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Cuidar de pessoas com úlcera por pressão no domicílio: preparo recebido pelas famílias

Maciel, Mirian Tereza Cerqueira Brito 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-14T18:35:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Mirian Maciel.pdf: 487928 bytes, checksum: 87c200644481f5d3bd7280b007646007 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-29T20:04:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Mirian Maciel.pdf: 487928 bytes, checksum: 87c200644481f5d3bd7280b007646007 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T20:04:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Mirian Maciel.pdf: 487928 bytes, checksum: 87c200644481f5d3bd7280b007646007 (MD5) / CAPES / Este estudo buscou analisar o preparo recebido pelas famílias para cuidar de pessoas com úlcera por pressão no domicilio. Foi realizado nas clinicas médica (neurológica) e cirúrgica de um hospital público da cidade de Feira de Santana-Ba. Procedeu-se uma pesquisa com abordagem qualitativa utilizando a entrevista sem-estruturada e a observação não participante, no período de junho a agosto de 2008. Os sujeitos constituiriam-se de nove familiares cuidadoras dos pacientes que apresentavam úlcera por pressão. Para análise dos dados, foi usado a análise de conteúdo temático de Bardin, à luz dos pressupostos de Collière, e demais autores que abordam sobre o cuidar/cuidado.Os resultados mostraram que, a maioria dos sujeitos são preparados de forma inadequada, para dar continuidade aos cuidados após a alta hospitalar, e os que se consideram preparados, não se sentiam seguros para realizá-los em casa. Identificamos, também, que o cuidar/educar, como processo de trabalho acontece de forma precária nas unidades estudadas. Às famílias, são delegadas responsabilidades pelos cuidados, sem o devido preparo e/ou supervisão, o que acarreta o aparecimento de úlceras por pressão, ou aprofundamento das lesões, já existentes. Concluímos que o distanciamento da enfermeira e a delegação de cuidados, têm impedido que ações educativas, possam garantir aos familiares condições para realizarem, adequadamente, os cuidados de seu parente em casa. / Salvador
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Medicalização da vida como cuidado de si : pondera 20mg/10mg repasso 10 cx, por um ótimo preço!

Miranda da Rocha Ferreira, Erliane 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo396_1.pdf: 3159631 bytes, checksum: ec11996febe5ad7e2bb0a169385b8582 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Essa dissertação tem como objeto o consumo contemporâneo de psicofármacos dos tipos ansiolítico e antidepressivo. A abordagem focaliza três temas para pensar esse objeto: i) o cuidado de si; ii) a medicalização da vida; iii) a cultura do consumo. Orientada em suas linhas gerais pelos estudos da sociologia da técnica, da saúde e da modernidade, a noção de cuidado de si de Michel Foucault é tomada como o eixo a partir do qual se busca entender o controle paulatino dos estados psicoafetivos humanos a fim de se compreender o significado contemporâneo do consumo de psicofármacos. Neste sentido, o objetivo geral dessa pesquisa foi investigar em que medida o consumo de psicofármacos corresponderia a uma forma de cuidado de si ou meramente um meio para a docilização dos corpos . O resultado obtido com a investigação empírica foi de que, embora o consumo de psicofármacos contenha elementos que remetem ao cuidado de si, especialmente no que diz respeito à inquietação que produz a reflexividade, algo se perdeu no processo de modernização. Diferentemente do cuidado de si, que depende da aprendizagem pelo erro e pela dor para a construção de uma subjetividade calcada na reflexão e na possibilidade da transformação de si, a reflexividade associada ao consumo de psicofármacos é contingente e localizada, impondo limites à reflexão e, portanto, ao autogoverno
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O significado do cuidar de si mesmo para os educadores em saúde

Pedroso, Mirna January 2000 (has links)
O presente estudo busca compreender o significado de cuidar de si para os educadores em saúde. Para tanto, enfoca as diferentes dimensões do processo de cuidar, bem como o olhar filosófico de Heidegger, Lévinas e Giles sobre os significados desvelados no vivido dos educadores em saúde. A investigação caracteriza-se como um estudo qualitativo, com uma abordagem fenomenológica, tendo como participantes 07 (sete) docentes da área de saúde, sendo 04 (quatro) homens e 03 (três) mulheres, de uma universidade privada da Grande Porto AlegrelRio Grande do Sul. Para coleta dos dados, fez-se uso da entrevista semiestruturada e para análise o método fenomenológico proposto por Giorgi, ampliado com as dimensões fenomenológicas de Comiotto. No mundo vivido pelos educadores em saúde, as essências que se mostraram foram : Conceituando cuidado e suas dimensões fenomenológicas: Cuidar é estar-aí, cuidado relacionado com o outro, cuidado é ser sensível; Cuidado e suas diferentes dimensões com suas dimensões fenomenológicas: Sentimentos, as relações familiares e sociais, corporeidade, crenças e religiosidade, cuidado cultural e econômico; Cuidar de si e suas dimensões fenomenológicas: dar-se conta do ser como existência, cuidado do ser corporal e simbólico, auto-escuta, modo de ser do ser educador no cuidado; Vivências do educador: idealizando o ser educador, a construção do ser educador, cuidando a construção do ser educando para o cuidado, a ética, a estética e a moral do ser educando como cuidador. Percebeu-se na reflexão dos docentes que o cuidar de si tem um entrelaçamento com a sua prática, como docentes formadores de cuidadores. Revelou-se, assim, a necessidade de um novo olhar do educador em saúde sobre a sua prática como docente, cuidador do outro e principalmente como cuidador de si mesmo. Verificou-se a importância da inclusão de algumas práticas no cotidiano do educador para possibilitar aprendizagem no processo de cuidar, tais como a formação de grupos de discussão ou vivências, com a realização de oficinas de convivências com docentes, explorando os significados dos sentimentos e das inter-relações pessoais; sugerir o cuidar de si como uma metodologia de ensino para ser aplicada quando os alunos forem exercitar suas práticas com o outro; criar grupos de estudos, de pesquisa sobre o cuidado como forma de unir a tecnologia e o existir humano, resultando na humanização das ações.
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Aspectos éticos da participação de pais no cuidar intensivo neonatal

Circuncizão, Jucimara dos Santos January 2009 (has links)
77f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-03T17:43:06Z No. of bitstreams: 1 Circuncizão.pdf: 1018347 bytes, checksum: 76c9f90e7c758c66af3d75da73efef9a (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T17:27:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Circuncizão.pdf: 1018347 bytes, checksum: 76c9f90e7c758c66af3d75da73efef9a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T17:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Circuncizão.pdf: 1018347 bytes, checksum: 76c9f90e7c758c66af3d75da73efef9a (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo é o resultado das reflexões como profissional de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), durante 14 anos. As inquietações e reflexões sobre a relação da enfermeira com os pais participando do cuidar do recém-nascido (RN) na UTIN levaram-me às questões éticas que permeiam esta relação e a atuação profissional enfermeira de neonatologia. Considerando tratar-se de um estudo exploratório descritivo, estabeleci como objetivo geral: conhecer os aspectos éticos que permeiam a participação dos pais no cuidar/cuidados de enfermagem em UTIN e como objetivos específicos: apreender os aspectos éticos que permeiam a participação de pais no cuidar/cuidados de enfermagem em UTIN e descrever os aspectos éticos que permeiam o atuar das enfermeiras durante a participação de pais no processo de cuidar/cuidados de enfermagem em UTIN. Foram utilizados como referencial teórico a literatura sobre o Sentido do processo de cuidar em enfermagem, o Cuidar do recém-nascido na UTIN, a Participação dos pais no cuidar intensivo neonatal e a ética no processo de cuidar. Utilizei na trajetória metodológica uma abordagem qualitativa e análise de conteúdo. Realizei a coleta de dados através de uma entrevista semiestruturada com 08 enfermeiras de UTIN de um hospital privado de Salvador. Na compreensão dos dados pelo modelo de analise de conteúdo de Bardin, surgiram categorias empíricas: a enfermeira e a participação dos pais na UTIN e aspectos éticos que permeiam a participação dos pais nos cuidados de enfermagem na UTIN: princípios e valores, e subcategorias: as enfermeiras avaliam o seu desempenho; as enfermeiras expressam dilemas que emergem do cuidado na UTIN; sentimentos das enfermeiras e as relações que estabelecem com os pais; as enfermeiras e os conflitos que emergem nas relações com os pais; as enfermeiras identificam as expectativas dos pais quanto ao estado do bebê; as enfermeiras desenvolvem ações diante das manifestações de medo dos pais; responsabilidade de enfermeiros e pais nos cuidados desenvolvidos na UTIN; respeito à participação dos pais; alteridade nas relações entre pais e enfermeiras; os direitos dos pais, dos filhos e das enfermeiras; autonomia dos pais e das enfermeiras; a relação de poder das enfermeiras com os pais; e a confiança dos pais na equipe da UTIN. É possível depreender que a experiência deste trabalho significou a compreensão da realidade que as enfermeiras experimentam em relação à presença dos pais em UTIN, sobre os seus compromissos em seguir a Ética profissional, seus dilemas e seus acertos na assistência aos pais durante a internação da criança na Unidade. Compreendi que a responsabilidade da enfermeira na participação dos pais nos cuidados ao filho em UTIN vai além do seu preparo técnico, é uma questão de consciência e comportamento ético, de abertura para o novo e respeito às diferenças. E, já existe um pensar e atuar em favor de uma adequada assistência ao paciente como também de sua família, aqui restrito aos pais. Espero que este estudo possa contribuir para um repensar ético da assistência de enfermagem e que outros profissionais possam se interessar pelo estudo das relações éticas na assistência de enfermagem. / Salvador
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Entendimento sobre o cuidar/cuidado para enfermeiras

Conceição, Eliana Figueiredo da 31 May 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T13:58:18Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_194_ELIANA FIGUEIREDO.pdf: 671975 bytes, checksum: adc6e732fc64b5e1ee6d982043f788fb (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-08-08T19:40:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_194_ELIANA FIGUEIREDO.pdf: 671975 bytes, checksum: adc6e732fc64b5e1ee6d982043f788fb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-08T19:40:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_194_ELIANA FIGUEIREDO.pdf: 671975 bytes, checksum: adc6e732fc64b5e1ee6d982043f788fb (MD5) Previous issue date: 2006-05-31 / Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo, com o objetivo de conhecer o entendimento do cuidar para enfermeiras de um hospital público da cidade de Feira de Santana-Ba. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada entrevista semi-estruturada com 23 sujeitos. Para tratamento dos dados foi empregada a técnica de análise de Conteúdo de Bardin (2004). Após transcrição das fitas, organização dos dados para obter as unidades de registro, emergiram dos depoimentos dos sujeitos duas grandes categorias, o entendimento sobre o cuidar/cuidado e influências da formação para o cuidar. Na primeira categoria o cuidar perpassa pela visão tecnicista, de realizar procedimento, centrado na doença, como forma de ajudar, com a valorização da técnica; cuidar é promover o bem estar e educar; assistir ao paciente nos seus aspectos holísticos; cuidar é atendimento às necessidades básicas afetadas, quando elas estão em desequilíbrio; cuidar é relacional; cuidar é se colocar no lugar do outro; cuidar é ver o outro na sua integralidade, para estes sujeitos o cuidar tem uma visão mais ampliada voltada para a integralidades das ações, e nessa perspectiva cuidar é ouvir o outro, entendê-lo e compartilhar vivências e experiências, incluindo a visão de mundo e do saber dos sujeitos como parte de uma relação inter-pessoal entre a pessoa que cuida e o sujeito que recebe os cuidados que fazem parte do processo de cuidar. A segunda grande categoria presente nos discursos dos sujeitos refere-se às influências da formação para o cuidar. De acordo com a visão dos sujeitos a formação acadêmica foi polarizada entre o conhecimento científico e a prática voltada para o tecnicismo visando a realização de procedimentos e aperfeiçoamento de novas tecnologias como forma de tratar a doença. Revelaram, ainda, que a formação foi fundamental para a associação da teoria à prática necessárias à formação de competências para o cuidar. Neste contexto, o cuidado foi entendido como humanizado, relacional e a formação contribuiu para que se tornassem profissionais éticos, cidadãos críticos, com sensibilidade para o cuidar.
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O significado do cuidar de si mesmo para os educadores em saúde

Pedroso, Mirna January 2000 (has links)
O presente estudo busca compreender o significado de cuidar de si para os educadores em saúde. Para tanto, enfoca as diferentes dimensões do processo de cuidar, bem como o olhar filosófico de Heidegger, Lévinas e Giles sobre os significados desvelados no vivido dos educadores em saúde. A investigação caracteriza-se como um estudo qualitativo, com uma abordagem fenomenológica, tendo como participantes 07 (sete) docentes da área de saúde, sendo 04 (quatro) homens e 03 (três) mulheres, de uma universidade privada da Grande Porto AlegrelRio Grande do Sul. Para coleta dos dados, fez-se uso da entrevista semiestruturada e para análise o método fenomenológico proposto por Giorgi, ampliado com as dimensões fenomenológicas de Comiotto. No mundo vivido pelos educadores em saúde, as essências que se mostraram foram : Conceituando cuidado e suas dimensões fenomenológicas: Cuidar é estar-aí, cuidado relacionado com o outro, cuidado é ser sensível; Cuidado e suas diferentes dimensões com suas dimensões fenomenológicas: Sentimentos, as relações familiares e sociais, corporeidade, crenças e religiosidade, cuidado cultural e econômico; Cuidar de si e suas dimensões fenomenológicas: dar-se conta do ser como existência, cuidado do ser corporal e simbólico, auto-escuta, modo de ser do ser educador no cuidado; Vivências do educador: idealizando o ser educador, a construção do ser educador, cuidando a construção do ser educando para o cuidado, a ética, a estética e a moral do ser educando como cuidador. Percebeu-se na reflexão dos docentes que o cuidar de si tem um entrelaçamento com a sua prática, como docentes formadores de cuidadores. Revelou-se, assim, a necessidade de um novo olhar do educador em saúde sobre a sua prática como docente, cuidador do outro e principalmente como cuidador de si mesmo. Verificou-se a importância da inclusão de algumas práticas no cotidiano do educador para possibilitar aprendizagem no processo de cuidar, tais como a formação de grupos de discussão ou vivências, com a realização de oficinas de convivências com docentes, explorando os significados dos sentimentos e das inter-relações pessoais; sugerir o cuidar de si como uma metodologia de ensino para ser aplicada quando os alunos forem exercitar suas práticas com o outro; criar grupos de estudos, de pesquisa sobre o cuidado como forma de unir a tecnologia e o existir humano, resultando na humanização das ações.
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O significado do cuidar de si mesmo para os educadores em saúde

Pedroso, Mirna January 2000 (has links)
O presente estudo busca compreender o significado de cuidar de si para os educadores em saúde. Para tanto, enfoca as diferentes dimensões do processo de cuidar, bem como o olhar filosófico de Heidegger, Lévinas e Giles sobre os significados desvelados no vivido dos educadores em saúde. A investigação caracteriza-se como um estudo qualitativo, com uma abordagem fenomenológica, tendo como participantes 07 (sete) docentes da área de saúde, sendo 04 (quatro) homens e 03 (três) mulheres, de uma universidade privada da Grande Porto AlegrelRio Grande do Sul. Para coleta dos dados, fez-se uso da entrevista semiestruturada e para análise o método fenomenológico proposto por Giorgi, ampliado com as dimensões fenomenológicas de Comiotto. No mundo vivido pelos educadores em saúde, as essências que se mostraram foram : Conceituando cuidado e suas dimensões fenomenológicas: Cuidar é estar-aí, cuidado relacionado com o outro, cuidado é ser sensível; Cuidado e suas diferentes dimensões com suas dimensões fenomenológicas: Sentimentos, as relações familiares e sociais, corporeidade, crenças e religiosidade, cuidado cultural e econômico; Cuidar de si e suas dimensões fenomenológicas: dar-se conta do ser como existência, cuidado do ser corporal e simbólico, auto-escuta, modo de ser do ser educador no cuidado; Vivências do educador: idealizando o ser educador, a construção do ser educador, cuidando a construção do ser educando para o cuidado, a ética, a estética e a moral do ser educando como cuidador. Percebeu-se na reflexão dos docentes que o cuidar de si tem um entrelaçamento com a sua prática, como docentes formadores de cuidadores. Revelou-se, assim, a necessidade de um novo olhar do educador em saúde sobre a sua prática como docente, cuidador do outro e principalmente como cuidador de si mesmo. Verificou-se a importância da inclusão de algumas práticas no cotidiano do educador para possibilitar aprendizagem no processo de cuidar, tais como a formação de grupos de discussão ou vivências, com a realização de oficinas de convivências com docentes, explorando os significados dos sentimentos e das inter-relações pessoais; sugerir o cuidar de si como uma metodologia de ensino para ser aplicada quando os alunos forem exercitar suas práticas com o outro; criar grupos de estudos, de pesquisa sobre o cuidado como forma de unir a tecnologia e o existir humano, resultando na humanização das ações.
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Competências para cuidar: aspectos político-pedagógicos na formação da(o) enfermeira(o)

Andrade, Rosângela Barros de 22 February 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-07-16T16:16:36Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_189_ROSÂNGELA BARROS.pdf: 715551 bytes, checksum: d350ed351cf0246c3c423971de6fa5d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-24T16:36:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_189_ROSÂNGELA BARROS.pdf: 715551 bytes, checksum: d350ed351cf0246c3c423971de6fa5d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-24T16:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_189_ROSÂNGELA BARROS.pdf: 715551 bytes, checksum: d350ed351cf0246c3c423971de6fa5d7 (MD5) Previous issue date: 2006-02-22 / Este é um estudo exploratório, descritivo e de natureza qualitativa, desenvolvido com docentes da Disciplina Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso II do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Teve como objetivo principal analisar como essa Disciplina forma o enfermeiro para cuidar, considerando especificamente a identificação das mudanças que as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem (DCNENF) trouxeram para a Disciplina em estudo; as ações que estão sendo desenvolvidas com vistas à aquisição, desenvolvimento e avaliação de competências para o cuidar, assim como descrever as facilidades e dificuldades encontradas para o estabelecimento dessas mesmas competências. Para tanto,foram entrevistadas seis docentes da Disciplina no mês de novembro de 2005, cujas manifestações foram analisadas, tendo em vista os objetivos propostos. Seus resultados apontaram que as mudanças curriculares, a partir das DCNENF, criaram uma lacuna no processo de ensino aprendizado, voltada para as praticas do cuidar. Quanto às ações desenvolvidas na Disciplina para a aquisição de competências para o cuidar, observamos que elas continuam centradas no ensino de patologias e procedimentos para intervenção no corpo, embora já seja observada a abordagem de conteúdos direcionados a integralidade do cuidado. Em referência as dificuldades encontradas no processo, destacaram-se a redução da carga horária, condensação de conteúdos e transferência do lócus das praticas, atualmente desenvolvidas prioritariamente na rede básica, pelas demais disciplinas do Curso. As facilidades estiveram relacionadas à introdução da nova maneira de se conceber o cuidado, havendo consensualidade entre o grupo de docentes quanto ao trabalho com uma metodologia moderna, ampliando a visão do discente com a incorporação do cuidar em uma concepção ampla, destacando-se a necessidade de aprimoramento e a aquisição de competências referentes ao saber, ao saber fazer e ao saber ser de modo a atuar efetivamente na sua práxis.
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Representações sociais construídas pelas famílias sobre o cuidar do doente mental em domicílio

Silva, Marcela Bruno de Carvalho 15 February 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-07-15T18:26:04Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_185_MARCELA BRUNO.pdf: 563556 bytes, checksum: 18f65fd2c0d9f22df05a0047d3c35376 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T17:32:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_185_MARCELA BRUNO.pdf: 563556 bytes, checksum: 18f65fd2c0d9f22df05a0047d3c35376 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T17:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_185_MARCELA BRUNO.pdf: 563556 bytes, checksum: 18f65fd2c0d9f22df05a0047d3c35376 (MD5) Previous issue date: 2006-02-15 / A assistência ao portador de transtorno mental tem sido constantemente modificada ao longo da historia. Desde a exclusão destes pacientes pela sociedade, onde eram trancafiados em porões ou isolados em locais sem as condições mínimas necessárias para sua sobrevivência, passando pela fase da medicalização da loucura, com a criação dos hospícios e dos fármacos psicotrópicos, até a atual fase da reforma psiquiátrica, em que se busca a integração do doente mental na sociedade e, principalmente, dentro de casa, com a família. Estudar esta temática é de extrema relevância para que se possa prestar uma assistência eficaz às famílias. O objeto deste estudo é, portanto, as representações sociais construídas pela família sobre o cuidar do doente mental em domicílio, e traz como objetivos apreender as representações sociais construídas pela família sobre o cuidar do doente mental em domicílio e explorar estas representações. Trata-se de uma pesquisa exploratória que aborda aspectos quantitativos e qualitativos, orientada pela Teoria das Representações Sociais. O campo de estudo foi o Centro de Saúde Mental Prof. Aristides Novis, na cidade de Salvador-BA; os sujeitos da pesquisa foram familiares que cuidam de doentes mentais em casa. Os dados foram coletados através de 100 sujeitos, e a coleta deu-se por meio de entrevista semi-estruturada do teste de associação livre de palavras. Os dados foram analisados através da Analise de Conteúdo Categorial Temática de Bardin (entrevistas) e da Analise Fatorial de Correspondência, através do software Tri–Deux-Mots, (testes de associação livre de palavras). A análise de conteúdo revelou quatro categorias: 1) descrições das manifestações sobre o cuidar do doente mental em domicílio (com as subcategorias: relacionais, socioeconômicas, psicossocias, explicativas/justificadoras); 2) implicações do cuidar (tendo como subcategorias: desestruturação familiar, restrição de liberdade, desgaste físico/psíquico); 3) atitudes frente ao cuidar (e as subcategorias: favorável e desfavorável); e 4) crenças (relacionadas à fé e à religiosidade). A partir destas categorias (e subcategorias), pôde-se apreender as dificuldades e sentimentos dos familiares cuidadores de doentes mentais em casa. Na análise fatorial de correspondência, objetivaram-se, por meio dos estímulos doença mental e cuidar de um doente mental, palavras como atenção, dor, adoece, agressão, desequilíbrio, acompanhar, asseio, o que demonstrou que cuidar de um portador de transtorno mental constitui uma tarefa difícil e que causa sofrimento à família. Os resultados da análise de conteúdo e da analise fatorial foram convergentes e apontaram que as representações sociais do cuidar do doente mental pela família em domicílio ancoram-se em questões psicológicas, socioeconômicas e fisiológicas, e ocasionam sentimentos, tais como: medo, angústia e insegurança, bem como as dificuldades financeiras causadas pela improdutividade do doente mental, além das questões de desgaste físico nas quais os cuidadores demonstram cansaço e desgaste com a obrigação do cuidar diário. Os objetivos do estudo foram atingidos e alertaram para a necessidade de se prestar uma assistência, não só ao portador de transtorno mental, mas também à família que com ele convive, para que esta receba suporte e orientação no cuidar, evitando-se, ou pelo menos, amenizando-se os efeitos deste convívio, tornando-o menos cansativo e desgastante.
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O processo de cuidar do adolescente : percepção de enfermeiras do PSF

Martins, Aretusa de Oliveira 09 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-06T19:24:03Z No. of bitstreams: 1 Dessertação_enf_Aritusa Martins.pdf: 985304 bytes, checksum: 81ca1d4608f497fa1fd88855a86f7a5f (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T13:58:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dessertação_enf_Aritusa Martins.pdf: 985304 bytes, checksum: 81ca1d4608f497fa1fd88855a86f7a5f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T13:58:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dessertação_enf_Aritusa Martins.pdf: 985304 bytes, checksum: 81ca1d4608f497fa1fd88855a86f7a5f (MD5) / O processo de cuidar do adolescente tem suscitado preocupações dos profissionais das diversas áreas de conhecimento, em especial, da educação e da saúde. Para que entendamos este processo precisamos considerar que a adolescência envolve alterações de natureza biológicas com aceleração do desenvolvimento cognitivo e estruturação da personalidade. No Brasil, existem, aproximadamente, 35 milhões de adolescentes. Este grupo, apesar de ser considerado sadio, está vulnerável a diversos problemas de saúde, entre eles, susceptibilidade às doenças infecciosas, problemas nutricionais, fatores de risco cardiovascular, doenças sexualmente transmissíveis, o uso/abuso de drogas, fragilidade da saúde mental, alterações de crescimento e desenvolvimento, além de outras circunstancias próprias desta fase. Este estudo teve como objetivo apreender e analisar as percepções das enfermeiras, que atuam nas unidades do PSF (Programa de Saúde da Família), das cidades de Itabuna e Ilhéus, sobre o adolescente e o processo de cuidar. É um estudo descritivo de abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas. Os sujeitos foram oito enfermeiras do município de Itabuna e quatro do município de Ilhéus, no estado da Bahia, que atuam nas unidades do PSF. Foi utilizado como referencial teórico a literatura sobre a temática e as políticas públicas de saúde voltadas para a adolescência, com ênfase no PROSAD e no PSF. Os dados apontaram que as enfermeiras têm percepções variadas acerca do adolescente tais como, um ser em fase de transição/transformação; um ser complicado, agitado, inquieto, inconstante e desinformado; e sem referência no serviço de saúde. Quanto aos sentimentos acerca do cuidar do adolescente, as enfermeiras sentem-se despreparadas, sem capacitação, necessitando de treinamento específico, educação continuada; sentem a necessidade de parcerias com grupos da comunidade; algumas não gostam de trabalhar com adolescentes, acham difícil; outras se sentem, ainda, inseguras, angustiadas e desanimadas. Tais percepções e sentimentos podem estar influenciando na situação em que se encontra a saúde dos adolescentes nas unidades onde atuam as entrevistadas, a qual não é trabalhada, especificamente, e, quando acontece é no contexto da saúde da mulher ou em palestras esporádicas sobre sexualidade. Como fatores que refletem na abordagem ao adolescente e no processo de cuidar deste, identificamos: a necessidade de um espaço físico; a formação acadêmica pouco direcionada para o adolescente; tabus e valores impregnados nas enfermeiras; imposição de conceitos por parte das enfermeiras que não oferecem oportunidade ao adolescente de expressar seus próprios conceitos, de desenvolver um pensamento crítico; e a falta de capacitação específica para atuar no processo de cuidar do adolescente. Esperamos que este estudo possa contribuir com os profissionais, estimulando-os a exercitar um esforço conjunto visando a mudança da situação em que se encontra o processo de cuidar de adolescentes, nas unidades do PSF. / Salvador

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