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Prevenção e controle das infecções hospitalares: um desafio em instituições públicas, privadas e filantrópicas do município de Juiz de Fora

Delage, Debora Gotardelo Audebert 11 March 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-20T17:55:58Z No. of bitstreams: 1 deboragotardeloaudebertdelage.pdf: 9011857 bytes, checksum: 40da384fb904d1cd5d1c29aa7006bab5 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T15:24:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 deboragotardeloaudebertdelage.pdf: 9011857 bytes, checksum: 40da384fb904d1cd5d1c29aa7006bab5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T15:24:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 deboragotardeloaudebertdelage.pdf: 9011857 bytes, checksum: 40da384fb904d1cd5d1c29aa7006bab5 (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As infecções hospitalares (IH’s) são um desafio na saúde pública e por isso é fundamental que as atividades de prevenção e controle das IH’s permaneçam na linha de frente e na base das instituições hospitalares. Para que estas ações sejam efetivas é imprescindível a instalação e manutenção de um Programa de Controle de Infecções Hospitalar (PCIH) que sustente e qualifique estas ações e atividades mínimas de controle e prevenção. Portanto, este estudo de abordagem qualitativa teve como objeto de investigação o Programa de Controle de Infecções Hospitalar (PCIH) em instituições de saúde públicas, privadas e filantrópicas no município de Juiz de Fora. Os objetivos foram: avaliar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH) em instituições de saúde privadas, públicas e filantrópicas do município de Juiz de Fora e sua relação com a prática dos profissionais dos Serviços e Comissões de Controle de Infecção hospitalar; conhecer o PCIH de instituições hospitalares públicas, privadas e filantrópicas do município de Juiz de Fora; conhecer as ações da Vigilância Sanitária de Juiz de Fora no que tange o controle das infecções hospitalares e analisar as percepções dos profissionais de saúde que atuam nas CCIH’s e SCIH’s sobre as ações de controle e prevenção das IH’s. Os dados foram coletados em dois momentos: primeiramente, para caracterização dos PCIH’s, utilizamos uma manual operacional e planilha de indicadores e posteriormente para coleta dos relatos dos profissionais, utilizamos entrevista semiestruturada. Para análise das entrevistas utilizamos a técnica de análise temática que permitiu-nos definir as seguintes categorias de análise: percepção dos profissionais na organização dos SCIH’s e CCIH’s; atividades de controle de infecção desempenhadas pelos profissionais do SCIH e da CCIH; o controle e prevenção em IH: o lugar da educação permanente; a fiscalização das Infecções hospitalares e sua relação com a Vigilância Sanitária e o desafio no controle das Infecções Hospitalares. Foi possível observar que na realidade estudada os PCIH’s apresentam diversas inconformidades, e grandes são os desafios apontados pelos sujeitos. É preciso pensar o PCIH como parte fundamental para uma melhor assistência em saúde nas instituições hospitalares. É essencial que não apenas a instituição de saúde valorize o controle de infecção, mas que todos profissionais de saúde realmente entendam a importância do PCIH e sua relação no controle e prevenção das infecções hospitalares. / Nosocomial infections (NI’s) are a public health challenge and therefore, it is fundamental that prevention and control actions remain on the front line and on the basis of hospital institutions. For these actions to be effective it is of utmost importance to implement and maintain a Nosocomial Infections Control Programme (NICP) that may support and qualify them. This study of qualitative approach aims to investigate the NICP in public and private health institutions in the city of Juiz de Fora. The objectives are: to evaluate the Nosocomial Infections Control Programme (NICP) of public, private and philantropic hospital institutions in the city of Juiz de Fora and its relationship with the practice of professionals of Nosocomial Infections Control Commissions (NICC´s) and Services (NICS´s); to know the NICP of public, private and philantropic hospital institutions of Juiz de Fora; to know the actions of Juiz de fora Health Surveillance Agency concerning the control of nosocomial infections and to analyse the perceptions of health professionals that work in the NICC’s and NICS’s over the actions of control and prevention of NI’s. The data was collected in two moments: primarily, in order to characterize the NICP’s, we utilized an operational manual and indicators spreadsheets and, posteriorly, in order to collect the professional’s reports, we used semi-structured interview. For the analyses of the interviews we used the thematic analysis technique, wich allowed us to define the following categories: professional’s perception over the organization of NICC’s and NICS’s; the control and prevention of NI’s; the importance of continuing education; inspection of nosocomial infections and its relationship with Health surveillance and the challenge of controlling nosocomial infections. It was possible to observe that in the studied reality, the NICP’s shows many nonconformity's, and grand are the challenges pointed out by the subjects. It is necessary to view the NICP as a fundamental part of a better health assistance in hospital institutions. It is essential that not only the health institution values the infection control, but that all health professionals in fact understand the importance of the NICP and its relationship with the control and prevention of nosocomial infections.
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Desinfecção das canetas de alta rotação com álcool 70% p/v sem limpeza prévia: avaliação do risco de infecção cruzada / Disinfection of high-speed dental equipment with 70% ethanol without previous cleaning: assessment of cross-infection risk

Pinto, Flávia Morais Gomes 17 June 2013 (has links)
Introdução: Na prática clínica odontológica, justificada pela praticidade, tempo curto disponível entre os atendimentos, associados à insuficiente previsão e provisão das Canetas de Alta Rotação (CAR), a descontaminação destas por meio de aplicação direta do álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, é uma realidade. Este procedimento contraria, a priori, os protocolos de processamento que recomendam, no mínimo, limpeza seguida de desinfecção de alto nível para prevenção de infecção cruzada. Objetivo: avaliar a desinfecção das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia com vistas ao risco de causar infecção cruzada. Método: caracterizou-se como uma pesquisa pragmática em um Estabelecimento Odontológico, onde rotineiramente as práticas de interesse para o estudo estavam presentes. O grupo experimental foi composto por 100 amostras de CAR utilizadas em tratamentos diversos, após a fricção do desinfetante por 90 segundos em sua superfície externa. Para avaliação dos resultados, uma gaze umedecida com soro fisiológico foi utilizada como carreador para o arraste dos possíveis micro-organismos nas superfícies desinfetadas. Metade do número das amostras (50) foi analisada pelo método de filtração por membrana (Método I - quantitativo), sendo cada gaze imersa em 300 mL de solução fisiológica. Sequencialmente, as amostras foram expostas a sonicação e agitação. Em seguida, o lavado foi filtrado em três partes iguais para diferentes análises (micro-organismos aeróbios, anaeróbios e específicos da microbiota oral humana), por meio da membrana com porosidade de 0,45 m. As outras 50 amostras foram analisadas pelo método de imersão direta da gaze em meio de cultura Fluid Thioglycollate Medium (Método II qualitativo). O tubo contendo a gaze foi agitado e incubado a 37ºC por 21 dias. Resultados: as amostras analisadas pelo Método I apresentaram crescimento positivo em 27/50 (54%) das amostras na faixa de 100 a 102 UFC/amostra. Deste total, foram identificados sete micro-organismos distintos, representados por 37,1% do Staphylococcus coagulase negativa, 28,5% dos Bacillus spp, 17,1% dos Bacilo Gram positivos não esporulados, 5,7% dos Micrococcus spp, 5,7% dos Penicillium spp, 2,8% Acinetobacter baumannii e 2,8% da Candida spp. No grupo analisado pelo Método II, o total de tubos com crescimento positivo foi de 12/50 (24%) amostras. Deste total, foram identificados três micro-organismos distintos, sendo 38,4% de Bacilos Gram positivos inespecíficos, seguidos dos Staphylococcus spp e Peptococcus spp com a mesma porcentagem de positividade de 30,7% cada. O grupo controle negativo, composto por amostras submetidas à limpeza e esterilização consecutiva, apresentaram resultados satisfatórios de ausência microbiana na totalidade das amostras. O crescimento médio encontrado no grupo controle positivo foi de 17,5 UFC/placa, com exceção de uma amostra que apresentou crescimento incontável. Conclusão: os resultados da presente investigação reprovam a prática da descontaminação das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, substanciada pela sobrevivência de micro-organismos que não corresponderam à ação fungicida e bactericida esperada do álcool 70% p/v na condição de desinfetante de nível intermediário. Outro aspecto que reforça a reprovação da prática analisada é a consideração de que os micro-organismos recuperados, mesmo sendo de baixo potencial patogênico, podem comportar-se como anfibiontes, isto é, são capazes de agredir o hospedeiro quando as condições ambientais e imunológicas são favoráveis aos micro-organismos, causando infecção. / Introduction: In dental clinical practice, decontamination of high-speed dental equipment (HSDE) by direct use of 70% ethanol without previous cleaning, justified by practicality, the short-time available between appointments, together with inadequate predicting and provision of HSDE, is a reality. This procedure, a priori, contradicts the processing protocols recommended to prevent cross-infection. Objective: to evaluate the disinfection of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, with views of cross-infection risk. Method: the present study was characterized as a pragmatic research in a Dental Office, which practices of interest to the study were routinely performed. The experimental group consisted of 100 samples of HSDE used in different treatments after rubbing the disinfectant for 90 seconds on its outer surface. To evaluate the results, gauze moistened with saline solution was used as a carrier for obtaining microorganisms from the disinfected surfaces. Half of the samples (50) were analyzed by membrane filtration (Method I - quantitative), with the gauze being immersed in 300 mL of saline solution. Sequentially, the sample was exposed to sonication and agitation. After that, the lavage was filtered in three equal parts for different analyses, through a membrane with 0.45 m porosity and seeded on blood agar culture medium, for recovery of aerobic and anaerobic microorganisms, as well as those specifically found in the human oral microbiota. The other 50 samples were analyzed by direct immersion of the gauze in culture medium (Method II - Qualitative): after rubbing the wet gauze on the outer surface of the HSDE, it was placed directly in Fluid Thioglycollate culture medium. The tube containing the gauze was shaken in a vortex mixer and then incubated at 37 ° C for 21 days. Results: samples analyzed by Method I, showed positive growth in 27/50 (54%) of the samples within the range of 100 to 102 CFU/sample. Of this total, 7 different microorganisms were identified, represented by 37.1% of coagulase-negative Staphylococcus, 28.5% of Bacillus spp, 17.1% of non-sporulating Gram-positive bacillus, 5.7% of Micrococcus spp, 5.7 % of Penicillium spp, 2.8% of Acinetobacter baumannii and 2.8% of Candida spp. In the group analyzed by Method II, the total number of tubes with positive growth was 12/50 (24%) samples. Of this total, we identified 2 different microorganisms, being 38.4% of Gram-positive bacillus nonspecific, followed by Staphylococcus spp and Peptococcus spp with the same percentage of positivity of 30.7% each. The negative control group, composed of samples subjected to cleaning and sterilization consecutive showed satisfactory results. The average growth found in the positive control group was 17.5 CFU/sample, except for one sample that showed growth uncountable. Conclusion: the results of the present study do not support the practice of decontamination of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, based on the evidence of microorganism survival that did not meet the expected bactericidal and fungicidal action of alcohol as an intermediate level disinfectant. Another aspect that reinforces the disapproval this practice, it is the consideration that the micro-organisms recovered, even being low pathogenic potential, may behave as anfibionte, which are capable of harming the host when the environmental and immune conditions are favorable to micro-organisms, causing infection.
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Desinfecção das canetas de alta rotação com álcool 70% p/v sem limpeza prévia: avaliação do risco de infecção cruzada / Disinfection of high-speed dental equipment with 70% ethanol without previous cleaning: assessment of cross-infection risk

Flávia Morais Gomes Pinto 17 June 2013 (has links)
Introdução: Na prática clínica odontológica, justificada pela praticidade, tempo curto disponível entre os atendimentos, associados à insuficiente previsão e provisão das Canetas de Alta Rotação (CAR), a descontaminação destas por meio de aplicação direta do álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, é uma realidade. Este procedimento contraria, a priori, os protocolos de processamento que recomendam, no mínimo, limpeza seguida de desinfecção de alto nível para prevenção de infecção cruzada. Objetivo: avaliar a desinfecção das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia com vistas ao risco de causar infecção cruzada. Método: caracterizou-se como uma pesquisa pragmática em um Estabelecimento Odontológico, onde rotineiramente as práticas de interesse para o estudo estavam presentes. O grupo experimental foi composto por 100 amostras de CAR utilizadas em tratamentos diversos, após a fricção do desinfetante por 90 segundos em sua superfície externa. Para avaliação dos resultados, uma gaze umedecida com soro fisiológico foi utilizada como carreador para o arraste dos possíveis micro-organismos nas superfícies desinfetadas. Metade do número das amostras (50) foi analisada pelo método de filtração por membrana (Método I - quantitativo), sendo cada gaze imersa em 300 mL de solução fisiológica. Sequencialmente, as amostras foram expostas a sonicação e agitação. Em seguida, o lavado foi filtrado em três partes iguais para diferentes análises (micro-organismos aeróbios, anaeróbios e específicos da microbiota oral humana), por meio da membrana com porosidade de 0,45 m. As outras 50 amostras foram analisadas pelo método de imersão direta da gaze em meio de cultura Fluid Thioglycollate Medium (Método II qualitativo). O tubo contendo a gaze foi agitado e incubado a 37ºC por 21 dias. Resultados: as amostras analisadas pelo Método I apresentaram crescimento positivo em 27/50 (54%) das amostras na faixa de 100 a 102 UFC/amostra. Deste total, foram identificados sete micro-organismos distintos, representados por 37,1% do Staphylococcus coagulase negativa, 28,5% dos Bacillus spp, 17,1% dos Bacilo Gram positivos não esporulados, 5,7% dos Micrococcus spp, 5,7% dos Penicillium spp, 2,8% Acinetobacter baumannii e 2,8% da Candida spp. No grupo analisado pelo Método II, o total de tubos com crescimento positivo foi de 12/50 (24%) amostras. Deste total, foram identificados três micro-organismos distintos, sendo 38,4% de Bacilos Gram positivos inespecíficos, seguidos dos Staphylococcus spp e Peptococcus spp com a mesma porcentagem de positividade de 30,7% cada. O grupo controle negativo, composto por amostras submetidas à limpeza e esterilização consecutiva, apresentaram resultados satisfatórios de ausência microbiana na totalidade das amostras. O crescimento médio encontrado no grupo controle positivo foi de 17,5 UFC/placa, com exceção de uma amostra que apresentou crescimento incontável. Conclusão: os resultados da presente investigação reprovam a prática da descontaminação das CAR com álcool 70% p/v, sem limpeza prévia, substanciada pela sobrevivência de micro-organismos que não corresponderam à ação fungicida e bactericida esperada do álcool 70% p/v na condição de desinfetante de nível intermediário. Outro aspecto que reforça a reprovação da prática analisada é a consideração de que os micro-organismos recuperados, mesmo sendo de baixo potencial patogênico, podem comportar-se como anfibiontes, isto é, são capazes de agredir o hospedeiro quando as condições ambientais e imunológicas são favoráveis aos micro-organismos, causando infecção. / Introduction: In dental clinical practice, decontamination of high-speed dental equipment (HSDE) by direct use of 70% ethanol without previous cleaning, justified by practicality, the short-time available between appointments, together with inadequate predicting and provision of HSDE, is a reality. This procedure, a priori, contradicts the processing protocols recommended to prevent cross-infection. Objective: to evaluate the disinfection of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, with views of cross-infection risk. Method: the present study was characterized as a pragmatic research in a Dental Office, which practices of interest to the study were routinely performed. The experimental group consisted of 100 samples of HSDE used in different treatments after rubbing the disinfectant for 90 seconds on its outer surface. To evaluate the results, gauze moistened with saline solution was used as a carrier for obtaining microorganisms from the disinfected surfaces. Half of the samples (50) were analyzed by membrane filtration (Method I - quantitative), with the gauze being immersed in 300 mL of saline solution. Sequentially, the sample was exposed to sonication and agitation. After that, the lavage was filtered in three equal parts for different analyses, through a membrane with 0.45 m porosity and seeded on blood agar culture medium, for recovery of aerobic and anaerobic microorganisms, as well as those specifically found in the human oral microbiota. The other 50 samples were analyzed by direct immersion of the gauze in culture medium (Method II - Qualitative): after rubbing the wet gauze on the outer surface of the HSDE, it was placed directly in Fluid Thioglycollate culture medium. The tube containing the gauze was shaken in a vortex mixer and then incubated at 37 ° C for 21 days. Results: samples analyzed by Method I, showed positive growth in 27/50 (54%) of the samples within the range of 100 to 102 CFU/sample. Of this total, 7 different microorganisms were identified, represented by 37.1% of coagulase-negative Staphylococcus, 28.5% of Bacillus spp, 17.1% of non-sporulating Gram-positive bacillus, 5.7% of Micrococcus spp, 5.7 % of Penicillium spp, 2.8% of Acinetobacter baumannii and 2.8% of Candida spp. In the group analyzed by Method II, the total number of tubes with positive growth was 12/50 (24%) samples. Of this total, we identified 2 different microorganisms, being 38.4% of Gram-positive bacillus nonspecific, followed by Staphylococcus spp and Peptococcus spp with the same percentage of positivity of 30.7% each. The negative control group, composed of samples subjected to cleaning and sterilization consecutive showed satisfactory results. The average growth found in the positive control group was 17.5 CFU/sample, except for one sample that showed growth uncountable. Conclusion: the results of the present study do not support the practice of decontamination of HSDE with 70% ethanol without previous cleaning, based on the evidence of microorganism survival that did not meet the expected bactericidal and fungicidal action of alcohol as an intermediate level disinfectant. Another aspect that reinforces the disapproval this practice, it is the consideration that the micro-organisms recovered, even being low pathogenic potential, may behave as anfibionte, which are capable of harming the host when the environmental and immune conditions are favorable to micro-organisms, causing infection.
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Risco biológico e medidas de prevenção na prática da atenção básica / Biological risk and preventive measures in primary health care practice

REZENDE, Keyti Cristine Alves Damas 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Keyti Cristine Alves Damas Rezende.pdf: 1269546 bytes, checksum: b946d7bf22d7590bcb5094c9cefe91d0 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Infections in health care services, among which include primary care, have represented a serious problem and with several repercussions in the context of human health. The activities conducted in primary care are potential source of biological risk, both for users of these services and for their workers. Thus, this study aimed to analyze the biological risk for professionals and users during the execution of procedures in the Health Units in the catchment area of a Health District of Goiânia - GO. This is a descriptive, exploratory and cross-sectional study with quantitative approach. Data collection occurred among January and May of 2010, through direct not participant observation, being the data recorded in specific check list for each procedure. A questionnaire, with closed and open questions, was used to characterize the professional involved in the procedure followed and their qualification for the job. The data were processed using SPSS (Statistical Package for Social Sciences) version 16.0 for Windows and, then grouped in tables and figures. There were around 280 hours of observation, a total of 149 procedures, being 77 vaccinations, 28 bandages, 24 vaginal smears, 11 neonatal screening and 9 Mommy test. The procedures were performed by 28 professionals, 5 (17.8%) were nurses and 23 (82.1%) were nursing technicians, most females (95.3%).The results showed the possibility of exposure to biological material, because, in these procedures there is handling is sharp, the possibility of contact with blood, secretions, and immunobiological, aerosol formation, the proximity of the face and punched a member of the professional, agitation and/or reaction unexpected user. We found that there is poor adhesion to Hand Hygiene - HH and on the use of Personal Protective Equipment - PPE. The low rates of HH, in addition to non-adhesion to proper technique form a risk behavior that endangers health professionals and users. Failures related to the availability of PPE in the services studies here can influence the low adhesion to them and enable greater exposure to biological risk. Educational and management actions, aimed at consolidating a practical aware of the potential biological relevance and the availability of resources, are necessary for a greater adherence to this Standard Precautions. The nurse, as leader of this team, should be encouraged to develop actions based for security and commitment to minimize the risk inherent in biological practice, still working with educational activities. We point out the need for infection control committees to act in several health districts, directing and supervising the use and provision of these resources. More studies should be done in this area so that a deeper understanding of the topic, seeking alternative solutions to the specific and primary care. / As infecções nos serviços de assistência à saúde, dentre os quais se incluem os da atenção básica, têm representado um problema grave e de repercussões diversas no contexto da saúde humana. As atividades desenvolvidas na atenção básica são, potencialmente, geradoras do risco biológico, tanto para os usuários desses serviços quanto para os seus trabalhadores. Diante disso, este estudo teve como objetivo geral, analisar o risco biológico para profissionais e usuários durante a realização de procedimentos nas Unidades de Saúde, na área de abrangência de um Distrito Sanitário da cidade de Goiânia GO. Trata-se de um estudo do tipo descritivo, exploratório e transversal, com abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a maio do ano de 2010, por meio de observação direta, não participante e as informações registradas em check list específico a cada procedimento. Um questionário, com questões fechadas e abertas, foi utilizado para caracterização do profissional envolvido no procedimento observado e sua qualificação para o trabalho. A análise dos dados ocorreu por meio de estatística descritiva, utilizando freqüência simples e esses foram apresentados em forma de tabelas e figuras. Os procedimentos observados foram teste do pezinho, teste da mamãe, exame colpocitológico, vacinação e curativos. Foram realizadas 149 observações, sendo referentes a 77 vacinações, 28 curativos, 24 exames colpocitológicos, 11 testes do pezinho e nove testes da mamãe. Durante o estudo, foram realizadas 280 horas de observação a um total de 149 procedimentos realizados por 28 profissionais. Desses, 18,8% eram enfermeiros e 81,2% eram técnicos em enfermagem e o sexo feminino foi predominante (95,3%). Os resultados mostraram a ocorrência de exposição ao risco biológico, pois, nesses procedimentos, há manuseio de perfurocortantes, possibilidade de contato com sangue, secreções e imunobiológicos, de formação de aerossóis, proximidade entre membro puncionado e a face do profissional, agitação e/ou reação inesperada do usuário. Verifica-se que há adesão insatisfatória à Higiene de Mãos - HM e ao uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Os baixos índices de HM, somados a não adesão à técnica correta compõem um comportamento de risco que pode afetar profissionais e usuários. Falhas relativas à disponibilidade dos EPI, nos serviços integrantes do estudo, podem influenciar a baixa adesão aos mesmos e possibilitam uma maior exposição ao risco biológico. Acredita-se que ações educativas, voltadas à consolidação de uma prática profissional, consciente do risco biológico, são necessárias para que ocorra uma maior adesão a essas Precauções Padrão. O enfermeiro, como líder dessa equipe, deve ser estimulado a desenvolver ações pautadas na segurança e compromisso de minimizar o risco biológico inerente à sua prática, atuando ainda com ações educativas. Aponta-se a necessidade de comissões de controle de infecção para atuar nos diversos distritos sanitários, orientando e supervisionando o uso e a provisão desses recursos. Mais estudos devem ser feitos nessa área para que ocorra um maior aprofundamento do tema, buscando alternativas e soluções às especificidades presentes.

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