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Um estudo com crian?as de 3? s?rie do ensino fundamental sobre compreens?o de hist?rias infantis, procedimentos de leitura e n?vel de satisfa??o : uma interface psicolingu?stica e literatura

Silva, Vera Regina Silva da 28 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412931.pdf: 1640952 bytes, checksum: d93e118512cabea40cb6feb219ab6ed6 (MD5) Previous issue date: 2009-01-28 / A Psicolingu?stica tem estudado o quanto uma crian?a entende o que est? escrito no texto, o n?vel de profundidade de leitura que ela emprega para compreend?-lo e o quanto ela fica satisfeita com leitura de hist?rias infantis. A presente pesquisa teve como objetivo investigar a compreens?o leitora por crian?as de 3? s?rie da Educa??o B?sica do Ensino Fundamental, os n?veis de profundidade de compreens?o que ela desenvolve, os procedimentos de leitura utilizados e o n?vel de satisfa??o a partir de tr?s situa??es de pesquisa: (S1) ler sozinho uma hist?ria; (S2) escutar algu?m lendo uma hist?ria e depois ler essa mesma hist?ria. E (S3), ouvir algu?m contando uma hist?ria, depois l?-la sozinho. Foram aplicados seis testes para an?lise da compreens?o; atrav?s de um reconto das hist?rias, quest?es de perguntas e respostas sobre a compreens?o, incluindo quest?es sobre os n?veis de profundidade da compreens?o; an?lise dos procedimentos de leitura (manuseio do livro e tempo de leitura) e do grau de satisfa??o leitora em 15 crian?as de 3? s?rie do Ensino Fundamental de uma escola p?blica de Porto Alegre. Os dados coletados demonstraram que a compreens?o leitora das crian?as ficou entre 50 e 74,25% do escore total, o n?vel de profundidade da compreens?o da leitura demonstrado pelas crian?as est? no n?vel expl?cito; os procedimentos de leitura contribu?ram de forma positiva para a compreens?o das crian?as. Quanto ao n?vel de satisfa??o, os sujeitos pesquisados deram prefer?ncia a que algu?m leia uma hist?ria infantil para elas, compreenderam melhor a partir de situa??es de leitura em que elas ouviram a hist?ria lida por outra pessoa e que depois elas mesmas leram. Este fato corrobora a ideia de que o refor?o de leitura de livros de literatura infantil favorece a compreens?o.
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A leitura do conto de fadas e o desenvolvimento do imagin?rio infantil

Gon?alves, Laiza Karine 24 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418783.pdf: 2089262 bytes, checksum: 8548557291e75f762c5662121c294260 (MD5) Previous issue date: 2009-08-24 / O presente trabalho consiste na elabora??o e na aplica??o do m?todo OFICINA DE LEITURA: imagina??o e cria??o, que tem como intuito estudar o desenvolvimento do imagin?rio infantil, atrav?s da an?lise de textos produzidos por quinze crian?as de 3? e 4? s?ries da Escola de Ensino Fundamental Monsenhor Leopoldo Neis da Congrega??o de Irm?s do Hospital Divina Provid?ncia de Porto Alegre/RS, a partir da leitura que as mesmas fazem dos contos de fadas dos Irm?os Grimm. Para tanto, s?o apresentados, primeiramente, os pressupostos te?ricos sobre inf?ncia, literatura infantil, conto de fadas e imagin?rio/imagina??o. No segundo momento, s?o descritas as nove oficinas de leitura, em suas cinco etapas (est?mulo para leitura, leitura do conto, imagin?rio em a??o, imagina??o criativa e trocas criativas). No terceiro, que se divide em dois momentos (Abertura ? imagina??o e Asas ? imagina??o), s?o analisados, com base nos fundamentos te?ricos citados, os textos produzidos pelas crian?as nas atividades inicial e final, e nas cria??es de hist?rias, desencadeadas pelo est?mulo dado ap?s a leitura de cada conto de fadas. Por fim, a conclus?o apresenta os resultados alcan?ados, que evidenciam o desenvolvimento do imagin?rio das crian?as a partir da leitura de contos de fadas em um espa?o l?dico.
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De m?os dadas com a leitura : a hermen?utica de Paul Ricoeur na forma??o de leitores de s?ries iniciais

Eichenberg, Renata Cavalcanti 14 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419240.pdf: 4197838 bytes, checksum: 8e56e2274a7f02cf939406fc6ca3ade6 (MD5) Previous issue date: 2009-12-14 / O presente trabalho consiste na concep??o, descri??o, aplica??o e sistematiza??o te?rica de um m?todo cont?nuo e progressivo de ensino de leitura da literatura, destinado ?s 2?, 3? e 4? s?ries do Ensino Fundamental, a partir da hermen?utica de Paul Ricoeur, vinculada ao leitor crian?a, de modo a produzir um conhecimento novo sobre a leitura da literatura infantil na escola. Para tanto, no primeiro cap?tulo, a hermen?utica ricoeuriana ? explicitada e relacionada ao leitor infantil, ? literatura infantil e ao espa?o escolar como ambiente favor?vel ? forma??o do leitor, resultando na concep??o e na descri??o do m?todo de ensino de leitura liter?ria proposto. Os tr?s momentos que constituem o c?rculo hermen?utico defendido pelo fil?sofo - compreens?o, interpreta??o e apropria??o do texto pelo leitor desdobram-se, pois, nas cinco etapas que formam o m?todo, quais sejam: est?mulo l?dico, leitura em roda e/ou silenciosa, reflex?o sobre a leitura, atividade criativa, envolvendo a produ??o textual, e desfecho l?dico. Os cap?tulos seguintes abarcam a descri??o da aplica??o do m?todo em cada uma das tr?s tem?ticas previstas - Quem sou eu?, Eu no mundo das linguagens e Eu sou as minhas leituras, tamb?m embasadas na hermen?utica de Paul Ricoeur, bem como a reflex?o sobre os resultados obtidos a partir dos instrumentos de an?lise empregados em cada uma dessas fases, de maneira a 7 comprovar a efici?ncia do m?todo no que tange ? aproxima??o entre a obra liter?ria e o leitor mirim, despertando-o para o prazer da leitura.
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Po?ticas verbais e visuais em Peter Pan e Wendy: o encontro emp?rico entre livro e leitor na cultura das m?dias

Mastroberti, Paula 13 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437813.pdf: 8775061 bytes, checksum: 5d8e43fdfaa2f9495428d21460f4ed6c (MD5) Previous issue date: 2012-01-13 / This thesis is based on Lucia Rabello de Castro and Vera Lopes Besset s concept of research-intervention and considers the conception of subject understood as subjectivity in process, according to Felix Guattari and Gilles Deleuze. Its inference methods are grounded on Charles Sanders Peirce s epistemological system - inclusive of logical thinking intuitions - represented in Brazil by Lucia Santaella due to its difficult access. This paper was developed from empiric data collected at a Workshop on the reading of the piece Peter Pan and Wendy, by James Barrie, which took place in a public school of Porto Alegre (RS, Brazil) and was attended by children; the paper gathers considerations on the idea of book as a complex medium, whose aesthetical and communicative values affect reading operations. These ideas consider the proposition that the behavior seen in the visual and verbal discourse implied in the illustrated book takes place in a hybrid, interlaced, non-dialogical, nonlinear way, which will ensure a unique and indelible effect over the emotional conscience and memory. This topic was also part of the author s Master s dissertation in the same institution. The collected data were analyzed considering how readers related to an illustrated edition of the piece, both in an aesthetical-cognitive perspective, guided by Pierce s semiotics and children expression and drawing studies (in which Phillipe Grieg outstands), and in a psychosocial, emotional perspective, which was based on Louise Kaplan, Felix Guattari and Gilles Deleuze s ideas. Moreover, the empiric study brought about some follow-ups, which were divided in four essays: on the first, there is a reevaluation of the concept of book as support and medium considering its history, status as a cultural icon and its connection to new reading interfaces; this ideas are supported by a theoretical grade which includes language historians and philosophers such as Roger Chartier, Wilson Martins, Vil?m Flusser, David Olson and Jacques Derrida, communication and graphic design theorists such as Rafael Cardoso, Philip Meggs and Aston Purvis, among other scholars whose attention lies on the topic illustrated book , such as Alan Powers. On the second essay, Peter Pan and Wendy is reviewed based on the author s Master s studies and is represented as part of the Peter Pan Universe in its conjuration in several media, besides being contextualized cultural and historically, aiming to set and contrast reader from that time and place s expectations with contemporary Brazilian reader s expectations. Nestor Garcia Canclini, Henry Jenkins, Nicolas Bourriaud, Roger Chartier, cultural studies theorists Silvia and Guillermo Obiols, Zygmunt Bauman, Michelle Perrot, children literature experts Maria Tatar, Peter Hollindale, Jacqueline Rose and Isabelle Cani s theories outstand. On the third essay, a new concept of reader and reading is emulated, based on the latin definitions leggere and legens, in which reading agents and operations are amplified humanistically in the discussion of categories such as critical reader, competent reader, positive and negative reader and emancipation by reading. This approach discusses Immanuel Kant s illuminist ideas, still influent in Western modern thinking, in contrast to the above mentioned deconstructivists such as Felix Guattari and Gilles Deleuze. At last, the fourth essay assesses cultural, political and market contexts, which are the macro-mediators in the successful encounter of readers, book, literature and art. It defends the idea of a pleasing, emotional space for circulation, access and mediation of the illustrated book, which could encourage a sensitive-critical reading not only related to literary text but also to visual graphic artistic discourses, which then would be integrated to one s subjectivity. This last statement is supported by culture and art scholars such as Marilena Chau? and Gisela Taschner, anthropologist Roy Wagner and historian - anthropologist Michel de Certau; Felipe Lindoso, from publishing market and Fernando Hern?ndez and Humberto Maturana, education theorists. / Esta tese foi moldada no conceito de pesquisa-interven??o proposto por L?cia Rabello de Castro e Vera Lopes Besset, tendo em vista uma concep??o de sujeito compreendido como subjetividade em-processo (ou vivente) conforme Felix Guattari e Gilles Deleuze. Seus m?todos inferenciais fundamentam-se no sistema epistemol?gico de Charles Sanders Peirce -inclusivo das intui??es no racioc?nio l?gico - representado no Brasil, em virtude do seu dif?cil acesso, por L?cia Santaella. Produzida a partir de dados emp?ricos recolhidos em uma Oficina de Leitura sobre a obra Peter Pan e Wendy, de James Matthew Barrie, realizada com crian?as de uma escola p?blica de Porto Alegre (RS, Brasil), ela re?ne reflex?es em torno da ideia do livro como m?dia complexa, cujos valores est?ticos e comunicativos s?o interferentes nas opera??es leitoras. Tais reflex?es partem da proposi??o de que o comportamento presente nos discursos verbais e visuais impl?citos no livro ilustrado ocorre de modo h?brido, ac?rdico, entrela?ado, e n?o dial?gico e linear, garantindo um efeito ?nico e indel?vel sobre a consci?ncia memorial e afetiva do leitor, j? apresentada em disserta??o de mestrado defendida na mesma institui??o. Os dados recolhidos na Oficina foram analisados considerando a identifica??o dos leitores com uma edi??o ilustrada da obra selecionada, tanto de um ponto de vista est?tico-cognitivo, orientado por uma semi?tica de base peirceneana e estudos sobre o desenho e a express?o infantil - em que se destaca o nome do psic?logo Phillipe Greig -, quanto do ponto de vista psicossocial e emoafetivo, tendo por base a psic?loga Louise Kaplan e os fil?sofos Felix Guattari e Gilles Deleuze. Al?m disso, o estudo emp?rico propulsionou algumas deriva??es, divididas em quatro ensaios: no primeiro, uma reavalia??o do conceito de livro como suporte e m?dia tendo em vista seu hist?rico, seu status como ?cone cultural, e em sua relativiza??o ?s novas interfaces de leitura, apoiada numa grade te?rica que inclui desde historiadores ou fil?sofos da linguagem escrita como Roger Chartier, Wilson Martins, Vil?m Flusser, David Olson e Jacques Derrida, passando por nomes da Comunica??o ou do Design Gr?fico, incluindo Rafael Cardoso, Philip Meggs e Aston Purvis, entre outros mais atentos ? esp?cie livro-ilustrado, como Alan Powers. No segundo, retoma-se o texto liter?rio Peter Pan e Wendy a partir dos estudos de mestrado, reapresentando-o como m?dulo integrante do Universo Peter Pan em sua conjura??o pelas mais diversas m?dias, contextualizando-o hist?rica e culturalmente, no sentido de situar e contrastar as expectativas do leitor do seu tempo e local de origem ?s do leitor contempor?neo brasileiro. Nomes como Nestor Garcia Canclini, Henry Jenkins, Nicolas Bourriaud, Roger Chartier e estudiosos da cultura e do comportamento como Sivia e Guillermo Obiols, Zygmunt Bauman e Michelle Perrot se destacam, al?m de especialistas nesse cl?ssico infantil como Maria Tatar, Peter Hollindale, Jacqueline Rose e Isabelle Cani. No terceiro ensaio, emula-se um novo conceito de leitor e de leitura, a partir das defini??es latina leggere e do legens, em que agentes e opera??es leitoras s?o ampliadas em sentido human?stico, na discuss?o de categorias como leitor cr?tico, leitor competente, leitor negativo/positivo e a emancipa??o atrav?s da leitura liter?ria. Tal abordagem reflete e discute as ideias iluministas de Immanuel Kant, ainda influentes no moderno pensamento ocidental, em contraste aos desconstrutivistas j? citados, como Felix Guattari e Gilles Deleuze. Por fim, um ?ltimo ensaio avalia os contextos culturais, pol?ticos e mercadol?gicos, macromediadores do encontro bem-sucedido entre os leitores, o livro, a literatura e a arte. Atrav?s dele, defende-se a ideia de um espa?o emoafetivo e prazeroso de circula??o, de acesso e de media??o do livro ilustrado, estimulante de uma leitura critico-sens?vel n?o apenas do liter?rio, mas tamb?m dos discursos art?sticos gr?ficovisuais, a serem integrados na subjetividade. Esta ?ltima reflex?o se sustenta em pensadores da cultura e da arte, tais como as soci?logas Marilena Chau? e Gisela Taschner, o antrop?logo Roy Wagner e o historiador, tamb?m antrop?logo Michel de Certeau, personalidades ligadas ao mercado editorial como o editor Felipe Lindoso e te?ricos da educa??o como Fernando Hern?ndez e Humberto Maturana.
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A literatura infantil na Revista do Globo : a que leitor se destina?

Rodrigues, Sandra Tessler 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399936.pdf: 10970866 bytes, checksum: 4ea0297da31d24103e76dfb7069eab42 (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / Este trabalho dedica-se ao estudo dos textos de literatura infanto-juvenil publicados na Revista do Globo (1929 -1967), no per?odo compreendido entre 1930 e 1959, utilizando como aporte te?rico na an?lise dos textos selecionados, a Est?tica da Recep??o, tendo como foco o leitor impl?cito, categoria intratextual marcada, com o objetivo de identificar o leitor visado pela Revista no momento da sele??o e publica??o dos referidos textos. Como a produ??o liter?ria n?o ? um fato isolado, mas ocorre num determinado contexto, fez-se necess?rio a contextualiza??o hist?rica, pol?tica, social e cultural da ?poca das publica??es. ? importante ressaltar tamb?m a relev?ncia do papel desempenhado pelos peri?dicos - neste caso espec?fico, pela Revista do Globo - na divulga??o da literatura e dos autores nessa ?poca, permitindo assim, estabelecer as conex?es entre literatura infantil, hist?ria e cultura de massa. A pesquisa revelou que, ao disponibilizar um espa?o para a literatura infanto-juvenil, a Revista do Globo mostrou-se sens?vel ?s mudan?as culturais e educacionais ocorridas na ?poca, e buscou dialogar com a crian?a inserida nessa sociedade, facilitando o acesso ? leitura e publicando textos, de um lado moralizantes e de outro emancipat?rios, demonstrando a divis?o de rumos por que passava a literatura infantil naquele momento. Ao t?rmino da an?lise dos referidos textos, a partir da Est?tica da Recep??o, foi poss?vel constatar que o leitor visado pela Revista era a crian?a e o jovem em forma??o. A grande maioria dos textos caracteriza-se por seu car?ter moralizante e pedag?gico, com clara inten??o educativa e de transmiss?o dos valores vigentes na sociedade da ?poca, com autores e editores fazendo uso da literatura como instrumento de forma??o moral do leitor. Em menor n?mero, aparecem os textos que privilegiam a literariedade, que buscam enriquecer o imagin?rio do seu receptor e levar o leitor a enxergar as coisas sobre outro prisma, estimulando uma atitude aut?noma e cr?tica ao repensar sua inser??o social.

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