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PPP: um paradigma a ser conquistado no Brasil a partir das experiências internacionais

Gonçalves, Katiana Vectirans [UNESP] 06 November 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-11-06Bitstream added on 2014-06-13T19:06:22Z : No. of bitstreams: 1 goncalves_kv_me_arafcl.pdf: 355618 bytes, checksum: 3cd531d9ece47a326e9bab41b82194e1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nos anos 80, vários países passaram a apresentar estagnação do nível de atividade, além de profundos desequilíbrios macroeconômicos, em especial o crescente deficit público. No Brasil, essa conjuntura não foi diferente. A dívida líquida total em relação ao PIB passou de 36%, em 1982, para cerca de 49%, no início da década de 90. Sendo assim, várias despesas tiveram de ser reduzidas, entre elas as relativas ao investimento público. Com o surgimento do Plano Real, a estabilidade econômica foi alcançada com grande êxito, porém a dívida pública do País tornou-se insustentável, agravando ainda mais os investimentos públicos. Em 1994, a Formação Bruta do Capital Fixo da Administração Pública, que já era baixa, 3,61% do Produto Interno Bruto (PIB), decresce para 1,7% em 2003. As baixas taxas de investimento público refletem a situação precária da atual infraestrutura do País, onerando a produção e impossibilitando o tão almejado crescimento econômico a longo prazo. Estudo realizado pela Associação Brasileira de Infra-estrutura e Indústria de Base (ABDIB) em 2006 estimou que, a partir deste ano (2007), o Brasil precisaria investir mais de R$ 87 bilhões por ano em infra-estrutura para amenizar os gargalos existentes na economia. A previsão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está dentro desta estimativa, dispondo de um total de R$ 503,9 bilhões para o período de 2007-2010. Porém, até o primeiro semestre de 2007, dos R$ 14,7 bilhões previstos no ano pelo Orçamento da União, somente R$ 1,374 bilhão havia sido executado pelo Governo. Além disso, analisando os relatórios do Plano Plurianual (PPA), de 2004- 2007, dos Ministérios de Transportes, Minas e Energia e Telecomunicação, também se verifica que o orçamento liberado nesse período ficou muito aquém do executado e, portanto, insuficiente para a retomada do crescimento. Os atuais pontos de estrangulamento na economia brasileira... / In the 80’s, many countries presented stagnation of the economic activity level and also, deep macroeconomic disequilibrium, specially the increasingly public deficit. In Brazil, such conjuncture was not different. The total net debt increased from 36%, in 1982, to about 49% of Gross Domestic Product, in the beginning of 90th decade. Thus, many expenses had to be reduced, including those related to public investment. After the implementation of Real Plan, economic stability was successfully reached, but the Public Debt of the country became unsustainable, aggravating public investments. In 1994, the percentage of the Gross Formation of Fixed Capital of Public Administration was 3.61 of Gross Domestic Product (GDP) – a low number – and it decreased to 1.7% in 2003. The low taxes of public investment reflect the precarious situation of Brazilian current infrastructure, burdening the production and disabling the desired economic growth in long term In 2006, a study developed by Infrastructure and Heavy Industry Brazilian Association (ABDIB) estimated that, from 2007 on, Brazil should invest more than R$ 86 billion per year in infrastructure, in order to soften the bottlenecks in economy. The Growth Acceleration Program (PAC) forecast is within this estimate, setting R$ 503.9 billion for 2007-2010 period. However, from the 2007 Union Budget estimate – R$ 14,7 billion, only R$ 1.374 billion have been carried out by Government until the end of the first semester. Moreover, while analyzing the 2004-2007 Plan reports, of Ministry of Transportation, Ministry of Energy and Ministry of Communication, there can be also verified that the effective budget in this period was less than estimated and, therefore, insufficient for growth retake. The current struggle in Brazilian economy, caused by low public investments and Government impossibility to put them into practice, lead...(Complete abstract click electronic access below)
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PPP : um paradigma a ser conquistado no Brasil a partir das experiências internacionais /

Gonçalves, Katiana Vectirans. January 2007 (has links)
Orientador: Elton Eustáquio Casagrande / Banca: Eduardo Strachman / Banca: Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto / Resumo: Nos anos 80, vários países passaram a apresentar estagnação do nível de atividade, além de profundos desequilíbrios macroeconômicos, em especial o crescente deficit público. No Brasil, essa conjuntura não foi diferente. A dívida líquida total em relação ao PIB passou de 36%, em 1982, para cerca de 49%, no início da década de 90. Sendo assim, várias despesas tiveram de ser reduzidas, entre elas as relativas ao investimento público. Com o surgimento do Plano Real, a estabilidade econômica foi alcançada com grande êxito, porém a dívida pública do País tornou-se insustentável, agravando ainda mais os investimentos públicos. Em 1994, a Formação Bruta do Capital Fixo da Administração Pública, que já era baixa, 3,61% do Produto Interno Bruto (PIB), decresce para 1,7% em 2003. As baixas taxas de investimento público refletem a situação precária da atual infraestrutura do País, onerando a produção e impossibilitando o tão almejado crescimento econômico a longo prazo. Estudo realizado pela Associação Brasileira de Infra-estrutura e Indústria de Base (ABDIB) em 2006 estimou que, a partir deste ano (2007), o Brasil precisaria investir mais de R$ 87 bilhões por ano em infra-estrutura para amenizar os gargalos existentes na economia. A previsão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está dentro desta estimativa, dispondo de um total de R$ 503,9 bilhões para o período de 2007-2010. Porém, até o primeiro semestre de 2007, dos R$ 14,7 bilhões previstos no ano pelo Orçamento da União, somente R$ 1,374 bilhão havia sido executado pelo Governo. Além disso, analisando os relatórios do Plano Plurianual (PPA), de 2004- 2007, dos Ministérios de Transportes, Minas e Energia e Telecomunicação, também se verifica que o orçamento liberado nesse período ficou muito aquém do executado e, portanto, insuficiente para a retomada do crescimento. Os atuais pontos de estrangulamento na economia brasileira... / Abstract: In the 80's, many countries presented stagnation of the economic activity level and also, deep macroeconomic disequilibrium, specially the increasingly public deficit. In Brazil, such conjuncture was not different. The total net debt increased from 36%, in 1982, to about 49% of Gross Domestic Product, in the beginning of 90th decade. Thus, many expenses had to be reduced, including those related to public investment. After the implementation of Real Plan, economic stability was successfully reached, but the Public Debt of the country became unsustainable, aggravating public investments. In 1994, the percentage of the Gross Formation of Fixed Capital of Public Administration was 3.61 of Gross Domestic Product (GDP) - a low number - and it decreased to 1.7% in 2003. The low taxes of public investment reflect the precarious situation of Brazilian current infrastructure, burdening the production and disabling the desired economic growth in long term In 2006, a study developed by Infrastructure and Heavy Industry Brazilian Association (ABDIB) estimated that, from 2007 on, Brazil should invest more than R$ 86 billion per year in infrastructure, in order to soften the bottlenecks in economy. The Growth Acceleration Program (PAC) forecast is within this estimate, setting R$ 503.9 billion for 2007-2010 period. However, from the 2007 Union Budget estimate - R$ 14,7 billion, only R$ 1.374 billion have been carried out by Government until the end of the first semester. Moreover, while analyzing the 2004-2007 Plan reports, of Ministry of Transportation, Ministry of Energy and Ministry of Communication, there can be also verified that the effective budget in this period was less than estimated and, therefore, insufficient for growth retake. The current struggle in Brazilian economy, caused by low public investments and Government impossibility to put them into practice, lead...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Déficit em conta corrente norte-americano e depreciação do dólar como forma de financiamento

Lima, Gabrielle Pagliusi Paes de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-econmico. Programa de Pós-Graduação em Economia / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:54:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Crescimento econômico, desenvolvimento financeiro e transferência de recursos via intermediação financeira: a experiência brasileira / Economic growth, financial development and resources transfer through financial intermediation: the brazilian experience

Pessoa, Filipe de Morais Cangussu 24 August 2015 (has links)
Submitted by Amauri Alves (amauri.alves@ufv.br) on 2015-11-30T16:33:48Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2061076 bytes, checksum: e4fc83584c6cca9d1d3b4fb804baf301 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-30T16:33:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2061076 bytes, checksum: e4fc83584c6cca9d1d3b4fb804baf301 (MD5) Previous issue date: 2015-08-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente tese contém dois capítulos. No primeiro investiga-se a relação entre crescimento econômico e desenvolvimento financeiro para o Brasil. Para tanto, constrói-se um painel de todos os estados brasileiros no período de 1995 a 2011, com variáveis de controle apropriadas e proxies para o crescimento econômico e o desenvolvimento financeiro. Analisa-se essa relação para cinco indicadores distintos de desenvolvimento financeiro buscando captar diferentes aspectos deste. Por meio da modelagem de regressões flexíveis, determina-se a direção desta relação, bem como caracteriza-se este em linear ou não linear para cada indicador de desenvolvimento financeiro. Conclui-se que a relação entre o desenvolvimento financeiro e o crescimento econômico é positiva e não-linear. O segundo capítulo analisa a existência de vazamento de recursos entre os estados brasileiros por meio da atuação da intermediação financeira, embasado em um enfoque Pós-Keynesiano. Desta forma, constrói-se duas variáveis com as suas respectivas defasagens espaciais, quais sejam, “vazamento de recursos” (VAZ) e “índice de preferência de liquidez dos bancos” (IPLB). As defasagens espaciais são construídas por meio de uma matriz de pesos espaciais de dissimilaridade do IPLB e outra de dissimilaridade do PIB per capita (visando dar maior robustez aos resultados), para a definição das categorias de “centro” e “periferia”, como pressupõe a teoria de Dow (1987). Em seguida, aplica-se um modelo de Vetores Autorregressivos Estruturais Espaciais (SpVAR) a cada um dos estados brasileiros para se identificar transbordamentos de recursos e estima-se funções de impulso resposta (FIR) para captar o impacto e a direção destes transbordamentos. A principal conclusão do capítulo é de que há um canal de transmissão entre o IPLB e o VAZ por meio da intermediação financeira, no sentido de que choques sobre o IPLB aumentam o vazamento de recursos e tal efeito é predominante em estados das regiões Norte e Nordeste. Ademais, tal efeito se mostrou presente em termos espaciais por meio dos efeitos “Push-In” e “Push-Out”. Ou seja, os estados são capazes de afetar seus vizinhos e são afetados por estes. / The first one investigates the relationship between economic growth and financial development for Brazil. Therefore, builds up a panel of all Brazilian states from 1995 to 2011, with appropriate control variables and proxies for economic growth and financial development. We analyze this relationship for five different indicators of financial development in order to capture different aspects of this. Through a model of flexible regressions determines the direction of this relationship, and characterized that in linear or non- linear for each financial development indicator. We conclude that the relationship between financial development and economic growth is positive and nonlinear. The second chapter analyzes the existence of leakage of resources among Brazilian states through the work of financial intermediation, based on a Post-Keynesian approach. In this way, it builds up two variables with their respective spatial lags, namely, "resource leakage" (VAZ) and "preference index of liquidity of banks" (IPLB). The spatial lags are constructed using a spatial weight matrix of dissimilarity of IPLB and other of dissimilarity of GDP per capita (to ensure greater robustness of the results), to define the categories of "center" and "periphery" as presupposes Dow's theory (1987). Then applies a model of Spatial Structural Autoregressive Vectors (SpVAR) to each of the Brazilian states to identify spillovers of resources and estimates impulse response functions (IRF) to capture the impact and direction of these overflows. The main conclusion of the chapter is that there is a transmission channel between the IPLB and VAZ through financial intermediation, in the sense that shocks on the IPLB increase the leakage of resources and this effect is prevalent in states in the North and Northeast. Moreover, this effect is shown to be present in spatially terms through the effects "Push-In" and "Push-Out". That is, the states are able to affect their neighbors and are affected by them
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Déficit público, dívida pública e crescimento econômico: uma análise do período pós-real

Tormin, Sérgio 20 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sergio Tormin.pdf: 346753 bytes, checksum: 5cadd7a6e5c0eac0bace7bba20a46e6e (MD5) Previous issue date: 2008-05-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study is to analyze according to the Keynesian approach the relationship between deficit public, the growth of the public debt, and its implications of the economic activity. The stabilization of the Brazilian economy was followed by deterioration of public finance which the outcome was a severe fiscal disequilibrium and a rise of tax that is not compatible with sustainable economic growth. During the analyzed period, the government through central bank raised interest rate in order to avoid speculation attack against real, in order to limit the devaluation of real, avoiding the so called cost inflation, in order to attract capital inflows to finance the balance of payment, in order to control inflation by reducing consumer expenditure, and the investment expenditure as a result decreasing aggregate demand. The interest rate determined by central bank s reaction raising the finance cost to the government who is the big debtor. This economic policy of high interest rate does not estipulate the economic growth. Besides the maintenance of high interest rate generates volatilities on fiscal budget weakening the government policies against crisis. As government faces difficult time that obligates to raise interest rate the impact on public account is immediately validating the expectation of higher debt since important size of debt relies on the interest rate (Selic), due to maturity shortens and concentration of debt payments. Therefore, the higher the cost of debt on public deficit leads to a smaller impact on aggregate demand and correspond to an increase in the ratio of public debt to gdp, since a good portion of Brazil s debt is denominated in interest rate, representing a source of uncertainty to the economic players which demand a higher risk premium to hold public bonds. In a fiscal policy regime that keeps constant the level of the primary surplus, a financial shock may put the debt ratio along an unstable path and the economy may fall in a bad equilibrium which a negative impact on employment and economic activity / O objetivo deste trabalho é analisar, sob uma perspectiva keynesiana, a interrelação entre o déficit público, o crescimento da dívida pública e seus reflexos na atividade econômica. A estabilização da economia brasileira foi marcada por um agravamento das finanças públicas cujas conseqüências foram um desequilíbrio fiscal crônico e um aumento da carga tributária incompatível com o crescimento sustentável. Ao longo do período analisado, o governo, via BACEN, elevou as taxas de juros, ora para evitar o ataque especulativo contra o real, ora para limitar a desvalorização do real, evitando a inflação de custo, ora para atrair capital externo para financiar o saldo em conta corrente da balança de pagamento e ora para combater a inflação, reduzindo o consumo e o investimento e, conseqüentemente, a demanda agregada. A taxa de juros determinada pelo BACEN implica um custo financeiro para o governo, que é o grande devedor. Esta política de juros altos não incentiva o crescimento econômico e torna as contas públicas mais vulneráveis às crises. Caso o governo venha a enfrentar uma dificuldade conjuntural que o obrigue a elevar os juros, o impacto nas contas públicas é imediato, devido à indexação dos títulos públicos à taxa de juros, ao encurtamento dos prazos da dívida e à concentração de vencimentos em poucos dias. Nesse sentido, quanto maior a composição financeira do déficit público, menor será o seu efeito na demanda agregada e maior seu impacto na dívida pública interna, representando uma fonte de incerteza para os agentes econômicos, que passam a demandar um prêmio de risco maior para carregar os papéis do governo, com reflexo negativo para o emprego e atividade econômica

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