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Uso de mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia

Gobbi, Adriana Silveira 19 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411139.PDF: 802446 bytes, checksum: 63d956c152d434fab2184f527c0a5889 (MD5) Previous issue date: 2009-01-19 / A Psican?lise afirma-se como uma ferramenta conceitual que identifica ser a inf?ncia um tempo fundamental do ciclo vital no qual os recursos defensivos se constituem. No per?odo de lat?ncia, as defesas do ego estabelecer-se-?o de forma mais complexa, contribuindo para o enfrentamento de conflitivas pr?prias do desenvolvimento. Destaca-se que a identifica??o das defesas possibilita n?o s? a compreens?o acerca de ind?cios de psicopatologia e de conflitos ps?quicos, mas tamb?m, o conhecimento a respeito dos recursos saud?veis de integra??o e da for?a da inst?ncia eg?ica. Dessa maneira, os mecanismos de defesa constituem-se num importante aspecto a ser considerado na compreens?o da din?mica da personalidade infantil no contexto de avalia??o psicol?gica. Para contemplar essa tem?tica, foram elaboradas duas se??es, uma retrata um estudo te?rico e a outra um emp?rico. A se??o te?rica, nomeada de Os mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia: uma revis?o conceitual na Psican?lise, teve como objetivo a elabora??o de uma revis?o do conceito de mecanismo de defesa, de per?odo de lat?ncia e da rela??o que se estabelece entre esses dois construtos te?ricos da Psican?lise. Para alcan?ar esse objetivo foram utilizadas, principalmente, as proposi??es de Freud, Anna Freud e Melanie Klein. A se??o emp?rica, intitulada Identifica??o dos mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia atrav?s do Teste dos Contos de Fadas, apresenta um estudo quantitativo, do tipo transversal que teve como objetivo identificar a presen?a de evid?ncias de mecanismos de defesa nas respostas obtidas no Teste dos Contos de Fadas (TCF), instrumento projetivo tem?tico. A amostra constitui-se de 72 crian?as dos sexos feminino e masculino, com idades entre 6 e 11 anos, alunos de escolas p?blicas e privadas da cidade de Porto Alegre. Para caracterizar a amostra, foi utilizada uma Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos. Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial. Todas as respostas dadas pelas crian?as ao TCF foram avaliadas por tr?s ju?zes (psic?logas cl?nicas) que realizaram avalia??es com base no sistema de categoriza??o de respostas desse instrumento. Para identificar o grau de concord?ncia entre os mesmos, foi utilizado o Teste de Concord?ncia Kappa. Na seq??ncia, foi realizado o levantamento de freq??ncias dos tipos de mecanismos de defesa identificados nas respostas e nas sete s?ries de cart?es do TCF (Chapeuzinho Vermelho, Lobo, An?es, Bruxa, Gigante, Cenas do Conto da Chapeuzinho Vermelho e Cenas do Conto da Branca de Neve e os Sete An?es). Para verificar a associa??o das vari?veis (mecanismos de defesa X tipo de escola, sexo e idade), foi utilizado o Teste Exato de Fisher. A partir dos resultados obtidos no Teste de Concord?ncia Kappa, foi constatado que os graus de concord?ncia entre os ju?zes foram considerados moderado, regular, leve e ruim. As defesas encontradas com maior freq??ncia nas respostas ao TCF foram: Nega??o, Repress?o e Anula??o. Os mecanismos de defesa Nega??o e Repress?o associaram-se significativamente com as respostas das crian?as da Escola Particular. As freq??ncias dos mecanismos de defesa em cada uma das sete s?ries de cart?es foram identificadas. Os resultados permitem identificar ind?cios de que, no per?odo de lat?ncia, o repert?rio defensivo se complexifica, assim como confirmar o fato de serem as defesas ps?quicas aquisi??es fundamentais desta etapa do ciclo vital
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A leitura do conto de fadas e o desenvolvimento do imagin?rio infantil

Gon?alves, Laiza Karine 24 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418783.pdf: 2089262 bytes, checksum: 8548557291e75f762c5662121c294260 (MD5) Previous issue date: 2009-08-24 / O presente trabalho consiste na elabora??o e na aplica??o do m?todo OFICINA DE LEITURA: imagina??o e cria??o, que tem como intuito estudar o desenvolvimento do imagin?rio infantil, atrav?s da an?lise de textos produzidos por quinze crian?as de 3? e 4? s?ries da Escola de Ensino Fundamental Monsenhor Leopoldo Neis da Congrega??o de Irm?s do Hospital Divina Provid?ncia de Porto Alegre/RS, a partir da leitura que as mesmas fazem dos contos de fadas dos Irm?os Grimm. Para tanto, s?o apresentados, primeiramente, os pressupostos te?ricos sobre inf?ncia, literatura infantil, conto de fadas e imagin?rio/imagina??o. No segundo momento, s?o descritas as nove oficinas de leitura, em suas cinco etapas (est?mulo para leitura, leitura do conto, imagin?rio em a??o, imagina??o criativa e trocas criativas). No terceiro, que se divide em dois momentos (Abertura ? imagina??o e Asas ? imagina??o), s?o analisados, com base nos fundamentos te?ricos citados, os textos produzidos pelas crian?as nas atividades inicial e final, e nas cria??es de hist?rias, desencadeadas pelo est?mulo dado ap?s a leitura de cada conto de fadas. Por fim, a conclus?o apresenta os resultados alcan?ados, que evidenciam o desenvolvimento do imagin?rio das crian?as a partir da leitura de contos de fadas em um espa?o l?dico.
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Rapto e absorção: referências clássicas em Contos de amor rasgados de Marina Colasanti

Passos, Leandro [UNESP] 17 January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-01-17Bitstream added on 2014-06-13T19:32:25Z : No. of bitstreams: 1 passos_l_me_arafcl.pdf: 1219389 bytes, checksum: 6f7ced36a044746e4887018d1b9f76e6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação propõe-se a analisar o livro Contos de amor rasgados (1986), de Marina Colasanti. Nessa obra, percebe-se que a escritora, famosa e estudada pelas narrativas voltadas ao público infanto-juvenil, mantém o diálogo com as formas simples (mito e conto maravilhoso), como as define Jolles (1976), mas altera os significados simbólicos presentes nessas narrativas clássicas. Em Contos de amor rasgados, o passado é raptado, inserido no cotidiano de relacionamentos amorosos e absorvido por uma linguagem literária que nos mostra a sensualidade e a subversão na narrativa da escritora em estudo. Por isso, foram selecionados aqui os contos que dialogam com o passado clássico (rapto), alteram os significados desses conteúdos (absorção) e sugerem a sensualidade, ora de forma velada, ora explícita. Diante disso, os objetivos deste trabalho são: (i) analisar de que maneira se dá a inserção dos mitos e dos contos maravilhosos nos textos selecionados, destacando os efeitos obtidos com os possíveis desvios ou confirmação dos sentidos dos textos antigos na obra moderna; (ii) evidenciar: a) quais os efeitos que se obtêm com a inserção dessas formas simples; b) como são trabalhados os temas dos relacionamentos amorosos e da vida, presentes nos contos, sobretudo porque a simbologia dos mitos e dos contos maravilhosos nem sempre significa hoje o que significava no passado. / This paper aims to analyze the book Contos de amor rasgados (1986), by Marina Colasanti. In this book, the writer whose fame was achieved by narratives directed to children and teenager readers, engages in a dialogue with simple forms (Myth and Folk Tale), as defined by Jolles (1976), altering the simbolic meanings of these classical narratives. In Contos de amor rasgados, the past is abducted, inserted into the daily routine of romantic relationships and absorbed by a literary language that shows us the narrative’s sensuality and subversiveness. That is the reason why the short stories selected for analysis were those in which the classical past is abducted, the meanigs are altered (absorption) and sensuality is sugested, either explicitly or inconspicuously. That in mind, this paper’s goals are: (i) to analyse the way Myths and Folk Tales are inserted into the selected texts, pointing out the effects of meaning change or maintenance in the modern writings; (ii) to clarify: a) the effects of the simple forms’ insertion; b) the way romantic and life relationships’ themes appear in the narratives, maily because Myths and Folk Tales’ symbolic meanings in the past are not necessarily the same nowadays.
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O cotidiano fabuloso : os temas recorrentes e o uso de arquétipos dos contos de fada nas telenovelas brasileiras

de Holanda Costa Calazans, Janaína January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4573_1.pdf: 471046 bytes, checksum: 026bd3bed299157fd6b9cd3e882459d5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Identificar os pontos de contato entre a telenovela e o conto de fada. Este é o principal objetivo desta dissertação. Para tanto, escolhemos como objeto de estudo duas telenovelas da Rede Globo de Televisão - Estrela-Guia (2000), exibida no horário das 18 horas, e Laços de Família (1999), veiculada no horário das 20 horas. A TV Globo foi escolhida por ser a emissora que mais produz telenovelas. A qualidade conseguida ao longo dos anos faz da Rede Globo, hoje, uma das maiores exportadoras de telenovelas do mundo, vendendo seus produtos para cerca de 100 países. A hipótese central defendida neste trabalho é a de que as telenovelas incorporam temas e personagens característicos dos contos de fada, especialmente no que diz respeito aos arquétipos e a determinados topoi discursivos, como por exemplo, a vingança, a inveja, a busca pelo homem ideal entre outros. O que nos propomos nesse trabalho é demonstrar tais hipóteses através de um estudo das relações interdiscursivas entre as narrativas dos contos de fadas e as das telenovelas brasileiras. Pretendemos encontrar os pontos de contato entre estes dois gêneros, através do estudo das especificidades de cada um. A partir daí, aprofundaremos a questão dos tópicos discursivos e dos arquétipos identificados em ambos os casos. Essa relação que estabeleceremos entre os dois gêneros, em paralelo, comprovará a presença do interdiscurso, do "já dito", em um novo espaço discursivo, isto é, a transformação de um discurso velho em um discurso novo. Comprovaremos o que já afirmaram Maingueneau (1989) e Foucault (1970) ao dizerem que um discurso, nunca é autônomo, já que sempre remete a outros discursos, concretizando-se num espaço de trocas. Por outro lado, vamos mostrar como, apesar da repetição dos discursos, a narrativa telenovelística consegue construir novos sentidos a partir de um discurso já existente.

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