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Os amonóides da Bacia da Paraíba: implicações cronoestratigráficas, paleoecológicas e paleobiogeográficas

da Conceição Santos Sobral, Anderson 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2389_1.pdf: 2837538 bytes, checksum: f362e688363617268be0cd6dabfe8eea (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A Bacia da Paraíba desempenha um papel importante para elucidar a história do Atlântico Sul, uma vez que, integra o sistema de bacias marginais do leste sul-americano e foi à última porção a se separar durante fragmentação do Gondwana. O presente trabalho tem como objetivo o estudo dos amonóides da Bacia da Paraíba sob aspectos cronoestratigráficos, paleobiogeográficos e paleoecológicos. A metodologia empregada durante a realização da pesquisa foi divida nas seguintes etapas: levantamento do acervo paleontológico da coleção científica do DGEO-CTG-UFPE; trabalhos em laboratório, para preparação, identificação, classificação e catalogação do material; revisão taxonômica dos amonóides da bacia. Foram registradas para a formação quatro ordens de amonóides típicas do Cretáceo, sete gêneros e nove espécies: PHYLLOCERATINA Hypophylloceras (Neophylloceras) surya Forbes, 1846; LYTOCERATINA, Gaudryceras varicostatum van Hoepen, 1921; AMMONITINA, Hauericeras Grossouvre, 1894, Pachydiscus (Pachydiscus) jacquoti Seunes, 1890; Pachydiscus (Pachydiscus) neubergicus von Hauer, 1858; Sphenodiscus lobatus Tuomey, 1854; ANCYLOCERATINA, Axonoceras cf. compressum Stephenson, 1941; Axonoceras pingue Stephenson ?; Diplomoceras cylindraceum Defrance, 1816. Os amonóides da Bacia da Paraíba apresentam idades que vão do Campaniano superior ao Maastrichtiano. A espécie Pachydiscus (Pachydiscus) neubergicus é registrada pela primeira vez para a bacia. A paleofauna estudada apresenta freqüência que varia entre comum e raro, indica ambiente nerítico profundo de plataforma continental entre 100 e 200m para a bacia e 60% são cosmopolitas sendo registradas em todas as paleoprovíncias, apresenta também uma maior relação com a fauna sul americana e tetiana
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Os vertebrados da Bacia da Paraíba: Cretáceo Superior-Paleoceno, Nordeste do Brasil

Cristina da Silva, Marcia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6794_1.pdf: 7879486 bytes, checksum: 69ce0003ecd020939210ebf7663ea753 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo desta pesquisa é o estudo da fauna de vertebrados da Bacia da Paraíba, abordando aspectos taxonômicos, paleoecológicos e paleoambientais com ênfase na análise de dentes de répteis e de peixes ósseos (Enchodus), por possuírem características diagnósticas à classificação taxonômica. A partir de trabalhos de campo, levantamentos bibliográficos e das coleções paleontológicas da UFPE e UFRPE foram identificados e revisados taxonomicamente 36 táxons. Os vertebrados da bacia estão representados por duas classes de peixes e por répteis, sendo os peixes predominantes. Os Chondrichthyes (peixes cartilaginosos) presentes são quatro espécies de raias e doze espécies de tubarões, distribuídas em oito gêneros, com a ocorrência de Ptychodus pela primeira vez assinalada para a bacia. Os Osteichthyes (peixes ósseos) com dez táxons, sendo comum Enchodus e picnodontiformes. Os répteis da bacia são marinhos e terrestres. Os grupos marinhos compreendem a família Mosasauridae, com duas subfamílias, Mosasaurinae e Plioplatecarpinae, nos gêneros Mosasaurus, Globidens, Platecarpus e Prognathodon; a Superordem Crocodylomorpha, Família Dyrosauridae; Ordem Plesiosauria, famílias Elasmosauridae e Pliosauridae. Os terrestres estão representados pelas ordens Testudines (família Pelomedusidae) e Pterosauria, com a espécie, Nyctosaurus lamegoi. Coprólitos analisados foram atribuídos a crocodilomorfos e quelônios. Além da importância na identificação dos táxons, os dentes foram analisados para inferir hábito alimentar dos grupos e possíveis paleoambientes, tendo sido encontrados as dietas/preferências alimentares dos tipos: Agarrador (tubarões); Esmagador/Triturador (raias); Agarrador/Esmagador/Cortador (grandes predadores); Perfurador/Arrancador (tubarões) e; Cortador/Arrancador (tubarões). A microanálise dos dentes por MEV-EDS revelou a preservação da biomineralização original através da identificação de elementos que compõem o mineral hidroxioapatita além de possível presença do elemento Irídio em dente de Mosasaurus anceps, Formação Gramame. Os vertebrados da bacia sugerem um ambiente marinho mais profundo de plataforma externa para as formações Itamaracá e Gramame e ambiente de água mais rasa na Formação Maria Farinha
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Descrição morfológica e posicionamento filogenético de um Baurusuchidae (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) do Cretáceo Superior da Bacia Bauru, região de General Salgado (SP). / Morphological description and phylogenetical position of a Baurusuchidae (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) from Late Cretaceous of Bauru Basin, General Salgado area (São Paulo state)

Nascimento, Paulo Miranda 02 July 2008 (has links)
A região de General Salgado (Formação Adamantina, Bacia Bauru) mostra-se como uma região extremamente rica em fósseis de vertebrados. Essa riqueza evidencia-se na presença de diversos registros de Crocodilianos do Cretáceo. Entre eles, encontra-se um esqueleto articulado, composto por partes do crânio e um pó-crânio praticamente completo. Os caracteres que alocam o exemplar à família Baurusuchidae são: o quadrado altamente verticalizado, com a presença de uma concavidade na sua superfície lateral, a conformação da mandíbula, a presença de uma depressão longitudinal na porção anterior do jugal e a expansão descendente da aba lateral do esquamosal. A presente descrição de pós-crânio é a primeira realizada para um táxon da família extinta Baurusuchidae. Já foi noticiada a existência de material pós-craniano deste clado extinto de Crocodyliformes, porém nenhum exemplar foi realmente descrito até o presente momento. Esse material fóssil parece pertencer a novo táxon, devido à sua conformação peculiar do jugal, do processo retro-articular e da expansão descendente da aba lateral do esquamosal. Os caracteres levantados foram empregados para definir a posição filogenética e taxonômica do exemplar no grupo dos Notosuchia, e pretende-se, com isso, contribuir para a compreensão da diversidade dos mesmos. / The area of General Salgado (Adamantina Formation, Bauru Basin) is extremely rich in vertebrate fossils. This richeness is evident with the presence of several records of Cretaceous crocodiliforms. Among them, an articulated skeleton of a new Baurusuchidae was found, composed by parts of the cranium and a practically complete post-cranium. Characters that place the specimen in the family Baurusuchidae are: the highly verticalized quadrate, with the presence of a cavity in its lateral surface; the configuration of the jaw; the presence of a longitudinal depression in the first portion of the jugal; and the descendent expansion of the lateral edge of the esquamosal. The present postcranial description is the first one provided for taxon of the extinct family Baurusuchidae. This fossil material appears to belong to a new taxon, due to the peculiar configuration of its jugal, of the retro-articular process, and of the descendent expansion of the lateral edge of the esquamosal. The gathered caracters were used to define the filogenetic and taxonomic position of the specimen in Notosuchia. With this filogenetic analysis, it is expected to contribute with the comprehension of the diversity of the group.
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Descrição morfológica e posicionamento filogenético de um Baurusuchidae (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) do Cretáceo Superior da Bacia Bauru, região de General Salgado (SP). / Morphological description and phylogenetical position of a Baurusuchidae (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) from Late Cretaceous of Bauru Basin, General Salgado area (São Paulo state)

Paulo Miranda Nascimento 02 July 2008 (has links)
A região de General Salgado (Formação Adamantina, Bacia Bauru) mostra-se como uma região extremamente rica em fósseis de vertebrados. Essa riqueza evidencia-se na presença de diversos registros de Crocodilianos do Cretáceo. Entre eles, encontra-se um esqueleto articulado, composto por partes do crânio e um pó-crânio praticamente completo. Os caracteres que alocam o exemplar à família Baurusuchidae são: o quadrado altamente verticalizado, com a presença de uma concavidade na sua superfície lateral, a conformação da mandíbula, a presença de uma depressão longitudinal na porção anterior do jugal e a expansão descendente da aba lateral do esquamosal. A presente descrição de pós-crânio é a primeira realizada para um táxon da família extinta Baurusuchidae. Já foi noticiada a existência de material pós-craniano deste clado extinto de Crocodyliformes, porém nenhum exemplar foi realmente descrito até o presente momento. Esse material fóssil parece pertencer a novo táxon, devido à sua conformação peculiar do jugal, do processo retro-articular e da expansão descendente da aba lateral do esquamosal. Os caracteres levantados foram empregados para definir a posição filogenética e taxonômica do exemplar no grupo dos Notosuchia, e pretende-se, com isso, contribuir para a compreensão da diversidade dos mesmos. / The area of General Salgado (Adamantina Formation, Bauru Basin) is extremely rich in vertebrate fossils. This richeness is evident with the presence of several records of Cretaceous crocodiliforms. Among them, an articulated skeleton of a new Baurusuchidae was found, composed by parts of the cranium and a practically complete post-cranium. Characters that place the specimen in the family Baurusuchidae are: the highly verticalized quadrate, with the presence of a cavity in its lateral surface; the configuration of the jaw; the presence of a longitudinal depression in the first portion of the jugal; and the descendent expansion of the lateral edge of the esquamosal. The present postcranial description is the first one provided for taxon of the extinct family Baurusuchidae. This fossil material appears to belong to a new taxon, due to the peculiar configuration of its jugal, of the retro-articular process, and of the descendent expansion of the lateral edge of the esquamosal. The gathered caracters were used to define the filogenetic and taxonomic position of the specimen in Notosuchia. With this filogenetic analysis, it is expected to contribute with the comprehension of the diversity of the group.
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Anatomy, taxonomy, ontogeny and phylogeny of basal mosasaurians (Squamata, Mosasauria) and their implications to the evolution of Anguimorpha / Anatomia, taxonomia, ontogenia e filogenia de mosassaurianos basais (Squamata, Mosasauria) e suas implicações para a evolução de Anguimorpha

Augusta, Bruno Gonçalves 01 February 2019 (has links)
Mosasauria is a clade of essentially Late Cretaceous marine reptiles. Although well known by several nicely preserved specimens, phylogenetic relationships of mosasaurians within Squamata are still a matter of intense debate. Most of the works discussing the relationships of mosasaurians in global contexts of squamates were based mainly on more derived taxa, including only few basal forms. Here the anatomy, phylogeny, ontogeny and taxonomy of the basalmost mosasaurian radiation, the commonly known \"dolichosaurs\", is reviewed, mostly on the light of new and exquisitely preserved coniasaur remains from Texas. New remains described here encompass dozens of specimens, including a new species represented by a gravid female and several embryos. A revision of the genus Coniasaurus suggest it as encompassing four species: C. crassidens, C. longicollis (former Dolichosaurus longicollis), C. gracilodens and the new taxon described here. Contrary to what is observed in more derived forms, the patterns of tooth attachment in coniasaurs are very similar to those of varanoids, suggesting similarities between tooth attachment and implantation in snakes and derived mosasaurs to be the result of homoplasies. The evolution of the dolichosaurian postcranial anatomy is assessed, finding new diagnostic characters for several distinct lineages. A phylogenetic analysis of Mosasauria in a global matrix of squamates, including the largest sample of basal forms ever tested, consistently found the group to be closely related to Varanoidea, rejecting the hypotheses of the group being closely related either to snakes or lying in a more basal position among squamates. Results gathered by this thesis are expected to greatly contribute to the knowledge of this astonishing group / Mosasauria é um clado formado essencialmente por répteis marinhos do Cretáceo Superior. Embora bem conhecido por diversos espécimes, as relações filogenéticas do grupo dentro de Squamata formam um tópico de intenso debate. A maior parte dos trabalhos discutindo o tema em análises globais de Squamata foram baseadas em táxons mais derivados, incluindo apenas poucas formas basais. Aqui, a anatomia, filogenia, ontogenia e taxonomia da irradiação mais basal do grupo, os \"dolicossauros\", foi revista, principalmente à luz de novos restos fósseis de coniassauros do Texas. Os novos fósseis descritos aqui englobam dezenas de espécimes, incluindo uma nova espécie representada por uma fêmea gravida e diversos embriões. Uma revisão do gênero Coniasaurus sugere que o mesmo engloba quatro espécies: C. crassidens, C. longicollis (antes Dolichosaurus longicollis), C. gracilodens e o novo táxon descrito aqui. Ao contrário do observado em formas mais derivadas, os padrões de fixação dentária nos coniassauros é muito similar àqueles dos varanóides, sugerindo que as similaridades observadas nestes padrões entre serpentes e mosassauros derivados resulta da ocorrência de homoplasias. A evolução do esqueleto pós-craniano dos dolicossauros foi avaliada, encontrando novos caracteres diagnósticos para diferentes linhagens. Uma análise filogenética de Mosasauria em uma matriz global de Squamata, incluindo a maior amostragem de formas basais já testada, consistentemente encontrou o grupo como proximamente relacionado ao clado Varanoidea, rejeitando hipóteses de proximidade com serpentes ou numa posição mais basal dentro de Squamata. Espera-se que os resultados provenientes desta tese contribuam consideravelmente para o conhecimento deste incrível grupo
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Flora fóssil do pontal Rip, Ilha Nelson, Península Antártica: taxonomia e contexto geológico

Bastos, Bibiana Liguori 08 1900 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-21T22:20:38Z No. of bitstreams: 1 61c.pdf: 4293139 bytes, checksum: f4bcee93287f8741ae16bc08a0f959d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-21T22:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61c.pdf: 4293139 bytes, checksum: f4bcee93287f8741ae16bc08a0f959d2 (MD5) Previous issue date: 2012-08 / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fósseis de plantas são comuns na Península Antártica e têm sido encontrados não apenas em áreas orientais, correspondentes aos ambientes de retro-arco, mas também na Terra de Graham e no arquipélago das Shetland do Sul, que representam respectivamente, o contexto de arco e ante-arco. Na ilha Nelson, que faz parte do arquipélago das Shetland do Sul, o registro fossilífero mostra-se profundamente ligado aos processos vulcânicos que marcaram sua história, inicialmente afetada pelos eventos mesozóicos de subducção do Pacífico e posteriormente pela construção de um arco de ilhas. A macro e microflora encontradas em um depósito piroclástico retrabalhado no nível superior do pontal Rip, a noroeste da Ilha Nelson, são aqui apresentadas pela primeira vez. Na macroflora dominam folhas muito fragmentadas de Nothofagus e de formas primitivas de angiospermas, relacionadas às famílias Lauraceae, Anacardiaceae e Melastomataceae. Escassas pínulas de pteridófitas e um único ramo de conífera também compõem esta assembleia. Entre os palinomorfos, as pteridófitas são o principal componente, seguidas por grãos de pólen de gimnospermas. A presença de grãos relacionados à Nothofagus é atestada por tipos ancestrais e modernos (e.g. Nothofagidites cf. endurus, N. cf. kaitangataensis e N. cf. brachyspinulosus). Grãos de Classopollis, em associação com Nothofagidites cf. endurus e N. cf. kaitangataensis, sugerem uma idade neocretácica para este depósito. Em relação à correlação estratigráfica, a composição da macroflora também mostrou maior identidade com aquelas presentes em outras exposições na ilha King George, especialmente, com assembléias atribuídas ao Campaniano médio (e.g. pontal Half Three, pontal Price e monte Zamek). Em termos paleofitogeográficos, foi possível observar o domínio das angiospermas relacionadas às formas decíduas e primitivas de Nothofagus, muitas das quais são similares a espécies modernas que crescem em áreas ao sul da América do Sul. Deste modo, baseando-se no domínio de folhas microfílicas e na presença de folhas e grãos de pólen relacionados à Nothofagus, pode-se sugerir uma condição de clima temperado úmido para a Península durante a deposição do nível estudado. Por fim, deve-se ressaltar que as pteridófitas (famílias Blechnaceae e Hymenophyllaceae), a cupressácea do gênero Papuacedrus e alguns dos morfotipos associados à Nothofagus aqui descritos, indicam que ainda existiam terras contínuas entre a Península Antártica e a Australásia durante o final do Cretáceo. / Plant fossils are common in the Antarctic Peninsula and have been found not only in the eastern areas that correspond to the back arc deposition environments, but also in the Graham Land and the South Shetland archipelago, which represent the arc and fore arc contexts, respectively. In the Nelson Island, part of the South Shetland archipelago, the fóssil record is deeply linked to the volcanic processes that marks its geological history, initially affected by the Mesozoic subduccion events and after by the construction of an island arc. The macro and microflora found in a reworked pyroclastic deposit from the upper part of Rip Point outcrop, in northwestern Nelson Island, are herein presented for the first time. The macroflora is dominated by very fragmented leaves of Nothofagus and primitive forms of angiosperms, related to the families Lauraceae, Anacardiaceae and Melastomataceae. Rare pinnules of Pteridophyta and a sole and partial conifer shoot also compound this assemblage. Amongst the palynomorphs, the Pteridophyta are a main component, follow by pollen grains of gymnosperms. The presence of grains related to Nothofagus is represented by ancestral and modern types (e.g. Nothofagidites cf. endurus, N. cf. kaitangataensis and N. cf. brachyspinulosus). The Classopollis grains, in association with Nothofagidites cf. endurus, N. cf. kaitangataensis, suggested a Late Cretaceous age to this deposit. In relation to stratigraphic correlation, the composition of macroflora showed also a greatest identity with ones recorded in other exposures found in the King George Island, specially, with assemblages attributed to the middle Campanian (e.g. Half Three point, Price point and Zamek Hill). In terms of paleophytogeography, it was possible observe the domain of angiosperms related to a deciduous and primitive leaves of Nothofagus, similar to many of modern species that live in southern South America. In this way, it is suggested that the Antarctic Peninsula was under a humid temperate climatic condition during the deposition time of study interval, based on the domain of microfilic leaves and the presence of leaves and pollen grains related to Nothofagus. Finally, it should be highlighted that the pteridophytes (families Blechnaceae e Hymenophyllaceae), the cupressacea of genus Papuacedrus and the few morphotypes associated to Nothofagus described here, indicated the existence of a land connection between the Antarctic Peninsula and Australasia during the end of Cretaceous.
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Reconhecimento geológico (Formações Santo Anastácio e Adamantna) e paleobiológico (Mesoeucrocodylia Baurusuchidae e Sphagesauridae) na região do estado de São Paulo

Agostinho, Marcelo Bonetti [UNESP] 27 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-27Bitstream added on 2014-06-13T18:54:24Z : No. of bitstreams: 1 agostinho_mb_me_rcla.pdf: 3099959 bytes, checksum: a6aef6db6a39facfb2f6de35a4e1c3a1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente Trabalho objetiva o estudo dos afloramentos fossilíferos encontrados na região Noroeste do Estado de São Paulo, em especial nos arredores da Cidade de Jales. Os materiais fósseis encontrados pelo Autor compõem-se, em sua maioria, de crocodilomorfianos (Metasuchia Baurusuchidae e Sphagesauridae), resgatados em depósitos pertencentes especificamente às formações Santo Anastácio e Adamantina, Grupo Bauru. Os espécimens foram analisados e preliminarmente descritos, em conjunto com seus ambientes paleoecológicos e paleogeográficos. Análise litoestratigráfica, e confecção dos perfis de todos os afloramentos, permitirão algumas conclusões sobre os diferentes paleoambientes deposicionais. Procurou-se identificar os grupos taxonômicos da maneira mais especifica possível, relacionando o material em questão com os provenientes de outras regiões na mesma Bacia Bauru, na tentativa de estabelecer similaridades e/ou diferenças entre seus registros. Com isto contribui-se aos estudos sobre a evolução desta paleobiota, correlacionando-a aos processos evolutivos dos paleoambientes presentes nos diferentes estágios pelos quais esta estrutura bacinal passou ao longo do Cretáceo Superior. / The present Work aims the study of the fossiliferous outcrops found in the Northwestern area of the Sao Paulo State, especially in the surroundings of the Jales City. The fossil materials found by the Author are composed, in majority, by crocodylomorphs (Metasuchia Baurusuchidae and Sphagesauridae), specifically recovered in deposits from the Santo Anastácio and Adamantina formations, Bauru Group. The specimens were analyzed and described preliminarily, as well their paleoecological and paleogeographical contexts. Lithostratigraphical analysis, and outcrops sketchs, will allow some conclusions on the different paleoenvironmental depositions. Looking to identify the taxons in detail, relating and comparing them to specimens collected from other areas in the same Bauru Basin, it attempts to establish similarities and differences among these different records. So it contributes to the studies about the evolution of this paleobiota, correlating it to the evolutionary process of the paleoenvironments, in the different stages the Bauru Basin moved across through the Upper Cretaceous.
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Nanofósseis calcários do Campaniano e Maastrichtiano no Atlântico Sul: bioestratigrafia, paleoceanografia e paleobiogeografia

Guerra, Rodrigo do Monte 19 January 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-09-21T15:45:10Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo do Monte Guerra_.pdf: 12842392 bytes, checksum: b6db9de51a65dd59c144edac22f16cab (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T15:45:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo do Monte Guerra_.pdf: 12842392 bytes, checksum: b6db9de51a65dd59c144edac22f16cab (MD5) Previous issue date: 2016-01-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Milton Valente / O final do período Cretáceo é caracterizado por uma gradual transição climática de escala global, fator que modificou a composição das assembleias de nanofósseis calcários e por conta disso vem causando problemas nas interpretações bioestratigráficas entre diferentes faixas latitudinais. Apesar de possuir alguns estudos realizados principalmente entre as décadas de 1980 e 1990, existe uma carência na avaliação do Atlântico Sul como um todo. Desta forma, este estudo objetiva descrever as assembleias de nanofósseis calcários comuns em cada faixa latitudinal e testar o sincronismo dos principais bioeventos. Foram analisadas 649 amostras provenientes de doze seções testemunhadas pelos projetos Deep Sea Drilling Project (DSDP) e Ocean Drilling Program (ODP) nas proximidades da margem brasileira e africana, além de um afloramento na Península Antártica. O estudo taxonômico possibilitou a identificação de 197 espécies de nanofósseis calcários do Campaniano e Maastrichtiano. Através do uso conjunto da bioestratigrafia e magnetoestratigrafia, foram reconhecidos diacronismos em eventos de primeira e última ocorrência de espécies do Campaniano superior e Maastrichtiano superior. Este diacronismo está relacionado a migrações de espécies entre baixas e médias latitudes, decorrentes de mudanças na circulação oceânica e temperatura das águas superficiais. Com base na variação latitudinal das assembleias de nanofósseis calcários, um detalhado estudo bioestratigráfico possibilitou a divisão de três zoneamentos para o Atlântico Sul (baixas, médias e altas latitudes). Além disso, foram definidos os padrões de distribuição de diversas espécies, mostrando uma clara divisão paleobiogeográfica entre espécies que ocorrem somente em latitudes altas e outras limitadas a latitudes médias a baixas. Este padrão possivelmente foi controlado por variações na temperatura das massas de água superficiais. Outras espécies possuem sua distribuição variada em todas as faixas latitudinais, tendo sua distribuição relacionada provavelmente à disponibilidade de nutrientes. / The Late Cretaceous period is characterized by global climatic transition that influenced calcareous nannofossil assemblages posing a challenge for biostratigraphic interpretation between different latitudinal degrees. There are a few studies on South Atlantic calcareous nannofossils from 1980 and 1990 decades, but none of them evaluate the South Atlantic as a whole. Therefore, this study aims to describe the calcareous nannofossils assemblages in each latitudinal zone and test the bioevents synchroneity. It were selected 649 samples from twelve cored sections coming from DSDP (Deep Sea Drilling Project) e ODP (Ocean Drilling Program) close to the Brazilian and African margins, in addition to an outcrop in the Antarctic Peninsula. The taxonomic study allowed the identification of 197 calcareous nannofossils species from the Campanian and Maastrichtian. Using the correlation between the biostratigraphical data and magnetostratigraphy, it was possible to identify diachronism in some bioevents of first and last occurrences during the late Campanian and late Maastrichtian. This diachronism is related to species migration between low and mid-latitudes, due to changes in the ocean circulation and surface water temperature. Based on the latitudinal variation in the calcareous nannofossils assemblages, a detailed biostratigraphic study enabled the South Atlantic division in three zonations (low, medium and high-latitudes). We also defined the distribution pattern of some species, indicating a clear paleobiogeographical division between high latitude species and some species limited to low and mid-latitudes. This pattern was possibly controlled by surface water temperature variation. Other species have a wide distribution across the latitudes probably related to nutrient availability.
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Petrogênese das rochas máficas alcalinas do litoral entre São Sebastião (SP) e Parati (RJ) / Petrogenesis of alkaline mafic rocks along the coast between São Sebastião and Parati - Southeastern Brazil

Joana Tiago Reis Magalhães 30 November 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lamprófiros e diabásios alcalinos afloram no litoral dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e integram o Enxame de Diques da Serra do Mar (EDSM). Essas rochas ocorrem sob a forma de diques e intrudem o Orógeno Ribeira, de idade Neoproterozóica/Cambro-Ordoviciana, inserindo-se no contexto geodinâmico de abertura do Oceano Atlântico Sul durante o Cretáceo Superior. Essas intrusões são subverticais e orientam-se preferencialmente a NE-SW, seguindo a estruturação das rochas encaixantes. Os lamprófiros são classificados como monchiquitos e camptonitos e exibem, respectivamente, textura hipocristalina e holocristalina. Apresentam também textura panidiomórfica, fenocristais de clinopiroxênio e olivina, imersos em matriz formada essencialmente por esses mesmos minerais, além de biotita, kaersutita e minerais opacos. O camptonito apresenta ainda plagioclásio na matriz. Os diabásios alcalinos são hipocristalinos a holocristalinos, equigranulares a inequigranulares, com fenocristais de olivina e/ou clinopiroxênio e/ou plagioclásio, em uma matriz composta essencialmente por esses minerais. As rochas estudadas caracterizam séries alcalinas miaskíticas, com os lamprófiros sendo tanto sódicos, potássicos e ultrapotássicos e os diabásios alcalinos como predominantemente sódicos. Modelagens petrogenéticas envolvendo possíveis processos evolutivos mostram que é improvável que os lamprófiros sejam cogenéticos por processos evolutivos envolvendo tanto cristalização fracionada, com ou sem assimilação concomitante, quanto hibridização. O mesmo ocorre para os diabásios alcalinos. A discriminação de fontes mantélicas foi feita com base nos teores de elementos traços de amostras representativas de líquidos parentais e indica que esse magmatismo alcalino está relacionado a fontes lherzolíticas com fusão parcial na zona de estabilidade do espinélio, isto é, a poucas profundidades. Os dados litogeoquímicos e isotópicos do sistema Sr-Nd das rochas estudadas sugerem tanto o envolvimento de fontes férteis, associadas ao manto sublitosférico, quanto de fontes enriquecidas, relacionadas ao manto litosférico subcontinental. Modelagens de mistura binária revelam que a petrogênese dos lamprófiros e diabásios alcalinos envolveu uma grande participação de um componente fértil misturado com contribuições menores de um componente enriquecido. Idades TDM (760-557 Ma) obtidas sugerem remobilização do manto litosférico no Neoproterozóico, talvez relacionadas à subducção da Placa São Francisco preteritamente à colisão do Orógeno Ribeira. Altas razões CaO/Al2O3 para os líquidos lamprofíricos menos evoluídos, altos teores de Zr, correlações negativas Zr/Hf e Ti/Eu e associação com carbonatitos indicam condições metassomáticas de alto CO2/H2O. Em escala local, modelos geodinâmicos baseados na astenosfera não isotérmica parecem mais aplicáveis. No entanto, modelos geodinâmicos baseados na astenosfera isotérmica (com o envolvimento de plumas) parecem mais indicados num contexto regional, considerando-se outras províncias alcalinas contemporâneas e correlatas. / Alkaline lamprophyres and alkaline diabases of the Serra do Mar Dyke Swarm (SMDS) outcrop along the Southeastern Brazil. These dykes intrude rocks of the so-called Rio Negro Magmatic Arc within the Late Proterozoic-Ordovician Ribeira Orogen and are associated with the opening of South Atlantic Ocean during the Late Cretaceous. Typically, the intrusions are subvertical bearing a NE-SW preferential trend which follows the main lineaments in the area. The lamprophyres are classified as monchiquites and camptonites and show holocrystalline and hypocrystalline textures, respectively. They also have panidiomorphic texture and olivine and clinopyroxene phenocrysts within a matrix composed essentially by these same minerals, kaersutite and biotite. Camptonites still have plagioclase in the matrix. The alkaline diabases are holo- to hypocrystalline, equi- to inequigranular rocks with olivine and/or clinopyroxene and/or plagioclase phenocrysts in a matrix composed essentially by these minerals. These alkaline rocks have miaskitic compositions. Lamprophyres are sodic, potassic and ultrapotassic and alkaline diabases are predominantly sodic. Petrogenetic modeling indicates that lamprophyres are unlikely to be cogenetic by evolutionary processes involving either fractional crystallization, with or without concomitant assimilation, or hybridization. The same applies to the alkaline diabases. Modal-batch partial melting models using samples representing parental liquids indicate that these alkalines mafic rocks are related to lherzolitic sources and that partial melting occurred in the spinel stability field, pointing to a thin continental lithosphere in the region. Lithogeochemical and Sr-Nd isotopic data show that the petrogenesis of these alkaline rocks can be assigned to mixing of mantle sources. Binary mixing models and assimilation tests reveal that the petrogenesis of the lamprophyres and alkaline diabases involve a large amount of participation of a fertile component with small contribution of an enriched component. TDM model ages for the studied rocks suggest remobilization ages of the of the lithospheric mantle during the Neoproterozoic, possibly related to the subduction of the San Francisco plate prior to the collision of the Ribeira Orogen. The high CaO/Al2O3 ratios of less evolved lamprophyric melts, high Zr contents, Zr/Hf and Ti/Eu negative correlations and association with carbonatites point to high CO2/H2O conditions during metassomatism of the subcontinental lithospheric mantle. Geodynamic models based on the non-isothermal asthenospheric mantle seem to apply to the studied mafic alkaline magmatism on a local scale although the isothermal asthenospheric mantle model appears to conceal the petrogenesis of other coeval alkaline provinces in central and southeastern Brazil.
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Petrogênese das rochas máficas alcalinas do litoral entre São Sebastião (SP) e Parati (RJ) / Petrogenesis of alkaline mafic rocks along the coast between São Sebastião and Parati - Southeastern Brazil

Joana Tiago Reis Magalhães 30 November 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lamprófiros e diabásios alcalinos afloram no litoral dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e integram o Enxame de Diques da Serra do Mar (EDSM). Essas rochas ocorrem sob a forma de diques e intrudem o Orógeno Ribeira, de idade Neoproterozóica/Cambro-Ordoviciana, inserindo-se no contexto geodinâmico de abertura do Oceano Atlântico Sul durante o Cretáceo Superior. Essas intrusões são subverticais e orientam-se preferencialmente a NE-SW, seguindo a estruturação das rochas encaixantes. Os lamprófiros são classificados como monchiquitos e camptonitos e exibem, respectivamente, textura hipocristalina e holocristalina. Apresentam também textura panidiomórfica, fenocristais de clinopiroxênio e olivina, imersos em matriz formada essencialmente por esses mesmos minerais, além de biotita, kaersutita e minerais opacos. O camptonito apresenta ainda plagioclásio na matriz. Os diabásios alcalinos são hipocristalinos a holocristalinos, equigranulares a inequigranulares, com fenocristais de olivina e/ou clinopiroxênio e/ou plagioclásio, em uma matriz composta essencialmente por esses minerais. As rochas estudadas caracterizam séries alcalinas miaskíticas, com os lamprófiros sendo tanto sódicos, potássicos e ultrapotássicos e os diabásios alcalinos como predominantemente sódicos. Modelagens petrogenéticas envolvendo possíveis processos evolutivos mostram que é improvável que os lamprófiros sejam cogenéticos por processos evolutivos envolvendo tanto cristalização fracionada, com ou sem assimilação concomitante, quanto hibridização. O mesmo ocorre para os diabásios alcalinos. A discriminação de fontes mantélicas foi feita com base nos teores de elementos traços de amostras representativas de líquidos parentais e indica que esse magmatismo alcalino está relacionado a fontes lherzolíticas com fusão parcial na zona de estabilidade do espinélio, isto é, a poucas profundidades. Os dados litogeoquímicos e isotópicos do sistema Sr-Nd das rochas estudadas sugerem tanto o envolvimento de fontes férteis, associadas ao manto sublitosférico, quanto de fontes enriquecidas, relacionadas ao manto litosférico subcontinental. Modelagens de mistura binária revelam que a petrogênese dos lamprófiros e diabásios alcalinos envolveu uma grande participação de um componente fértil misturado com contribuições menores de um componente enriquecido. Idades TDM (760-557 Ma) obtidas sugerem remobilização do manto litosférico no Neoproterozóico, talvez relacionadas à subducção da Placa São Francisco preteritamente à colisão do Orógeno Ribeira. Altas razões CaO/Al2O3 para os líquidos lamprofíricos menos evoluídos, altos teores de Zr, correlações negativas Zr/Hf e Ti/Eu e associação com carbonatitos indicam condições metassomáticas de alto CO2/H2O. Em escala local, modelos geodinâmicos baseados na astenosfera não isotérmica parecem mais aplicáveis. No entanto, modelos geodinâmicos baseados na astenosfera isotérmica (com o envolvimento de plumas) parecem mais indicados num contexto regional, considerando-se outras províncias alcalinas contemporâneas e correlatas. / Alkaline lamprophyres and alkaline diabases of the Serra do Mar Dyke Swarm (SMDS) outcrop along the Southeastern Brazil. These dykes intrude rocks of the so-called Rio Negro Magmatic Arc within the Late Proterozoic-Ordovician Ribeira Orogen and are associated with the opening of South Atlantic Ocean during the Late Cretaceous. Typically, the intrusions are subvertical bearing a NE-SW preferential trend which follows the main lineaments in the area. The lamprophyres are classified as monchiquites and camptonites and show holocrystalline and hypocrystalline textures, respectively. They also have panidiomorphic texture and olivine and clinopyroxene phenocrysts within a matrix composed essentially by these same minerals, kaersutite and biotite. Camptonites still have plagioclase in the matrix. The alkaline diabases are holo- to hypocrystalline, equi- to inequigranular rocks with olivine and/or clinopyroxene and/or plagioclase phenocrysts in a matrix composed essentially by these minerals. These alkaline rocks have miaskitic compositions. Lamprophyres are sodic, potassic and ultrapotassic and alkaline diabases are predominantly sodic. Petrogenetic modeling indicates that lamprophyres are unlikely to be cogenetic by evolutionary processes involving either fractional crystallization, with or without concomitant assimilation, or hybridization. The same applies to the alkaline diabases. Modal-batch partial melting models using samples representing parental liquids indicate that these alkalines mafic rocks are related to lherzolitic sources and that partial melting occurred in the spinel stability field, pointing to a thin continental lithosphere in the region. Lithogeochemical and Sr-Nd isotopic data show that the petrogenesis of these alkaline rocks can be assigned to mixing of mantle sources. Binary mixing models and assimilation tests reveal that the petrogenesis of the lamprophyres and alkaline diabases involve a large amount of participation of a fertile component with small contribution of an enriched component. TDM model ages for the studied rocks suggest remobilization ages of the of the lithospheric mantle during the Neoproterozoic, possibly related to the subduction of the San Francisco plate prior to the collision of the Ribeira Orogen. The high CaO/Al2O3 ratios of less evolved lamprophyric melts, high Zr contents, Zr/Hf and Ti/Eu negative correlations and association with carbonatites point to high CO2/H2O conditions during metassomatism of the subcontinental lithospheric mantle. Geodynamic models based on the non-isothermal asthenospheric mantle seem to apply to the studied mafic alkaline magmatism on a local scale although the isothermal asthenospheric mantle model appears to conceal the petrogenesis of other coeval alkaline provinces in central and southeastern Brazil.

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