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O ideário cooperativo e sua influência no movimento e na legislação cooperativista brasileira

Klaes, Luiz Salgado January 1982 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração / Made available in DSpace on 2012-10-15T21:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Análise da influência dos valores do cooperativismo na definição dos estilos de liderança

Schneider, Alexandre Marcelo January 2005 (has links)
Esta pesquisa aborda a influência dos valores cooperativistas na definição dos estilos de liderança, identificando os estilos de liderança de executivos de uma cooperativa e os fatores que os influenciaram para a adoção desses estilos. Objetiva-se analisar, comparativamente, a influência que o ambiente cooperativista exerce na adoção de determinados estilos de liderança, bem como o conceito da postura de líder nesta cooperativa, à luz das teorias administrativas. Os dados foram coletados com base em entrevistas semi-estruturadas, realizadas com cinco diretores de uma cooperativa de eletrificação da região Centro do Estado do Rio Grande do Sul. Para a análise dos dados coletados, utilizou-se a metodologia de análise de conteúdo. Os resultados são apresentados em três conjuntos de categorias: as categorias iniciais foram reagrupadas em categorias intermediárias e, posteriormente, sintetizadas em categorias finais. Na análise subjetiva dos dados compreende-se, em maior profundidade, a postura profissional desses diretores, levando à conclusão de que eles possuem similaridades no estilo de administrar e, como tal, existe uma influência dos valores e da estrutura cooperativista na definição desses estilos. A cooperativa exerce de forma consistente, um processo de institucionalização sobre esses gestores, moldando um estilo de liderança relacionado e definindo características como a tolerância ao erro e à ambigüidade, aversão ao conflito e presença de elementos afetivos nas decisões.
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Rede de empresas : um estudo de caso da rede LAS situada na metade sul do estado do Rio Grande do Sul

Brandt, Rogério Vilnei January 2004 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi avaliar, sob o ponto de vista dos resultados alcançados e do método utilizado, a rede de empresas formada pelos laboratórios de análises clínicas na metade sul do RS, conhecida como Laboratórios Associados do Sul (LAS) formado por seis laboratórios de análises clínicas desta região. Foi escolhido este tema e essa região para o desenvolvimento da pesquisa por ser um assunto hoje muito discutido quanto a sua legalidade e eficiência, e por essa ser uma região ainda não muito explorada pelos pesquisadores. O método utilizado foi o de pesquisa bibliográfica e análise de dados de pesquisa de campo, com instrumento elaborado a partir do modelo teórico de Ansoff(1993). Foram pesquisadas as formações anteriores, o histórico da criação do LAS, as perspectivas futuras, as estratégias traçadas, a forma de gerenciamento da rede entre outros. Depois da análise dos dados e de sua correlação com a revisão bibliográfica pode-se concluir que o LAS possui metas bem traçadas com propostas que indicam prosperidade e sucesso no futuro. Mas, para isso, todos devem estar engajados na luta para atingirem as metas propostas a fim de se tornarem cada vez mais competentes num mercado tão acirrado. Já foi observado pelos associados um aumento no faturamento mensal de suas empresas, resultado da redução de custos e de melhor qualidade nos serviços oferecidos. Este é um tema que ainda poderá ser muito explorado e que, ao que tudo indica, surge como uma alternativa para as pequenas empresas que desejam competir num mundo cada vez mais dominado pelas grandes ou mega corporações.
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O poder nas redes de economia solidária

Pauli, Jandir January 2006 (has links)
Este estudo analisa a relação entre poder e solidariedade em redes de economia solidária através da observação de como tais redes distribuem o poder, já que sua pretensão organizacional é opor-se ao modelo hierárquico e assimétrico. O argumento de que o poder permeia as relações sociais, a ponto de se tornar elemento estrutural dessa relação, incita um debate crítico com a teoria sistêmica que compreende o poder como mecanismo funcional na análise social. Nossa perspectiva teórica parte do pressuposto de que a realidade social é resultado da ação do poder. Michel Foucault (1926-1984) argumenta que o poder se materializa a partir de categorias operacionais como a disciplina, mas recorrer a estas categorias não significa aceitar somente a face repressiva do poder. Segundo o autor, o poder deve ser analisado pela sua característica produtiva, na medida em que movimenta suas “máquinas”, “molda corpos” e cria sujeitos disciplinados e dispostos a assumir e executar suas estratégias. Estes dois atributos do poder são fundamentais para a percepção do nosso objeto empírico. Com efeito, as redes atuam na perspectiva da articulação de diferentes atores para o seu empoderamento mútuo. Nesta articulação o poder emerge como disciplinador, subjugando, submetendo e enquadrando seus integrantes às normas da rede, além de colocar em circulação os interesses e estratégias entre seus diferentes segmentos. Neste sentido, mais do que entender o poder “das” redes de economia solidária, nos interessa discutir o “como” do seu exercício e entender como o poder organiza as relações sociais em redes de economia solidária. As categorias que permitem a análise de uma relação de poder são a diferenciação interna e os objetivos dos integrantes da rede, os meios e recursos disponíveis para exercício do poder, a possibilidade de representação da rede e o domínio de processos burocráticos. A estas categorias somam-se a análise da especificidade da instituição, seu discurso, trajetória e estrutura, o grau de racionalização dos discursos disciplinares, as formas de organização dos indivíduos no espaço de abrangência da rede, o controle sobre o tempo, a vigilância exercida e o registro contínuo do conhecimento sobre os integrantes da rede. Além disto, procuramos observar a prática do olhar hierárquico, da sanção normalizadora e do exame, como efeitos visíveis do poder disciplinar.
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A Teoria dos Custos de Transação e As Relações Contratuais: um Estudo do Sistema de Cooperativismo na Agropecuária do Espírito Santo.

Nadia 30 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6170_Nádia Delarmelina_Dissertação Mestrado (2).pdf: 1367805 bytes, checksum: 5344ef1f3c6a655d3edb7845c95bca36 (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / O principal objetivo desta Dissertação é estudar como são estabelecidas as relações contratuais entre as cooperativas agropecuárias do Espírito Santo e como estas relações permitem reduzir os custos de transação. A motivação básica, portanto, é contribuir para que as cooperativas voltadas para este ramo possam melhor estruturar a governança de suas transações. Para atingir estes objetivos, a base teórica que apóia este trabalho é discutida em uma revisão de literatura da Teoria dos Custos de Transação, abordando seus princípios teóricos. Outra investigação importante para o debate a ser realizado neste estudo refere-se ao surgimento do sistema cooperativista, seu conceito e sua forma de funcionamento. A conexão estabelecida entre estes dois temas é considerada importante para entender a natureza das cooperativas, principalmente em seu conceito de firma (ou instituição) que busca organizar as trocas (de bens e/ou serviços) de maneira eficiente. O estudo busca, portanto, compreender quais estruturas estas associações adotam para realizar suas transações, propondo estruturas alternativas que permitam reduzir os custos de transação de forma eficiente e aumentar o retorno esperado pelos produtores, de acordo com as propostas da teoria. O estudo revela que o comportamento de diversas cooperativas é diferente do proposto pela TCT. Em alguns desses casos, isto impede que elas reduzam os custos de transação da forma mais eficiente possível. Em outros, no entanto, as práticas que colidem com o proposto na TCT (por motivos idiossincráticos, institucionais e/ou estruturais próprios da organização) podem trazer resultados auspiciosos para as cooperativas.
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O trabalho associado em Karl Marx

Souza, Jean Adriani de 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Politica, Florianópolis, 2008 / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269459.pdf: 1107587 bytes, checksum: 1920ef8fff03b2958ec2130d898bb978 (MD5) / Esta dissertação consiste numa pesquisa sobre o cooperativismo, tendo como referencial teórico um autor específico, Karl Marx. Tem como objetivo principal contribuir, do ponto de vista teórico-interpretativo, para a compreensão da importância que podem assumir as experiências cooperativistas para os trabalhadores em termos de luta de classes. A emergência de várias iniciativas autogestionárias, sobretudo a partir de 1990, reacende o debate sobre as alternativas ao capitalismo. Num contexto adverso para os trabalhadores, marcado pelo fim da experiência social-democrata e stalinista-soviética na Europa, ressurgem formulações inspiradas nos precursores do cooperativismo da primeira metade do século XIX, em geral, negligenciando a crítica de Marx. Reconhece a importância das experiências autogestionárias para a manutenção de uma significativa parcela da população e do debate no campo teórico sobre suas possibilidades e limites. As referências às cooperativas operárias em Marx, não obstante a ausência de um tratamento sistemático, insere-se na sua perspectiva mais ampla sobre a transição do modo de produção capitalista ao modo de produção associado ou comunista. Na busca par compreender a relação dos trabalhadores com o cooperativismo, na perspectiva de Marx, revisa sua crítica aos socialistas utópicos e a Proudhon, ao mesmo tempo em que explora a relação das fábricas cooperativas com a luta de classes e com as contradições do modo de produção capitalista. O estudo evidencia que a positividade do cooperativismo em Marx está relacionada com a classe trabalhadora em sua luta contra o capital, necessitando, porém, atuar sobre as modernas forças produtivas e, dessa forma, não mantém correspondência com as propostas utópicas e reformadoras do capitalismo. Discute o trabalho associado no interior das fábricas cooperativas, o qual, além de negar o trabalho assalariado, aponta para um novo modo de produção. Conclui que os limites das fábricas cooperativas, enquanto formas de transição dentro do sistema capitalista, relacionam-se com a luta de classes, de forma que o trabalho associado não pode abranger a totalidade das forças produtivas sem que os trabalhadores assumam o poder político. / This dissertation involves a study of the cooperative movement. Its theoretical reference is one specific author, Karl Marx. Its principal objective is to contribute from a theoreticalinterpretive perspective to understanding the importance cooperative experiences can have for workers in terms of class struggle. It discuss the emergence of various self-management initiatives, above all since 1990, wich triggers new debate about alternatives to capitalism. In an adverse context for workers, marked by the end of social-democratic and Stalinist-Soviet experiences in Europe, formulations arise inspired in the precursors of the cooperative movement of the first half of the 19th century in general neglecting Marx#s criticism. Reconize the importance of self-management experiences for the maintenance of a significant portion of the population and of debate in the theoretical field about their possibilities and limits. The references to workers cooperatives in Marx, notwithstanding the absence of a systematic analysis, are inserted in his broader perspective about the transition from the capitalist mode of production to the associated or communist mode of production. In an effort to understand the relationship of workers with the cooperative movement, from Marx#s perspective, it reviews his criticism of the Utopian Socialists and Proudhon; explores the relation of the cooperative factories with the class struggle and with the contradictions of the capitalist mode of production. The study revealed that the positivity of cooperativism in Marx is related to the working class# struggle against capital, requiring action on the modern productive forces and, in this way, does not correspond to the utopian and reformist proposals of capitalism. It concludes that the associated work within cooperative factories, in addition to rejecting salaried labor, point to a new mode of production. But points out that the limits of the cooperative factories as forms of transition within the capitalist system are related to the class struggle in that associated work cannot encompass the totality of the productive forces without the workers assuming political power.
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A ecopedagogia como ferramenta na construção do cooperativismo

Gama, Azenilda Teixeira da Silva January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T20:49:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho tem como objetivo mostrar a necessidade de se utilizar uma pedagogia específica que possa auxiliar na formação de um sentimento autônomo, desenvolvendo nas pessoas a capacidade de interdependência, de cooperação, de compartilhamento, de participação ao ingressarem no sistema cooperativista. Cada cooperado é parte integrante da cooperativa # é o agente ativo do processo produtivo; faz parte da cooperativa # participa do processo decisório e tem parte no negócio da cooperativa # contribui para formação do capital social do empreendimento. A conscientização do cooperado da existência desses três papéis: executor, gestor e empresário, fundamentais para o sucesso do empreendimento, é traduzida pela sua efetiva participação na definição dos rumos da cooperativa. O primeiro princípio do cooperativismo # adesão voluntária e livre # está diretamente relacionado com a liberdade de escolha do indivíduo. A partir do momento em que o indivíduo decide se filiar ao quadro social de uma cooperativa, espera-se que as responsabilidades sociais advindas dessa escolha sejam manifestadas através dos seus atos. Mudar o modelo mental de competição para cooperação tem sido o grande desafio para quem verdadeiramente milita nesta área. A lacuna existente entre a realidade, #o que é#, vivenciada no cotidiano das cooperativas e a prescrição dos princípios, #o que deveria ser#, do cooperativismo é um fenômeno que dificulta a gestão democrática pelos cooperados, o segundo princípio do sistema cooperativista. Para que esse princípio seja vivenciado na prática, é necessário que o cooperado se torne consciente dos seus direitos, das
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Análise das relações reciprocitárias em cooperativas de catadores de lixo de Brasília

Silva, Pedro Henrique Isaac January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2007. / Submitted by Bárbara Gomes (barbara.lrg@gmail.com) on 2010-02-05T15:35:58Z No. of bitstreams: 1 2007_PedroHenriqueIsaacSilva.pdf: 495148 bytes, checksum: ffe1becd7ef0989287786ec44a80a940 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-02-05T21:32:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_PedroHenriqueIsaacSilva.pdf: 495148 bytes, checksum: ffe1becd7ef0989287786ec44a80a940 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-05T21:32:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_PedroHenriqueIsaacSilva.pdf: 495148 bytes, checksum: ffe1becd7ef0989287786ec44a80a940 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta é uma pesquisa sobre como as relações reciprocitárias se manifestam em quatro cooperativas de catadores de materiais recicláveis, levando em conta suas interações com a organização de trabalho e com as instâncias democráticas. Para esse estudo, foram utilizados dois referenciais teóricos principais: o paradigma da dádiva, referencial teórico que se propõe a entender as dinâmicas sociais a partir das relações que se estabelecem através da tríplice obrigação da dádiva – dar, receber e retribuir –; e a psicodinâmica do trabalho, que procura compreender, a partir da análise do confronto dos sujeitos com a organização do trabalho, como se constrói a subjetividade do trabalhador. Ao contextualizar as questões do lixo e da reciclagem, da posição social ocupada pelos catadores e da Economia Solidária como alternativa de integração social, nota-se que a situação vivida pelos catadores de materiais recicláveis está evidentemente marcada pela exclusão e o estigma social, além da vulnerabilidade econômica. A organização em um Empreendimento de Economia Solidária objetiva, então, recuperar o tecido social do qual o catador faz parte a partir dos valores de solidariedade, cooperação, democracia e igualitarismo. A pesquisa realizada nas quatro cooperativas mostra a situação de precariedade dos catadores, as formas de organização das cooperativas, o funcionamento das instâncias democráticas e as relações reciprocitárias existentes entre os catadores, entre estes e a liderança e dos empreendimentos com atores externos à cooperativa. Percebe-se que a mobilização subjetiva dos catadores está intimamente ligada à maneira como essas relações são tecidas e depende, sobretudo, da possibilidade da construção coletiva de um corpo deontológico e normativo que regule as relações de trabalho e permita a cooperação entre os sujeitos envolvidos. Além disso, vêse que o estabelecimento de redes que privilegiem a construção de elos horizontais permite o fortalecimento mútuo e a manutenção da autonomia dos empreendimentos. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is a research about how reciprocity relations take place in four recyclable materials collectors cooperatives, considering their interactions with the work organization and the democratic instances. For this study, two main theoretical references were used: the gift paradigm, theoretical reference that proposes to understand the social dynamics and the relations that take place through the triple gift obligation – to give, to receive and to retribute – and the psychodynamics of work, that aims to understand how the worker subjectivity is built, through the analysis of the confrontation between subjects and work organizations. When the questions of waste and recycling, social position occupied by the collectors and the Solidary Economy as social integration alternative are contextualized, we can note that the situation lived by recyclable material collectors is marked by exclusion and social stigma, besides the economic vulnerability. The organization in a Solidary Economic Enterprise aims, therefore, to recover the social tissue which the collector belongs through values as solidarity, cooperation, democracy and equality. The research accomplished in four cooperatives shows the situation of precariousness of collectors, the cooperative organization forms, the democratic instances functionality and the reciprocity relations among the collectors, between them and the leadership and between enterprises and other external actors. It is noted that the subjective mobilization is closely linked to the manner how those relations are built and depends on, over all, the possibility of collective construction of a deontological and normative body that rules the work relations and permits the cooperation among the subjects who take part of it. Besides that, it is seen that the establishment of networks which privilege the construction of horizontal links permits the mutual empowerment and the maintenance of enterprises autonomy.
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Análise da influência dos valores do cooperativismo na definição dos estilos de liderança

Schneider, Alexandre Marcelo January 2005 (has links)
Esta pesquisa aborda a influência dos valores cooperativistas na definição dos estilos de liderança, identificando os estilos de liderança de executivos de uma cooperativa e os fatores que os influenciaram para a adoção desses estilos. Objetiva-se analisar, comparativamente, a influência que o ambiente cooperativista exerce na adoção de determinados estilos de liderança, bem como o conceito da postura de líder nesta cooperativa, à luz das teorias administrativas. Os dados foram coletados com base em entrevistas semi-estruturadas, realizadas com cinco diretores de uma cooperativa de eletrificação da região Centro do Estado do Rio Grande do Sul. Para a análise dos dados coletados, utilizou-se a metodologia de análise de conteúdo. Os resultados são apresentados em três conjuntos de categorias: as categorias iniciais foram reagrupadas em categorias intermediárias e, posteriormente, sintetizadas em categorias finais. Na análise subjetiva dos dados compreende-se, em maior profundidade, a postura profissional desses diretores, levando à conclusão de que eles possuem similaridades no estilo de administrar e, como tal, existe uma influência dos valores e da estrutura cooperativista na definição desses estilos. A cooperativa exerce de forma consistente, um processo de institucionalização sobre esses gestores, moldando um estilo de liderança relacionado e definindo características como a tolerância ao erro e à ambigüidade, aversão ao conflito e presença de elementos afetivos nas decisões.
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Rede de empresas : um estudo de caso da rede LAS situada na metade sul do estado do Rio Grande do Sul

Brandt, Rogério Vilnei January 2004 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi avaliar, sob o ponto de vista dos resultados alcançados e do método utilizado, a rede de empresas formada pelos laboratórios de análises clínicas na metade sul do RS, conhecida como Laboratórios Associados do Sul (LAS) formado por seis laboratórios de análises clínicas desta região. Foi escolhido este tema e essa região para o desenvolvimento da pesquisa por ser um assunto hoje muito discutido quanto a sua legalidade e eficiência, e por essa ser uma região ainda não muito explorada pelos pesquisadores. O método utilizado foi o de pesquisa bibliográfica e análise de dados de pesquisa de campo, com instrumento elaborado a partir do modelo teórico de Ansoff(1993). Foram pesquisadas as formações anteriores, o histórico da criação do LAS, as perspectivas futuras, as estratégias traçadas, a forma de gerenciamento da rede entre outros. Depois da análise dos dados e de sua correlação com a revisão bibliográfica pode-se concluir que o LAS possui metas bem traçadas com propostas que indicam prosperidade e sucesso no futuro. Mas, para isso, todos devem estar engajados na luta para atingirem as metas propostas a fim de se tornarem cada vez mais competentes num mercado tão acirrado. Já foi observado pelos associados um aumento no faturamento mensal de suas empresas, resultado da redução de custos e de melhor qualidade nos serviços oferecidos. Este é um tema que ainda poderá ser muito explorado e que, ao que tudo indica, surge como uma alternativa para as pequenas empresas que desejam competir num mundo cada vez mais dominado pelas grandes ou mega corporações.

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