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Efeito da deficiência dietética de magnésio no metabolismo oxidativo de tecidos de ratos submetidos a protocolo de treinamento periodizado / Effect of dietary magnesium deficiency on oxidative metabolism in tissues of rats submitted to exercise training

Aline Guimarães Amorim 20 August 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo verificar se a ingestão de dieta deficiente em magnésio altera o metabolismo oxidativo de ratos submetidos à atividade física moderada. Ratos Wistar machos (peso inicial 280g) foram divididos em controle (SED, n=9), controle exercitado (EX, n=9), marginalmente deficiente em Mg sedentário (MARG, n=9) e deficiente em Mg exercitado (EXMARG, n=9). A dieta controle apresentava 500 mg Mg/kg de ração e a dieta deficiente em Mg tinha 200 mg Mg/kg de ração. Os animais foram submetidos a 6 semanas de natação, 1 hora/dia, 5 vezes/semana. No soro foi determinada a atividade de creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH). Foi determinada a atividade de superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx) na musculatura esquelética. No músculo gastrocnêmio, fígado, rins e cérebro foi determinada a peroxidação lipídica (TBARS). A concentração de magnésio foi determinada no eritrócito, soro e músculos gastrocnêmio e sóleo, fígado, rins e cérebro. A atividade de enzimas antioxidantes foi menor no grupo EXMARG (p< 0,05), especialmente na fração citossólica. Provavelmente, estes animais ficaram mais suscetíveis a danos oxidativos, mais propensos a realizar com dificuldade o exercício físico proposto, levando o seu esforço próximo à anaerobiose. Entretanto, o grupo EXMARG não apresentou concentrações significativas de TBARS no músculo. O cérebro apresentou maior risco para a ação pró-oxidativa na deficiência de magnésio. O nível de ingestão de magnésio não apresentou o efeito significativo esperado para os parâmetros, exceto no soro (p<0,05). A deficiência marginal de magnésio associada ao treinamento físico regular levou à maior ação pró-oxidativa sobre o organismo, especialmente sobre a musculatura esquelética. / This study aimed to verify if the ingestion of a diet poor in magnesium alters the oxidative metabolism in rats submitted to moderate physical activity. Male Wistar rats (initial body mass of 280 g) were divided into 4 groups: control (CON, n=9), exercised control (CONEX, n=9), deficient in Mg (MARG, n=9), and exercised and deficient in Mg (EXMARG, n=9). The control diet presented 500 mg of Mg/ Kg diet and the deficient diet contained 200 mg of Mg/ Kg diet. The animals were submitted to 6 weeks of swimming exercise, 1 hour/day, 5 time/week. Serum creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH) activity was obtained. Superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx) activities were determined in skeletal muscles. Lipid peroxidation level (TBARS) was assayed in gastrocnemius and soleus muscles, liver and brain. Magnesium concentration was assayed in erythrocyte, serum, gastrocnemius and soleus muscles, liver, kydney and brain. Antioxidant enzyme activity was smaller on EXMARG group (p<0,05), especially in the citossol. possibly, these animals were more susceptible to oxidative damage, being difficult to execute the exercise, leading their effort near anaerobic level. However, the EXMARG group did not presented significant muscle TBARS concentration. The brain presented increased risk to magnesium deficiency pro-oxidative action. In summary, marginal magnesium deficiency in association with regular physical training led to a greater pro-oxidative action in the organism, specially over skeletal muscle.
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Estratégias nutricionais para minimizar o dano muscular induzido pelo exercício de força / Nutritional strategies to minimize exercise-induced muscle damage

Wesley Pereira Barbosa 08 February 2018 (has links)
Após a realização de uma sessão de treinamento (ST) é comum a ocorrência do fenômeno denominado dano muscular induzido pelo exercício (DMIE), que se caracteriza por prejuizos a estrutura da fibra muscular, com ruptura de alguns sarcômeros, desordem miofibrilar e alargamento das linhas Z. Ainda em consequência ao DMIE, surgem alguns sintomas que são utilizados como marcadores indiretos: dor muscular de início tardio (DMIT), redução na produção de força, aumento de enzimas e proteínas na corrente sanguínea e inchaço. O presente estudo examinou os efeitos da suplementação nutricional a fim de minimizar os efeitos deletérios do DMIE em 3 experimentos. No 1° estudo, 36 indivíduos inexperientes em treinamento de força (TF) foram suplementados com: placebo (PLA, n=12, 50mg·kg-1 de carboidrato); leucina (LEU) baixa dose (LBD, n=12, 50mg·kg-1 de LEU + 50mg·kg-1 de carboidrato) e LEU alta dose (LAD, n=12, 250mg·kg-1 de LEU + 50mg·kg-1 de carboidrato) por 6 dias antecedentes a sessão de treinamento (ST), e nos 3 dias seguintes. Foi observada redução significante, p<0.05, na dor muscular de início tardio (DMIT) do peitoral por palpação, e alongamento nos momentos 48h, e 72h após a ST no grupo LBD comparado ao PLA. A redução no teste de 1 repetição máxima (1RM) apresentou significância no grupo PLA em todos momentos após ST. O aumento na atividade da creatina quinase (CK) foi significante no grupo PLA comparado ao LAD em 24h, 48h e 72h após a ST, enquanto o aumento da concentração de mioglobina (Mb) foi significante no grupo PLA comparado ao grupo LBD e LAD em 24h, 48h e 72h após a ST. O 2° estudo contou com a participação de 28 indivíduos com até 6 meses de experiência em TF. Os sujeitos foram suplementados com 3g de &beta;-hidroxi-&beta;-metilbutirato (HM) por 14 dias (H14, n=07); 7 dias (H07, n=07) e placebo por 14 dias (P14) ou 7 dias (P07, n=07) antecedentes a ST, e nos 3 dias seguintes. O aumento da DMIT por palpação e alongamento foi significante no grupo P14 comparado ao H14 em 24h (apenas alongamento), 48h e 72h após ST, ainda no momento 72h o grupo P07 era superior ao H07. A redução no teste de 1RM ocorreu nos 4 grupos imediatamente após, foi mantida em 24h após a ST nos grupos H14, H07 e P07, sem diferenças entre os grupos. O aumento na concentração de Mb foi significante no grupo P14 comparado ao grupo H14. No 3° estudo, 24 indivíduos experientes em TF foram suplementados com 7g de arginina (ARG, n=12) ou placebo (PLA, n=12, 7g carboidrato) 30 minutos pré-ST. O grupo PLA apresentou aumento significante na DMIT por palpação em 24h comparado ao grupo ARG. A redução no teste de 1RM alcançou significância apenas em 24h após a ST no grupo PLA, mas sem diferença entre os grupos. Os resultados do presente estudo permitem concluir que a suplementação nutricional implementada atenuou o comportamento de alguns marcadores indiretos DMIE, com maior efeito para a DMIT e parametros bioquímicos / After performing a training session (TS) is common the occurrence of the phenomenon called muscle damage induced by exercise (DMIE), which is characterized by damage to muscle fiber structure, breaking some sarcomeres, myofibrillar disorder and extension lines Z. As a consequence of DMIE, there are some symptoms that are measured as indirect markers: delayed onset muscle soreness (DOMS), reduction in strength production, increase of enzymes and proteins in the bloodstream, and swelling. The effect of nutritional interventions to minimize deleterious responses associated with exercise-induced muscle damage (EIMD) were investigated in 3 experiments. In study 1, 36 inexperienced subjects in resistance training (RT) were supplemented for 6 days prior to the training session (TS), and in the following 3 days with: placebo (PLA, n=12, 50mg·kg-1 of carbohydrate); leucine (LEU) low dose (LLD, n=12, 250mg·kg-1 LEU + 50mg·kg-1 + carbohydrate) and LEU high dose (LHD, n=12, 250mg·kg-1 LEU + 50mg·kg-1 + carbohydrate). There was a significant reduction (p <0.05) in delayed onset muscle soreness (DOMS), of the chest by palpation and stretching at 48h, after TS in the LLD group compared to PLA. A significant reduction in the one repetition maximum (1RM) test was observed in the PLA group at all times after TS. The increase in creatine kinase (CK) activity was significant in the PLA group compared to the LHD in 24h, 48h and 72h after TS, while the increase in myoglobin concentration (Mb) was significant in the PLA group compared to the LLD and LHD group in 24h, 48h, and 72h after TS. In study 2, 28 subjects with up to 6 months of RT experience were supplemented with 3g of &beta;-hydroxy-&beta;-methylbutyrate (HM&beta;) for 14 days (H14, n=7); for 7 days (H07, n=7), and placebo for 14 days (P14, n=7) or 7 days (P07, n=7) antecedent to ST, and in the next 3 days. The increase in DOMS by palpation and stretching was significant in the P14 group compared to H14 in 24h (stretching only), 48h and 72h after TS, yet at 72h the P07 group was higher than H07. The reduction in the 1RM test occurred in the 4 groups immediately after and maintained within 24h after TS in groups H14, H07 and P07, and there was no difference between groups. The increase in Mb concentration was significant in the P14 group compared to the H14 group. In study 3, 24 resistance-trained subjects were supplemented with 7g of arginine (ARG, n=12) or placebo (PLA, n=12, 7g of carbohydrate) 30 minutes pre- TS. The PLA group presented a significant increase in DOMS by palpation in 24h compared to the ARG group, and a significant reduction in the 1RM test only in 24h after ST in the PLA group, but without a significant difference between groups. The results of the present study suggest that the responses of indirect markers associated with EIMD were attenuated by nutritional interventions, with greater effect for DOMS and biochemical parameters
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Efeitos do exercício resistido agudo intenso sobre os marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal e hemodinâmico em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 / Effects of acute high intensity resistance training over the markers of muscle damage, inflammation and hormonal and hemodynamic profile at individuals with type 2 diabetes mellitus

Sousa, Ricardo Augusto Leoni de 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizada pela resistência à insulina que pode ser combatida pelo exercício físico. O objetivo deste estudo foi o de avaliar os efeitos do exercício resistido agudo de alta intensidade nos marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal no DM2. Foram voluntários 40 homens, sendo 20 diabéticos (D) e 20 não-diabéticos (N/D) que foram divididos em quatro grupos com 10 indivíduos cada que realizaram o exercício a 60% e 75% da carga máxima (N/D-60, D-60, N/D-75, D-75). Os exercícios utilizados foram: supino reto, tríceps no pulley, remada no aparelho, rosca direta com barra, elevação lateral com halteres e agachamento com barra. Sangue foi coletado e foram dosadas os níveis de creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), proteína C reativa (CRP), testosterona, cortisol e glicemia antes e depois do protocolo de exercícios, sendo também aferida a pressão arterial para avaliar a hipotensão pós exercício (HPE) e a freqüência cardíaca (FC). Utilizou-se Shapiro-Wilk para checar a normalidade da amostra e o teste t de Student pareado, o delta absoluto, a correlação de Spearman, ANOVA one way e pós-teste de BonFerroni para a análise estatística realizada através do programa prisma 5.0. Foi estabelecido como significativos valores de p<0,05. Houve diferença significativa para CK e LDH entre o pré e pós protocolo experimental apenas nos grupos que realizaram ER intenso (p<0,05). Quando avaliada a variação da CK intra e inter grupos obteve-se significância quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05). Já na LDH só houve significância quando comparados D-60 com D-75 (p<0,05). A testosterona apresentou diferença significativa entre o antes e depois ER em N/D-75, D-60 e D-75 (p<0,05). Para o cortisol houve uma redução significativa para todos os grupos (p<0,05). Existiu uma redução da glicemia mostrando uma significativa diferença entre o pré e pós protocolo experimental nos grupos N/D-60, N/D-75 e D-75 (p<0,05). Quando avaliado o delta absoluto da relação intra e inter grupos foi obtido na testosterona significância quando comparado o grupo D-60 com D-75 (p<0,05); no cortisol quando comparado intra grupos N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05) e inter grupos N/D-75 e D-75 (p<0,05); na razão T/C houve diferença significativa intra grupos quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D60 com D-75 (p<0,05) e na glicemia foi constatada diferença significativa na comparação entre D-60 com D-75 (p<0,05), sendo também mostrada diferença significativa entre N/D-60 com D-60 (p<0,05). A testosterona e a glicemia se correlacionaram no grupo D-75 (r = -0,7447 e p = 0,0135). O ER agudo de alta intensidade ocasiona elevação sérica da CK e da LDH e não promove aumento da CRP que diagnostique inflamação que comprometa a saúde do indivíduo com DM2. O aumento da razão entre a testosterona e o cortisol é favorecida e há redução dos valores da glicemia nos indivíduos com DM2. HPE foi induzida no ER moderado e intenso e a redução da FC apenas no intenso quando comparado o pré e pós protocolo nos diabéticos (p<0,05). Logo, o ER intenso promove excelentes respostas metabólicas e hemodinâmicas sobre os marcadores de dano muscular, inflamatório e no perfil hormonal em indivíduos com DM2.
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Efeitos do exercício resistido agudo intenso sobre os marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal e hemodinâmico em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 / Effects of acute high intensity resistance training over the markers of muscle damage, inflammation and hormonal and hemodynamic profile at individuals with type 2 diabetes mellitus

Sousa, Ricardo Augusto Leoni de 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizada pela resistência à insulina que pode ser combatida pelo exercício físico. O objetivo deste estudo foi o de avaliar os efeitos do exercício resistido agudo de alta intensidade nos marcadores de dano muscular, inflamação e no perfil hormonal no DM2. Foram voluntários 40 homens, sendo 20 diabéticos (D) e 20 não-diabéticos (N/D) que foram divididos em quatro grupos com 10 indivíduos cada que realizaram o exercício a 60% e 75% da carga máxima (N/D-60, D-60, N/D-75, D-75). Os exercícios utilizados foram: supino reto, tríceps no pulley, remada no aparelho, rosca direta com barra, elevação lateral com halteres e agachamento com barra. Sangue foi coletado e foram dosadas os níveis de creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), proteína C reativa (CRP), testosterona, cortisol e glicemia antes e depois do protocolo de exercícios, sendo também aferida a pressão arterial para avaliar a hipotensão pós exercício (HPE) e a freqüência cardíaca (FC). Utilizou-se Shapiro-Wilk para checar a normalidade da amostra e o teste t de Student pareado, o delta absoluto, a correlação de Spearman, ANOVA one way e pós-teste de BonFerroni para a análise estatística realizada através do programa prisma 5.0. Foi estabelecido como significativos valores de p<0,05. Houve diferença significativa para CK e LDH entre o pré e pós protocolo experimental apenas nos grupos que realizaram ER intenso (p<0,05). Quando avaliada a variação da CK intra e inter grupos obteve-se significância quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05). Já na LDH só houve significância quando comparados D-60 com D-75 (p<0,05). A testosterona apresentou diferença significativa entre o antes e depois ER em N/D-75, D-60 e D-75 (p<0,05). Para o cortisol houve uma redução significativa para todos os grupos (p<0,05). Existiu uma redução da glicemia mostrando uma significativa diferença entre o pré e pós protocolo experimental nos grupos N/D-60, N/D-75 e D-75 (p<0,05). Quando avaliado o delta absoluto da relação intra e inter grupos foi obtido na testosterona significância quando comparado o grupo D-60 com D-75 (p<0,05); no cortisol quando comparado intra grupos N/D-60 com N/D-75 e D-60 com D-75 (p<0,05) e inter grupos N/D-75 e D-75 (p<0,05); na razão T/C houve diferença significativa intra grupos quando comparados N/D-60 com N/D-75 e D60 com D-75 (p<0,05) e na glicemia foi constatada diferença significativa na comparação entre D-60 com D-75 (p<0,05), sendo também mostrada diferença significativa entre N/D-60 com D-60 (p<0,05). A testosterona e a glicemia se correlacionaram no grupo D-75 (r = -0,7447 e p = 0,0135). O ER agudo de alta intensidade ocasiona elevação sérica da CK e da LDH e não promove aumento da CRP que diagnostique inflamação que comprometa a saúde do indivíduo com DM2. O aumento da razão entre a testosterona e o cortisol é favorecida e há redução dos valores da glicemia nos indivíduos com DM2. HPE foi induzida no ER moderado e intenso e a redução da FC apenas no intenso quando comparado o pré e pós protocolo nos diabéticos (p<0,05). Logo, o ER intenso promove excelentes respostas metabólicas e hemodinâmicas sobre os marcadores de dano muscular, inflamatório e no perfil hormonal em indivíduos com DM2.

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