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Estudo biomecânico de duas técnicas extra-capsulares para estabilização do joelho com ruptura do ligamento cruzado cranial em cães / Biomechanical study of two extra capsular techniques for stabilization of the knee with cranial cruciate ligament rupture in dogsOda, Sam Goldy Shoyama 21 August 2008 (has links)
A instabilidade do joelho resultante da ruptura do ligamento cruzado cranial apresenta-se como sendo uma das principais causas de dor, em membro pélvico, manifestada por animais da espécie canina. Tal instabilidade pode gerar alterações como o desenvolvimento de osteoartrose e lesão de menisco, principalmente o medial. Com o intuito de restabelecer a estabilidade da articulação, muitas técnicas vêm sendo desenvolvidas de forma que as alterações provenientes de tal afecção sejam minimizadas. Com uma dimensão similar de variedades estão os materiais utilizados em diferentes técnicas ou até mesmo para o mesmo tipo de procedimento. A técnica ideal, bem como o material de escolha ainda são muito discutidos dentre os autores pesquisados. O presente trabalho avaliou a biomecânica das técnicas de sutura fabelo-tibial lateral (SFTL) e a técnica de imbricação do retináculo modificada (SFTLM), em joelhos de cadáveres de cães, na estabilização do joelho com ruptura do ligamento cruzado cranial, utilizando-se fio de náilon monofilamento leader line (60 libras). Foram avaliados rigidez articular e deslocamento craniais e caudais da tíbia em relação aos côndilos do fêmur, proporcionados pelo tipo de material e técnicas cirúrgicas, sendo os resultados obtidos comparados com os resultados do joelho íntegro e entre si. A análise estatística encontrou diferença na gaveta cranial de todos os grupos (ligamento cruzado cranial íntegro (LCCr), ligamento cruzado cranial rompido (RLCCr), SFTL e SFTLM) e na comparação da gaveta caudal entre o grupo RLCCr e SFTLM e entre o grupo SFTL e SFTLM. Outras diferenças foram encontradas na rigidez cranial dos grupos LCCr, RLCCr e reconstruído, não sendo observado diferença entre a rigidez de SFTL e SFTLM. As duas técnicas testadas diminuem a instabilidade do joelho, sendo a SFTLM mais efetiva em tal promoção, porém tal técnica influencia de forma mais evidente na biomecânica do ligamento cruzado caudal, sendo importante a avaliação de tal interferência a longo prazo. Estas duas técnicas extra-capsulares testadas, apesar de diminuirem significativamente a translação cranial da tíbia em relação ao fêmur, não restauram a rigidez articular quando comparadas com a biomecânica do joelho íntegro. / Knee instability resulting from an insufficient cranial cruciate ligament is the major cause of hind limb lameness in dogs. This instability can result in osteoarthrosis and medial meniscal injury. Many surgical techniques have been developed to restore knee stability and to reduce degenerative joint desease. There is a similarly huge variability in materials utilized for different or the same techniques. An ideal technique and material arent established yet. This study analyzed the biomechanics of the lateral fabellar suture technique (SFTL) and the modified retinacular imbrication technique (SFTLM) in stabilizing cadaveric cranial cruciate ligament deficient stifles with 60 lb nylon leader line. Articular cranio-caudal stiffness and tibial translation were evaluated and compared between different techniques and with the intact knee. The statistical analysis revealed significant differences between all groups (intact cranial cruciate ligament (LCCr), ruptured cranial cruciate ligament (RLCCr), SFTL and SFTLM) in the cranial tibial translation. In the caudal tibial translation a significant statistical difference was seen between RLCCr and SFTLM groups and between reconstructed ones. Other differences were found in the cranial stiffness between LCCr, RLCCr and reconstructed groups, but not between SFTL and SFTLM. Both techniques tested reduced joint instability but SFTLM was more efficient, although it affected the caudal cruciate ligament biomechanics more evidently when compared with the SFTL technique. This long-term evaluation of the caudal influence induced by SFTLM will be important. Despite of the reduction in the tibial cranial translation by these two different extra capsular techniques, none have maintained normal stifle stiffness.
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Enxerto alógeno de ligamento patelar conservado em glicerina e fixado com parafusos de interferência como substituto do ligamento cruzado cranial em cães /Oliveira, Gustavo Garkalns de Souza. January 2007 (has links)
Resumo: No presente estudo, objetivou-se avaliar a utilização do enxerto alógeno de ligamento patelar (OLO) conservado em glicerina 98% e fixado por meio de parafusos de interferência como substituto do ligamento cruzado cranial (LCCr) em cães. Observou-se a exeqüibilidade e eficácia desta técnica cirúrgica e o comportamento do enxerto e dos parafusos durante o período de 120 dias, baseandose na capacidade dos exames clínicos, radiográficos e artroscópicos, em detectar o possível início e a progressão de alterações degenerativas secundárias na articulação do joelho. Para tanto foram utilizados oito animais da espécie canina pesando entre 17,2 e 26,4Kg. O enxerto utilizado correspondeu ao segmento composto pelo terço intermédio da patela, ligamento patelar e porção cranial da tuberosidade da tíbia, coletado de cadáveres de cães e conservado em glicerina 98%. Os oito cães foram separados em dois grupos, A e B e cada um contendo quatro animais para avaliação artroscópica ("segunda observação") aos 60 e 120 dias do pós-operatório. Todos os cães foram submetidos ao procedimento cirúrgico no joelho direito. Clinicamente, avaliou-se o grau de claudicação, o perímetro muscular da coxa e o movimento de gaveta cranial nos oito cães no pré-operatório e semanalmente, até completarem-se 120 dias. Foi observada diminuição da circunferência da coxa significativa (p<0,05) após o período de dez dias em que os cães permaneceram com a bandagem compressiva, sendo recuperada de forma significativa até 13° semana. As pontuações obtidas na avaliação do movimento de gaveta (extensão e flexão) tornaram-se significativamente diferentes da pré-operatória entre a 5° e 15° semanas (p<0,05). Quatro cães apresentaram ao final do experimento ausência de instabilidade articular como na avaliação pré-operatória e os outros... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate the use of patelar ligament allograft (BLB) conserved in 98% glycerin and fixated with interferemce screws as a substitute of the cranial cruciate ligament in dogs (CrCL). It was observed the feasibility and efficiency of this surgical technique and the graft and screws conduct along 120 days, basing on clinical, radiographic and arthroscopic capacity in detect the beginning and progress of secondary degenerative stifle joint changes. For this purpose, eight mongrel dogs weighting from 17,2 e 26,4 Kg were used. The graft consisted of the intermediate third of the pattela, patellar ligament and cranial portion of the tibial crest, harvested from dog cadavers and preserved in 98% glycerin.The eight dogs were randomly allocated in two groups, A and B, each one with four dogs for arthroscopic evaluation ("second-look") at 60 and 120 days postoperative. All the dogs were submitted to the surgical procedure in the right knee. Clinically, lameness degree, thigh girth measurement and cranial-drawer test were evaluated in the eight dogs in preoperative, and weekly, until complete 120 days. A significant decrease in thigh girth (p<0,05) observed after ten days period that the dogs were using compressive bandage was recovered until the 13th week. The cranial-drawer test scores (flexion and extension) became significantly different between the 5th and 15th weeks postoperative (p>0,05). Four dogs presented at the final study period with no articular instability just like the preoperative evaluation, and the other four with just a slight craniocaudal instability. In the lameness evaluation, from the 4th week, all the dogs presented mean score for stands with equal... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: João Guilherme Padilha Filho / Coorientador: Julio Carlos Canola / Banca: Cintia Lúcia Maniscalco / Banca: Márcia Rita Fernandes Machado / Banca: Patricia Popak Giordano / Banca: Gisleine Cristina Eimantas / Doutor
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Estudo biomecânico de tração (ex-vivo) em osteotomia da tuberosidade tibial de cães estabilizada com placa fixa por \"garfo\" ou parafuso / Biomechanical study of traction (ex-vivo) on the tibial tuberosity osteotomy in dogs stabilized with plates fixed by \"fork\" or screwsKelly Cristiane Ito 09 November 2012 (has links)
Avanço da tuberosidade tibial (ATT) é uma das técnicas para tratamento da ruptura do ligamento cruzado em cães desenvolvida por Montavon, Damur e Tepic (2002). O sucesso da técnica em reduzir ou eliminar as forças de deslocamento cranial da tíbia em joelhos com ruptura do ligamento cruzado cranial tem sido documentado em estudos experimentais e clínicos. No período pós-operatório a técnica, a falha do implante é relatada em 1 a 5% dos membros pélvicos operados. Este número foi atribuído a erro de técnica ou desenho inicial do implante que foi considerado insuficiente. Com objetivo de comparar a resistência biomecânica entre duas diferentes placas de ATT e minimizar a incidência de falhas de implante, foram realizados ensaios biomecânicos em 10 pares de membros pélvicos de cadáveres cães, no membro pélvico direito placa fixa por garfo e no membro pélvico esquerdo placa fixa por parafusos. Os ensaios foram realizados utilizando-se máquina universal de ensaios mecânicos Kratos® modelo 5002, dotada de célula de carga de 3000N com uma velocidade de ensaio de 20 mm/min. O parâmetro força e os gráficos gerados foram gravados por meio de sistema de aquisição analógica TRACOMP-W95 (TRCV61285). A média da carga máxima até a falha foi de 128,70 Kg/F (mínimo 104,55 Kg/F e máximo 151,80 Kg/F) e de 141,99 Kg/F (mínimo 111,60 Kg/F e máximo 169,65 Kg/F) no grupo utilizando \"garfo\" e parafusos respectivamente. O desvio padrão dos grupos \"garfo\" e parafuso foi baixo, 12,99 e 17,21 respectivamente. Foi encontrada diferença significativa (p = 0,0309) entre as médias dos grupos. / Tibial tuberosity advancement (TTA) is one of the techniques for treatment of cruciate ligament rupture in dogs developed by Montavon, Damur and Tepic (2002). The success of the technique in reducing or eliminating the forces of cranial tibial displacement in knees with ruptured cranial cruciate ligament as been documented in experimental and clinical studies. In the post-operative technique, implant failure is reported in 1-5% of hindlimbs operated. This number was attributed to technical error or the initial design of the implant that was considered insufficient. To compare the biomechanical strength between two different plates ATT and minimize the incidence of implant failures, biomechanical tests were performed on 10 pairs of hindlimbs cadaver dogs, the right hindlimb fixed plate and a fork in the left pelvic limbplate fixed by screws. As says were performed using a universal mechanical testing Kratos ® model 5002, equipped with a load cell of 3000N with a test speed of 20 mm / min. The strength parameter and graphs generated were recorded via analog acquisition system TRACOMP-W95 (TRCV61285). The mean load to failure was 128.70 kg/F (minimum 104.55 Kg and maximum 151.80 Kg/F) and 141.99 Kg/F (minimum 111.60 Kg/F and maximum 169.65 Kg/F) in the group using \"fork\" and screws respectively. The standard deviation of the groups \"fork\" and bolt was low, 12.99 and 17.21 respectively. Significant difference (p = 0.0309) between the means of the groups.
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Estudo biomecânico de duas técnicas extra-capsulares para estabilização do joelho com ruptura do ligamento cruzado cranial em cães / Biomechanical study of two extra capsular techniques for stabilization of the knee with cranial cruciate ligament rupture in dogsSam Goldy Shoyama Oda 21 August 2008 (has links)
A instabilidade do joelho resultante da ruptura do ligamento cruzado cranial apresenta-se como sendo uma das principais causas de dor, em membro pélvico, manifestada por animais da espécie canina. Tal instabilidade pode gerar alterações como o desenvolvimento de osteoartrose e lesão de menisco, principalmente o medial. Com o intuito de restabelecer a estabilidade da articulação, muitas técnicas vêm sendo desenvolvidas de forma que as alterações provenientes de tal afecção sejam minimizadas. Com uma dimensão similar de variedades estão os materiais utilizados em diferentes técnicas ou até mesmo para o mesmo tipo de procedimento. A técnica ideal, bem como o material de escolha ainda são muito discutidos dentre os autores pesquisados. O presente trabalho avaliou a biomecânica das técnicas de sutura fabelo-tibial lateral (SFTL) e a técnica de imbricação do retináculo modificada (SFTLM), em joelhos de cadáveres de cães, na estabilização do joelho com ruptura do ligamento cruzado cranial, utilizando-se fio de náilon monofilamento leader line (60 libras). Foram avaliados rigidez articular e deslocamento craniais e caudais da tíbia em relação aos côndilos do fêmur, proporcionados pelo tipo de material e técnicas cirúrgicas, sendo os resultados obtidos comparados com os resultados do joelho íntegro e entre si. A análise estatística encontrou diferença na gaveta cranial de todos os grupos (ligamento cruzado cranial íntegro (LCCr), ligamento cruzado cranial rompido (RLCCr), SFTL e SFTLM) e na comparação da gaveta caudal entre o grupo RLCCr e SFTLM e entre o grupo SFTL e SFTLM. Outras diferenças foram encontradas na rigidez cranial dos grupos LCCr, RLCCr e reconstruído, não sendo observado diferença entre a rigidez de SFTL e SFTLM. As duas técnicas testadas diminuem a instabilidade do joelho, sendo a SFTLM mais efetiva em tal promoção, porém tal técnica influencia de forma mais evidente na biomecânica do ligamento cruzado caudal, sendo importante a avaliação de tal interferência a longo prazo. Estas duas técnicas extra-capsulares testadas, apesar de diminuirem significativamente a translação cranial da tíbia em relação ao fêmur, não restauram a rigidez articular quando comparadas com a biomecânica do joelho íntegro. / Knee instability resulting from an insufficient cranial cruciate ligament is the major cause of hind limb lameness in dogs. This instability can result in osteoarthrosis and medial meniscal injury. Many surgical techniques have been developed to restore knee stability and to reduce degenerative joint desease. There is a similarly huge variability in materials utilized for different or the same techniques. An ideal technique and material arent established yet. This study analyzed the biomechanics of the lateral fabellar suture technique (SFTL) and the modified retinacular imbrication technique (SFTLM) in stabilizing cadaveric cranial cruciate ligament deficient stifles with 60 lb nylon leader line. Articular cranio-caudal stiffness and tibial translation were evaluated and compared between different techniques and with the intact knee. The statistical analysis revealed significant differences between all groups (intact cranial cruciate ligament (LCCr), ruptured cranial cruciate ligament (RLCCr), SFTL and SFTLM) in the cranial tibial translation. In the caudal tibial translation a significant statistical difference was seen between RLCCr and SFTLM groups and between reconstructed ones. Other differences were found in the cranial stiffness between LCCr, RLCCr and reconstructed groups, but not between SFTL and SFTLM. Both techniques tested reduced joint instability but SFTLM was more efficient, although it affected the caudal cruciate ligament biomechanics more evidently when compared with the SFTL technique. This long-term evaluation of the caudal influence induced by SFTLM will be important. Despite of the reduction in the tibial cranial translation by these two different extra capsular techniques, none have maintained normal stifle stiffness.
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In-vitro Untersuchungen zur Gelenkstabilität und Fadenspannung nach lateraler Fadenzügelung am Kniegelenk des HundesFischer, Christof 06 July 2010 (has links)
Zielstellung: Gegenwärtig wird nach Ruptur des vorderen Kreuzbandes (VKB) beim Hund häufig eine laterale Fadenzügelungen (LFZ) vorgenommen. In der vorliegenden Arbeit wurden folgende Ziele verfolgt: (1) Bestimmung der kranio-kaudalen Kniegelenkstabilität nach LFZ und passiver Kniegelenksbewegung. (2) Bestimmung der Schlaufenspannung nach Knotung mit der Hand. (3) Einfluss von vier häufig verwendeten Verankerungsformen auf die LFZ und von drei Kniegelenkwinkeln zum Zeitpunkt der Knotung des Fadenzügels auf den Spannungsverlauf innerhalb des Fadens.
Material und Methode: Die kranio-kaudale Kniegelenkstabilität (KKStab) wurde anhand von latero-medialen Röntgenaufnahmen an 10 rechten Kniegelenken orthopädisch gesunder Hunde (>20 kg KM) ex-vivo bestimmt. Die Messung der KKStab erfolgte am intakten Gelenk, nach Durchtrennung des VKB und nach lateraler Ethibondfadenzügelung. Anschließend wurden die Gelenke 350 mal passiv gebeugt und gestreckt und die KKStab nach 50, 100, 250 und 350 Bewegungszyklen erneut bestimmt. Des Weiteren wurde die Spannung in 7 Ethibondfadenschlaufen an einer Materialprüfmaschine bestimmt. Die Spannung in der Schlaufe wurde nach dem ersten (FMax) und nach dem letzten Knoten (FEnd) gemessen.
Mit Hilfe eines speziell konstruierten Kraftaufnehmers wurde die Spannung in der lateralen Fadenzügelung über den passiven Bewegungsradius des Kniegelenks in weiteren 9 Kniegelenken in-vitro gemessen. Dabei wurde nach Durchtrennung des VKB jedes Kniegelenk mit 4 Formen der LFZ bei 3 unterschiedlichen Kniegelenkswinkeln zur Zeit der Fixierung der Fadenschlaufe stabilisiert.
Ergebnisse: KKStab nach Stabilisierung des Gelenkes betrug im Mittel 3,7 mm und war im Mittel um 2,7 mm größer als bei intaktem Kreuzband. Bereits 250 passive Bewegungszyklen bewirkten eine signifikante Destabilisierung um weitere 1,5 mm. FMax beim Knüpfen von sieben Fadenschlaufen betrug im Mittel 133 N und fiel auf 6 N (FEnd) im Mittel nach dem fünften Knoten ab.
Alle 4 untersuchten LFZ-Formen zeigten eine Zunahme der Fadenspannung bei Beugung des Kniegelenkes. Die LFZ, bei der die Zügelung um die laterale Fabella geführt und in 2 parallelen Bohrungen in der proximalen Tibia fixiert wurde, zeigte die geringsten Spannungsänderungen über einen kompletten Bewegungsradius des Kniegelenks. Die Fixation der LFZ in einen Gelenkwinkel von 70° ergab einen signifikanten Abfall der Fadenspannung in Extension des Gelenkes.
Schlussfolgerungen: Eine LFZ aus Ethibondfäden mit fünffacher Knotung erlaubt es nicht, die physiologische Gelenkstabilität nach Durchtrennung des VKB herzustellen. Bereits wenige passive Bewegungszyklen bewirken eine signifikante weitere Destabilisierung. Die in diesem Teil der Studie angewendete Knotentechnik erlaubte es nicht, die manuell in der Fadenzügelung aufgebaute Spannung dauerhaft zu konservieren und sollte deshalb keine Klinische Verwendung haben.
Keine der getesteten LFZ-Formen zeigte einen gleichmäßigen Spannungsverlauf bei Bewegung des Kniegelenks. Aus diesem Grund sollten die aktuellen Empfehlungen hinsichtlich „isometrischer“ Verankerungspunkte kritisch betrachtet werden. Die Fixierung der LFZ bei gebeugtem Kniegelenk ist nicht zu empfehlen, da es in Extension zur Destabilisierung kommt.
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Imagerie multimodale (radiographie numérique, tomodensitométrie, résonance magnétique à 1,5 Tesla) pour l'évaluation des lésions d'ostéoarthroseBouchgua, Maria January 2007 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Imagerie multimodale (radiographie numérique, tomodensitométrie, résonance magnétique à 1,5 Tesla) pour l'évaluation des lésions d'ostéoarthroseBouchgua, Maria January 2007 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Évaluation de la stabilisation de la rupture du ligament croisé crânial canin par la suture latérale : une étude de cinématique 3D in-vitroDel Carpio, Laura-Isabela 06 1900 (has links)
L’impact de la correction chirurgicale de la rupture du ligament croisé crânial (LCC) sur la cinématique 3D du grasset a peu été étudiée chez le chien. Plusieurs techniques tentent de restaurer la fonction normale du grasset suite à la rupture du LCC, mais les succès demeurent mitigés comme en témoignent le retour à une fonction suboptimale et la progression de l’arthrose. L’incapacité de ces techniques à restaurer la cinématique 3D pourrait être un élément clé expliquant ces succès suboptimaux. L’objectif de ce projet de recherche était d’évaluer l’impact d’une des techniques fréquemment utilisées, la stabilisation par suture latérale (SSL), sur la cinématique 3D du grasset.
Dix membres pelviens provenant de grands chiens (25-40kg) ont été utilisés avec un montage préalablement validé simulant le trot. Trois situations ont été comparées : i) grasset sain, ii) grasset instable par transsection du LCC, et iii) grasset stabilisé par SSL. Pour chaque situation, la cinématique 3D était enregistrée durant 5 cycles dans le montage. Les courbes ont été analysées en utilisant un test statistique Wilcoxon signed rank test.
La SSL a restauré la cinématique du grasset intact sain sur l’entièreté de la phase d’appui pour la translation crânio-caudale, médio-latérale, la flexion et l’abduction. Elle a restauré la translation proximo-distale sur 90% de la phase d’appui. La rotation interne a été limitée par la SSL, mais n’a pas été restaurée. Ces résultats montrent que cette technique chirurgicale reproduit une cinématique 3D globalement semblable à celle du grasset sain. La progression de l’arthrose rapportée suite à la stabilisation du grasset par SSL pourrait donc ne pas résulter d’une cinématique 3D anormale. / The impact of surgical correction of cranial cruciate ligament rupture (CCLR) on 3D kinematics has not been thoroughly evaluated in dogs. The success of current techniques remains limited, as illustrated by suboptimal weightbearing and progression of osteoarthritis. The inability to restore the stifle’s 3D kinematics might be a key element in understanding these suboptimal outcomes. The objective of this study was to evaluate the impact of lateral suture stabilization (LSS) on the 3D kinematics of the canine stifle joint. We hypothesized that LSS would not restore 3D kinematics in our model.
Ten pelvic limbs collected from euthanized large dogs (25-40 kg) were tested with a previously validated apparatus that simulates trot. Three experimental conditions were compared: (a) intact stifle; (b) unstable stifle following cranial cruciate ligament transection (CCLt) and (c) CCLt stabilized by LSS. Three-dimensional kinematics were collected through 5 gait cycles and curves were analyzed using a Wilcoxon signed-rank test.
LSS restored baseline kinematics for the entire stance phase for cranial and lateromedial translation, sagittal flexion, and abduction. It restored distraction over 90% of the stance phase. Internal rotation was limited, but not restored. This in vitro study had limitations, as it used a simplified model of stifle motion and weight-bearing. The results of this study demonstrate that LSS can restore physiologic 3D kinematics largely comparable to those of healthy stifles. Suboptimal outcome in patients following CCLR stabilization by LSS may therefore result from causes other than immediate postoperative abnormal 3D kinematics.
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