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Robotic Fingerspelling Hand for the Deaf-BlindVin, Jerry 01 November 2013 (has links) (PDF)
Because communication has always been difficult for people who are deaf-blind, The Smith-Kettlewell Eye Research Institute (SKERI), in conjunction with the California Polytechnic State University Mechanical Engineering department, has commissioned the design, construction, testing, and programming of a robotic hand capable of performing basic fingerspelling to help bridge the communication gap. The hand parts were modeled using SolidWorks and fabricated using an Objet rapid prototyper. Its fingers are actuated by 11 Maxon motors, and its wrist is actuated by 2 Hitec servo motors. The motors are controlled by Texas Instruments L293D motor driver chips, ATtiny2313 slave microcontroller chips programmed to act as motor controllers, and a master ATmega644p microcontroller. The master controller communicates with a computer over a USB cable to receive sentences typed by a sighted user. The master controller then translates each letter into its corresponding hand gesture in the American Manual Alphabet and instructs each motor controller to move each finger joint into the proper position.
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Pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla: análise de relações de comunicação / People with deafblindness and multiple disabilities: analysis of communication relationshipsBoas, Denise Cintra Villas 12 May 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / With congenital deafblindness and multiple disabilities need help to
understand the world around them and have access to information. In many cases, they do not use
speech as their main form of communication, and may use non-verbal ways of communication.
These ways are sometimes unknown to professionals or family members. Aim: to analyze attention
behaviors and communication behaviors between a teacher and deafblind and multiple disabilities
children and to analyze this same teacher s perception about the attention and communication
strategies she developed, in caring for these children. Method: this qualitative research, supported
by a case-study method, is composed by two different studies. The first is a description of attention
behaviors (attention to people, attention to objects and joint attention) and of communication
behaviors (communication forms used by the students, communication forms used by the teacher
and moments when turn taking occurs), conducted by participative observation and audio-visual
recordings of interaction during classroom activities of two sets of partners: the first, a specialized
teacher and a child with congenital deafblindness (S1), and, the second, the same teacher and a
child with multiple disabilities (S2). The data were transcribed, the interaction moments were
registered in field notes; the potential situations corresponding to attention behaviors were
quantified and categorized; the potential situations corresponding to each form of communication by
the children were transcribed and identified, as well as the teacher s form of communication and, in
the end, turn takings were counted. The second study consisted of the analysis of the same
teacher s perception about the communication and attention strategies she developed while caring
for S1 and S2, as described in the first study. For this purpose, an individual, semi-structured
interview was conducted, composed by three questions, made after the teacher watched the
recorded material of her actions. This interview was transcribed and analyzed using content
analysis. Results: on the first study, regarding the number of attention behavior occurrences, S1
had attention to people and S2 attention to the object, during activities involving music and rhythm.
As potential forms of non-verbal communication, S1 showed vocalizations, touching, body contact,
body movements, facial expressions and crying, while S2 showed looking, body movements and
vocalization. The teacher s communication forms were verbal, touching (contact and vibration),
visual, auditory (rhythm) and Brazilian Sign Language signs. S1 and S2 had potential turn takings
only when the teacher began the action, possibly due to difficulties in initiating, maintaining or
extending interaction. On the second study, regarding the teacher s perception, she showed
satisfaction with her work in realizing the student s development, respect for the individual
characteristics in the use of strategies, importance of family involvement and using audio-visual
records as a contribution to her work. However, she mentioned certain situations where she lost
communication opportunities and did not provide enough time for the students to answer. Final
remarks: the importance of a significant communication partner is essential in order to identify,
interpret and respond to the child s behavior of attention and communication. The use of other
communication forms should happen according to individual characteristics, since activities that will
stimulate touch, sight, hearing and other senses should be offered, as a communication form, as
part of the process of development stimulation. This should happen so that the child can receive,
whenever possible, information about the environment and ensuring access to the world. Still, little
is known about these children s learning skills and about attention and communication behaviors.
Thus, it is imperative for both the teacher and Speech-Language Pathologist, to know each child s
characteristics and to understand how they communicate / Crianças com surdocegueira congênita e com deficiência múltipla necessitam de apoio
para a compreensão do mundo ao seu redor e acesso à informação. Em muitos casos, não utilizam
a fala como principal forma de comunicação e poderão utilizar formas não verbais para se
comunicarem. Essas são, por vezes, desconhecidas, seja por profissionais ou familiares. Objetivo:
analisar os comportamentos de atenção e os comportamentos comunicativos entre uma professora
e crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla e analisar a percepção da mesma
professora sobre as estratégias de atenção e comunicação, desenvolvidas por ela, no atendimento
a essas crianças. Método: esta pesquisa, de natureza qualitativa, com suporte metodológico de
estudo de caso, é composta por dois estudos distintos. O primeiro é uma descrição dos
comportamentos de atenção (atenção à pessoa, atenção ao objeto e atenção conjunta) e dos
comportamentos comunicativos (as formas de comunicação utilizadas pelos alunos, as formas de
comunicação utilizadas pela professora e os momentos em que ocorreram as trocas de turnos), por
meio da observação participante e de gravações audiovisuais da interação, durante atividades em
sala de aula, de duas díades: na primeira, uma professora especializada e uma criança com
surdocegueira congênita (S1), e, na segunda, a mesma professora e uma criança com deficiência
múltipla (S2). Os dados foram transcritos, os momentos de interação registrados por notas de
campo; quantificadas e categorizadas as potenciais situações correspondentes aos
comportamentos de atenção; transcritas e identificadas as potenciais situações correspondentes a
cada forma de comunicação das crianças, forma de comunicação da professora; e, ao final,
contabilizadas as trocas de turnos. O segundo estudo constou da análise da percepção da mesma
professora especializada sobre as estratégias de atenção e comunicação, desenvolvidas por ela,
no atendimento a S1 e S2, descritos no primeiro estudo. Para tal, foi realizada uma entrevista
individual, semi-estruturada, composta por três perguntas, apresentadas após a professora ter
assistido ao material audiovisual referente ao seu atendimento. Essa foi transcrita e analisada por
meio de análise de conteúdo. Resultados: no primeiro estudo, em relação ao número de
ocorrências dos comportamentos de atenção, S1 apresentou atenção à pessoa e S2 atenção ao
objeto, em atividades que envolveram música e ritmo. Como potenciais formas de comunicação
não verbal, S1 apresentou vocalização, toque, contato corporal, movimentos corporais, expressões
faciais e choro, e no caso de S2, olhar, movimentos corporais e vocalização. As formas de
comunicação da professora foram verbal, toque (contato e vibração), visual, auditiva (ritmo) e
sinais de Libras. S1 e S2 apresentaram potenciais trocas de turnos apenas quando a ação foi
iniciada pela professora, provavelmente por dificuldades em iniciar, manter ou estender uma
interação. No segundo estudo, quanto à percepção da professora, essa apresentou satisfação pelo
seu trabalho ao perceber o desenvolvimento dos alunos, respeito às características individuais
para o uso das estratégias de atendimento, importância da participação da família e da utilização
dos registros audiovisuais para contribuição de seu trabalho. Fez referência, porém, a
determinadas situações, em que perdeu oportunidades de comunicação e não forneceu tempo
necessário para resposta dos alunos. Considerações finais: a importância de um parceiro
significativo de comunicação é essencial para identificar, interpretar e responder aos
comportamentos de atenção e comunicativos da criança. A utilização de outras formas de
comunicação deve estar de acordo com as características individuais, uma vez que atividades que
estimulem o tato, a visão, a audição e outros sentidos, devem ser oferecidas como parte do
processo de estimulação para o desenvolvimento, como forma de comunicação, para que a
criança receba, quando possível, informações do ambiente por esses sentidos e garanta o acesso
ao mundo. Pouco ainda se sabe sobre as habilidades de aprendizagem dessas crianças e sobre
os comportamentos de atenção e de comunicação. Assim, conhecer a forma como cada criança se
comunica e suas características são fundamentais para o atendimento tanto do professor quanto
do fonoaudiólogo
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Crianças surdocegas, corpo & linguagemBezerra, Luiz Carlos Souza 29 April 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-18T11:53:32Z
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Previous issue date: 2016-04-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research looks at the effects of sense privation in the relationship between
mothers and deaf-blind children. In order to achieve such a goal, the discussion was
carried out having as basis the psychoanalytical conception of body. Considering the
status of the body in Freudian Psychoanalysis made it possible to reflect on a motherchild
relationship that influences directly the constitution of the erogenous body. The
fundamental research matters are first laid out and after that the implications of deafblindness
as a unique condition that results in a double sense privation are discussed.
The discussion is brought to the field of Psychoanalysis as the outcome of the adoption
of the hypothesis that looking at deaf-blind children from the viewpoint of sensorial
imperfection and of the marks of the real in the body is the same as not taking into
consideration essential aspects for the discussion on the uniqueness of the subject.
The concept of “child as a pulsional body” was thus drawn on from the work of Cláudia
de Lemos on “child phrases”. It was by the contact with those “phrases” that the
subject-matter “child” emerged. Phrases in which, at first glance, traces of alienation
regarding what other people say seem to be predominant, and which are, at second
glance, characterized by mistakes and unusual constructions. In order to respond to
the questions on the psychological and epistemic subject and, above all, to find
answers to the questions about the child, De Lemos finds in Psychoanalysis the
conception of pulsional body, which is consistent with the data she obtained by means
of empirical research. This conception will be discussed with the aid of the works by
Freud, mainly those that deal with the sex theories of children, because children, as
Freud and De Lemos (1992; 2003) see them, are subjects constituted in the
relationship with their mothers’ otherness; a child that is interrogated by their questions
on child sexuality. In a second moment of the research, the status of the body in the
theoretical elaborations of Freud was questioned. The questioning is based on the child
sexuality and supports, like Freud and Lecraire, a conception of erogenous body.
Freud, by proposing the theory of sexuality, identifies a discontinuity regarding biology
that is brought to the relation unconscious-pulsion and to the relation with sexual
pleasure, which is not restricted to genitals but connected to unconscious desire. The
mother-baby relation is thus permeated by the motherly want for sexual pleasure, as
the mother “looks at the child with feelings derived from her own sex life” and treats
them as the “substitute of an entirely legitimate sex object” (FREUD, [1905] 1996, p.
211). According to Freud, the relation between the child and the other is that of
survival, dependence, and constitution, the libidinal investment on the child body made
by the Other-mother being noteworthy. There is, according to Psychoanalysis, an
erogenous body which is constituted in the Other/other relation and has no unity, no
hierarchy, and no organization. It is a body that designates a dispersion, not a unity
(LECLAIRE, 1992, 2007). This theoretical discussion draws on a reading by De Lemos
(1992, 2003) of the relation holding between body, language, and capture, with the
objective of providing understanding on the implications of the Other-mother in the
constitution of the body and of the language. At a third moment, some segments of
interviews with four mother of deaf-blind children are discussed. The research suggests
that deaf-blindness has multiple effects in the imaginary representation of mothers of
deaf-blind children and that in some cases these effects may influence the libidinal
investment in the body / Esta pesquisa aborda os efeitos da privação sensorial na relação mãe-filho surdocego.
Para tanto, essa discussão é encaminhada a partir de uma concepção psicanalítica de
corpo. Assim, abordar o estatuto do corpo na Psicanálise freudiana possibilitou pensar
em uma relação mãe-bebê que incide diretamente na constituição do corpo erógeno.
Após centrar as questões fundamentais da pesquisa, discutem-se as implicações da
surdocegueira como condição única que resulta da dupla privação sensorial. Partindo
da hipótese de que olhar a criança surdocega pela via da imperfeição sensorial e das
marcas do real do corpo não leva em consideração aspectos essenciais para refletir
sobre a singularidade do sujeito, desloca-se a discussão para o campo da Psicanálise.
Assim, foi recolhida uma afirmação de “criança como corpo pulsional”, que aparece no
trabalho de Cláudia de Lemos sobre “falas de criança”. Dessa forma, foi a partir da
escuta para essas “falas”, que a questão sobre a “criança” emergiu. Falas em que, em
um primeiro tempo, predominam indícios de sua alienação à fala do outro e, em um
segundo, são perpassadas por erros e construções insólitas. Para responder a essas
ocorrências que interrogam a ideia de sujeito psicológico, epistêmico, e que, mais que
tudo, levantam uma interrogação sobre a própria criança, De Lemos encontra na
Psicanálise a concepção de corpo, que convém aos achados empíricos que recolheu:
a de criança como corpo pulsional. A afirmação da autora será discutida a partir da
leitura do texto freudiano, mais especialmente, das teorias sexuais das crianças, pois a
criança, para Freud e De Lemos (1992; 2003), é concebida enquanto sujeito que se
constitui na relação com o outro materno; uma criança interrogada por suas questões
que estão assentadas na sexualidade infantil. Em um segundo momento da pesquisa,
interrogou-se o estatuto do corpo nas elaborações teóricas de Freud. Essa
interrogação parte da sexualidade infantil para sustentar, com Freud e Leclaire, uma
concepção de corpo erógeno. Freud, ao propor a teoria da sexualidade, marca uma
descontinuidade com o biológico e a insere na relação inconsciente-pulsão assim
como na relação com o prazer sexual, que não está sob a rubrica do genital, mas sob
a ordem do desejo inconsciente. Assim, a relação mãe-bebê é permeada pelo desejo
materno, pelo prazer sexual, uma vez que “a mãe contempla a criança com
sentimentos derivados de sua própria vida sexual” e a trata como o “substituto de
objeto sexual plenamente legítimo” (FREUD, [1905] 1996, p. 211). Com Freud,
observa-se que a relação da criança com o outro é de sobrevivência, de dependência
e de constituição, destacando-se, portanto, o investimento libidinal que o Outromaterno
faz no corpo da criança. Há, em Psicanálise, um corpo erógeno constituído na
relação com o Outro/outro, um corpo que não tem uma unidade, nem hierarquia, nem
uma organização. Trata-se de um corpo que não designa uma unidade e sim, uma
dispersão (LECLAIRE, 1992, 2007). Nesse itinerário teórico, retoma uma leitura acerca
da relação corpo, linguagem e captura, do trabalho de De Lemos (1992; 2003). A
discussão visa a compreender a implicação do Outro-materno na constituição do corpo
e da linguagem. Em um terceiro momento, discutem-se alguns segmentos de
entrevistas com quatro mães de crianças surdocegas. A pesquisa sinaliza que a
surdocegueira produz múltiplos efeitos nas representações imaginárias de mães de
crianças surdocegas e, que, em alguns casos, podem incidir no investimento libidinal
no corpo
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