Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo dessa dissertação é explorar a reformulação da antiga andropausa no diagnóstico de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) e seu tratamento farmacológico, que é a reposição de testosterona. Essa "nova" patologia se localiza dentro do escopo da Medicina Sexual, e faz parte, juntamente com a disfunção erétil e a ejaculação precoce, de um avanço da medicalização sobre corpos masculinos. Realizei entrevistas semi-estruturadas com alguns médicos envolvidos no estabelecimento do DAEM. Esses profissionais são urologistas ou endocrinologistas, ou ainda andrologistas, acadêmicos, mas que também mantêm um consultório. A entrevista pode ser dividida em dois grandes grupos, um relativo à definição e diagnóstico do DAEM, e a centralidade do sexo nas queixas do paciente. O outro analisa a terapia de reposição hormonal em si, e as conseqüências para a masculinidade da deficiência de testosterona. Elenquei ainda um terceiro tema, relativo às disputas entre as duas especialidades médicas, e as diferenças nas abordagens dos problemas colocados, que encobriam diferentes concepções de corpo e doença. Por fim, tentei manter gênero e envelhecimento como eixos transversais, que atravessassem toda a entrevista. O objetivo desse roteiro era perceber, sob a ótica desses médicos, como o DAEM é construído tanto na academia quanto na clínica médica, e quais as idéias subjacentes ao seu diagnóstico e tratamento. Portanto, nessa dissertação, pretendo analisar como o DAEM parece se localizar numa encruzilhada, unificando novos ideais de masculinidade e envelhecimento, sob a égide da medicina sexual e seus tratamentos farmacológicos. Porém, para isso, foi preciso antes investigar as mudanças na masculinidade e na velhice, o que as definia antes, e quais os novos desenhos que elas apresentam, para poder vislumbrar sua articulação com a medicalização e/ou farmacologização da sexualidade masculina.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo dessa dissertação é explorar a reformulação da antiga andropausa no diagnóstico de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) e seu tratamento farmacológico, que é a reposição de testosterona. Essa "nova" patologia se localiza dentro do escopo da Medicina Sexual, e faz parte, juntamente com a disfunção erétil e a ejaculação precoce, de um avanço da medicalização sobre corpos masculinos. Realizei entrevistas semi-estruturadas com alguns médicos envolvidos no estabelecimento do DAEM. Esses profissionais são urologistas ou endocrinologistas, ou ainda andrologistas, acadêmicos, mas que também mantêm um consultório. A entrevista pode ser dividida em dois grandes grupos, um relativo à definição e diagnóstico do DAEM, e a centralidade do sexo nas queixas do paciente. O outro analisa a terapia de reposição hormonal em si, e as conseqüências para a masculinidade da deficiência de testosterona. Elenquei ainda um terceiro tema, relativo às disputas entre as duas especialidades médicas, e as diferenças nas abordagens dos problemas colocados, que encobriam diferentes concepções de corpo e doença. Por fim, tentei manter gênero e envelhecimento como eixos transversais, que atravessassem toda a entrevista. O objetivo desse roteiro era perceber, sob a ótica desses médicos, como o DAEM é construído tanto na academia quanto na clínica médica, e quais as idéias subjacentes ao seu diagnóstico e tratamento. Portanto, nessa dissertação, pretendo analisar como o DAEM parece se localizar numa encruzilhada, unificando novos ideais de masculinidade e envelhecimento, sob a égide da medicina sexual e seus tratamentos farmacológicos. Porém, para isso, foi preciso antes investigar as mudanças na masculinidade e na velhice, o que as definia antes, e quais os novos desenhos que elas apresentam, para poder vislumbrar sua articulação com a medicalização e/ou farmacologização da sexualidade masculina.

Prescribed (i.e., controlled) burning is a common practice used in many vegetation types in the world to accomplish a wide range of land management objectives including wildfire risk reduction, wildlife habitat improvement, forest regeneration, and land clearing. To properly apply controlled fire and reduce unwanted fire behavior, an improved understanding of fundamental processes related to combustion of live and dead vegetation is needed. Since the combustion process starts with pyrolysis, there is a need for more data and better models of pyrolysis of live and dead fuels. In this study, slow pyrolysis experiments were carried out in a pyrolyzer apparatus and a Thermogravimetric analyzer (TGA) under oxygen free environment in three groups of experiments. In the first group, the effects of temperature (400–800 °C), a slow heating rate (H.R.) (5–30 °C min−1), and carrier gas flow rate (50–350 ml min−1) on yields of tar and light gas obtained from pyrolysis of dead longleaf pine litter in the pyrolyzer apparatus were investigated to find the optimum condition which results in the maximum tar yield. In the second group of experiments, 14 plant species (live and dead) native to forests in the southern United States, were heated in the pyrolyzer apparatus at the optimum condition. A gas chromatograph equipped with a mass spectrometer (GC–MS) and a gas chromatograph equipped with a thermal conductivity detector (GC-TCD) were used to study the speciation of tar and light gases, respectively. In the third group of experiments, the slow pyrolysis experiments for all plant species (live and dead) were carried out in the TGA at 5 different heating rates ranged from 10 to 30 ℃ min-1 to study the kinetics of pyrolysis. The results showed that the highest tar yield was obtained at a temperature of 500 °C, heating rate of 30 °C min−1, and sweep gas flow rate of 100 ml min−1. In addition, the tar composition is dominated by oxygenated aromatic compounds consisting mainly of phenols. The light gas analysis showed that CO and CO2 were the dominant light gas species for all plant samples on a dry wt% basis, followed by CH4 and H2. The kinetics of pyrolysis was studied using one model-free method and three model-fitting methods. First, the model-free method of Kissinger-Akahira-Sunose (KAS) was used to calculate the rates of pyrolysis as a function of the extent of conversion. The results showed that different plant species had different rates at different conversions. Then, three model fitting methods were used to find the kinetic parameters to potentially provide a single rate for each plant species. The results showed that the simple one-step model did not fit the one-peak pyrolysis data as well as the distributed activation energy model (DAEM) model. The multiple-reaction DAEM model provided very good fits to the experimental data where multiple peaks were observed, even at different heating rates.