• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • 2
  • Tagged with
  • 10
  • 10
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito da adição de sorbato de potassio sobre as caracteristicas fisico-quimicas e microbiologicas do cream cheese / Effect of the addition of potassium sorbate on the microbiological and physical-chemical characteristics of cream cheese

Salles, Antonio Sergio 19 February 2004 (has links)
Orientador: Mirna Lucia Gigante / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Salles_AntonioSergio_M.pdf: 233527 bytes, checksum: 23062b9d3bdc093e7873c5ea4165382b (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O Cream Cheese é um queijo obtido por coagulação ácida de alto teor de umidade que apresenta como principal defeito a sinérese, ou exudação do soro durante o período de armazenamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adição do sorbato de potássio, sobre a estabilidade do Cream Cheese e da solução de goma locusta. Os queijos foram fabricados a partir de leite padronizado, homogeneizado, tratado termicamente e fermentado com cultura tipo ¿O¿, composta de Lactococcus lactis subsp. lactis e Lactococcus lactis subsp. cremoris. A massa obtida após fermentação foi dividida em duas porções para fabricação de queijos com e sem adição de sorbato de potássio. Os queijos de cada processo foram divididos em dois lotes e armazenados a 4°C ou a 20°C. Amostras de Cream Cheese foram randomicamente escolhidas após 4, 10, 17, 24, 31, 38, 45, 52 e 59 dias de armazenamento e analisadas quanto ao pH, quantidade de fase aquosa obtida por centrifugação, contagem total de microrganismos e de bolores e leveduras. A fase aquosa foi avaliada quanto ao teor de sólidos totais e parâmetros reológicos. O delineamento experimental utilizado foi Split-Split-Plot em blocos com três repetições. O efeito dos tratamentos, da temperatura e do tempo de armazenamento sobre as características estudadas foi avaliado por análise de variância. Para avaliar o efeito da adição de sorbato sobre o comportamento reológico da solução de goma locusta esta foi dissolvida em água destilada a 80°C, adicionada ou não de sorbato de potássio, tendo sido o pH ajustado para 4,60 ± 0,05. Soluções com e sem sorbato de potássio foram armazenadas a 4°C ou a 20°C. Amostras foram escolhidas após 4, 11, 18, 25, 32, 39, 46, 53, 60 e 67 dias de armazenamento e avaliadas quanto ao pH, contagem total de microrganismos, bolores e leveduras e parâmetros reológicos. A adição de sorbato de potássio não afetou a composição dos queijos, exceto o pH que foi mais alto no queijo com sorbato. A capacidade de retenção de água do Cream Cheese diminuiu significativamente durante o período de armazenamento e diminuiu mais rapidamente quando o queijo foi armazenado a 20°C. As contagens total e de bolores e leveduras aumentaram linearmente e significativamente durante o período de armazenamento e foram maiores para os queijos fabricados sem adição de sorbato e armazenados a 20°C. À medida que a contagem microbiológica aumentou, ocorreu a redução da viscosidade aparente da fase aquosa e, à medida que a viscosidade diminuiu, observou-se a redução da capacidade de retenção de água do Cream Cheese. A avaliação do efeito da adição de sorbato de potássio sobre o comportamento reológico da solução de goma locusta mostrou que durante o período de armazenamento não houve crescimento expressivo de microrganismos e nem alteração da viscosidade das soluções, o que indica que a capacidade de retenção de água da goma não foi alterada. Estes resultados sugerem que a manutenção da viscosidade da fase aquosa do Cream Cheese é consequência do retardamento do crescimento microbiano e contribui para minimizar a sinérese melhorando a capacidade de retenção de água e a qualidade do produto final / Abstract: Cream cheese is a product of high moisture content obtained by acid coagulation, the main defect being syneresis or whey exudation during the storage period. The objective of this study was to evaluate the effects of the addition of potassium sorbate on the stability of cream cheese and on a solution of locust bean gum. The cheeses were prepared from standardized homogenized milk, heat treated and fermented with an ¿O¿ type culture. The mass obtained after fermentation was divided into two parts to manufacture the cheeses with and without potassium sorbate. The cheeses from each process were divided into two batches and stored at 4 or 20°C. Samples of cream cheese were taken at random after 4, 10, 17, 24, 31, 38, 45, 52 and 59 days of storage and analyzed for pH, amount of aqueous phase obtained by centrifugation, total microbial count and yeast and mold count. The aqueous phase was evaluated for total solids and rheological parameters. A Split-Split-Plot block experimental design was used with three repetitions. The effect of the treatments, the temperature and time of storage on the characteristics under study was evaluated by the analysis of variance. To evaluate the effect of the addition of sorbate on the rheological behavior of a solution of locust bean gum, the latter was dissolved in distilled water at 80°C, with or without the addition of potassium sorbate, the pH having been previously adjusted to 4.60 ± 0.05. Solutions with and without potassium sorbate were stored at 4 or 20°C. Samples were taken after 4, 11, 18, 25, 32, 39, 46, 53, 60 and 67 days of storage and evaluated for pH, total microbial count, yeast and mold count and the rheological parameters. The addition of potassium sorbate did not affect the composition of the cheeses, with the exception of the pH, which was higher in the cheese with sorbate. The water holding capacity of the cream cheese decreased significantly during the storage period, decreasing quicker when stored at 20°C. The total and yeast and mold counts increased linearly and significantly during the storage period and were higher in the cheeses manufactured without the addition of potassium sorbate and stored at 20°C. As the microbial count increased so the apparent viscosity of the aqueous phase reduced, and as the viscosity reduced there was a reduction in the water holding capacity of the cream cheese. The evaluation of the effect of the addition of potassium sorbate on the rheological behavior of the locust bean gum solution showed that during the storage period there was no expressive growth of microorganisms nor alterations in the viscosity of the solutions, indicating that the water holding capacity of the gum was unaltered. These results suggest that the maintenance of the viscosity of the aqueous phase of the cream cheese is a consequence of retarding microbial growth and contributes to minimize syneresis, improving the water holding capacity and quality of the final product / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
2

Efeito da redução do teor de sódio sobre as propriedades físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de cream cheese probiótico / Effect of sodium reduction on the physicochemical, microbiological and sensory properties of probiotic cream cheese

Alves, Edilma Mendes Venâncio, 1986- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: José de Assis Fonseca Faria, Adriano Gomes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimento / Made available in DSpace on 2018-08-24T08:45:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_EdilmaMendesVenancio_M.pdf: 1959544 bytes, checksum: 4c5f82ea313dac511b2930d359ece024 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Sabe-se atualmente que a alimentação tem uma relação estreita com a prevenção de doenças. Evidências indicam que o consumo de elevados teores de sal é o maior responsável pela elevação da pressão arterial na população e, consequentemente, pelas doenças cardiovasculares relacionadas. Campanhas de saúde pública, mudanças regulamentares e esforços das indústrias têm sido realizados para estimular a redução da ingestão de sódio, e assim, reduzir a incidência dos problemas ligados a ela. A incorporação de bactérias probióticas em queijos resulta em inúmeros benefícios à saúde do consumidor, o que somado aos benefícios da redução do sódio contribuiria para a manutenção de uma dieta saudável. Estas modificações, no entanto, devem ser realizadas com cautela, uma vez que o cloreto de sódio é um ingrediente que desempenha importantes funções tecnológicas nos alimentos. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da adição dos sais cloreto de potássio e cloreto de magnésio como forma de redução de sódio, em um cream cheese com adição das culturas probióticas Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium lactis. Observou-se que essa redução afetou as características físico-químicas das amostras. O menor teor de umidade foi observado na amostra PROBMGCL2, que também apresentou a maior atividade proteolítica, além dos maiores teores de cálcio, proteínas e lipídios ao final de 60 dias. Os menores teores de sódio foram encontrados, no início do estudo, nas amostras que sofreram a substituição parcial deste mineral. A cultura starter empregada apresentou contagens elevadas ao final do estudo, assim como a cultura probiótica Bifidobacterium lactis que, independente do sal empregado, atingiu o número de células viáveis necessárias para que o produto seja considerado probiótico. Através do teste de Escala do Ideal foram observadas algumas diferenças quanto aos parâmetros avaliados, porém, os demais testes sensoriais evidenciaram que as amostras de cream cheese nos quais foi realizada a substituição parcial de sódio não apresentaram diferenças quanto à aceitação e ao perfil descritivo, em relação às amostras processadas sem essa substituição. Os resultados obtidos demonstram que é possível a produção de um cream cheese probiótico com redução no teor de sódio, sem que haja perdas importantes nos seus parâmetros de qualidade / Abstract: It is known that diet has a closer relationship with the prevention of diseases. Evidences indicate that consumption of large amounts of salt is the largely responsible for the elevation of blood pressure in the population and, consequently, its related to cardiovascular diseases. Public health campaigns, regulatory changes and efforts of the industries have been made to stimulate its reduction, and thus reduce the incidence of problems related to it. The incorporation of probiotic bacteria in cheese results in numerous benefits for the consumer health, which added to the benefits of reducing sodium contributes to maintain a healthy diet. These changes, however, must be made with caution, once sodium chloride is an important ingredient in food technology. This work aimed to assess the effects of adding potassium chloride and magnesium chloride as a way of reducing sodium, in a cream cheese with the addition of probiotic cultures Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium lactis. It was observed that this reduction affected the physicochemical characteristics of the samples. The lower moisture content was observed in the sample PROBMGCL2, which also showed the highest proteolytic activity, as well as higher levels of calcium, proteins and lipids at 60 days. The lower levels of sodium were found, at the beginning of the study, in samples that underwent the partial replacement of this mineral. The starter culture used had high scores at the end of the study, as well as probiotic culture Bifidobacterium lactis that, regardless of the salt employed, reached the number of viable cells necessary for the product to be considered probiotic. Through the Just About Right scale some differences were observed for the evaluated parameters, but other sensory tests showed that the samples of cream cheese in which the partial replacement of sodium was performed showed no differences in acceptance and descriptive profile, in relation to samples processed without this substitution. The results demonstrate that it is possible to produce a probiotic cream cheese with reduced sodium content, without coming into major losses in their quality parameters / Mestrado / Tecnologia de Alimentos / Mestra em Tecnologia de Alimentos
3

Analysis of oil stability in oleogel cream cheese product

Bemer, Hanna Lauren 23 October 2017 (has links)
No description available.
4

Requeijão cremoso probiótico: avaliação da viabilidade de cepas de Lactobacillus, caracterização físico-química e sensorial / Probiotic Brazilian cream cheese: evaluation of the viability of Lactobacillus strains, physico-chemical and sensorial characterization

Souza, Viviane Lívia Carvalho de 02 August 2017 (has links)
A crescente preocupação da população com a saúde tem aumentado a demanda por alimentos que apresentam propriedades funcionais, os quais, além do valor nutricional agregado, estimulam atividades fisiológicas e/ou metabólicas proporcionando benefícios ao indivíduo. Dentre estes encontram-se os alimentos probióticos, prebióticos e simbióticos. Requeijão é um alimento que apresenta potencial como veículo de espécies de micro-organismos probióticos, pois sua matriz apresenta características que contribui para a sobrevivência dos micro-organismo, além de ser um produto com boa aceitabilidade no Brasil. Os alimentos probióticos se destacam no mercado devido às várias evidências científicas sobre seus efeitos benéficos àsaúde humana. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade celular de 6 cepas de Lactobacillus a saber: L. plantarum ATCC 8014, L. acidophilus ATCC 4356, L. delbrueckii UFV H2B20, L. fermentum ATCC 9338, L. casei ATCC 7469 e L. paracasei SP11 incorporadas no requeijão cremoso. Testes preliminares foram realizados a fim de se adequar a formulação de requeijão cremoso com as características requeridas pela legislação vigente. Posteriormente, fabricou-se o requeijão cremoso probiótico sendo incorporado as respectivas cepas, de forma individual, onde avaliou-se a viabilidade destas cepas ao longo do período de 65 dias de estocagem a 5ºC, tempo este correspondente a vida útil do produto no mercado. Amostras foram coletadas para caracterização físico química (pH e acidez titulável) nos tempos 7, 30, 45 e 65 dias. Posteriormente o requeijão foi caracterizado quanto aos padrões de identidade estabelecido pela ANVISA. No tempo inicial e após 65 dias amostras foram submetidas à análise sensorial sendo avaliados atributos como sabor, odor, aparência e impressão global, bem como a intenção de compra e índice de aceitabilidade. Nas formulações probióticas a população de células viáveis em 1g de requeijão contendo Lactobacillus foi superior a 108 UFC/g após 65 dias de armazenamento a 5ºC estando em conformidade com os padrões estabelecidos pela ANVISA. As formulações contendo Lactobacillus apresentaram valores de pH e acidez titulável mais ácidos em relação a formulação base, atingindo valores de pH inferiores a 6.44, e com produção máxima de ácido láctico de 0,43% no entanto mantiveram-se constantes no período de armazenamento por 65 dias. As análises físico - químicas mostraram que as formulações de requeijão cremoso estão de acordo com o padrão mínimo de identidade do requeijão cremoso estabelecido pela ANVISA. A análise sensorial revelou que a incorporação de Lactobacillus nas formulações não influenciou negativamente nos atributos avaliados, bem como na aceitação do produto, sendo a formulação contendo Lactobacillus paracasei que obteve a maior aceitação, sendo as demais classificadas pelos provadores como \"gostei ligeiramente\". Estes resultados permitem concluir que requeijão cremoso e cepas de Lactobacillus são adequados para a formulação de um novo alimento funcional. Desta forma, contribuiu-se para o desenvolvimento de uma tecnologia para produção de requeijão cremoso probiótico em conformidade com os padrões de qualidade estabelecidos na legislação vigente. / that have functional properties, which, besides the added nutritional value, stimulate physiological and / or metabolic activities providing benefits to the individual. Among these are probiotic, prebiotic and symbiotic foods. Brazilian cream cheese is a food that has potential as a vehicle for probiotic microorganism species, since its matrix has characteristics that contribute to the survival of microorganisms, besides being a product with high acceptability in Brazil. Probiotic foods stand out in the market because of the various scientific evidence on their beneficial effects on human health. Thus, the present work\'s objective was to evaluate the cell viability of 6 strains of Lactobacillus, namely: L. plantarum ATCC 8014, L. acidophilus ATCC 4356, L. delbrueckii UFV H2B20, L. fermentum ATCC 9338, L. casei ATCC 7469 And L. paracasei SP11 incorporated in Brazilian cream cheese. Preliminary tests were performed in order to adapt the Brazilian cream cheese formulation to the characteristics required by current legislation. Subsequently, the probiotic Brazilian cream cheese was inoculated with the respective strains, individually, where the viability of said strains was evaluated over the 65-day storage period at 5 ° C, which corresponds to the shelf life of the product on the market. Samples were collected for physico-chemical characterization (pH and titratable acidity) in 7, 30, 45 and 65 days. Subsequently the Brazilian cream cheese was characterized as to the identity standards established by ANVISA. At the initial time and after 65 days, samples were submitted to sensorial analysis being evaluated attributes such as taste, odor, appearance and overall impression, as well as the purchase intention and acceptability index. In all probiotic formulations the viable cell population in 1g of Brazilian cream cheese containing Lactobacillus was greater than 108 CFU / g after 65 days of storage at 5 ° C, being in accordance with standards stablished by ANVISA. The formulations containing Lactobacillus presented pH values and titratable acidity more acidic in relation to the base formulation, reaching values of pH lower than 6.44 and with maximum production of lactic acid of 0.43%, however, they remained constant in the storage period for 65 days. The physico-chemical analyzes showed that all the Brazilian cream cheese formulations are in accordance with the minimum standard established by ANVISA. Sensory analysis revealed that the incorporation of Lactobacillus in the formulations did not negatively influence the evaluated attributes, as well as the acceptance of the product. The formulation containing Lactobacillus paracasei obtained the most acceptance, being the others classified by the tasters as \"liked slightly\". These results allow us to conclude that Lactobacillus are suitable microorganisms for the creation of a new functional product, as well as the probiotic Brazilian cream cheese. In this way, this work contributed to the development of a technology for the production of probiotic Brazilian cream cheese in compliance with the quality standards established in the current legislation.
5

Requeijão cremoso probiótico: avaliação da viabilidade de cepas de Lactobacillus, caracterização físico-química e sensorial / Probiotic Brazilian cream cheese: evaluation of the viability of Lactobacillus strains, physico-chemical and sensorial characterization

Viviane Lívia Carvalho de Souza 02 August 2017 (has links)
A crescente preocupação da população com a saúde tem aumentado a demanda por alimentos que apresentam propriedades funcionais, os quais, além do valor nutricional agregado, estimulam atividades fisiológicas e/ou metabólicas proporcionando benefícios ao indivíduo. Dentre estes encontram-se os alimentos probióticos, prebióticos e simbióticos. Requeijão é um alimento que apresenta potencial como veículo de espécies de micro-organismos probióticos, pois sua matriz apresenta características que contribui para a sobrevivência dos micro-organismo, além de ser um produto com boa aceitabilidade no Brasil. Os alimentos probióticos se destacam no mercado devido às várias evidências científicas sobre seus efeitos benéficos àsaúde humana. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade celular de 6 cepas de Lactobacillus a saber: L. plantarum ATCC 8014, L. acidophilus ATCC 4356, L. delbrueckii UFV H2B20, L. fermentum ATCC 9338, L. casei ATCC 7469 e L. paracasei SP11 incorporadas no requeijão cremoso. Testes preliminares foram realizados a fim de se adequar a formulação de requeijão cremoso com as características requeridas pela legislação vigente. Posteriormente, fabricou-se o requeijão cremoso probiótico sendo incorporado as respectivas cepas, de forma individual, onde avaliou-se a viabilidade destas cepas ao longo do período de 65 dias de estocagem a 5ºC, tempo este correspondente a vida útil do produto no mercado. Amostras foram coletadas para caracterização físico química (pH e acidez titulável) nos tempos 7, 30, 45 e 65 dias. Posteriormente o requeijão foi caracterizado quanto aos padrões de identidade estabelecido pela ANVISA. No tempo inicial e após 65 dias amostras foram submetidas à análise sensorial sendo avaliados atributos como sabor, odor, aparência e impressão global, bem como a intenção de compra e índice de aceitabilidade. Nas formulações probióticas a população de células viáveis em 1g de requeijão contendo Lactobacillus foi superior a 108 UFC/g após 65 dias de armazenamento a 5ºC estando em conformidade com os padrões estabelecidos pela ANVISA. As formulações contendo Lactobacillus apresentaram valores de pH e acidez titulável mais ácidos em relação a formulação base, atingindo valores de pH inferiores a 6.44, e com produção máxima de ácido láctico de 0,43% no entanto mantiveram-se constantes no período de armazenamento por 65 dias. As análises físico - químicas mostraram que as formulações de requeijão cremoso estão de acordo com o padrão mínimo de identidade do requeijão cremoso estabelecido pela ANVISA. A análise sensorial revelou que a incorporação de Lactobacillus nas formulações não influenciou negativamente nos atributos avaliados, bem como na aceitação do produto, sendo a formulação contendo Lactobacillus paracasei que obteve a maior aceitação, sendo as demais classificadas pelos provadores como \"gostei ligeiramente\". Estes resultados permitem concluir que requeijão cremoso e cepas de Lactobacillus são adequados para a formulação de um novo alimento funcional. Desta forma, contribuiu-se para o desenvolvimento de uma tecnologia para produção de requeijão cremoso probiótico em conformidade com os padrões de qualidade estabelecidos na legislação vigente. / that have functional properties, which, besides the added nutritional value, stimulate physiological and / or metabolic activities providing benefits to the individual. Among these are probiotic, prebiotic and symbiotic foods. Brazilian cream cheese is a food that has potential as a vehicle for probiotic microorganism species, since its matrix has characteristics that contribute to the survival of microorganisms, besides being a product with high acceptability in Brazil. Probiotic foods stand out in the market because of the various scientific evidence on their beneficial effects on human health. Thus, the present work\'s objective was to evaluate the cell viability of 6 strains of Lactobacillus, namely: L. plantarum ATCC 8014, L. acidophilus ATCC 4356, L. delbrueckii UFV H2B20, L. fermentum ATCC 9338, L. casei ATCC 7469 And L. paracasei SP11 incorporated in Brazilian cream cheese. Preliminary tests were performed in order to adapt the Brazilian cream cheese formulation to the characteristics required by current legislation. Subsequently, the probiotic Brazilian cream cheese was inoculated with the respective strains, individually, where the viability of said strains was evaluated over the 65-day storage period at 5 ° C, which corresponds to the shelf life of the product on the market. Samples were collected for physico-chemical characterization (pH and titratable acidity) in 7, 30, 45 and 65 days. Subsequently the Brazilian cream cheese was characterized as to the identity standards established by ANVISA. At the initial time and after 65 days, samples were submitted to sensorial analysis being evaluated attributes such as taste, odor, appearance and overall impression, as well as the purchase intention and acceptability index. In all probiotic formulations the viable cell population in 1g of Brazilian cream cheese containing Lactobacillus was greater than 108 CFU / g after 65 days of storage at 5 ° C, being in accordance with standards stablished by ANVISA. The formulations containing Lactobacillus presented pH values and titratable acidity more acidic in relation to the base formulation, reaching values of pH lower than 6.44 and with maximum production of lactic acid of 0.43%, however, they remained constant in the storage period for 65 days. The physico-chemical analyzes showed that all the Brazilian cream cheese formulations are in accordance with the minimum standard established by ANVISA. Sensory analysis revealed that the incorporation of Lactobacillus in the formulations did not negatively influence the evaluated attributes, as well as the acceptance of the product. The formulation containing Lactobacillus paracasei obtained the most acceptance, being the others classified by the tasters as \"liked slightly\". These results allow us to conclude that Lactobacillus are suitable microorganisms for the creation of a new functional product, as well as the probiotic Brazilian cream cheese. In this way, this work contributed to the development of a technology for the production of probiotic Brazilian cream cheese in compliance with the quality standards established in the current legislation.
6

Avaliação da contaminação por microorganismos esporulados e indicadores em requeijão cremoso / Microbiological evaluation of indicators and sporeforms in requeijão cream cheese

Reyes, Alessandra Frias 27 February 2008 (has links)
Orientador: Pilar Rodriguez de Massaguer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-11T10:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reyes_AlessandraFrias_M.pdf: 1180565 bytes, checksum: ee4bb25ea0aef0febacb24863bdf2728 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O objetivo desta pesquisa foi realizar um levantamento microbiológico da linha de processo de requeijão cremoso (pH 5,8)e avaliar sua vida de prateleira em função da sua contaminação por microrganismos esporulados e pelos patogênicos L. monocytogenes, S. aureus coagulase positiva e Coliformes ( 45°C), além de determinar o(s) sobreviventes ao processo térmico. Foram analisadas 50 amostras, de dois lotes distintos, o lote 1 produzido no inverno e o lote 2 no verão. A detecção de L. monocytogenes foi realizada através do kit ¿Mini Vidas LMOII¿ (BioMerieux). As análises de quantificação de S. aureus coagulase e DNAse positivo , de Coliformes, de C. perfringens, e de esporulados foram procedidas segundo método APHA ¿( American Public Health Association). Não foi detectada contaminação por L. monocytogenes, S. aureus coagulase positiva, Coliformes ( 45 ºC) e C. perfringens em nenhuma amostra de Produto Final. Assim, todas as amostras analisadas estavam de acordo com o regulamento técnico 82 do Mercosul, e com a regulamentação RDC-12 da Anvisa. O ingrediente mais contaminado por esporulados mesófilos e termófilos anaeróbios e aeróbios, foi o Concentrado Protéico (4 log10 esporos/10 g), seguido da massa Petit Swiss, em ambos os lotes. A carga destes ingredientes contaminados não foi totalmente eliminada pelo tratamento térmico. Foram contabilizados 207 isolados de esporulados do lote 1 e 270 do lote 2. O maior número isolados foram esporulados mesófilos aeróbios. Os ingredientes menos contaminados foram o Citrato de Sódio e a água. A média da contaminação das amostras do lote 2 produzido no verão foi maior e significativamente diferente (p<0.1) daquela do lote 1 com relação aos seguintes grupos de esporulados: mesófilos aeróbios, termófilos causadores de ¿flat sour¿ acidúrico e mesófilos e termófilos anaeróbios. A carga do Concentrado Protéico apresentou maior efeito sazonal A vida de prateleira foi acompanhada analisando 5 amostras/semana, de requeijão cremoso do lote 2, incubadas a 4°C por at é 50 dias, sendo realizadas as mesmas análises microbiológicas citadas acima Durante o estudo da vida de prateleira do requeijão cremoso em amostras do lote 2, não foi detectada contaminação por L. monocytogenes, S. aureus coagulase positiva e coliformes totais e fecais nem C. perfringens. Não foi observados sinal de alteração, na cor, odor e textura do produto. Até o 22°dia de vida útil a produção de esporos de anaeróbios aumentou enquanto que os esporulados aeróbios se reduziram, sugerindo que este ultimo grupo germinou, e consumiu o oxigênio residual do sistema. Após o 22° dia, a população de esporulados aeróbios aumentou pelo efeito adverso das barreiras temperatura e sorbato de potássio. Já os anaeróbios entraram em germinação tardia, no entanto, seu crescimento foi limitado pelas barreiras indicadas acima. O processo térmico aplicado ao requeijão cremoso, não foi desenhado para eliminar a alta carga dos contaminantes esporulados, conseguindo apenas 1,3 reduções decimais na população de esporulados termófilos totais, no Produto de Linha do lote 2, devendo portanto, ser redimensionado com base na carga contaminante do Produto de Linha (2,8 log10esporos/10g). Foi observado também um incremento de 1 ciclo log na população de esporulados mesófilos aeróbios do Produto Final envasado (lote 2) sugerindo possível contaminação da linha nesta seção Foram isolados 325 esporulados durante toda a vida de prateleira do requeijão, sendo o maior número proveniente do 1° e do 22° dia de estocagem. Assim sendo, todos os isolados destas datas foram induzidos à esporulação ¿in vitro¿ para determinação do(s) sobrevivente(s) mais termoresistente(s).Cada um de 58 esporulados aeróbios estritos receberam choques térmicos sucessivos de 95°C/5¿, ate 130 oC/3'. Apenas um isolado resistiu o choque 130ºC/3.'De maneira análoga, 46 esporulados anaeróbios estritos e facultativos receberam choques de 130 °C/3¿ ate 140 ºC/1¿. Sobreviveram ao ultimo choque 30 isolados tendo predominância os Bacillus mesófilos anaeróbios facultativos (18 isolados) sendo estes na sua maioria capazes de coagular e hidrolisar a caseína, produzir proteólise e gás abundante Não foi detectada deterioração após o ensaio de vida de prateleira a 4ºC assim sendo a ação das barreiras físicas e químicas impostas ao produto foram suficientes para mantê-lo estável até o 50° dias de estocagem. No entanto, considerando a alta carga de esporulados, potencialmente deteriorante, este produto não pode ser submetidos a temperaturas de abuso de refrigeração durante sua distribuição e venta / Abstract: The objective of this research was to carry out a microbiological survey of Brazilian cream cheese ¿Requeijão¿ ( pH 5,8 ), production line and to evaluate its shelf life, in relation to contamination by sporeformers and pathogens such as L. monocytogenes, coagulase positive S. aureus and Coliforms ( 45°C) and to determinate the microorganism(s), surviving the thermal process. Fifty samples, from two different lots were analized, lot 1 was produced during winter and lot 2 during summer . The detection of L. monocytogenes was carried through with the "Mini Vidas LMOII" kit (BioMerieux). The essays for enumeration of S. aureus coagulase and DNAse positive, Coliforms (45ºC), C. perfringens and sporeformers were tested according to APHA methods ¿ ¿American Public Health Association¿. No contamination of L. monocytogenes and coagulase positive S. aureus, Coliforms at 45°C and C. perfringens was observed in any of the samples of final product. Therefore all samples analyzed were in agreement to Mercosul Technical Regulation 82, and RDC 12 ANVISA resolution. The most contaminated ingredient, with mesophilic and thermophilic anaerobic and aerobic sporeformers, was protein concentrate (4log10spores/10g), followed by Petit Swiss mass, in both lots. The spore load from these contaminated ingredients was not totally eliminated after the thermal process. There were isolated 207 sporeformers from lot 1 and 270 from lot 2. The less contaminated ingredients were sodium citrate and water. The mean contamination from lot 2 samples was higher and significatively different (p< 0,1) than that of lot 1 in regard to the following groups of spore former : mesophilic aerobic, thermophilic aciduric flat sour producers and mesophilic and thermophilic anaerobic. Tle microbial load of protein concentrate from lot 2 showed highest seasonal effect. During cream cheese shelf life studies, five samples from lot 2 per week, were incubated at 4°C for up to 50 days. The result s from shelf life survey showed no contamination by L. monocytogenes, coagulase positive S. aureus, Coliforms at 45°C and C. perfringens. No alteration was observed on color, flavor and texture. Until the 22th day of incubation, the anaerobic sporoformers increased in number while the aerobic sporoformers were reducing its population suggesting germination, and consumtion of the package residual oxygen . After the 22th day, the sporulation of the aerobic sporoformers organisms increased by the adverse effect of temperature and potassium sorbate barriers, while the anaerobic sporoformers started late germination, nevertheless limited by the barriers indicated above. The thermal process applied to Requeijão cream cheese was not dimensioned to eliminate the unexpected high contamination of the sporoformers organisms. This can be justified by the low decimal reductions, of only 1,3 log cycles, on the inline product population of total thermophilic sporoformers, from lot 2 . So, the commercial process had to be re-dimensioned on the basis of the contamination in the in line product from lot 2.It was observed also an increased in the final product mesophilic aerobic sporoformer population from lot 2 suggesting line contamination in this section of the processing line . There were isolated, 325 cultures during the shelf life studies. The largest number of these isolates came from 1st and 22th storage days; therefore, all isolates from these dates were induced to "in vitro" sporulation in order to determinate the most resistant microorganism(s) from the cream cheese. Each one of 58 aerobic sporeformers isolates were submitted to successive thermal shocks from 95°C/5 ' to 130°C/3 '.Only one isolate survived 130ºC/3'heat sh ock In the same manner, 46 strict and facultative anaerobic sporeformers received thermal shocks from 130°C/3' to 140ºC/1¿. Thirty isolates survived the last heat shock The facultative anaerobic mesophilic sporeformers predominated among the survivors (18 isolates) most of them were able to coagulate and hidrolisate casein, to produce proteolisis and liberate gas. As it was not detected deterioration after shelf life monitoring at 4ºC it was concluded that the temperature and antibacterial hurdles were efficient to maintain the final product stable up to 50 days. However, considering the high sporeformers contamination, which can potentially deteriorate the final product, Requeijão cream cheese can not be submitted to abuse refrigeration temperatures, during its sale and distribution / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
7

Replacement of saturated fats in a cream cheese product

Limbaugh, Melissa D. 01 September 2015 (has links)
No description available.
8

"Desenvolvimento de queijo fresco cremoso simbiótico" / Synbiotic fresh cream-cheese

Buriti, Flávia Carolina Alonso 04 March 2005 (has links)
Probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Prebióticos são carboidratos não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação e/ou atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon. Um produto referido como simbiótico é aquele no qual um probiótico e um prebiótico estão combinados. O presente trabalho visou estudar a viabilidade da obtenção de queijo fresco cremoso simbiótico processado com a adição de uma cultura probiótica de Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) e do ingrediente prebiótico inulina. Três tratamentos de queijo fresco cremoso foram produzidos (5 repetições de cada um): T1 (probiótico) - com Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (simbiótico) - com St. thermophilus + L. paracasei + inulina; T3 (controle) - somente com St. thermophilus. As contagens de L. paracasei, St. thermophilus, bactérias láticas, coliformes, Escherichia coli, Staphylococcus spp., Staphylococcus DNAse positivos, bolores e leveduras e as análises de pH, acidez titulável, umidade, atividade de água e perfil de textura (dupla compressão, em analisador de textura TA-XT2), além da determinação do teor de frutanos dos queijos T2, foram realizadas até 21 dias de armazenamento dos produtos a 4ºC. Os queijos também foram comparados através de avaliação sensorial após 7 dias de armazenamento, empregando-se o teste de ordenação-preferência. Não foram detectadas diferenças significativas entre os queijos T1, T2 e T3 para acidez titulável, umidade e atividade de água (p>0,05). As contagens de St. thermophilus permaneceram constantes, próximas a 9,5 log ufc/g, em T1, T2 e T3. A viabilidade de L. paracasei foi suficiente para caracterizar os queijos T1 e T2 como potencialmente probióticos, apresentando populações sempre acima de 7 log ufc/g. Os níveis de contaminação estiveram sempre abaixo dos limites exigidos pela legislação brasileira (exceto para Staphylococcus DNAse positivos em uma amostra dos queijos T3 ao 1o dia) e E. coli não foi detectado. A presença de inulina nos queijos T2 não alterou significativamente o perfil de textura (p>0,05). Não houve variação significativa no teor de frutanos dos queijos T2 durante o armazenamento (p>0,05), permanecendo sempre superior a 7g / 100g. Os queijos T1 apresentaram a menor preferência na análise sensorial e diferiram significativamente de T2 e T3 (p<0,05), devido ao sabor ácido, de acordo com os provadores. Por outro lado, T2 foi o preferido, porém, não diferindo significativamente de T3 (p>0,05). A adição de inulina ao queijo fresco cremoso produzido com a adição de uma cepa potencialmente probiótica de Lactobacillus paracasei resultou em um produto com características adequadas e com propriedades funcionais agregadas. / Probiotics are live microorganisms that, when administered in adequate amounts, confer a health benefit on the host. Prebiotics are nondigestible carbohydrates that beneficially affect the host by selectively stimulating the growth and/or activity of a limited number of bacteria present in the colon. A product referred as synbiotic is one in which probiotics and prebiotics are combined. The present research aimed to study the viability of obtaining a synbiotic fresh cream cheese produced with the addition of a probiotic culture of Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) and of the prebiotic ingredient inulin. Three fresh cream cheese-making trials were produced (5 repetitions of each one): T1 (probiotic) ¡V with Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (synbiotic) ¡V with St. thermophilus + L. paracasei + inulin; T3 (control) ¡V only with St. thermophilus. Counts of L. paracasei, St. thermophilus, lactic acid bacteria, coliforms, Escherichia coli, Staphylococcus spp., DNAse-positive Staphylococcus, yeasts and moulds, and analysis of pH, titratable acidity, moisture content, water activity and texture profile (two-bite compression tests, employing a TA-XT2 texture analyser), besides determination of fructan content in cheeses T2, proceeded up to 21 days of storage of the products at 4„b1oC. Cheeses were also compared through sensory evaluation after 7 days of storage, using preference-ranking test. No significant differences were detected between cheeses T1, T2 and T3 for titratable acidity, moisture content and water activity (P>0.05). Counts of St. thermophilus remained constant, around 9.5 log cfu/g, in cheeses T1, T2 and T3. Viability of L. paracasei was enough to characterize cheeses T1 and T2 as potentially probiotic, and counts were always above 7 log cfu/g. Contamination levels were always bellow the recommended by Brazilian regulatory standards (except for a DNAse positive Staphylococcus sample of cheeses T3 at day 1), and E. coli was never detected. L. paracasei inhibited the growth of coliforms, Staphylococcus spp. and DNAse-positive Staphylococcus significantly (P<0.05) in cheeses T1 and T2. The presence of inulin in cheeses T2 did not alter the texture profile significantly (P>0.05). No significant changes in the fructan content during storage were observed (P>0.05), and it remained always above 7 g / 100 g. Cheeses T1 were the least preferred in the sensory evaluation and differed significantly from T2 and T3 (P<0.05), due to acidic taste, according to panelists. On the other hand, T2 was the most preferred one, though not significantly different from T3 (P>0.05). The addition of the prebiotic ingredient inulin to fresh cream cheese produced with a potentially probiotic Lactobacillus paracasei strain resulted in a product with appropriate features and with aggregated functional properties.
9

"Desenvolvimento de queijo fresco cremoso simbiótico" / Synbiotic fresh cream-cheese

Flávia Carolina Alonso Buriti 04 March 2005 (has links)
Probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Prebióticos são carboidratos não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação e/ou atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon. Um produto referido como simbiótico é aquele no qual um probiótico e um prebiótico estão combinados. O presente trabalho visou estudar a viabilidade da obtenção de queijo fresco cremoso simbiótico processado com a adição de uma cultura probiótica de Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) e do ingrediente prebiótico inulina. Três tratamentos de queijo fresco cremoso foram produzidos (5 repetições de cada um): T1 (probiótico) - com Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (simbiótico) - com St. thermophilus + L. paracasei + inulina; T3 (controle) - somente com St. thermophilus. As contagens de L. paracasei, St. thermophilus, bactérias láticas, coliformes, Escherichia coli, Staphylococcus spp., Staphylococcus DNAse positivos, bolores e leveduras e as análises de pH, acidez titulável, umidade, atividade de água e perfil de textura (dupla compressão, em analisador de textura TA-XT2), além da determinação do teor de frutanos dos queijos T2, foram realizadas até 21 dias de armazenamento dos produtos a 4ºC. Os queijos também foram comparados através de avaliação sensorial após 7 dias de armazenamento, empregando-se o teste de ordenação-preferência. Não foram detectadas diferenças significativas entre os queijos T1, T2 e T3 para acidez titulável, umidade e atividade de água (p>0,05). As contagens de St. thermophilus permaneceram constantes, próximas a 9,5 log ufc/g, em T1, T2 e T3. A viabilidade de L. paracasei foi suficiente para caracterizar os queijos T1 e T2 como potencialmente probióticos, apresentando populações sempre acima de 7 log ufc/g. Os níveis de contaminação estiveram sempre abaixo dos limites exigidos pela legislação brasileira (exceto para Staphylococcus DNAse positivos em uma amostra dos queijos T3 ao 1o dia) e E. coli não foi detectado. A presença de inulina nos queijos T2 não alterou significativamente o perfil de textura (p>0,05). Não houve variação significativa no teor de frutanos dos queijos T2 durante o armazenamento (p>0,05), permanecendo sempre superior a 7g / 100g. Os queijos T1 apresentaram a menor preferência na análise sensorial e diferiram significativamente de T2 e T3 (p<0,05), devido ao sabor ácido, de acordo com os provadores. Por outro lado, T2 foi o preferido, porém, não diferindo significativamente de T3 (p>0,05). A adição de inulina ao queijo fresco cremoso produzido com a adição de uma cepa potencialmente probiótica de Lactobacillus paracasei resultou em um produto com características adequadas e com propriedades funcionais agregadas. / Probiotics are live microorganisms that, when administered in adequate amounts, confer a health benefit on the host. Prebiotics are nondigestible carbohydrates that beneficially affect the host by selectively stimulating the growth and/or activity of a limited number of bacteria present in the colon. A product referred as synbiotic is one in which probiotics and prebiotics are combined. The present research aimed to study the viability of obtaining a synbiotic fresh cream cheese produced with the addition of a probiotic culture of Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) and of the prebiotic ingredient inulin. Three fresh cream cheese-making trials were produced (5 repetitions of each one): T1 (probiotic) ¡V with Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (synbiotic) ¡V with St. thermophilus + L. paracasei + inulin; T3 (control) ¡V only with St. thermophilus. Counts of L. paracasei, St. thermophilus, lactic acid bacteria, coliforms, Escherichia coli, Staphylococcus spp., DNAse-positive Staphylococcus, yeasts and moulds, and analysis of pH, titratable acidity, moisture content, water activity and texture profile (two-bite compression tests, employing a TA-XT2 texture analyser), besides determination of fructan content in cheeses T2, proceeded up to 21 days of storage of the products at 4„b1oC. Cheeses were also compared through sensory evaluation after 7 days of storage, using preference-ranking test. No significant differences were detected between cheeses T1, T2 and T3 for titratable acidity, moisture content and water activity (P>0.05). Counts of St. thermophilus remained constant, around 9.5 log cfu/g, in cheeses T1, T2 and T3. Viability of L. paracasei was enough to characterize cheeses T1 and T2 as potentially probiotic, and counts were always above 7 log cfu/g. Contamination levels were always bellow the recommended by Brazilian regulatory standards (except for a DNAse positive Staphylococcus sample of cheeses T3 at day 1), and E. coli was never detected. L. paracasei inhibited the growth of coliforms, Staphylococcus spp. and DNAse-positive Staphylococcus significantly (P<0.05) in cheeses T1 and T2. The presence of inulin in cheeses T2 did not alter the texture profile significantly (P>0.05). No significant changes in the fructan content during storage were observed (P>0.05), and it remained always above 7 g / 100 g. Cheeses T1 were the least preferred in the sensory evaluation and differed significantly from T2 and T3 (P<0.05), due to acidic taste, according to panelists. On the other hand, T2 was the most preferred one, though not significantly different from T3 (P>0.05). The addition of the prebiotic ingredient inulin to fresh cream cheese produced with a potentially probiotic Lactobacillus paracasei strain resulted in a product with appropriate features and with aggregated functional properties.
10

Desenvolvimento e caracterização de ricota cremosa elaborada com soro de queijo coalho caprino e bovino

Borba, Karla Kaligia Silva 25 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1363192 bytes, checksum: ee62e38789f57cc271f9412e2af6e956 (MD5) Previous issue date: 2013-01-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The ricotta cheese is a smooth flavor, obtained from the coagulation of the whey proteins in cheese with or without the addition of milk. May be fresh, creamy, aged or cured and can be consumed as cream cheese board or in combination with other ingredients in culinary dishes. The preparation of ricotta is an alternative to reusing whey, a co-product of high nutritional value generated in large quantities during processing of the cheese milk to obtain a curd type. In this study was to develop a base of creamy ricotta cheese curd goat whey (40%) and bovine (40%) as main ingredients, with added goat milk (10%) and bovine (10%). The technological characteristics, physicochemical and sensory texture of creamy ricotta were evaluated during refrigerated storage for 14 days. The yield of the process of getting the creamy ricotta was 7.9% and syneresis ranged from 5 to 7% during the study period. During storage, moisture (73.81 to 74.59), the lipid content (8.83 to 9.08) and total solids (25.63 to 26.19) remained stable (p >0,05), while the protein content and ash varied (p <0,05). The instrumental texture profile characterized the creamy ricotta cheese as an easily deformable, inelastic, cohesive, soft texture and delicate, unchanged after 14 days of storage. In the analyzes of instrumental color was observed reduction of yellowing and green tones during cold storage of 14 days. In Quantitative Descriptive Analysis (QDA) flavor and aroma of creamy ricotta goat were described by the panel as soft, wet appearance and soft texture and creamy. O fatty acid profile showed that the fatty acid content of medium and long chain (C14:0, C16:0, C18:0, C18:1n9c and C18:2n6c) was superior to just short chain acid (C6:0) and capric (C:10) decreased (p <0,05) during storage. Among the 14 identified amino acids, threonine, isoleucine, leucine and phenylalanine were increased during the study period, while methionine, lysine and alanine decreased. The results indicate that the use of the mixture of whey curd goat and bovine as the main ingredient of creamy ricotta mixed is viable and not reflected in negative features in the product, suggesting a promising use for reusing the coproduct. / A ricota é um queijo de sabor leve, obtido a partir da coagulação das proteínas do soro de queijos com ou sem a adição de leite. Pode ser fresca, cremosa, maturada ou defumada e pode ser consumida como queijo cremoso de mesa ou em combinação com outros ingredientes em pratos culinários. A elaboração da ricota constitui uma alternativa para o reaproveitamento do soro, co-produto de elevado valor nutricional gerado em grandes quantidades durante o processamento do leite para obtenção de queijo tipo coalho. No presente estudo foi elaborada uma ricota cremosa a base de soros de queijo coalho caprino (40%) e bovino (40%) como ingredientes principais, com adição de leite integral de cabra (10%) e de vaca (10%). As características tecnológicas, físico-químicas, de textura e sensoriais da ricota cremosa foram avaliadas durante armazenamento refrigerado por 14 dias. O rendimento do processo de obtenção da ricota cremosa foi de 7,9% e a sinerese variou de 5 a 7% no período estudado. Durante o armazenamento, a umidade (73,81-74,59), o teor de lipídios (8,83-9,08) e extrato seco total (25,63-26,19) permaneceram estáveis, (p>0,05), enquanto os teores de proteínas e cinzas variaram (p<0,05). O perfil de textura instrumental caracterizou a ricota cremosa como um queijo facilmente deformável, pouco elástico, coeso, de textura macia e delicada, sem alterações após 14 dias de armazenamento. Nas análises de cor instrumental foi observado amarelecimento e redução dos tons de verde durante o armazenamento refrigerado de 14 dias. O sabor e aroma caprino da ricota cremosa foram descritos pelo painel da Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) como suaves, a aparência como molhada e a textura como macia e cremosa. O perfil de ácidos graxos mostrou que o conteúdo de ácidos graxos de cadeia média e longa (C14:0; C16:0; C18:0; C18:1n9c e C18:2n6c) foi superior ao de cadeia curta (C6) e apenas o ácido cáprico (C:10) diminuiu (p<0,05) durante o armazenamento. Dentre os 14 aminoácidos livres identificados, treonina, isoleucina, leucina e fenilalanina tiveram aumento nos teores no período estudado, enquanto metionina, lisina e alanina diminuíram. Os resultados indicam que o uso da mistura de soro de queijo coalho caprino e bovino como ingrediente principal de ricota cremosa mista é viável e não repercute em características negativas no produto, sugerindo um emprego promissor para o reaproveitamento do co-produto.

Page generated in 0.4592 seconds