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Estimando as elasticidades pobreza/renda/desigualdade no Brasil e suas regiões pós Plano RealCampos, Henrique Câmara January 2007 (has links)
CAMPOS, Henrique Câmara. Estimando as elasticidades pobreza-renda/desigualdade no Brasil e suas regiões pós-plano real. 2007. 72f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós-Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-13T20:13:25Z
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Previous issue date: 2007 / Brazil is among the twenty greatest economies in the world. During the twentieth century, its GDP grew in average 4.9% per year. However, the country presented a high level of income inequality, which associated to the high poverty levels in its population, places it as a nation with serious social problems. This work, aims to analyze the relation between poverty, economical growth and income inequality, emphasizing the estimates of elasticity of the average income and the income concentration related to the poverty in Brazil and in its regions after the “Real” economical plan, attempting to identify which instrument is more efficient in the reductions of poverty levels: the increase of the average income or the decrease of inequalities. The methodology procedures used herein, were based on studies done by Ravallion and Chen (1997) and Adams Jr. (2004), using econometric models with data on panel. The proposed models use five indicators of poverty P(0) – Poverty Proportions, P(1)- Poverty Gap-P(2) Quadratic Gap, Index of SEN and Index of Watts, as dependent variables. Analyzing the elasticities, we notice that there is an indirect relation between poverty and the economical growth, considering that the same level of inequality is maintained, if there is economical growth there will be reduction in the index of poverty and a direct relation between poverty and inequality, therefore, the poverty will decrease. The obtained results reveal that the elasticity: poverty-inequality are greater than the elasticity: poverty income, and the regional differences are evidenced according to the level of poverty and inequality, detaching the northern and northeastern regions with lower indexes of elasticity. / O Brasil está entre as vinte maiores economias no mundo. Durante o século XX, o seu PIB cresceu em média 4,9% a.a.. Todavia, o país apresenta um elevadíssimo índice de desigualdade de renda, que associado a altas taxas de pobreza em sua população, o coloca como uma nação com sérios problemas sociais. Este trabalho visa analisar a relação entre Pobreza, Crescimento Econômico e Desigualdade de renda, enfatizando as estimativas das elasticidades da renda média e da concentração de renda em relação à pobreza no Brasil e em suas regiões após o plano real, buscando identificar qual o instrumento mais eficiente na redução dos indices de pobreza: o aumento da renda média ou a diminuição da desigualdade. Os procedimentos metodológicos utilizados baseiam-se em estudos feitos por Ravallion e Chen (1997) e Adams Jr. (2004), utilizando modelos econométricos com dados em painel. Os modelos propostos utilizam cinco indicadores de pobreza: P(0) – Proporção de Pobres, P(1) Hiato de Pobreza, P(2) – Hiato Quadrático, Índice de Sen e Índice de Wattts, como variáveis dependentes. Analisando as elasticidades verifica-se que há uma relação indireta entre a pobreza e o crescimento econômico, dado que, mantendo-se o mesmo nível de desigualdade, se houver crescimento econômico haverá redução no índice de pobreza, e uma relação direta entre a pobreza e a desigualdade, pois, não havendo alteração na renda média, e haja melhor distribuição desta, a pobreza irá diminuir. Os resultados obtidos revelam que as elasticidades pobreza-desigualdade são superiores às elasticidades pobreza-renda, e as diferenças regionais são evidenciadas quanto aos níveis de pobreza e desigualdade, destacando-se as regiões Norte e Nordeste com os menores índices de elasticidade.
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Distribuição de renda e riqueza à luz dos novos fatos estilizadosPatrão, Mauro Moraes Alves 21 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-03-16T14:00:24Z
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2017_MauroMoraesAlvesPatrão.pdf: 3971554 bytes, checksum: 22da989a8370d765c9a230c169b8f218 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-03-24T15:21:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2017_MauroMoraesAlvesPatrão.pdf: 3971554 bytes, checksum: 22da989a8370d765c9a230c169b8f218 (MD5) / Nessa dissertação, apresentamos uma introdução concisa e auto-contida
ao extenso assunto da evolução da desigualdade das distribuições de renda e
riqueza. Além de apresentar no primeiro capítulo um resumo dos principais
fatos empíricos e das explicações teóricas oferecidas por Piketty sobre esse assunto,
bem como apresentar com certo detalhe as principais controvérsias relacionadas
no último capítulo, a dissertação procura apresentar de forma autocontida
as definições, os modelos e os resultados analíticos que fornecem o
fundamento teórico para esse debate. No terceiro capítulo da dissertação, introduzimos
um novo modelo de crescimento neoclássico com agentes heterogêneos
que generaliza e aperfeiçoa os modelos apresentados em (Piketty e Zucman,
2015) e em(Nirei, 2009; S. Aoki e M. Nirei, 2015a). Também apresentamos
um resultado novo relacionando as desigualdades de renda total, de riqueza e
de salários. / In this thesis, we present a concise and self-contained introduction to the
extensive subject of the evolution of income and wealth distributions. Besides
presenting in the first chapter a summary of the main empirical facts and
theorethical explanations given by Piketty, as well presenting with some detail
the main controversies in the final chapter, the thesis try to present in a selfcontained
way the definitions, the models and the analytical results which provide
the theoretical background for this debate. In the third chapter of the thesis,
we introduce a new neoclassical growth model with heterogeneous agents
which generalizes and improve the models presented in (Piketty and Zucman,
2015) and in (Nirei, 2009; S. Aoki and M. Nirei, 2015a). We also present a new
result relating total income, wealth and wage inequalities.
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Crescimento econômico, volatilidade e sua interação : qual o papel do desenvolvimento financeiro?Silva, Sérgio Henrique Rodrigues da 07 March 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-06T13:33:59Z
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2016_SergioHenriqueRodriguesSilva.pdf: 623980 bytes, checksum: 264f83229e73ca5c3ef47427e7e018c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-04-06T14:22:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_SergioHenriqueRodriguesSilva.pdf: 623980 bytes, checksum: 264f83229e73ca5c3ef47427e7e018c4 (MD5) / Este trabalho examina a relação entre o desenvolvimento financeiro e a interação entre o crescimento econômico e a sua volatilidade. É usada uma amostra de 52 países para o período 1980–2011, e a principal conclusão é que, em níveis moderados de profundidade financeira, a elevação desta aumenta a razão entre o crescimento médio e a volatilidade;
porém, à medida que a profundidade financeira se eleva, esta relação se reverte, e o aumento da volatilidade ultrapassa o do crescimento econômico. Este resultado é obtido tanto no
médio como no longo prazo; no entanto o pico da relação parece ser menor no médio prazo (entre 40% e 55% do Crédito Doméstico/PIB) do que no longo prazo (entre 75% e 99%). Isto sugere que elevar o nível de Crédito Doméstico pode intensificar a volatilidade relativa
no médio prazo, mas ainda assim pode elevar o crescimento relativo de longo prazo antes que o limiar de longo prazo seja atingido. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work examines the relation between financial depth and the interaction of economic growth and its volatility. I use a sample of 52 countries for the period 1980–2011, and the main finding is that, at moderate levels of financial depth, further deepening increases the ratio of average growth to volatility; however, as financial depth gets higher, this
relation reverts, and the raise in volatility overcomes that of economic growth. This result is obtained both in the medium- and long-run; however, the peak of the relation seems to be lower in the medium-run (around 40% to 55% of Domestic Credit/GDP) than in the
long-run (around 75% to 99%). This suggests that increasing the level of Domestic Credit may intensify relative volatility in the medium-term, but still may raise relative long-term growth before the long-run threshold is achieved.
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Modelos evolutivos de crescimento econômico com dependência espacialJuchem Neto, João Plínio January 2013 (has links)
Neste trabalho consideramos casos especiais de uma versão modificada do Modelo de Isard-Liossatos para crescimento econômico espacial, levando em consideração a interação entre as distribuições de capital e mão-de-obra. Por um lado, consideramos que o capital se move de regiões com alta densidade de capital para regiões com baixa densidade de capital de uma forma difusiva, e, por outro lado, que ele se move para regiões com uma maior densidade de mão-de-obra (o que chamamos de movimento por taxia do capital). De forma similar, consideramos um movimento difusivo e por taxia para a mão-de-obra. No primeiro caso, consideramos um sistema de reação-difusão-taxia governando a evolução espaço-temporal das densidades de capital e trabalho, e encontramos quatro tipos de comportamentos para o sistema: (i) a economia converge para um estado estacionário homogêneo; (ii) a economia converge para um estado estacionário não-homogêneo; (iii) a economia desenvolve ciclos periódicos; e (iv) a economia desenvolve ciclos irregulares e aperiódicos. No segundo caso, consideramos um modelo dinâmico e hiperbólico, derivado a partir da Lei de Fourier Modificada proposta por Cattaneo (1948), a qual implica que a informação se propaga com velocidade finita através da economia. Finalmente, introduzimos um estoque de recursos naturais não-renovável no modelo de reação-difusãotaxia, e mostramos que, para o caso (ii) acima, a economia como um todo se beneficia. / In this work we consider special cases of a modi ed version of the Isard-Liossatos Model for spatial economic growth, taking into account the interplay between the distributions of capital and labor. On one hand we consider that capital moves from regions with high density of capital to regions with low density of capital in a di use way, and, on the other hand, we consider that it moves into regions with a higher density of labor available (what we call the capital taxis motion). In the same fashion, we consider a di usive and a taxis motion for the labor force. In the rst case we consider a taxis-reaction-di usion system governing the spatio-temporal evolution of capital and labor densities, and nd four kinds of spatio-temporal behaviors for the system: (i) the economic converges to a homogeneous steady-state; (ii) the economy converges to a non-homogeneous steadystate; (iii) the economy develops periodic cycles; and (iv) the economy develops irregular and aperiodic cycles. In the second case we consider a dynamic and hiperbolic model, derived from the modi ed Fourier Law proposed by Cattaneo (1948), which implies that information propagates throughout the economy in a nite speed. Finally, we introduce a non-renewable natural resource in the taxis-reaction-di usion model, and show that, in the case (ii) above, the economy as a whole bene ts from it.
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Modelos evolutivos de crescimento econômico com dependência espacialJuchem Neto, João Plínio January 2013 (has links)
Neste trabalho consideramos casos especiais de uma versão modificada do Modelo de Isard-Liossatos para crescimento econômico espacial, levando em consideração a interação entre as distribuições de capital e mão-de-obra. Por um lado, consideramos que o capital se move de regiões com alta densidade de capital para regiões com baixa densidade de capital de uma forma difusiva, e, por outro lado, que ele se move para regiões com uma maior densidade de mão-de-obra (o que chamamos de movimento por taxia do capital). De forma similar, consideramos um movimento difusivo e por taxia para a mão-de-obra. No primeiro caso, consideramos um sistema de reação-difusão-taxia governando a evolução espaço-temporal das densidades de capital e trabalho, e encontramos quatro tipos de comportamentos para o sistema: (i) a economia converge para um estado estacionário homogêneo; (ii) a economia converge para um estado estacionário não-homogêneo; (iii) a economia desenvolve ciclos periódicos; e (iv) a economia desenvolve ciclos irregulares e aperiódicos. No segundo caso, consideramos um modelo dinâmico e hiperbólico, derivado a partir da Lei de Fourier Modificada proposta por Cattaneo (1948), a qual implica que a informação se propaga com velocidade finita através da economia. Finalmente, introduzimos um estoque de recursos naturais não-renovável no modelo de reação-difusãotaxia, e mostramos que, para o caso (ii) acima, a economia como um todo se beneficia. / In this work we consider special cases of a modi ed version of the Isard-Liossatos Model for spatial economic growth, taking into account the interplay between the distributions of capital and labor. On one hand we consider that capital moves from regions with high density of capital to regions with low density of capital in a di use way, and, on the other hand, we consider that it moves into regions with a higher density of labor available (what we call the capital taxis motion). In the same fashion, we consider a di usive and a taxis motion for the labor force. In the rst case we consider a taxis-reaction-di usion system governing the spatio-temporal evolution of capital and labor densities, and nd four kinds of spatio-temporal behaviors for the system: (i) the economic converges to a homogeneous steady-state; (ii) the economy converges to a non-homogeneous steadystate; (iii) the economy develops periodic cycles; and (iv) the economy develops irregular and aperiodic cycles. In the second case we consider a dynamic and hiperbolic model, derived from the modi ed Fourier Law proposed by Cattaneo (1948), which implies that information propagates throughout the economy in a nite speed. Finally, we introduce a non-renewable natural resource in the taxis-reaction-di usion model, and show that, in the case (ii) above, the economy as a whole bene ts from it.
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Corrupção e os seus efeitos sobre a dinâmica do crescimento econômico regional: uma análise do caso brasileiro.Sobral, Eryka Fernanda Miranda 26 February 2014 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T17:55:59Z
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Previous issue date: 2014-02-26 / Os diagnósticos de corrupção no Brasil têm gradativamente motivado estudos sobre suas consequências no meio social e econômico. Evidências comprovam que essa pode prejudicar o crescimento econômico dos países por gerar injustiças, transferências de renda indesejáveis e desestímulo ao investimento. Porém, outra corrente demonstra que a corrupção pode promover uma maior liberdade ao comércio, ao burlar regulamentos impostos pelo sistema burocrático das economias modernas. O presente estudo tem como objetivo geral analisar os efeitos da corrupção sobre o crescimento econômico regional brasileiro. Estimou-se o referido tipo de impacto na economia nacional utilizando-se o Método de Mínimos Quadrados Ordinários em Dois Estágios com dados em painel; e, sob a hipótese de que o efetivo impacto possa não ser linear, isto é, a relação possa não ser pontual para os países que apresentam maior liberdade civil como o Brasil, inseriu-se uma componente quadrática ao modelo. Os resultados encontrados indicam a existência de uma correlação positiva e negativa entre a corrupção e o crescimento econômico dos estados brasileiros, e, portanto, não o influencia apenas de uma forma linear, isto é, a corrupção estimula crescimento nos estados menos corruptos, enquanto reduz nos estados mais corruptos. Por fim, evidenciou a existência de um limite para a corrupção como benéfica ao crescimento – no sentido que a utilização de políticas de controle possam ser onerosas até esse nível – quando o índice corresponder menor ou igual a 0,4347. Esse resultado indica que os Estados do Piauí, Bahia e Maranhão precisam da atenção de políticas públicas de prevenção e controle de corrupção, pois como apresentam indicadores maiores que esse limite, gasto com esses tipos de políticas torna-se mais barato em relação ao prejuízo que essa causa ao crescimento econômico
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setor de telecomunicações e o crescimento econômico brasileiro: um estudo com dados de painel (2000 2005)Michel de Moraes, Rodrigo 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Diferentemente da infra-estrutura tradicional (tais como estradas, energia, distribuição de
água e afins), que foi fundamental na era industrial, a infra-estrutura em telecomunicações
possui características econômicas excepcionais para a promoção do crescimento de países
como o Brasil, principalmente num contexto de uma economia baseada em informação e
conhecimento, como vêm sendo denominadas as economias pós-industriais. Neste sentido, o
objetivo deste trabalho foi testar a hipótese de haver uma relação positiva entre os
investimentos em infra-estrutura de telecomunicações e crescimento econômico brasileiro.
Para tanto, o trabalho se baseia numa amostra de dados dos 27 estados brasileiros,
subdivididos em 05 regiões durante o período de 2000 - 2005. Busca, deste modo, retratar a
realidade atual do mercado de serviços em telecomunicações, utilizando-se fundamentalmente
de estatísticas secundárias gerais do Brasil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-
IBGE, do Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA e da Agência Nacional de
Telecomunicações-ANATEL. Foi estimado um modelo de efeito fixo com dados em painel
que testa as relações entre o crescimento da economia em desenvolvimento (Brasil) através
das seguintes variaríeis: crescimento da população, PIB per capita, investimento capital fixo e
infra-estrutura em telecomunicações. Os resultados indicam que existe uma relação positiva
entre crescimento econômico regional e infra-estrutura em telecomunicações no Brasil. Os
resultados são consistentes mesmo utilizando dados de amostragem de PIB per capita entre
2000-2005
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A natureza do comércio das regiões brasileiras no MercosulFEISTEL, Paulo Ricardo January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / O Brasil, na última década, iniciou uma política de liberalização do comércio externo para atender às expectativas de inserção das economias globalizadas. O processo foi realizado juntamente com a promoção da estabilidade da economia brasileira, principalmente o controle da inflação e o surgimento e inserção do Brasil no Mercosul. A nova conjuntura da economia mundial e a política macroeconômica interna alteraram as relações de comércio do Brasil com seus parceiros comercias e com os demais membros do Mercosul. Como no Brasil as disparidades regionais são reais, é natural que se investigue o comportamento do comércio internacional das regiões brasileiras, em particular das Regiões Nordeste, Sudeste e Sul, as quais conjuntamente, são responsáveis por mais de 90,0% do comércio internacional brasileiro e 95,0% para o Mercosul. Assim, a investigação deste trabalho foi voltada para o comércio dessas regiões para com o Mercosul. Para isto, foi analisado o fluxo de comércio dessas regiões no padrão do comércio internacional tradicional, onde predomina a explicação do comércio interindústria e o fluxo do comércio intra-indústria, explicadas pelas economias de escala e pela diferenciação de produtos. Em particular, objetivou-se analisar as características do fluxo de comércio internacional das regiões Nordeste, Sudeste e Sul, em termos de intensidades fatoriais dentro das condições da teoria tradicional do comércio. Por outro lado, procurou-se averiguar a contribuição do comércio intra-indústria no crescimento do fluxo de comércio intra-bloco e as características deste tipo de comércio em cada uma destas regiões do Brasil. Os resultados mostram que em termos de comércio global, nas três regiões analisadas, as importações apresentaram maior intensidade de capital que as exportações, corroborando com os preceitos da teoria tradicional do comércio internacional. Com relação ao uso dos fatores, nas exportações da Região Nordeste para o resto do mundo e para o Mercosul, parece existir um comportamento paradoxal no aproveitamento das vantagens comparativas, pois há uma expressiva participação dos bens intensivos em capital em detrimento dos bens intensivos em recursos naturais e mão-de-obra. Nos resultados para a região Sul, na relação trabalho-recursos naturais, as exportações são intensivas em recursos naturais, portanto condizentes com os preceitos das vantagens comparativas para esta região. No entanto, suas exportações também se mostraram intensivas em capital corroborando os resultados encontrados para as Regiões Nordeste e Sudeste. Quanto ao comércio intra-indústria, os resultados mostram que os índices totais de comércio para as regiões analisadas foram sensíveis à implementação do Mercosul. Apesar dos problemas enfrentados por este bloco, houve aumento no comércio intra-indústria entre as Regiões Sudeste, Nordeste e Sul com os países do Mercosul. Com relação aos determinantes do comércio intra-indústria, os coeficientes encontrados indicam que este tipo de comércio está relacionado ao nível de renda mais alto e onde as barreiras tarifárias são menores.
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O Regime de câmbio flexível em países em desenvolvimento: a experiência do México e do BrasilSchienbein, Karl-Heinrich January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / No âmbito dos países desenvolvidos existem muitos trabalhos que analisam o desempenho das taxas de câmbio flutuante, porém no âmbito dos países em desenvolvimento existem poucos trabalhos a respeito. Assim, o presente trabalho tem por objetivo analisar a escolha e o desempenho do regime flexível de câmbio nos países em desenvolvimento, a partir das experiências recentes do México e do Brasil. Para tal propósito, discutem-se as teorias mais importantes sobre a taxa de câmbio e as teorias sobre a fragilidade financeira dos países em desenvolvimento. Durante muitas décadas, o regime de câmbio escolhido pelos dois países analisados foi a âncora cambial deslizante. Porém, dada a alta mobilidade de capital verificada após as reformas econômicas dos anos 90 na América Latina, esse sistema não parece mais ser adequado para os dois países analisados. Com taxas de Câmbio flexíveis, a probabilidade de um ataque especulativo é, em teoria, zero. Neste trabalho mostramos, porém, que nesses países o regime de câmbio flexível não parece ter trazido a credibilidade esperada. A respeito do desempenho macroeconômico do regime de câmbio flexível em países em desenvolvimento surgem as seguintes regularidades: (i) a taxa de inflação tende ser maior; (ii) a sobrevalorizações da taxa real de câmbio é evitada; (iii) o crescimento econômico, parece ser maior. O último resultado, entretanto, é mais controverso. Além disso, o trabalho mostra que parecem existir duas opções para a América Latina: a dolarização ou a convivência com a fragilidade financeira até a consolidação dos mercados de capitais domésticos. Conclui-se que, até que uma dessas duas opções não seja viável, o regime de câmbio flexível parece representar a melhor alternativa, dada a abertura da conta de capital
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Mensurando a inovação tecnológica: Indicadores e DeterminantesLins, Fernanda Estelita January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Na atualidade a relação entre o progresso científico e tecnológico, a inovação e o crescimento econômico é um fato evidente, a dificuldade está em tentar mensurar esse progresso tecnológico como forma de identificar quais fatores levam um país ou uma economia a se tornar inovadora. Este estudo identifica as principais iniciativas de mensuração através de indicadores de inovação tecnológica para alguns países membros da União Européia e para o Brasil, através de iniciativas da OECD e IBGE, respectivamente. Neste trabalho são analisados alguns indicadores de inovação tecnológica para o Brasil em comparação com países selecionados e dentro do próprio país, além de verificar, através do modelo econométrico probit, quais fatores influenciam a inovação tecnológica, É possível constatar que o setor industrial brasileiro, em comparação aos países mais avançados e em relação a outros que perseguiram com sucesso a industrialização nos últimos anos, não desenvolveu capacitação inovativa própria. Constituem-se elementos potencialmente inibidores deste processo a pouca capacitação das empresas nacionais para desenvolver novos processos e produtos, aliada à ausência de padrão nítido de especialização da estrutura industrial brasileira. Verifica-se que os principais fatores que influenciam positivamente a decisão de investir dos países são o percentual do PIB destinado a atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), a taxa de crescimento do PIB, o percentual de crédito privado em circulação na economia e o percentual do PIB derivado do comércio internacional de bens
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