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Associação entre marcadores biológicos com os graus de fibrose hepática e atividade inflamatória no complexo hepatite C e esquistossomose / Association between biological markers with the degrees of fibrose hepática and inflammatory activity in the complex hepatitis C and schistosomiasis

Morais, Clarice Neuenschwander Lins de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:40:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000007.pdf: 1784472 bytes, checksum: 2c26aaa00b8b82c4f1f98ae160132950 (MD5) Previous issue date: 2007 / A fibrose é a principal causa de morbidade e mortalidade relacionada a hepatite C e esquistossomose. Vários estudos surgiram na tentativa de desenvolver métodos não invasivos para avaliar o grau da fibrose hepática. O grau das lesões necro-inflamatórias, estágio da fibrose e a possível relação sinérgica na co-infecção hepatite C e esquistossomose para uma progressão à doença hepática severa não foi completamente elucidada. O objetivo principal desse projeto foi avaliar marcadores biológicos com potencial para previsão de severidade/gravidade de fibrose hepática na esquistossomose, hepatite C e na co-infecção. Foram selecionados: pacientes com hepatite C (n=37), hepatite C/ esquistossomose hepatoesplênica (n=19), e com esquistossomose hepatoesplênica, (EHE, n=23) e grupo controle (n=13). Biópsias hepáticas, ultrassonografia, parasitológicos de fezes, testes bioquímicos de bilirrubinas, alanina amino transferase (ALT) e aspartato amino transferase (AST), eletroforese de proteínas, gama- glutamil transferase (g-GT), fosfatase alcalina (FA) e ácido hialurônico foram realizados em todos os pacientes. Também foram realizadas pesquisa de anticorpos para hepatite B, anti-HIV, anti-HCV e confirmação da hepatite C através da detecção do RNA viral e genotipagem. As citocinas IFN-g, TGF-b, TNF-? e IL-13 foram dosadas no plasma e as citocinas IL-13 e IFN-g foram detectadas nas biópsias hepáticas através da técnica de RT-PCR em Tempo Real. A análise estatística foi realizada através de ANOVA e curvas ROC, considerando p < 0,05 como significativo. Não se observou diferenças estatísticas nos níveis séricos das citocinas TGF-b, IFN-g, TNF-a e IL-13 entre os 4 grupos estudados. Em relação aos graus de fibrose demonstrou-se que a citocina TNF-a (p= 0,010), ácido hialurônico (p= 0,036) e FA (p= 0,004) diferenciaram os pacientes com hepatite C entre fibrose leve e severa. Nesses pacientes, os níveis de ALT (p = 0,013), AST (p = 0,030) e FA (p = 0,021) diferenciaram em atividade inflamatória leve e severa. Nos pacientes com EHE, demonstramos que a gGT (p= 0,034) e relação AST/ plaquetas diferenciou fibrose grau II e III. Analisando sensibilidade e especificidade, concluiu-se que os possíveis marcadores biológicos para diagnosticar fibrose e atividade inflamatória hepática em pacientes com hepatite C foram TNF-a, ácido hialurônico, FA, ALT e AST
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O cuidado na iluminação de significados de ser gestante HIV positiva em família

Carmo, Maria Luiza Cioccari do January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-19T19:04:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo teve por objetivos desenvolver e avaliar um processo de cuidado a gestantes portadoras do HIV em família, com base na teoria do "Tornar-se Humano" de Parse e identificar e analisar os significados emergentes neste processo. Foi desenvolvido com duas gestantes soropositivas e suas famílias no período de 11/05/2001 a 20/01/2002. O processo de cuidado teve início no Hospital Universitário de Santa Maria - Rio Grande do Sul e prosseguiu no domicílio das gestantes. O estudo foi norteado pela metodologia qualitativa de Parse, seguindo as seguintes etapas: engajamento dialógico, extração de síntese e interpretação heurística, tendo como principal foco os princípios: estruturar significados multidimensionalmente, co-criar padrões rítmicos de relações e co-transcender com as possibilidades. Na análise das informações foi possível identificar os significados do ser gestante portadora do HIV em família, a saber: tornando-se gestante soropositiva; co-constituindo a vida em família; convivendo com o medo do isolamento e da discriminação; convivendo com dificuldades de superar limites; e co-construindo o cotidiano para ir além. Com base nesta experiência, posso afirmar que co-existir e co-criar uma realidade de cuidado com as gestantes e suas famílias foi um marco na minha vida pessoal e profissional, mostrando-me outros valores ainda não experienciados e expandindo minha capacidade de tornar-me presença verdadeira com o outro. O desenvolvimento deste processo com base nos conceitos, pressupostos, princípios e na metodologia que compõem a teoria do "Tornar-se Humano" de Parse, viabilizou uma abordagem mais humana e efetiva, quando comparada à desenvolvida anteriormente por mim. Estou certa de que, ao viver este processo com as gestantes portadoras do HIV em família, também caminhei em direção ao SER MAIS.
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Estudo retrospectivo das causas de surdez em crianças de 0 a 12 anos atendidas em instituição especializada / Retrospective research of deafness causes in children between 0 to 12 years old in a specialized institution

Swensson, Rubem Cruz 28 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rubem Cruz Swensson.pdf: 3036022 bytes, checksum: e643053bdc4197534a3068303708ff89 (MD5) Previous issue date: 2009-07-28 / Objective: Study the occurrence of infectious and contagious diseases in deafness children between 0 to 12 years old attended in a nongovernmental organization at Sorocaba city on the years 1995 and 2005. Method: This is a research based on retrospective study using database of an institution specialized on care of deafness people at Sorocaba city, São Paulo state. Were analyzed archives of children between zero to 12 years old on the years 1995 and 2005. Results: Of the 339 charts of patients between 0 and 15 years old attended the institution, were selected in 1995 and 2005, respectively, 70 and 155 children. In both years the cause of deafness was unknown in most children. Among the known causes, the most prevalent was the post-neonatal meningitis (24.0%) followed by congenital rubeola (11.1%). Although had not been statistically significant compared to the year 1995 and 2005, it was a decrease by 4.6% (from 14.3% to 9.7%) in prevalence of congenital rubeola. Was not observed any cases of neonatal herpes, HIV / AIDS or neonatal meningitis. Diseases such as congenital rubeola and meningitis decreased their prevalence rates in 2005 but toxoplasmosis and cytomegalovirus continued to occur. It´s possible observe a decrease of cases of children with late deafness (acquired) in 2005. This decrease may be due to vaccination campaigns against some etiologic agents especially the Haemophilus influenza type b, which became part of the portfolio of vaccine in 1999. Conclusions: Although the research conducted at the institution was not statistically significant, comparing the years 1995 and 2005, were find decreased by 4.6% (from 14.3% to 9.7%) in the prevalence of congenital rubeola, congenital syphilis, cytomegalovirus, and bacterial meningitis. The high number of unknown causes and late referrals emphasizes the need for adequate knowledge of the diagnosis and conduct in relation with hearing loss. Emphasize the professionals in the medical , fonoaudiologica and education fields, the importance of prevention and appropriate treatment of infectious and contagious diseases during pregnancy and postpartum. Disseminate the importance of vaccines, which play an important role to reduce or annul the hearing and neurological sequelae in relation to infectious and contagious disease. Warn the pregnant woman not to eat raw vegetables and raw or rare meat during the pregnancy to avoid toxoplasmosis. Be careful with sex partners due to syphilis and AIDS. Doing the appropriate medical or surgical treatment of diseases of the ear to prevent sequelae. Disclose to health professionals, educators, family, population, the referral to specialist services any suspected change in the hearing of the child especially in the first months of life / Objetivo: Estudar a ocorrência das doenças infectocontagiosas congênitas e adquiridas, em crianças deficientes auditivas, de zero a 12 anos de idade, atendidas em uma organização não governamental da cidade de Sorocaba nos anos de 1995 e 2005. Investigar se houve mudança na prevalência de perda auditiva por doença infectocontagiosa, em crianças deficientes auditivas, de zero a 12 anos de idade, atendidas em uma organização não governamental da cidade e Sorocaba nos anos de 1995 e 2005. Método: Trata-se de uma pesquisa baseada em estudo retrospectivo de banco de dados de uma instituição especializada no atendimento de deficientes auditivos da cidade de Sorocaba, SP. Foram analisados os prontuários de crianças de zero a 12 anos, nos anos de 1995 e 2005. Resultados: Dos 339 prontuários de pacientes, entre zero e 15 anos de idade, atendidos na instituição, foram selecionados nos anos de 1995 e 2005, respectivamente, 70 e 155 crianças. Em ambos os anos, a causa da surdez foi indeterminada na maioria das crianças. Dentre as causas conhecidas, a mais prevalente foi a meningite pós-neonatal (24,0%) seguida da rubéola congênita (11,1%). Embora não tenha sido estatisticamente significante, comparando-se os anos de 1995 e 2005, houve redução de 4,6% (de 14,3% para 9,7%) na prevalência de rubéola congênita. Não foi observado nenhum caso de Herpes neonatal, HIV/AIDS ou meningite neonatal. Doenças como a rubéola congênita e a meningite diminuíram seus índices de prevalência em 2005; porém, a toxoplasmose e citomegalovirose continuaram a ocorrer. É possível observar a diminuição de casos de crianças com surdez tardia (adquirida) em 2005. Essa diminuição pode ser devida às campanhas de vacinação contra alguns agentes etiológicos, especialmente o haemophilus influenza tipo b, que passou a fazer parte da carteira de vacina no ano de 1999. Conclusões: Embora no levantamento realizado na instituição não tenha sido estatisticamente significante, comparando-se os anos de 1995 e 2005, houve redução de 4,6 % (de 14,3 % para 9,7 %) na prevalência da Rubéola congênita., da Sífilis Congênita, Citomegalovírus Congênita, e Meningite bacteriana. O elevado número de causas desconhecidas e encaminhamentos tardios enfatizam a necessidade de conhecimento adequado do diagnóstico e a conduta em relação a perda auditiva da criança. Enfatizar aos profissionais nas áreas médica, fonoaudiológica e educacional, a importância da prevenção e tratamento adequado das moléstias infecto-contagiosas durante o período gestacional e pós-parto. Divulgar a importância das vacinas, que desempenham um papel importante para anular ou diminuir as seqüelas auditivas e neurológicas em relação a moléstia infecto-contagiosas. Alertar a gestante a não ingerir verduras cruas e carnes mal passadas ou cruas, durante o período de gravidez, a fim de evitar a toxoplasmose. Ter cuidado com os parceiros sexuais, devido a Sífilis e SIDA/AIDS. Realização do tratamento adequado clínico ou cirúrgico das patologias dos ouvidos, a fim de prevenir seqüelas. Divulgar aos profissionais de saúde, educadores, familiares, a população, o encaminhamento para serviços especializados, qualquer suspeita de alteração em relação à audição da criança, principalmente nos primeiros meses de vida
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Indicadores de risco para surdez em neonatos de uma maternidade da cidade de São Paulo nos anos de 1995 e 2005 / Hearing loss risk indicators in neonates on a period of 10 years (1995- 2005) in a public maternity of São Paulo.

Lopes, Monique Kelly Duarte 10 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monique Kelly Duarte Lopes.pdf: 450811 bytes, checksum: 0b819395982a5d4d5a8a377e0891fa64 (MD5) Previous issue date: 2010-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: the data submitted by the Surveillance Epidemiological Center of the State of São Paulo, Brazil, pointed out that the number of children, particularly with infectious diseases increases each year. Some of these diseases are considered as indicators of risk for hearing. To know their occurrence is important in order to support official programs for hearing loss prevention and hearing conservation. Objective: to analyze and compare the occurrence of risk indicators for hearing in a period of 10 years (1995-2005) in a public maternity of São Paulo, Brazil. Method: It is a retrospective and quantitative study, based on collected data of newborn records of a public maternity of São Paulo. Records of babies born between January and December of 1995 and 2005 and that presented deafness risk indicators, such as: prematurity, low weight and asphyxia, and/or, have suspected or confirmed diagnosis of TORSCH-A group infection (toxoplasmosis, congenital rubella, syphilis, cytomegalovirus, Herpes and HIV+) were included. Results: from all the babies records, were considered 565 children born in 1995, and 1047 in 2005. Among the risk indicators for deafness analyzed in two years, it was observed that there was significant difference for the indicator prematurity, being the largest percentage of premature children in 1995 (p<0,001); there was no significant difference between the percentages of low weight indicator occurrence in 1995 and 2005 (p =-0,209), and there was significant difference between the percentages of children with asphyxia in two years (p = 0,027). The higher percentage of occurrence was in 1995. The risk indicators: prematurity, low weight and asphyxia were more frequent than toxoplasmosis, syphilis and HIV. The compared analysis of concurrency of these 3 risk factors has been reviewed and compared, in 1995, 1.2% of children did not present any of 3 risk indicators, while, in 2005, that percentage was 9.1%. In 1995, we observed the largest percentage of children with prematurity and low weight (28.9%), while in 2005 it was only low-weight (31.1%). It was also noted that in 1995 there was simultaneous occurrence of 3 risk factors in 7.3% of children, while that in 2005 the percentage was 3.2%. There is no significant difference between the associated percentages for prematurity, low weight and asphyxia in two years (p<0,001). In two years, the largest number of indicators observed in one child was 3. Most of the babies presented at least one risk indicator (57.1% in 1995 and 69.4% in 2005). Conclusion: Children born in 1995 tended to have a greater number of indicators of risk than those born in 2005 (p<0,001) / Os dados apresentados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo apontam que o número de crianças, acometidas por doenças infecto-contagiosas, aumenta a cada ano. Algumas destas doenças são consideradas de risco para a audição. Conhecer sua ocorrência é importante para fundamentar ações de prevenção e de promoção de saúde auditiva. Objetivo: verificar e comparar a ocorrência de indicadores de risco para Deficiência Auditiva em um intervalo de 10 anos (1995 e 2005) em uma maternidade municipal de São Paulo. Método: é um estudo de caráter quantitativo e retrospectivo, realizado a partir do levantamento e análise de dados dos registros fornecidos por uma Maternidade da cidade de São Paulo. Foram incluídos na pesquisa, os registros dos bebês que nasceram entre janeiro a dezembro dos anos de 1995 e 2005, e que apresentassem indicadores de risco para surdez, como: prematuridade, baixo peso e asfixia, além de, possuir diagnóstico confirmado ou suspeita de doenças infecto-contagiosas do grupo TORSCH-A. Resultados: Foram considerados os prontuários de 565 crianças nascidas em 1995, e 1047 em 2005. Dentre os Indicadores de Risco para surdez analisados nos dois anos, observou-se que houve diferença significativa para o indicador prematuridade, sendo a porcentagem de crianças prematuras maior em 1995 (p<0,001), não houve diferença significativa entre as porcentagens de ocorrência do indicador baixo peso em 1995 e 2005 (p=0,209), e houve diferença significativa entre as porcentagens de crianças com asfixia nos dois anos (p=0,027), sendo a porcentagem de ocorrência maior em 1995. Os indicadores de risco: prematuridade, baixo peso e asfixia, foram mais freqüentes do que a Toxoplasmose, a Sífilis e o HIV+. A análise comparada da simultaneidade desses 3 fatores de risco foi analisada e comparada, em 1995, 1,2% das crianças não apresentaram nenhum dos 3 indicadores de risco, enquanto que, em 2005, essa porcentagem foi de 9,1%. Em 1995, a maior porcentagem observada foi a de crianças com prematuridade e baixo peso (28,9%), enquanto que em 2005 foi somente de baixo peso (31,1%). Notou-se ainda que em 1995 houve a ocorrência simultânea dos 3 indicadores de risco em 7,3% das crianças, enquanto que em 2005 a porcentagem foi de 3,2%. Há diferença significativa entre as distribuições de porcentagens conjunta de prematuridade, baixo peso e asfixia nos dois anos (p<0,001). Assim, nos dois anos, o maior número de indicadores observados em uma mesma criança foi 3. A maioria destas apresentou pelo menos um indicador de risco (57,1% em 1995 e 69,4% em 2005). Conclusão: pode-se concluir que, as crianças nascidas em 1995 tenderam a ter um maior número de indicadores de risco do que as nascidas em 2005 (p<0,001)

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