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Pratica do cuidado ao recem-nascido e sua familia, baseado na teoria trans-cultural de Leininger e na teoria de desenvolvimento da familiaBoehs, Astrid Eggert January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2012-10-16T03:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:44:58Z : No. of bitstreams: 1
80625.pdf: 3991990 bytes, checksum: 887ba797c8f2db25ba6bc34998a7b05f (MD5) / Este trabalho apresenta a elaboração e implementação de um marco conceitual e processo de enfermagem baseado na teoria transcultural de Leininger e na teoria do desenvolvimento da família. Foi aplicado no cuidado ao recém-nascido e sua família que se encontra em fase de expansão. Sua implementação teve início na maternidade e posteriormente estendeu-se ao domicílio das famílias. Estas famílias, de ascendência açoriana residem em Florianópolis, SC. Verificou-se que o marco conceitual é operacionalizável na prática através do processo de enfermagem, sendo que foi mais facilmente aplicado no domicílio das famílias. Mostrou-se um guia para o entendimento entre o cuidado do enfermeiro e da família, fazendo-se a manutenção, acomodação, repadronização e instituição de cuidados novos. Neste entendimento, os componentes do cuidar foram instrumentos básicos. Finalmente considera-se que o marco possibilitou a união da ação à reflexão constituindo-se uma contribuição para o estabelecimento das bases teóricas da profissão.
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Health education for women in Brazil: focusing on mothers of children with facial clefs /Oliveira, Eleuza Alves de January 1991 (has links)
Tese (doutorado) - Loma Linda University, School of Public Health. / Made available in DSpace on 2012-10-16T04:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI.Lima, Ana Clara Barreiros dos Santos 02 May 2013 (has links)
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Dissertação_Enf_Ana Clara Lima.pdf: 1107581 bytes, checksum: bf2124b26eecafed5b64088b78c08118 (MD5) / Este estudo é resultado das várias inquietações que surgiram em minha existência como
estudante frente à prestação de cuidados de enfermagem. Em relação à responsabilidade da
enfermeira no cuidado ao paciente crítico surgiram ao longo dos 10 anos de experiência em
unidade de terapia intensiva adulto, onde senti a necessidade de buscar a compreensão da
vivencia da responsabilidade das enfermeiras nesse contexto. Trata-se de estudo qualitativo
com abordagem humanista, existencial e personalista, utilizando como método a
fenomenologia. Teve como objeto vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao
paciente crítico na UTI e objetivou compreender a vivência da responsabilidade da enfermeira
no cuidado ao paciente crítico na UTI. A coleta de dados foi realizada num hospital público
da cidade de Salvador, através da entrevista fenomenológica com quatorze enfermeiras de
duas unidades de terapia intensiva adulto, uma geral e outra cardiológica. Através da análise
dos depoimentos das colaboradoras emergiram as categorias: Revelando a responsabilidade
pelo cuidado ao paciente crítico na UTI; Desvelando a vivência da responsabilidade
profissional da enfermeira na UTI; Ressignificando a responsabilidade da enfermeira na
maneira de cuidar do paciente crítico; Desvelando o compromisso profissional da
enfermeira com o cuidar do paciente crítico na UTI; Desvelando o contexto em que se
concretizam as relações interpessoais e multidisciplinares da vivência da
responsabilidade e compromisso profissional. Para compreensão dos significados dos
discursos dos colaboradores utilizou-se a Análise Existencial de Viktor Frankl, e foi feita uma
readaptação do modelo de Giorgi, já adaptado por Vietta, o que possibilitou a compreensão da
vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI, onde
revelaram o fenômeno em estudo através da consciência da responsabilidade e importância da
assunção do compromisso, valorizando o cuidado tridimensional, e apesar do sofrimento
diante das condições de trabalho na UTI, sobrecarga emocional, do grau de responsabilidade a
que ficam sujeitas, indignação com o agir do outro e da desvalorização profissional, existe a
superação através do sentido do trabalho exercido livremente, com vistas à preservação da
autonomia e recuperação do paciente. / Salvador
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Percepção de idosos sobre o viver com úlcera venosaAguiar, Aline Cristiane de Sousa Azevedo 20 February 2013 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-07-03T14:27:09Z
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Previous issue date: 2013-02-20 / Este trabalho teve como objetivo geral analisar a percepção de idosos sobre o viver com úlcera venosa e como objetivos específicos apreender a percepção do idoso sobre o viver com úlcera venosa e caracterizar o idoso que vive com úlcera venosa, através de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, realizado na cidade de Jequié-BA, em uma Clínica Escola de Fisioterapia, com oito idosos, de ambos os sexos, acometidos por úlceras venosas. A coleta de informações aconteceu através de um roteiro de entrevista semi-estruturado contendo uma parte com dados sócios demográficos para a caracterização dos sujeitos e uma específica relativa ao tema, que foram apreciados através da Análise de Conteúdo Temática proposto por Bardin. Os resultados mostraram que houve predominância de idosas, com idade entre 64 e 80 anos, brancas, casadas, católicas, com até o 5º ano de escolaridade e residentes na zona urbana de Jequié-Bahia. Das entrevistas emergiram três categorias: 1ª) Viver com a úlcera venosa é um sofrimento, apoiada em três subcategorias: A úlcera venosa provoca dor, A úlcera venosa provoca recidiva e A úlcera venosa provoca limitações; 2ª) Viver com a úlcera venosa é conviver com o estigma, sustentada por duas subcategorias: Enfrentar os preconceitos e Vivenciar constrangimentos e, por fim, a terceira categoria: 3ª) Viver com a úlcera venosa demanda fé/resignação/ aceitação, ancorada em três subcategorias: A fé no enfrentamento das adversidades provocadas pela úlcera venosa; A insatisfação com os serviços de saúde, e por fim, Aceitar e resignar-se. O estudo mostrou que os idosos com úlcera venosa a percebem como sofrimento marcado pela dor, pela recidiva da ferida e pelas limitações impostas por ela. Vivenciam o estigma causado pelo preconceito e constrangimento por terem no corpo uma marca que os excluem socialmente. Para enfrentarem o sofrimento, e o estigma apegam-se à fé e à religiosidade acreditando que os serviços de saúde possam melhorar o atendimento às pessoas acometidas por essa enfermidade, que resignados com sua vida procuram sobreviver da melhor forma possível. / Salvador
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Sentido da vida: vivências dos cuidados de enfermeiros à pessoa no processo de morte e morrerFontoura, Elaine Guedes 28 February 2013 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-07-03T13:39:18Z
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Previous issue date: 2013-02-28 / Os enfermeiros vivenciam no cotidiano do cuidado, o processo de morte e morrer e o sofrimento das pessoas sob seus cuidados. Este estudo objetivou compreender como os enfermeiros vivenciam o sentido da vida ao cuidarem de pessoas no processo de morte e morrer. Utilizou-se o referencial do cuidado no processo de morte e morrer e a Análise Existencial de Viktor Emil Frankl. O projeto n. 31/2010 foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia. Os colaboradores foram: um enfermeiro e treze enfermeiras que atuavam na clínica médica e unidade de pacientes de longa permanência de um hospital geral, público, em Feira de Santana-Bahia. A coleta foi realizada de dezembro de 2010 a março de 2011, utilizando a entrevista fenomenológica com uma questão de aproximação: Você já vivenciou alguma situação de morte durante a prestação de cuidados? E duas norteadoras: Fale-me sobre essa experiência. Como você apreende o sentido da vida nessa vivência dos cuidados à pessoa no processo de morte e morrer? Desenvolvido em duas etapas: a do método fenomenológico fundamentado em Martins e Bicudo com descrição, redução e compreensão do fenômeno através da análise ideográfica e nomotética. Estas possibilitaram construir três categorias empíricas: Vivenciando o sofrimento com o outro ao prestar cuidados à pessoa no processo de morte e morrer; Vivenciando a finitude, o vazio existencial e a culpa diante da morte dos pacientes; Vivenciando os valores franklianos durante a formação do ser enfermeiro e do sentido ao cuidar da pessoa em finitude da vida. Compreendi que a dor e o sofrimento estão presentes nos pacientes, familiares, e enfermeiros que criam vínculo com estes; que há necessidade de mudanças na atitude dos enfermeiros e na política institucional; há dificuldade de lidar com a morte como um processo natural do viver. Eles vivenciam a culpa diante da escassez de recursos humanos e materiais para o cuidado a vida do paciente. Os enfermeiros recomendam discussões sobre o tema na graduação. Essa vivência e reflexões sobre os cuidados revelam o vazio existencial, a impotência diante da morte e a transformação do sentido de suas vidas. Na segunda etapa foi aplicado o método da prática baseada em evidências proposta por Larrabee em seis casos revelados pelos enfermeiros. Estes desvelaram a tríade trágica e a construção do otimismo trágico e do sentido da vida. Compreendi que os enfermeiros evidenciaram a tríade trágica na dor e sofrimento com o outro na vivencia do cuidado; em situações que demandam atitude, compromisso e responsabilidade com a vida do outro emerge o sentimento do dever cumprido; o medo da morte durante na prestação dos cuidados em finitude da vida aproxima o enfermeiro dos pacientes em processo de morte e morrer. Em síntese, os enfermeiros vivenciam a tríade trágica: sofrimento, culpa e morte no cotidiano do cuidado à pessoa no processo de morte e morrer; é através do otimismo trágico: fé, amor e esperança que ele constrói o sentido para uma prática responsável. / Salvador
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Entendimento sobre o cuidar/cuidado para enfermeirasConceição, Eliana Figueiredo da 31 May 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T13:58:18Z
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Previous issue date: 2006-05-31 / Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo, com o objetivo de conhecer o entendimento do cuidar para enfermeiras de um hospital público da cidade de Feira de Santana-Ba. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada entrevista semi-estruturada com 23 sujeitos. Para tratamento dos dados foi empregada a técnica de análise de Conteúdo de Bardin (2004). Após transcrição das fitas, organização dos dados para obter as unidades de registro, emergiram dos depoimentos dos sujeitos duas grandes categorias, o entendimento sobre o cuidar/cuidado e influências da formação para o cuidar. Na primeira categoria o cuidar perpassa pela visão tecnicista, de realizar procedimento, centrado na doença, como forma de ajudar, com a valorização da técnica; cuidar é promover o bem estar e educar; assistir ao paciente nos seus aspectos holísticos; cuidar é atendimento às necessidades básicas afetadas, quando elas estão em desequilíbrio; cuidar é relacional; cuidar é se colocar no lugar do outro; cuidar é ver o outro na sua integralidade, para estes sujeitos o cuidar tem uma visão mais ampliada voltada para a integralidades das ações, e nessa perspectiva cuidar é ouvir o outro, entendê-lo e compartilhar vivências e experiências, incluindo a visão de mundo e do saber dos sujeitos como parte de uma relação inter-pessoal entre a pessoa que cuida e o sujeito que recebe os cuidados que fazem parte do processo de cuidar. A segunda grande categoria presente nos discursos dos sujeitos refere-se às influências da formação para o cuidar. De acordo com a visão dos sujeitos a formação acadêmica foi polarizada entre o conhecimento científico e a prática voltada para o tecnicismo visando a realização de procedimentos e aperfeiçoamento de novas tecnologias como forma de tratar a doença. Revelaram, ainda, que a formação foi fundamental para a associação da teoria à prática necessárias à formação de competências para o cuidar. Neste contexto, o cuidado foi entendido como humanizado, relacional e a formação contribuiu para que se tornassem profissionais éticos, cidadãos críticos, com sensibilidade para o cuidar.
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Prestação de cuidados rotineiros ao paciente dependente hospitalizado.Passos, Silvia da Silva Santos 10 November 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T16:53:43Z
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Previous issue date: 2006-11-10 / Trata-se de um estudo qualitativo com o objetivo de conhecer o processo de prestação de cuidados rotineiros de enfermagem ao paciente dependente para alimentação, higiene corporal e mobilidade, no contexto hospitalar. Realizado na Clínica Médica e Clínica Cirúrgica de um Hospital Público da cidade de Feira de Santana-Ba, onde foram investigados 17 membros da equipe de enfermagem, através da entrevista semi-estruturada. Para a análise dos dados foi utilizado a Análise de Conteúdo Temática proposta por Bardin (1977) e Minayo (2004), a luz dos pressupostos sobre o cuidar/cuidado de Colliere e autores que estudam o assunto. Os resultados mostraram que a maioria dos sujeitos, reconhece a importância desses cuidados para os pacientes e mostram estar cientes que eles são atribuição da enfermagem. Entretanto, essa atribuição é delegada para os acompanhantes e, são prestados pela equipe quando o paciente encontra-se em estado critico; quando não possui acompanhante; e/ou quando o acompanhante não consegue realizar o cuidado sozinho. Justificam a delegação da prestação dos cuidados aos acompanhantes, à sobrecarga de trabalho, ao grande número de paciente e, ao pessoal de enfermagem reduzido. Concluímos que os cuidados rotineiros para a higiene corporal, alimentação e mobilidade, essenciais para a manutenção da vida e que devem ocorrer independentemente da possibilidade de cura, são desvalorizados pela enfermagem. Os acompanhantes desses pacientes estão sendo utilizados como cuidadores gratuitos e responsabilizados por uma atribuição que não é sua, com a justificativa de estarem sendo preparados para a alta hospitalar, sem nenhuma orientação ou supervisão por parte das enfermeiras.
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Conhecimento, atitude e prática dos enfermeiros acerca do controle da sífilis na gestação / Knowledge, attitude and practice of nurses about the control of syphilis in pregnancyCosta, Camila Chaves da January 2012 (has links)
COSTA, Camila Chaves da. Conhecimento, atitude e prática dos enfermeiros acerca do controle da sífilis na gestação. 2012. 102 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-03-01T11:46:53Z
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Previous issue date: 2012 / Objetivou-se avaliar o conhecimento, a atitude e a prática dos enfermeiros atuantes na Estratégia Saúde da Família (ESF) acerca do controle da sífilis na gestação; associar as variáveis explanatórias com o conhecimento, a atitude e a prática dos enfermeiros acerca do controle da sífilis na gestação e comparar o conhecimento e a atitude com a prática em relação à sífilis na gestação. Trata-se de um estudo avaliativo do tipo Conhecimento, Atitude e Prática (CAP) e abordagem quantitativa, realizado no período de junho a agosto de 2012, com 171 enfermeiros da ESF, utilizando-se como instrumento um questionário inquérito CAP em relação à sífilis na gestação. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos, segundo a estatística descritiva e inferencial utilizando-se os testes Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Qui-quadrado e Fisher. O estudo foi aprovado pelo COMEPE/UFC com o protocolo de nº 81/12. Quanto ao perfil dos enfermeiros, verificou-se uma idade média de 37,5 anos, com 90,1% do sexo feminino, 64,3% com ensino superior em instituições públicas e 77,8% são especialistas, formados há cerca de 12 anos, atuando na ESF há uma média de 9 anos e 53,8% tinha alguma capacitação sobre a temática. Em relação ao conhecimento dos enfermeiros, a maioria (67,3%) foi classificada como adequado, mas ainda 32,7% de enfermeiros teve conhecimento inadequado e regular. Quanto à atitude e prática, observou-se 97,1% dos participantes tinham crenças e opiniões adequadas e 94,2% as colocavam em prática adequadamente. Houve uma associação estatisticamente significativa entre a instituição de graduação e a atitude dos enfermeiros; a autoclassificação positiva em relação ao conhecimento acerca da sífilis na gestação com a prática adequada; o conhecimento e a prática, bem como entre a atitude e a prática. As principais dificuldades percebidas pelos enfermeiros no controle da sífilis congênita foram: a demora dos resultados dos exames de VDRL (45,6%); a dificuldade de convocar o(s) parceiro(s) e a sua adesão ao tratamento (28,1%), assim como o início tardio do pré-natal (19,9%). Frente ao exposto, destaca-se a importância do reconhecimento da sífilis congênita como um importante problema de saúde pública pelo enfermeiro, visto que a partir de suas ações adequadas e baseadas no conhecimento técnico-científico podem interferir diretamente no controle da sífilis congênita, ofertando-se uma assistência pré-natal de qualidade, integral e humanizada.
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O cuidado espiritual : um modelo à luz da análise existencial e da relação de ajuda / Spiritual care : a model based on the existential analysis and the helping relationshipAraújo, Michell Ângelo Marques January 2011 (has links)
ARAÚJO, Michell Ângelo Marques. O cuidado espiritual : um modelo à luz da análise existencial e da relação de ajuda. 2011. 197 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T11:36:24Z
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Previous issue date: 2011 / Constitui um desafio para profissionais de enfermagem atender o ser humano nas suas diversas necessidades e contemplar em sua assistência as complexas dimensões humanas. Dentre todas as dimensões humanas, a espiritual tem destaque para a área da saúde: primeiro, porque é a que diferencia o homem dos demais seres, pois integra a capacidade de ser livre, de ser responsável e de buscar, constantemente, um sentido para a vida; segundo, por ser uma dimensão negligenciada, devido à ênfase dada às dimensões psicofísicas e ao distanciamento histórico da ciência tradicional. Constatamos ser necessário um modelo de cuidado espiritual que sirva de suporte a enfermeiros que cuidam de pacientes gravemente enfermos, visto que vivenciam a dor, o sofrimento e a iminência de morte. Nosso objetivo, portanto, é produzir um modelo de cuidado espiritual, com base no referencial teórico-metodológico da “Análise Existencial”, de Viktor Emil Frankl e da “Relação Pessoa a Pessoa”, de Joyce Travelbee. Para isso, desenvolvemos uma pesquisa-cuidado, que mostrou ser uma resposta ética e humanística na forma de fazer ciência, visto que teve a preocupação de beneficiar os sujeitos pesquisados, pois foram cuidados enquanto participavam da pesquisa. Trata-se de uma pesquisa realizada com três pacientes, com o diagnóstico de câncer, hospitalizados em um hospital público, terciário da cidade de Fortaleza-Ceará. A pesquisa foi dividida em duas etapas: [1] a coleta de dados, realizada durante o processo de cuidar, por meio da relação de ajuda enfermeiro/paciente; [2] a produção do modelo, com base nos dados analisados e confrontados com o referencial teórico. O processo de construção deste modelo foi realizado, utilizando, de forma integrada, as categorias criadas do conteúdo dos diálogos e dos comentários das interações, conforme recomenda Bardin. A construção do modelo foi discutida e apresentada em três elementos do cuidado espiritual: os componentes; o desenvolvendo; a culminância. Esta tese foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa e observou irrestritamente os princípios norteadores da pesquisa envolvendo seres humanos, conforme a Resolução 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde. O modelo de cuidado produzido fundamenta-se filosoficamente e se sustenta em uma metodologia que orienta as ações de cuidado e se estrutura em dezessete pressupostos teóricos, relacionados com cinco conceitos básicos: ser humano; processo saúde/doença; enfermagem; ambiente; cuidado espiritual. Além disso, segue os passos de construção e estabelecimento do cuidado espiritual, de cuidado propriamente dito e de manutenção e análise do cuidado espiritual, estruturados em três etapas: Khronos – fase de construção; Kairós – fase de busca; Aión – fase de integração. Este modelo contempla o cuidado total, mas enfatiza o espiritual, porque, perscrutando as virtudes e valores humanos, tem como foco central a busca e o encontro do sentido da vida. O presente trabalho não é a única possibilidade de cuidado espiritual, tampouco tem a pretensão de ser a única e a última verdade sobre o assunto. Antes, convidamos todos a conhecerem, aplicarem, validarem, criticarem, ampliarem, contestarem ou rejeitarem, esta tese, se assim julgarem procedente.
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Protocolo para consulta de enfermagem no pré-natal : construção e validação / Protocol for inspection of nursing in prenatal : construction and validationMoraes, Jamile Lopes de January 2013 (has links)
MORAES, Jamile Lopes de. Protocolo para consulta de enfermagem no pré-natal : construção e validação . 2013. 104 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-17T11:33:28Z
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Previous issue date: 2013 / A presente pesquisa teve por objetivo construir e validar um protocolo direcionado a consulta de Enfermagem no pré-natal a ser utilizado na Casa de Parto Natural Lígia Barros Costa. Pesquisa tecnológica desenvolvida de janeiro de 2012 a novembro de 2013 em quatro fases com 10 etapas. A primeira fase correspondeu à construção do protocolo onde foi realizada uma adaptação as etapas propostas pela Gerência de Ensino e Pesquisa do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) para Diretrizes Clínicas/ Protocolos Assistenciais de Porto Alegre e foi composta por sete etapas. A primeira etapa correspondeu à escolha do tema, onde o protocolo foi dividido em capítulos em uma sequência lógica para melhor direcionar o atendimento pré-natal. A etapa 2 foi referente a justificativa do tema escolhido. Na etapa 3 foram disponibilizadas as fontes bibliográficas utilizadas no protocolo. A etapa 4 correspondeu as evidências encontradas ao longo da elaboração do protocolo. Na etapa 5 foi realizada a organização do protocolo em algoritmos visando ordenar e estabelecer os fluxos das ações. A etapa 6 foi caracterizada pela enumeração das referências utilizadas as quais foram disponibilizadas em formato Vancouver. Na etapa 7 ocorreu a diagramação do protocolo desenvolvida através do programa CorelDraw x6. A fase 2 correspondeu a elaboração textual do protocolo o qual foi escrito em fonte Times New Roman, tamanho 12 sendo composto por 94 páginas com 12 capítulos. A fase 3 foi referente a validação de conteúdo e aparência do protocolo. Na etapa 8 foram escolhidos, através de critérios de inclusão pré-estabelecidos, 22 especialistas com experiência na área de interesse (Obstetrícia, saúde da mulher, pré-natal, saúde da família, validação de instrumentos), os quais avaliaram objetivos, estrutura, aparência e relevância do protocolo. Um item era considerado validado quando apresentasse Índice de Validade de Conteúdo (IVC) ≥0,78. Ressalta-se que todos os itens apresentaram IVC superior a esse valor. Em relação aos objetivos do protocolo houve variação do IVC de 0.86 a 1.0. Na avaliação alusiva a estrutura e aparência o IVC também variou de 0.86 a 1.0. No tocante a avaliação da relevância do protocolo, houve variação do IVC de 0.90 a 0.95. O protocolo foi validado de forma global com IVC=0.92. Na etapa 9 foi realizada adequação do protocolo às sugestões dos especialistas referente a reelaboração de frases, acréscimo ou modificações de informações e ilustrações. A fase 4 foi equivalente a disponibilização do protocolo e foi composta pela etapa 10 que correspondeu ao encaminhamento do protocolo para impressão. Considerou-se o protocolo validado em conteúdo e aparência por especialistas, sendo importante a realização de estudo posterior para verificar o seu impacto na unidade de saúde na qual será utilizado.
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