capitais das unidades da federação e Distrito Federal (exceto o município do Rio de Janeiro), com coleta de dados sobre acidentes de trânsito com vítimas no Departamento Nacional de Trânsito. Foram descritos os índices de acidentes de trânsito com vítimas p/ 1.000 veículos (IAT-V) e de feridos p/ 1.000 veículos (IF-V) referentes aos anos de 1995, 1997 e 1998 e o índice de mortos p/ 10.000 veículos (IM-V) referente ao período de 1995 a 1998. Em seguida, avaliou-se a existência de correlação entre o IM-V e taxa de mortalidade infantil (TMI), índice municipal de desenvolvimento humano (IDH-M), índice de condições de vida (ICV), proporção de condutores adolescentes envolvidos em acidentes de trânsito com vítimas (PCJ-ATV) e proporção de residentes jovens (PRJ) nas diferentes capitais. Em um segundo momento, realizou-se um estudo de caso controle, onde foram estudados 863 condu-tores envolvidos em acidentes de trânsito com vítimas atendidos no Departamento Médico Legal de Porto Alegre, no período de 1998 a 1999. Os condutores foram divididos em dois grupos: condutores envolvidos em acidentes de trânsito com vítima fatal (casos) e com vítima não fatal (controles). Os grupos foram comparados com relação a adolescência, sexo mascu-lino e consumo de álcool, através da razão de chances e seu intervalo de confiança, com signi-ficância determinada pelo teste de qui-quadrado. Resultados - No estudo ecológico, observou-se, no Brasil, uma tendência decres-cente quanto aos indicadores de eventos relacionados ao trânsito no período de 1995 a 1998. Nas capitais das unidades da federação e Distrito Federal, apesar da ampla variação apresenta-da, a maioria manteve a mesma tendência decrescente observada para o país como um todo. Na análise das correlações entre o IM-V e os indicadores sociais, observou-se forte correlação positiva com a TMI (r = 0,57; P = 0,002), ou seja, quanto maior a TMI, maior a mortalidade no trânsito, além de correlação negativa com o IDH-M (r = - 0,41; P = 0,038) e com o ICV (r = - 0,58; P = 0,02). Quando se avaliaram o IDH-M e o ICV separados em suas dimensões, a dimensão renda de ambos indicadores foi a única que não demonstrou correlação com o IM- -V. As demais dimensões do IDH-M e ICV demonstraram correlação negativa, sendo que a dimensão infância (r = - 0,62; P = 0,001) apresentou a maior correlação. A análise da asso-ciação entre o IM-V e a PCJ-ATV não demonstrou correlação, mas, quando avaliada a asso-ciação com a PRJ nas capitais, houve forte correlação positiva (r = 0,59; P = 0,002). No estudo de caso controle, quando avaliada a relação entre condutores envolvidos em acidentes com vítima fatal e adolescência, sexo masculino e consumo de álcool, não foi observada asso-ciação importante em nenhum dos fatores em estudo. Conclusões - Apesar de os indicadores de eventos relacionados ao trânsito (IAT- -V, IF-V e IM-V) terem apresentado uma tendência decrescente durante o período de estudo, acidentes de trânsito continuam sendo um grave problema de saúde pública. O estudo ecológico evidenciou a existência de relação entre o IM-V e os indicadores sociais (TMI, IDH-M e ICV), sendo que a dimensão renda não demonstrou correlação e a dimensão infância apresen-tou a correlação negativa de maior valor. Quanto à PCJ-ATV, não foi encontrada associação relevante entre este indicador e o IM-V. Entretanto, observou-se forte associação entre a PRJ e o IM-V. O estudo de caso controle não evidenciou associação entre adolescência e os de-mais fatores estudados e maior risco para acidente de trânsito fatal. / Introduction - Motor vehicle accidents are a serious and universal public health concern in industrialized and nonindustrialized countries, and are among the first causes of death in almost every country (DEL CIAMPO & RICCO, 1996). In Brazil, motor vehicle accidents are extremely relevant since they present high morbidity and mortality rates, high prevalence among young and/or economically active individuals, greater productive life losses, and direct and indirect high cost for society. Objective – The aim of this study is to present the magnitude of deaths due to motor vehicle accidents, evaluate their correlation with social markers and the proportion of young individuals involved, as well as assess their association with adolescence, male gender, and alcohol consumption. Material and Methods - An ecological study was initially carried out in all Brazilian state capitals (except Rio de Janeiro) and also in the Distrito Federal (Federal District). This study consisted of a data collection on fatal traffic accidents at the Brazilian Traffic Department. The fatality and injury rate per 1.000 vehicles (FIR-V) and injury rate per 1.000 vehicles (IR- -V) in 1995, 1997 and 1998, were analyzed. The fatality rate per 10.000 vehicles (FR-V) between 1995 and 1998 was also recorded. After that, the correlation between FR-V and infant mortality rate (IMR), municipal human development index (MHDI), living condition (LC), number of adolescent drivers involved in fatal traffic accidents (AD-FTA), and adolescent population in different state capital cities (APSCC) were analyzed. In a second moment, a case-control study was conducted – 863 drivers involved in fatal traffic accidents whose victims were referred to the Porto Alegre City Coroner’s Office between 1998 and 1999 were studied. Drivers were classified into two categories: drivers involved in fatal traffic accidents (cases), and drivers involved in nonfatal traffic accidents (controls). The groups were compared in terms of adolescent drivers, male drivers, and alcohol consumption through the odds ratio, and confidence interval; the significance was determined by the chi-square test. Results - The ecological study revealed a decreasing tendency of motor vehicle accidents between 1995 and 1998 in Brazil. In spite of the wide variation presented, most state capitals and the Distrito Federal showed the same decreasing tendency observed in the country. We observed a strong positive correlation of FR-V and social markers with the IMR (r = 0.57; P = 0.002), that is, the higher the IMR, the higher the number of deaths caused by motor vehicle accidents was. In addition, there was a negative correlation with the MHDI (r = - 0.41; P = 0.038) and the LC (r = - 0.58; P = 0.02). When the MHDI and the LC were assessed separately, income dimension did not present any correlation with the FR-V in both indicators. The other MDHI and LC variables showed negative correlation, and the infant and childhood dimension revealed a higher correlation (r = - 0.62; P = 0.001). The analysis of the association between FR-V and AD-FTA did not present any correlation; however, when the association with the APSCC was assessed, there a strongly positive correlation (r = 0.59; P = 0.002). In the case-control study, the relationship between drivers involved in fatal traffic accidents, and adolescent drivers, male drivers, and alcohol consumption did not show significant association as to any of the factors analyzed. Conclusions - Although traffic-related event rates (FIR-V, IR-V and FR-V) have shown a decreasing tendency during the study period, motor vehicle accidents continue to be a serious public health problem. The ecological study also showed an association between the FR-V and social markers (IMR, MHDI and LC); income dimension, however, did not present any correlation, and the infant and childhood dimension had the highest negative correlation. No relevant association was observed between the AD-FTA and the FR-V. There was, however, a strong association between the APSCC and FR-V. The case-control study did not reveal any association between adolescent drivers and the other factors analyzed, and higher risk for fatal traffic accidents.

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