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Patologias e Condições de conservação dos bens integrados pétreos de monumentos históricos religiosos de Jaboatão e Recife

Edgar Rieck, Fernando 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3176_1.pdf: 9779527 bytes, checksum: 914cb7d5fef9a6ebda399f1fdcd24b8a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No Patrimônio Cultural Material Brasileiro há o emprego da rocha em seus monumentos históricos. Em Pernambuco, o uso do material pétreo ocorre com maior frequência em monumentos históricos religiosos, principalmente como bens culturais integrados. Estes se encontram vinculados à superfície construída, tanto de forma estrutural, quanto ornamental, interna ou externamente. Este estudo trata das patologias e estados de conservação de rochas empregadas, na forma de blocos, em bens integrados vinculados ao frontispício da Igreja de São Pedro dos Clérigos, Recife, e da Igreja de Nossa Senhora da Piedade, Jaboatão dos Guararapes, monumentos históricos tombados no âmbito federal. A multidisciplinaridade que engloba o assunto demanda conhecimento em diversas áreas, transitando desde a ciências até o campos das artes. Nessas edificações seculares, seus materiais, inclusive o pétreo, estão expostos à ação do intemperismo físico, químico e biológico, tonando-os passíveis, através de processos ou mecanismos de alteração, às mais variadas formas de intemperismo ou patologias. Assim, o decaimento da substância pétrea está associado a fatores: intrínsecos, que dizem respeito as suas características ; extrínsecos, denominados de constantes (agentes atmosféricos), aleatórios (processos de alteração físico, químicos e biológicos), impostos (de projeto) e antrópicos (ação/atividade humana). Para a realização deste estudo foi necessária a elaboração de um diagnóstico sistematizado, que envolveu duas etapas: não destrutiva levantamento de dados de campo com preenchimento de ficha cadastral; destrutiva análises laboratoriais com a caracterização mineralógica (petrografia e difratometria de RX) e química (fluorescência de RX). A associação destas etapas resultou na caracterização do litotipo ( beach rock ou arenito de mar) e em mapas de danos que identificam as patologias incidentes, permitindo determinar o estado de conservação dos blocos dos objetos estudados, registrando sua condição atual, tanto para monitoramento, quanto como subsidio para ações futuras
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Dádiva, mercadoria e pessoa : as trocas na constituição do mundo social Mbyá-Guarani

Assis, Valéria Soares de January 2006 (has links)
Esta tese é um estudo etnográfico sobre como os Mbyá, grupo Guarani do leste do Rio Grande do Sul, concebem, usam e trocam seus bens materiais. O objetivo é analisar, à luz das abordagens contemporâneas sobre a teoria da dádiva e da antropologia do consumo, as relações sociais imbricadas na utilização e trocas de objetos, sua cultura material. Os objetos trocados pelos Mbyá podem ser classificados como objeto ritual, artesanato e mercadoria. Esses objetos circulam em uma série de transações, ora pautadas na troca do tipo dadivosa, ora na troca comercial. A partir da descrição e análise etnográficas, este trabalho procura entender como se manifestam essas trocas, explorando os conceitos nativos, como jopói (troca, trocar) e –vende (vender), comparando-os às noções clássicas de dádiva e mercadoria e identificando suas aproximações e distinções. Concomitantemente, buscou-se, na exploração desses conceitos, perceber as características das relações sociais imbricadas em cada modalidade de troca, e como elas participam da produção e reprodução social e do ethos Mbyá. Um dos principais valores morais que prescrevem as trocas entre os grupos locais é o mborayu (reciprocidade, generosidade). Através das trocas de objetos é possível compreender como o conceito de mborayu perpassa e se atualiza nos campos da identidade, estética, gênero, pessoa, vida social e ritual. As trocas de objetos evidenciam que a produção e reprodução local exigem a incorporação de elementos do Outro. A hipótese é que as distintas categorias de troca expressam diferenças na significação do que e de quem é incorporado. Por outro lado, há as categorias de troca que impelem a produção de si para fora. Há assim, uma via dupla que busca, ao mesmo tempo, produzir uma identidade para dentro com a incorporação de partes do Outro, e outra, que produz uma identidade para fora, elaborada com partes do Mesmo. / An ethnographic analysis is provided on the manner the Mbyá, a Guarani group of the eastern region of Rio Grande does Sul, Brazil, naturalize, employ and exchange material goods. Current research comprises an analysis on the social relationships underlying the exchange of goods, or rather, the group’s material culture, according to contemporary approaches on gifts and consumption anthropology. Items exchanged by the Mbyá may be classified as ritual, crafts and goods, which are transacted through a series of dealings either of the gift or of the commercial type. Research investigates how exchanges manifest themselves through descriptions and ethnographic analyses, explores native concepts such as jopói (exchange) and –vende (to sell), compares them to the classical concepts of gift and goods, and identifies similarities and differences. Exploring these items, research tried to perceive the characteristics of social relationships underlying each kind of exchange and how they participate in social production and reproduction and in their ethos. Mborayu (reciprocity, generosity) is one of the main moral values that prescribe exchange among local groups. Item exchange reveals how the mborayu concept is conveyed and updated in the identity, aesthetic, gender, personal, social and ritual fields. Item exchange evidences that local production and reproduction require the incorporation of the characteristics of the Other. Hypothesis suggests that the different exchange categories express the differences in the meaning of what is incorporated and whose item it is. On the other hand, there are exchange categories that provoke the outward production of the self. A double way exists that endeavors to produce an inner identity through the incorporation of sections of the Other and, at the same time, an other way that produces an outward identity elaborated by sections of the Same.
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Dádiva, mercadoria e pessoa : as trocas na constituição do mundo social Mbyá-Guarani

Assis, Valéria Soares de January 2006 (has links)
Esta tese é um estudo etnográfico sobre como os Mbyá, grupo Guarani do leste do Rio Grande do Sul, concebem, usam e trocam seus bens materiais. O objetivo é analisar, à luz das abordagens contemporâneas sobre a teoria da dádiva e da antropologia do consumo, as relações sociais imbricadas na utilização e trocas de objetos, sua cultura material. Os objetos trocados pelos Mbyá podem ser classificados como objeto ritual, artesanato e mercadoria. Esses objetos circulam em uma série de transações, ora pautadas na troca do tipo dadivosa, ora na troca comercial. A partir da descrição e análise etnográficas, este trabalho procura entender como se manifestam essas trocas, explorando os conceitos nativos, como jopói (troca, trocar) e –vende (vender), comparando-os às noções clássicas de dádiva e mercadoria e identificando suas aproximações e distinções. Concomitantemente, buscou-se, na exploração desses conceitos, perceber as características das relações sociais imbricadas em cada modalidade de troca, e como elas participam da produção e reprodução social e do ethos Mbyá. Um dos principais valores morais que prescrevem as trocas entre os grupos locais é o mborayu (reciprocidade, generosidade). Através das trocas de objetos é possível compreender como o conceito de mborayu perpassa e se atualiza nos campos da identidade, estética, gênero, pessoa, vida social e ritual. As trocas de objetos evidenciam que a produção e reprodução local exigem a incorporação de elementos do Outro. A hipótese é que as distintas categorias de troca expressam diferenças na significação do que e de quem é incorporado. Por outro lado, há as categorias de troca que impelem a produção de si para fora. Há assim, uma via dupla que busca, ao mesmo tempo, produzir uma identidade para dentro com a incorporação de partes do Outro, e outra, que produz uma identidade para fora, elaborada com partes do Mesmo. / An ethnographic analysis is provided on the manner the Mbyá, a Guarani group of the eastern region of Rio Grande does Sul, Brazil, naturalize, employ and exchange material goods. Current research comprises an analysis on the social relationships underlying the exchange of goods, or rather, the group’s material culture, according to contemporary approaches on gifts and consumption anthropology. Items exchanged by the Mbyá may be classified as ritual, crafts and goods, which are transacted through a series of dealings either of the gift or of the commercial type. Research investigates how exchanges manifest themselves through descriptions and ethnographic analyses, explores native concepts such as jopói (exchange) and –vende (to sell), compares them to the classical concepts of gift and goods, and identifies similarities and differences. Exploring these items, research tried to perceive the characteristics of social relationships underlying each kind of exchange and how they participate in social production and reproduction and in their ethos. Mborayu (reciprocity, generosity) is one of the main moral values that prescribe exchange among local groups. Item exchange reveals how the mborayu concept is conveyed and updated in the identity, aesthetic, gender, personal, social and ritual fields. Item exchange evidences that local production and reproduction require the incorporation of the characteristics of the Other. Hypothesis suggests that the different exchange categories express the differences in the meaning of what is incorporated and whose item it is. On the other hand, there are exchange categories that provoke the outward production of the self. A double way exists that endeavors to produce an inner identity through the incorporation of sections of the Other and, at the same time, an other way that produces an outward identity elaborated by sections of the Same.
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Dádiva, mercadoria e pessoa : as trocas na constituição do mundo social Mbyá-Guarani

Assis, Valéria Soares de January 2006 (has links)
Esta tese é um estudo etnográfico sobre como os Mbyá, grupo Guarani do leste do Rio Grande do Sul, concebem, usam e trocam seus bens materiais. O objetivo é analisar, à luz das abordagens contemporâneas sobre a teoria da dádiva e da antropologia do consumo, as relações sociais imbricadas na utilização e trocas de objetos, sua cultura material. Os objetos trocados pelos Mbyá podem ser classificados como objeto ritual, artesanato e mercadoria. Esses objetos circulam em uma série de transações, ora pautadas na troca do tipo dadivosa, ora na troca comercial. A partir da descrição e análise etnográficas, este trabalho procura entender como se manifestam essas trocas, explorando os conceitos nativos, como jopói (troca, trocar) e –vende (vender), comparando-os às noções clássicas de dádiva e mercadoria e identificando suas aproximações e distinções. Concomitantemente, buscou-se, na exploração desses conceitos, perceber as características das relações sociais imbricadas em cada modalidade de troca, e como elas participam da produção e reprodução social e do ethos Mbyá. Um dos principais valores morais que prescrevem as trocas entre os grupos locais é o mborayu (reciprocidade, generosidade). Através das trocas de objetos é possível compreender como o conceito de mborayu perpassa e se atualiza nos campos da identidade, estética, gênero, pessoa, vida social e ritual. As trocas de objetos evidenciam que a produção e reprodução local exigem a incorporação de elementos do Outro. A hipótese é que as distintas categorias de troca expressam diferenças na significação do que e de quem é incorporado. Por outro lado, há as categorias de troca que impelem a produção de si para fora. Há assim, uma via dupla que busca, ao mesmo tempo, produzir uma identidade para dentro com a incorporação de partes do Outro, e outra, que produz uma identidade para fora, elaborada com partes do Mesmo. / An ethnographic analysis is provided on the manner the Mbyá, a Guarani group of the eastern region of Rio Grande does Sul, Brazil, naturalize, employ and exchange material goods. Current research comprises an analysis on the social relationships underlying the exchange of goods, or rather, the group’s material culture, according to contemporary approaches on gifts and consumption anthropology. Items exchanged by the Mbyá may be classified as ritual, crafts and goods, which are transacted through a series of dealings either of the gift or of the commercial type. Research investigates how exchanges manifest themselves through descriptions and ethnographic analyses, explores native concepts such as jopói (exchange) and –vende (to sell), compares them to the classical concepts of gift and goods, and identifies similarities and differences. Exploring these items, research tried to perceive the characteristics of social relationships underlying each kind of exchange and how they participate in social production and reproduction and in their ethos. Mborayu (reciprocity, generosity) is one of the main moral values that prescribe exchange among local groups. Item exchange reveals how the mborayu concept is conveyed and updated in the identity, aesthetic, gender, personal, social and ritual fields. Item exchange evidences that local production and reproduction require the incorporation of the characteristics of the Other. Hypothesis suggests that the different exchange categories express the differences in the meaning of what is incorporated and whose item it is. On the other hand, there are exchange categories that provoke the outward production of the self. A double way exists that endeavors to produce an inner identity through the incorporation of sections of the Other and, at the same time, an other way that produces an outward identity elaborated by sections of the Same.
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Um prefácio a povos da Guiné-Bissau: o Boletim Cultural da Guiné Portuguesa (1946-1973)

Leister, Fátima Cristina 25 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fatima Cristina Leister.pdf: 7649157 bytes, checksum: 36c1cf1ad0ee28bfee66d7927867aae7 (MD5) Previous issue date: 2012-05-25 / In spite of the publication of Law 10.369 in 2003, which made the teaching of the history and culture of Africa and African Brazilians compulsory, there is still much to be done to reduce the defects in the national curriculum and offer better guidance for the study of the Africas and of Africans. There are still many avenues that need to be explored in order to fill the gaps that the colonial legacy has left. To this end, in order to broaden historical horizons and contribute to the historiographical debate already under way, the focus of the present work is directed at the area occupied by current Guinea-Bissau, especially during the period of the Imperial Colonial Portuguese Empire. This area has been almost totally neglected in Brazil, but the culture of Guinean people has been described in the annals of the Boletim Cultural da Guiné Portuguesa. This colonial periodical, published between 1946 and 1973 is now available online as the Projeto Memória de África e Oriente. Coordinated by the Fundação Portugal-Africa, the aim of this project is to collect, collate and digitalize documents at present scattered among the documentation centers of various Portuguese-speaking countries and make them available to researchers on the internet. The Boletim Cultural is a varied source made up of 110 editions published uninterruptedly three times a year. There are over 20,000 pages, whose main emphasis is on articles concerning ethnographics, which, although often seen from an undesirably European perspective, offer the opportunity to study these little-known cultures, which have been mostly handed down by oral tradition, and despite the cultural bias they display, these articles are nevertheless well worth reading. In fact, paradoxically, this alien perspective serves to highlight certain cultural features and the very characteristic language used in them expresses quite pointedly the colonial logic upon which political and scientific studies were based. In this way, this scientific knowledge, despite its subtexts, has enabled a dialog to take place with various actors who made their own history, despite this remaining restricted even until today, by others who sought to control it. Thus, despite being strongly influenced by scientific colonial attitudes, these studies published in the pages of Boletim Cultural, did allow the first approaches to be made to Guinea-Bissau and its constituent elements in the 20th century / Não obstante a promulgação da Lei 10.639, que desde 2003 tornou obrigatório o ensino de História, Cultura Africana e Afro-Brasileira, ainda há muito que avançar para minimizar deficiências curriculares nacionais e reorientar reflexões sobre as Áfricas e os africanos. Há, ainda, um vasto campo a ser explorado para preencher os vazios que a marca colonial legou. Nesse sentido, a fim de ampliar horizontes históricos e contribuir com debates historiográficos já formulados, o foco do presente trabalho dirige-se para a região da atual Guiné-Bissau, especialmente no período em que compunha o Império Colonial Português. Praticamente ausente da historiografia disponível no Brasil, as culturas de povos guineenses foram destacadas dos registros contidos no Boletim Cultural da Guiné Portuguesa. Esta revista colonial, publicada entre 1946 e 1973, encontra-se hoje disponibilizada através da página eletrônica do Projeto Memória de África e Oriente. Coordenado pela Fundação Portugal-África, este projeto tem como objetivos coletar, tratar, digitalizar documentos espalhados pelos centros de documentação de países lusófonos, disponibilizando-os aos pesquisadores através da internet. O Boletim Cultural é uma fonte variada composta por 110 edições publicadas quadrimestralmente de forma ininterrupta. São mais de 20 mil páginas, das quais foram priorizados os artigos de cunho etnográfico, os quais, embora permeados pelos filtros desqualificadores europeus, ofereceram a oportunidade de fazer contato com culturas pouco conhecidas, majoritariamente constituídas na tradição oral. A intermediação realizada pelos articulistas não inviabilizaram o processo. Ao contrário, através de seus estranhamentos, a diferença foi evidenciada e ganhou uma linguagem escrita publicada nas páginas da revista, que expressava, materialmente, a lógica colonial construída sob a interação entre política e ciência. Nessa medida, esse conhecimento científico proporcionou, apesar de intenções subjacentes, um canal de diálogo com vários atores que construíram histórias próprias, contudo encapsuladas, até hoje, por outras que lhes foram impostas. Assim, orientados pela política colonial científica , os trabalhos publicados nas páginas do Boletim Cultural permitiram as primeiras aproximações com a Guiné-Bissau e seus elementos constituintes de meados do século XX

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