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Cinema e infâncias : as crianças entre elas

Pires, Daniela Jardim Strüssmann January 2013 (has links)
Esta dissertação tem como fio condutor a seguinte pergunta: o que acontece quando as crianças estão entre elas? Elaboro minhas respostas a partir da análise de cinco filmes escolhidos dentre a filmografia dos diferentes módulos da disciplina Cinema e Infância, do PPGEDU, da linha de pesquisa Estudos sobre Infâncias, da FACEDUFRGS. Os filmes são: Meninos de Tóquio (1932); A Guerra dos Botões (1962); O Senhor das Moscas (1963); Os Meninos da Rua Paulo (1969) e Canto dos Pardais (2008). O trabalho busca identificar e compreender o que acontece quando as crianças-personagens dos cinco filmes estão entre elas, analisando estas interações à luz da Sociologia da Infância, explorando alguns de seus principais conceitos – criança, infância, culturas infantis, cultura de pares, reprodução interpretativa. Utilizo como aporte teórico principal SARMENTO (2003, 2005, 2009), CORSARO (2009, 2011), PROUT (2010), QVORTRUP (2010), DELGADO (2006) e BARTHES (1990). As crianças produzem culturas através das relações que estabelecem entre elas e com os outros, sendo significadas como atores sociais e sujeitos ativos no processo de sua socialização. Considerando, portanto, as crianças como seres que estão, sim, em desenvolvimento, mas que protagonizam sua história e agem na sociedade em que estão inseridas, é que olho para as crianças-personagens dos filmes, que são protagonistas do meu trabalho. As análises foram realizadas a partir de três variáveis insistentes em cada filme, e é a partir delas que as cenas foram selecionadas: as crianças, quando estão entre elas: 1) mobilizam-se, engajam-se; 2) entram em conflito; 3) organizam-se para alcançarem seus objetivos. As interações entre as crianças-personagens dos filmes geraram dados riquíssimos para análise, que não se esgotam nas variáveis e nos trechos selecionados. / The present thesis has the following guideline question: what does it happen when children are among themselves? I elaborate these answers through my own analysis of five films, namely, I Was Born, But… (1932), War of the Buttons (1962), Lord of the Flies (1963), The Boys of Paul Street (1969) and The Song of Sparrows (2008). The films were chosen among other titles of the filmography of the discipline Cinema and Childhood offered by the Graduate Program in Education. The investigation aims to analyze the children-characters’ interaction with themselves in the five films. The analysis was done exploring Sociology of Childhood and its main concepts: child, childhood, children’s cultures, peer cultures and interpretative reproduction. As a theoretical referential I base my reasoning in SARMENTO (2003, 2005, 2009), CORSARO (2009, 2011), PROUT (2010), QVORTRUP (2010), DELGADO (2006) e BARTHES (1990). By means of the relationships established with themselves and with others, children produce cultures and are signified as social actors and active subjects in the process of their socialization. Therefore, children are not only beings in development but also protagonists of their own history acting in the society they are inserted. It is in this manner that I look to the children-characters of the films, which are also the protagonists of my work. I have established three variables that are insistently common to each of the films: 1) children mobilizing or engaging themselves; 2) children conflicting with themselves; 3) children organizing themselves in order to achieving their goals. In the search for a dialogue with Sociology of Childhood, I have selected scenes from the films that were analyzed, taking the variables as starting points. The children-characters have generated plentiful data for analysis that is limited to the variables nor to the selected scenes.
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Cinema e infâncias : as crianças entre elas

Pires, Daniela Jardim Strüssmann January 2013 (has links)
Esta dissertação tem como fio condutor a seguinte pergunta: o que acontece quando as crianças estão entre elas? Elaboro minhas respostas a partir da análise de cinco filmes escolhidos dentre a filmografia dos diferentes módulos da disciplina Cinema e Infância, do PPGEDU, da linha de pesquisa Estudos sobre Infâncias, da FACEDUFRGS. Os filmes são: Meninos de Tóquio (1932); A Guerra dos Botões (1962); O Senhor das Moscas (1963); Os Meninos da Rua Paulo (1969) e Canto dos Pardais (2008). O trabalho busca identificar e compreender o que acontece quando as crianças-personagens dos cinco filmes estão entre elas, analisando estas interações à luz da Sociologia da Infância, explorando alguns de seus principais conceitos – criança, infância, culturas infantis, cultura de pares, reprodução interpretativa. Utilizo como aporte teórico principal SARMENTO (2003, 2005, 2009), CORSARO (2009, 2011), PROUT (2010), QVORTRUP (2010), DELGADO (2006) e BARTHES (1990). As crianças produzem culturas através das relações que estabelecem entre elas e com os outros, sendo significadas como atores sociais e sujeitos ativos no processo de sua socialização. Considerando, portanto, as crianças como seres que estão, sim, em desenvolvimento, mas que protagonizam sua história e agem na sociedade em que estão inseridas, é que olho para as crianças-personagens dos filmes, que são protagonistas do meu trabalho. As análises foram realizadas a partir de três variáveis insistentes em cada filme, e é a partir delas que as cenas foram selecionadas: as crianças, quando estão entre elas: 1) mobilizam-se, engajam-se; 2) entram em conflito; 3) organizam-se para alcançarem seus objetivos. As interações entre as crianças-personagens dos filmes geraram dados riquíssimos para análise, que não se esgotam nas variáveis e nos trechos selecionados. / The present thesis has the following guideline question: what does it happen when children are among themselves? I elaborate these answers through my own analysis of five films, namely, I Was Born, But… (1932), War of the Buttons (1962), Lord of the Flies (1963), The Boys of Paul Street (1969) and The Song of Sparrows (2008). The films were chosen among other titles of the filmography of the discipline Cinema and Childhood offered by the Graduate Program in Education. The investigation aims to analyze the children-characters’ interaction with themselves in the five films. The analysis was done exploring Sociology of Childhood and its main concepts: child, childhood, children’s cultures, peer cultures and interpretative reproduction. As a theoretical referential I base my reasoning in SARMENTO (2003, 2005, 2009), CORSARO (2009, 2011), PROUT (2010), QVORTRUP (2010), DELGADO (2006) e BARTHES (1990). By means of the relationships established with themselves and with others, children produce cultures and are signified as social actors and active subjects in the process of their socialization. Therefore, children are not only beings in development but also protagonists of their own history acting in the society they are inserted. It is in this manner that I look to the children-characters of the films, which are also the protagonists of my work. I have established three variables that are insistently common to each of the films: 1) children mobilizing or engaging themselves; 2) children conflicting with themselves; 3) children organizing themselves in order to achieving their goals. In the search for a dialogue with Sociology of Childhood, I have selected scenes from the films that were analyzed, taking the variables as starting points. The children-characters have generated plentiful data for analysis that is limited to the variables nor to the selected scenes.
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Cinema e infâncias : as crianças entre elas

Pires, Daniela Jardim Strüssmann January 2013 (has links)
Esta dissertação tem como fio condutor a seguinte pergunta: o que acontece quando as crianças estão entre elas? Elaboro minhas respostas a partir da análise de cinco filmes escolhidos dentre a filmografia dos diferentes módulos da disciplina Cinema e Infância, do PPGEDU, da linha de pesquisa Estudos sobre Infâncias, da FACEDUFRGS. Os filmes são: Meninos de Tóquio (1932); A Guerra dos Botões (1962); O Senhor das Moscas (1963); Os Meninos da Rua Paulo (1969) e Canto dos Pardais (2008). O trabalho busca identificar e compreender o que acontece quando as crianças-personagens dos cinco filmes estão entre elas, analisando estas interações à luz da Sociologia da Infância, explorando alguns de seus principais conceitos – criança, infância, culturas infantis, cultura de pares, reprodução interpretativa. Utilizo como aporte teórico principal SARMENTO (2003, 2005, 2009), CORSARO (2009, 2011), PROUT (2010), QVORTRUP (2010), DELGADO (2006) e BARTHES (1990). As crianças produzem culturas através das relações que estabelecem entre elas e com os outros, sendo significadas como atores sociais e sujeitos ativos no processo de sua socialização. Considerando, portanto, as crianças como seres que estão, sim, em desenvolvimento, mas que protagonizam sua história e agem na sociedade em que estão inseridas, é que olho para as crianças-personagens dos filmes, que são protagonistas do meu trabalho. As análises foram realizadas a partir de três variáveis insistentes em cada filme, e é a partir delas que as cenas foram selecionadas: as crianças, quando estão entre elas: 1) mobilizam-se, engajam-se; 2) entram em conflito; 3) organizam-se para alcançarem seus objetivos. As interações entre as crianças-personagens dos filmes geraram dados riquíssimos para análise, que não se esgotam nas variáveis e nos trechos selecionados. / The present thesis has the following guideline question: what does it happen when children are among themselves? I elaborate these answers through my own analysis of five films, namely, I Was Born, But… (1932), War of the Buttons (1962), Lord of the Flies (1963), The Boys of Paul Street (1969) and The Song of Sparrows (2008). The films were chosen among other titles of the filmography of the discipline Cinema and Childhood offered by the Graduate Program in Education. The investigation aims to analyze the children-characters’ interaction with themselves in the five films. The analysis was done exploring Sociology of Childhood and its main concepts: child, childhood, children’s cultures, peer cultures and interpretative reproduction. As a theoretical referential I base my reasoning in SARMENTO (2003, 2005, 2009), CORSARO (2009, 2011), PROUT (2010), QVORTRUP (2010), DELGADO (2006) e BARTHES (1990). By means of the relationships established with themselves and with others, children produce cultures and are signified as social actors and active subjects in the process of their socialization. Therefore, children are not only beings in development but also protagonists of their own history acting in the society they are inserted. It is in this manner that I look to the children-characters of the films, which are also the protagonists of my work. I have established three variables that are insistently common to each of the films: 1) children mobilizing or engaging themselves; 2) children conflicting with themselves; 3) children organizing themselves in order to achieving their goals. In the search for a dialogue with Sociology of Childhood, I have selected scenes from the films that were analyzed, taking the variables as starting points. The children-characters have generated plentiful data for analysis that is limited to the variables nor to the selected scenes.
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A representação infantil da violência na mídia: uma perspectiva para repensar a educação / A representação infantil da violência na mídia: uma perspectiva para repensar a educação

Mareuse, Marcia Aparecida Giuzi 24 April 2007 (has links)
A proposta deste estudo foi conhecer a representação de violência que as crianças constroem nas relações sociais e com a mídia, a partir do desenho animado, desdobrando-se em dimensionar o impacto de suas representações no processo de socialização e de construção da subjetividade na infância, e em explicitar a possível relação entre violência na mídia e violência individual e social. Compreendeu um estudo descritivo, de natureza qualitativa e incluiu pesquisa bibliográfica e levantamento junto às crianças e adultos. A partir de um exercício de descrição, comparação e análise dos discursos de crianças e de seus pais, com suporte em referenciais teóricos sobre cultura contemporânea, violência e representação social, foi possível constatar que as crianças reconhecem diferentes dimensões do fenômeno, discriminam entre a violência real e ficcional e identificam gêneros televisivos e situações, às quais se sentem vulneráveis. Reconhecem imitar os personagens e seus comportamentos nas brincadeiras, porém afirmam que não matariam na vida real. / The purpose of this study is to investigate the representation of cartoon-related violence that children build into their social relationships and with the media. The study also aims to size the impact of their representations in the process of socializing and subjectivity building during childhood, and to show the possible relationship between violence in the media and individual and social violence. This is a descriptive and qualitative study which includes bibliographic research and surveys with children and adults. By describing, comparing and analyzing the language from children and their parents, theoretical references on contemporary culture, violence and social representation, it was possible to verify that children recognize different dimensions of the phenomenon, differentiate between real and fictional violence, and identify television genres and situations to which the feel vulnerable. Children recognize they emulate characters and their behavior, but claim they would not kill in real life.
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As crianças bem pequenas na produção de suas culturas

Pereira, Rachel Freitas January 2011 (has links)
La presente dissertazione si concentra sullo studio dei rapporti che i bambini abbastanza piccoli, di età compresa tra un anno e mezzo a due anni e mezzo stabiliscono tra di loro. L'obiettivo è di comprendere i processi di organizzazione di un gruppo di venti bambini in un asilo nido II, di una Scuola Comunale di educazione Infantile di Porto Alegre. Si cerca di capire la complessità delle loro dinamiche interattive, e di riconoscere il modo in cui creano una organizzazione e producono una cultura infantile tra loro. Il riferimento teorico e metodologico che supporta l’investigazione è la prospettiva della Sociologia dell'Infanzia, in un approccio socioantropologico, e anche la prospettiva della Psicologia culturale di Barbara Rogoff. Mia pretensione è quella di contemplare i contributi teorici che prendono come base l'agire di questi soggetti nei rapporti sociali. Si tratta di una ricerca etnografica con e non su bambini. Dalle osservazioni partecipative ho strutturato il materiale empirico della seguente forma: 1) appunti su un diario di campo, 2) registro fotografico, 3) registro in video la registrazione del quotidiano dei bambini, 4) trascrizione del video, 5) microanalisi dei video, nell’estrarli in fotografie sequenziali, 6) triangolazione dei dati: diari, fotografie e video. Le categorie di analisi hanno risaltato le azioni che i bambini sviluppano tra loro, come: le azioni invitative, di rifiuto, di conflitto, le azioni (ri)produttive, quelle condivise, la solitudine, e i rapporti di amicizia. Queste azioni si sono evidenziate nel centro della organizzazione dei gruppi di pari dell’asilo nido II, i nuclei sociali dei bambini, che costituiscono la sua comunità culturale, le culture infantili, concepite come forme uniche di significazione e apreensione del mondo, le quali i bambini creano e condividono nei loro gruppi di pari (SARMENTO, 2003), non soltanto per l’oralità, ma attraverso altre forme tacite di linguaggio. / A presente dissertação centra-se no estudo das relações que as crianças bem pequenas, com idade entre um ano e meio a dois anos e meio estabelecem entre si. O objetivo é analisar os processos de organização de um grupo de vinte crianças do berçário II, de uma Escola Municipal de Educação Infantil de Porto Alegre. Busca-se compreender a complexidade de suas dinâmicas interativas, e identificar de que forma elas criam uma organização e produzem uma cultura infantil entre elas. O referencial teórico-metodológico que subsidia a investigação é a perspectiva da Sociologia da Infância, em uma abordagem socioantropológica, e também a perspectiva da Psicologia cultural de Barbara Rogoff. Minha pretensão é contemplar as contribuições teóricas que tomam como base a agência desses sujeitos nas relações sociais. Trata-se de uma pesquisa de cunho etnográfico com e não sobre crianças. A partir de observações participativas estruturei o material empírico da seguinte forma: 1) anotações em diário de campo; 2) registro fotográfico; 3) registro em vídeo gravação do cotidiano das crianças; 4) transcrição dos vídeos; 5) microanálise dos vídeos, ao extraí-los em fotografias seqüenciadas; 6) triangulação dos dados: diários, fotografias e vídeos. As categorias de análise ressaltaram as ações que as crianças desenvolvem entre elas, como: as ações convidativas, de rejeição, de conflito, as ações (re)produtivas, as compartilhadas, a sozinhez, e as relações de amizade. Estas ações evidenciaram-se no cerne da organização dos grupos de pares do berçário II, os núcleos sociais de crianças, constituindo sua comunidade cultural, as culturas infantis, concebidas como formas singulares de significação e apreensão do mundo, as quais as crianças criam e compartilham nos seus grupos de pares (SARMENTO, 2003), não somente pela oralidade, mas através de outras formas tácitas de linguagem.
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As crianças bem pequenas na produção de suas culturas

Pereira, Rachel Freitas January 2011 (has links)
La presente dissertazione si concentra sullo studio dei rapporti che i bambini abbastanza piccoli, di età compresa tra un anno e mezzo a due anni e mezzo stabiliscono tra di loro. L'obiettivo è di comprendere i processi di organizzazione di un gruppo di venti bambini in un asilo nido II, di una Scuola Comunale di educazione Infantile di Porto Alegre. Si cerca di capire la complessità delle loro dinamiche interattive, e di riconoscere il modo in cui creano una organizzazione e producono una cultura infantile tra loro. Il riferimento teorico e metodologico che supporta l’investigazione è la prospettiva della Sociologia dell'Infanzia, in un approccio socioantropologico, e anche la prospettiva della Psicologia culturale di Barbara Rogoff. Mia pretensione è quella di contemplare i contributi teorici che prendono come base l'agire di questi soggetti nei rapporti sociali. Si tratta di una ricerca etnografica con e non su bambini. Dalle osservazioni partecipative ho strutturato il materiale empirico della seguente forma: 1) appunti su un diario di campo, 2) registro fotografico, 3) registro in video la registrazione del quotidiano dei bambini, 4) trascrizione del video, 5) microanalisi dei video, nell’estrarli in fotografie sequenziali, 6) triangolazione dei dati: diari, fotografie e video. Le categorie di analisi hanno risaltato le azioni che i bambini sviluppano tra loro, come: le azioni invitative, di rifiuto, di conflitto, le azioni (ri)produttive, quelle condivise, la solitudine, e i rapporti di amicizia. Queste azioni si sono evidenziate nel centro della organizzazione dei gruppi di pari dell’asilo nido II, i nuclei sociali dei bambini, che costituiscono la sua comunità culturale, le culture infantili, concepite come forme uniche di significazione e apreensione del mondo, le quali i bambini creano e condividono nei loro gruppi di pari (SARMENTO, 2003), non soltanto per l’oralità, ma attraverso altre forme tacite di linguaggio. / A presente dissertação centra-se no estudo das relações que as crianças bem pequenas, com idade entre um ano e meio a dois anos e meio estabelecem entre si. O objetivo é analisar os processos de organização de um grupo de vinte crianças do berçário II, de uma Escola Municipal de Educação Infantil de Porto Alegre. Busca-se compreender a complexidade de suas dinâmicas interativas, e identificar de que forma elas criam uma organização e produzem uma cultura infantil entre elas. O referencial teórico-metodológico que subsidia a investigação é a perspectiva da Sociologia da Infância, em uma abordagem socioantropológica, e também a perspectiva da Psicologia cultural de Barbara Rogoff. Minha pretensão é contemplar as contribuições teóricas que tomam como base a agência desses sujeitos nas relações sociais. Trata-se de uma pesquisa de cunho etnográfico com e não sobre crianças. A partir de observações participativas estruturei o material empírico da seguinte forma: 1) anotações em diário de campo; 2) registro fotográfico; 3) registro em vídeo gravação do cotidiano das crianças; 4) transcrição dos vídeos; 5) microanálise dos vídeos, ao extraí-los em fotografias seqüenciadas; 6) triangulação dos dados: diários, fotografias e vídeos. As categorias de análise ressaltaram as ações que as crianças desenvolvem entre elas, como: as ações convidativas, de rejeição, de conflito, as ações (re)produtivas, as compartilhadas, a sozinhez, e as relações de amizade. Estas ações evidenciaram-se no cerne da organização dos grupos de pares do berçário II, os núcleos sociais de crianças, constituindo sua comunidade cultural, as culturas infantis, concebidas como formas singulares de significação e apreensão do mundo, as quais as crianças criam e compartilham nos seus grupos de pares (SARMENTO, 2003), não somente pela oralidade, mas através de outras formas tácitas de linguagem.
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As crianças bem pequenas na produção de suas culturas

Pereira, Rachel Freitas January 2011 (has links)
La presente dissertazione si concentra sullo studio dei rapporti che i bambini abbastanza piccoli, di età compresa tra un anno e mezzo a due anni e mezzo stabiliscono tra di loro. L'obiettivo è di comprendere i processi di organizzazione di un gruppo di venti bambini in un asilo nido II, di una Scuola Comunale di educazione Infantile di Porto Alegre. Si cerca di capire la complessità delle loro dinamiche interattive, e di riconoscere il modo in cui creano una organizzazione e producono una cultura infantile tra loro. Il riferimento teorico e metodologico che supporta l’investigazione è la prospettiva della Sociologia dell'Infanzia, in un approccio socioantropologico, e anche la prospettiva della Psicologia culturale di Barbara Rogoff. Mia pretensione è quella di contemplare i contributi teorici che prendono come base l'agire di questi soggetti nei rapporti sociali. Si tratta di una ricerca etnografica con e non su bambini. Dalle osservazioni partecipative ho strutturato il materiale empirico della seguente forma: 1) appunti su un diario di campo, 2) registro fotografico, 3) registro in video la registrazione del quotidiano dei bambini, 4) trascrizione del video, 5) microanalisi dei video, nell’estrarli in fotografie sequenziali, 6) triangolazione dei dati: diari, fotografie e video. Le categorie di analisi hanno risaltato le azioni che i bambini sviluppano tra loro, come: le azioni invitative, di rifiuto, di conflitto, le azioni (ri)produttive, quelle condivise, la solitudine, e i rapporti di amicizia. Queste azioni si sono evidenziate nel centro della organizzazione dei gruppi di pari dell’asilo nido II, i nuclei sociali dei bambini, che costituiscono la sua comunità culturale, le culture infantili, concepite come forme uniche di significazione e apreensione del mondo, le quali i bambini creano e condividono nei loro gruppi di pari (SARMENTO, 2003), non soltanto per l’oralità, ma attraverso altre forme tacite di linguaggio. / A presente dissertação centra-se no estudo das relações que as crianças bem pequenas, com idade entre um ano e meio a dois anos e meio estabelecem entre si. O objetivo é analisar os processos de organização de um grupo de vinte crianças do berçário II, de uma Escola Municipal de Educação Infantil de Porto Alegre. Busca-se compreender a complexidade de suas dinâmicas interativas, e identificar de que forma elas criam uma organização e produzem uma cultura infantil entre elas. O referencial teórico-metodológico que subsidia a investigação é a perspectiva da Sociologia da Infância, em uma abordagem socioantropológica, e também a perspectiva da Psicologia cultural de Barbara Rogoff. Minha pretensão é contemplar as contribuições teóricas que tomam como base a agência desses sujeitos nas relações sociais. Trata-se de uma pesquisa de cunho etnográfico com e não sobre crianças. A partir de observações participativas estruturei o material empírico da seguinte forma: 1) anotações em diário de campo; 2) registro fotográfico; 3) registro em vídeo gravação do cotidiano das crianças; 4) transcrição dos vídeos; 5) microanálise dos vídeos, ao extraí-los em fotografias seqüenciadas; 6) triangulação dos dados: diários, fotografias e vídeos. As categorias de análise ressaltaram as ações que as crianças desenvolvem entre elas, como: as ações convidativas, de rejeição, de conflito, as ações (re)produtivas, as compartilhadas, a sozinhez, e as relações de amizade. Estas ações evidenciaram-se no cerne da organização dos grupos de pares do berçário II, os núcleos sociais de crianças, constituindo sua comunidade cultural, as culturas infantis, concebidas como formas singulares de significação e apreensão do mundo, as quais as crianças criam e compartilham nos seus grupos de pares (SARMENTO, 2003), não somente pela oralidade, mas através de outras formas tácitas de linguagem.
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A representação infantil da violência na mídia: uma perspectiva para repensar a educação / A representação infantil da violência na mídia: uma perspectiva para repensar a educação

Marcia Aparecida Giuzi Mareuse 24 April 2007 (has links)
A proposta deste estudo foi conhecer a representação de violência que as crianças constroem nas relações sociais e com a mídia, a partir do desenho animado, desdobrando-se em dimensionar o impacto de suas representações no processo de socialização e de construção da subjetividade na infância, e em explicitar a possível relação entre violência na mídia e violência individual e social. Compreendeu um estudo descritivo, de natureza qualitativa e incluiu pesquisa bibliográfica e levantamento junto às crianças e adultos. A partir de um exercício de descrição, comparação e análise dos discursos de crianças e de seus pais, com suporte em referenciais teóricos sobre cultura contemporânea, violência e representação social, foi possível constatar que as crianças reconhecem diferentes dimensões do fenômeno, discriminam entre a violência real e ficcional e identificam gêneros televisivos e situações, às quais se sentem vulneráveis. Reconhecem imitar os personagens e seus comportamentos nas brincadeiras, porém afirmam que não matariam na vida real. / The purpose of this study is to investigate the representation of cartoon-related violence that children build into their social relationships and with the media. The study also aims to size the impact of their representations in the process of socializing and subjectivity building during childhood, and to show the possible relationship between violence in the media and individual and social violence. This is a descriptive and qualitative study which includes bibliographic research and surveys with children and adults. By describing, comparing and analyzing the language from children and their parents, theoretical references on contemporary culture, violence and social representation, it was possible to verify that children recognize different dimensions of the phenomenon, differentiate between real and fictional violence, and identify television genres and situations to which the feel vulnerable. Children recognize they emulate characters and their behavior, but claim they would not kill in real life.
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Juvenilização da cultura e escola : um estudo sobre alunos de quarta série

Silva, Fernanda Lanhi da January 2010 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo sobre o fenômeno da juvenilização da cultura em suas manifestações em instituições escolares. O foco da investigação centra-se na reflexão sobre o modo como este fenômeno tem se manifestado ou não na experiência de estudantes da quarta série do ensino fundamental, problematizando possíveis tensões decorrentes disso nas relações estabelecidas entre esses estudantes e a escola. Tomou-se como ponto de partida, de uma parte, a constatação de que, na contemporaneidade, as culturas juvenis têm se constituído como modelo cultural desejado por todas as gerações, independente da idade. De outra parte, o pressuposto de que há uma tendência das instituições escolares em homogeneizar os sujeitos das primeiras séries do ensino fundamental apenas a partir das culturas da infância, rotulandoos como “as crianças” e adotando o traço infantil como característico do trabalho pedagógico. A investigação foi realizada a partir de observações em seis turmas de quarta série junto a três escolas de Porto Alegre/RS, sendo uma particular, outra pública estadual e uma pública municipal. Conversas informais, questionários inspirados no formato de histórias em quadrinho e entrevistas constituíram outras estratégias utilizadas para produção de dados. Diário de campo e gravações foram utilizados como principais recursos de registro dos dados. A problematização teórica pautou-se principalmente nos estudos de autores como Carles Feixa, José Machado Pais, Paulo Carrano, Miguel Abad, Manuel Jacinto Sarmento e Mariano Narodowski. A análise dos dados está organizada em três tópicos. No primeiro, discute-se como os alunos de quarta série caracterizam as culturas da infância, os marcos que sugerem para demarcar o “fim da infância”, bem como suas percepções sobre quem não é criança. Num segundo momento são expostos os modos como os alunos de quarta série percebem a si mesmos e apresentam-se também pistas a respeito das práticas culturais e interesses presentes nos modos de ser e fazer desses estudantes. No terceiro, tratam-se das relações destes sujeitos com a escola, discutindo como eles e adultos percebem os alunos de quarta série, problematizando algumas práticas pedagógicas observadas. As narrativas dos estudantes possibilitaram constatar que os alunos de quarta série constituem um grupo heterogêneo em relação às percepções identitárias e os pertencimentos geracionais que expressam sobre si mesmos, ou seja, uns narram-se crianças, outros “mais ou menos” criança e há aqueles que não se consideram crianças. Foi possível constatar o processo de “hibridização” identitária dos estudantes de quarta série, os quais se mostraram constituídos por elementos tanto das culturas infantis como das culturas jovens. Ficaram evidenciados alguns indícios de juvenilização da cultura. O pressuposto inicial de que as instituições escolares têm insistido em homogeneizar os sujeitos das séries iniciais como “crianças” foi desconstruído. Entretanto, constataram-se situações em que tal pressuposto ficou evidenciado, especialmente na escola estadual. Em relação ao trabalho pedagógico observado, constatou-se que, de modo geral, as práticas pedagógicas não estão fundamentadas do modo exclusivo pelo traço infantil. Porém, em todos os contextos foram observadas dissintonias entre algumas propostas de trabalho oferecidas pela escola e as percepções a respeito delas, por parte dos alunos. / Esta tesina presenta un estudio sobre el fenomeno de la juvenilización de la cultura en sus manifestaciones en instituciones de enseñanza. El foco de la investigación se centra en la reflexión sobre el modo como este fenómeno se manifiesta o no en la experiencia de estudiantes del cuarto año de la enseñanza fundamental, discutiéndo posibles tensiones decurrientes de eso en las relaciones establecidas entre los estudiantes y la escuela. Se tomó como punto de partida, de una parte, la constatación que, en la contemporaneidad, las culturas juveniles están constituídas como modelo cultural deseado por todas las generaciones, independiente de la edad. De otra parte, la presuposición de que hay una tendencia de las instituciones de enseñanza en homogenizar los sujetos de los primeiros años de la enseñanza fundamental solamente apartir de las culturas de la infancia, etiquetándolas como "niños" y adoptando el razgo infantil como característico del trabajo pedagógico. La investigación fué realizada apartir de observaciones en seis clases del cuarto año en tres instituciones de Porto Alegre/RS, siendo una privada, una estadual y otra municipal. Conversaciones informales, encuestas inspiradas en historietas y entrevistas constituyeron otras estatégias utilizadas para la producción de datos. Diário de campo y grabaciones fueron utilizados como los principales recursos de registro de los datos. La problematización teórica se caracterizó sobretodo en los estudios de autores como Carles Feixa, José Machado Pais, Paulo Carrano, Miguel Abad, Manuel Jacinto Sarmento y Mariano Narodowski. La anális de los datos está organizada en tres bloques. En el primero se discute como los alumnos del cuarto año caracterizam las culturas de la infancia, los marcos que sugeren para apuntar el "fin de la infancia", y tambien sus percepciones acerca de quien no es ninõ. En el segundo bloque se expone los modos como los alumnos perciben a sí mismos y se presentan tambien las evidencias acerca de las práticas culturales y intereses en los modos de ser y hacer de ellos. En el tercer bloque se tratan de las relaciones de estos sujetos con la escuela, discutiendo como ellos y adultos perciben los alumnos del cuarto año, problematizando algunas prácticas pedagógicas observadas. Las narrativas de los estudiantes posibilitaron ver que los alumnos del cuarto año constituyen un grupo heterogeneo con relación a las percepciones identitarias y los pertencimientos geracionales que expresan sobre si mismos, es decir, unos se dicen niños, otros "más o menos" niño y otros que no se consideran niños. Fué posible ver el proceso de "hibridización" de la identitad de los estudiantes del cuarto año, los cuales se mostraran constituydos por elementos tanto de las culturas infantiles sino de las culturas juveniles. Se evidenció algunos razgos de juvenilización de la cultura. La presuposición inicial, de que las instituciones de enseñanza insisten en homogenizar los sujetos de los años fundamentales como "niños" fué deconstruido. Sin embargo, se constataran situaciones en las cuales la presuposición fué evidenciada, sobretodo en la escuela estadual. Respeto al trabajo pedagógico observado, se constató que en general las prácticas pedagógicas no estan basadas do manera exclusiva por el razgo infantil. Aunque en todos los contextos se observó enfrentamientos entre algunas propuestas de trabajo ofrecidas por la escuela y percepciones respeto a ellas, por parte de los alumnos.
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Juvenilização da cultura e escola : um estudo sobre alunos de quarta série

Silva, Fernanda Lanhi da January 2010 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo sobre o fenômeno da juvenilização da cultura em suas manifestações em instituições escolares. O foco da investigação centra-se na reflexão sobre o modo como este fenômeno tem se manifestado ou não na experiência de estudantes da quarta série do ensino fundamental, problematizando possíveis tensões decorrentes disso nas relações estabelecidas entre esses estudantes e a escola. Tomou-se como ponto de partida, de uma parte, a constatação de que, na contemporaneidade, as culturas juvenis têm se constituído como modelo cultural desejado por todas as gerações, independente da idade. De outra parte, o pressuposto de que há uma tendência das instituições escolares em homogeneizar os sujeitos das primeiras séries do ensino fundamental apenas a partir das culturas da infância, rotulandoos como “as crianças” e adotando o traço infantil como característico do trabalho pedagógico. A investigação foi realizada a partir de observações em seis turmas de quarta série junto a três escolas de Porto Alegre/RS, sendo uma particular, outra pública estadual e uma pública municipal. Conversas informais, questionários inspirados no formato de histórias em quadrinho e entrevistas constituíram outras estratégias utilizadas para produção de dados. Diário de campo e gravações foram utilizados como principais recursos de registro dos dados. A problematização teórica pautou-se principalmente nos estudos de autores como Carles Feixa, José Machado Pais, Paulo Carrano, Miguel Abad, Manuel Jacinto Sarmento e Mariano Narodowski. A análise dos dados está organizada em três tópicos. No primeiro, discute-se como os alunos de quarta série caracterizam as culturas da infância, os marcos que sugerem para demarcar o “fim da infância”, bem como suas percepções sobre quem não é criança. Num segundo momento são expostos os modos como os alunos de quarta série percebem a si mesmos e apresentam-se também pistas a respeito das práticas culturais e interesses presentes nos modos de ser e fazer desses estudantes. No terceiro, tratam-se das relações destes sujeitos com a escola, discutindo como eles e adultos percebem os alunos de quarta série, problematizando algumas práticas pedagógicas observadas. As narrativas dos estudantes possibilitaram constatar que os alunos de quarta série constituem um grupo heterogêneo em relação às percepções identitárias e os pertencimentos geracionais que expressam sobre si mesmos, ou seja, uns narram-se crianças, outros “mais ou menos” criança e há aqueles que não se consideram crianças. Foi possível constatar o processo de “hibridização” identitária dos estudantes de quarta série, os quais se mostraram constituídos por elementos tanto das culturas infantis como das culturas jovens. Ficaram evidenciados alguns indícios de juvenilização da cultura. O pressuposto inicial de que as instituições escolares têm insistido em homogeneizar os sujeitos das séries iniciais como “crianças” foi desconstruído. Entretanto, constataram-se situações em que tal pressuposto ficou evidenciado, especialmente na escola estadual. Em relação ao trabalho pedagógico observado, constatou-se que, de modo geral, as práticas pedagógicas não estão fundamentadas do modo exclusivo pelo traço infantil. Porém, em todos os contextos foram observadas dissintonias entre algumas propostas de trabalho oferecidas pela escola e as percepções a respeito delas, por parte dos alunos. / Esta tesina presenta un estudio sobre el fenomeno de la juvenilización de la cultura en sus manifestaciones en instituciones de enseñanza. El foco de la investigación se centra en la reflexión sobre el modo como este fenómeno se manifiesta o no en la experiencia de estudiantes del cuarto año de la enseñanza fundamental, discutiéndo posibles tensiones decurrientes de eso en las relaciones establecidas entre los estudiantes y la escuela. Se tomó como punto de partida, de una parte, la constatación que, en la contemporaneidad, las culturas juveniles están constituídas como modelo cultural deseado por todas las generaciones, independiente de la edad. De otra parte, la presuposición de que hay una tendencia de las instituciones de enseñanza en homogenizar los sujetos de los primeiros años de la enseñanza fundamental solamente apartir de las culturas de la infancia, etiquetándolas como "niños" y adoptando el razgo infantil como característico del trabajo pedagógico. La investigación fué realizada apartir de observaciones en seis clases del cuarto año en tres instituciones de Porto Alegre/RS, siendo una privada, una estadual y otra municipal. Conversaciones informales, encuestas inspiradas en historietas y entrevistas constituyeron otras estatégias utilizadas para la producción de datos. Diário de campo y grabaciones fueron utilizados como los principales recursos de registro de los datos. La problematización teórica se caracterizó sobretodo en los estudios de autores como Carles Feixa, José Machado Pais, Paulo Carrano, Miguel Abad, Manuel Jacinto Sarmento y Mariano Narodowski. La anális de los datos está organizada en tres bloques. En el primero se discute como los alumnos del cuarto año caracterizam las culturas de la infancia, los marcos que sugeren para apuntar el "fin de la infancia", y tambien sus percepciones acerca de quien no es ninõ. En el segundo bloque se expone los modos como los alumnos perciben a sí mismos y se presentan tambien las evidencias acerca de las práticas culturales y intereses en los modos de ser y hacer de ellos. En el tercer bloque se tratan de las relaciones de estos sujetos con la escuela, discutiendo como ellos y adultos perciben los alumnos del cuarto año, problematizando algunas prácticas pedagógicas observadas. Las narrativas de los estudiantes posibilitaron ver que los alumnos del cuarto año constituyen un grupo heterogeneo con relación a las percepciones identitarias y los pertencimientos geracionales que expresan sobre si mismos, es decir, unos se dicen niños, otros "más o menos" niño y otros que no se consideran niños. Fué posible ver el proceso de "hibridización" de la identitad de los estudiantes del cuarto año, los cuales se mostraran constituydos por elementos tanto de las culturas infantiles sino de las culturas juveniles. Se evidenció algunos razgos de juvenilización de la cultura. La presuposición inicial, de que las instituciones de enseñanza insisten en homogenizar los sujetos de los años fundamentales como "niños" fué deconstruido. Sin embargo, se constataran situaciones en las cuales la presuposición fué evidenciada, sobretodo en la escuela estadual. Respeto al trabajo pedagógico observado, se constató que en general las prácticas pedagógicas no estan basadas do manera exclusiva por el razgo infantil. Aunque en todos los contextos se observó enfrentamientos entre algunas propuestas de trabajo ofrecidas por la escuela y percepciones respeto a ellas, por parte de los alumnos.

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