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O conceito de desejo na filosofia de Gilles DeleuzeSilva, Cintia Vieira da 19 December 2000 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-27T00:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: Partindo da idéia de que o desejo como produção, tal como concebido por Deleuze e Guattari em O Anti-Édipo, inscreve-se na elaboração da ontologia da diferença deleuzeana, fizemos um mapeamento dos elementos constituintes deste conceito e daqueles com os quais ele opera. Nossa pesquisa apoiou-se também na idéia de que tal conceito de desejo surge da crítica de Deleuze às filosofias da representação. Assim, o conceito de desejo seria fruto de todo o esforço teórico deleuzeano para construir uma filosofia da diferença que não a aprisione nas determinações do conceito, segundo uma repartição analógica e categorial do ser. Ao mesmo tempo, na elaboração deste conceito, surgem novos elementos (como a noção de corpo sem órgãos, que desdobra-se e se enriquece) para esta filosofia que, repudiando as figuras do negativo assim como toda instância transcendente, procura se constituir num plano de imanência / Abstract: Considering that desire as production is intrinsic to the development of Deleuze's ontology of difference, this work delineates the elements that constitute this concept (as conceived by him and Guattari in Anti-Oedipus), as welI as the other concepts with which it operates. Emerging from Deleuze's criticism of the philosophies of representation, the concept of desire can be considered a fruit of alI deleuzian theoretical effort to construct a philosophy of difference not imprisoned by concept determinations. At the same time, in the development of that concept, new elements appear (as the notion of body
without organs, which is enriched ) to this that, rejecting the negativity figures as welI as alI transcendent instance, tries to constitute itself in an immanence plan / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Duração : entre imagens do Programa Biota/Fapesp / Duration : in-between images of Biota/Fapesp ProgramSpeglich, Erica 02 December 2009 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Rodrigues de Amorim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-13T04:44:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Componho este resumo com algumas das apostas da tese. Aposta no conceito de duração de Gilles Deleuze em suas leituras de Bergson e em como este conceito vai criando potências, sentidos e possibilidades para pensar entre imagens de divulgação científica de um programa de pesquisas em conservação da biodiversidade, Programa Biota/Fapesp. Aposta de deslocar do contexto e aproximar da duração para poder pensar entre imagens das ciências naturais, pensar com a idéia de que um cientista é também criador que tem inten(ç)(s)ão de criar. Inten-ção e Inten-são, ação e intensidade de criar. Aposta no entre como uma fonte imanente de movimento-duração, uma fonte de onde emergem potências criadoras, a potencialidade de pensamentos como movimentos associativos e estratigráficos e não estruturados pelo hábito; com percepções atentas do que irrompe e não percepções automatizadas. Apostas que me auxiliam a pensar em multiplicidade, em virtualidade e em afecção nos entre imagens criados para esta tese. / Abstract: This abstract is composed with some bets. Bet on the Gilles Deleuze concept of duration and on how this concept creates potentialities, senses and possibilities to think in-between scientific divulgation images of a biodiversity conservation research program, the Biota/Fapesp. Bet on the approximation to the duration to think in-between natural science images, to think with the idea that the scientist is also an creator that has inten(t)(s)ion of creation. Action and intensity of creation. Bet on the in-between as a source of movement-duration immanent, a source where creative potencies emerges, the potentiality of thoughts as associative and stratigraphic movements and not structured by the habit. Thoughts build with attentive perceptions of what blows up and not automatic perceptions. Bets that help me to think on multiciplity, virtuality and afection on the inbetween images created for this thesis. / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
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Teoria dos signos no pensamento de Gilles Deleuze / Theory of signs at the thought of Gilles DeleuzeNascimento, Roberto Duarte Santana, 1980- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T16:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: O conceito de signo em Deleuze aparece ao longo de toda a sua obra, ligando-se em cada um de seus livros e artigos ao desenvolvimento de diferentes problemas em pauta. Tais variações por que passa este conceito não comprometem sua consistência no pensamento deleuziano; ao contrário, elas afirmam a complexidade de uma teoria dos signos que insiste virtualmente em seus livros e artigos. Pode-se dizer mesmo que as diferentes problemáticas às quais se dedica Deleuze se enriquecem quando apreendidas tendo em consideração a experiência do signo. Nesta teoria, o signo é afecto, ou seja, é um sentir diferentemente nos encontros, e corresponde à variação de nossa potência de existir. Isto ocorre porque o signo envolve uma diferença de nível constitutiva, uma heterogeneidade irredutível aos dispositivos que seguram a diferença pela analogia no juízo, pela semelhança no objeto, pela identidade no conceito e pela oposição no predicado. Um dos aspectos mais inovadores desta teoria é que, nela, o signo deixa de ser definido pelo imperialismo do significante. Este passa a caracterizar apenas um dos regimes de signos, que não é nem o mais aberto nem o mais importante. Além disso, nesta teoria o pensamento deixa de ser um ato de boa vontade de uma consciência soberana, como ocorre nas imagens tradicionais do pensamento, pois, para Deleuze, pensar implica um pathos, ou seja, é uma atividade disparada involuntariamente pela força de um signo, pela violência de tal encontro / Abstract: The concept of sign in Deleuze appears in all of his works, being linked in every one of his books and articles to the development of different problems. Such variations undergone by this concept do not compromise its consistency in the Deleuzian thought: on the contrary, they affirm the complexity of a theory of signs that virtually persists throughout his books and articles. It could even be said that the different problems to which Deleuze dedicates himself enrich when understood with regards to the experience of the sign. In this theory, signs are affects, i.e. are a variation of feelings in encounters, and correspond to a variation of our power of existence. This occurs as the sign involves a constitutive difference of level, a heterogeneity which cannot be reduced to the devices that secure the difference through the analogy in judgment, through the resemblance in the object, through the identity in the concept and through the opposition in the predicate. One of the most innovative aspects of this theory is that the sign is no longer defined by the imperialism of the signifier, which now characterizes only one of the regimes of signs (neither the most open, nor the most important). More than that, in this theory, thinking is no longer the act of will of a sovereign consciousness, as it was the case in the traditional image of thought, for, according to Deleuze, thinking implies a pathos, i.e., is the unvoluntary activity triggered by the force of a sign, by the violence of such an encounter / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Aesthetic force in Baudrillard and DeleuzeFreerks, Vanessa Anne-Cecile 28 February 2012 (has links)
M.A. / When fighting against the dominance of instrumental reason, aesthetic consciousness always admitted its allegiance to ‘another state of being,’ i.e., to the explosive break with the continual inertia of linear social development. In the literature written at the turn of the 20th century this was symbolized in the ‘life of danger’ that contrasted with the normality of ordinary bourgeois life. This study shows that Baudrillard no longer believes in ‘another state of being’ with explosive force. In Baudrillard's theory of simulation, the crisis of overproduction in capitalism is to be understood as the total shift of production into reproduction. His position has consequences for the idea of the catastrophic nature of the present social situation and for the aesthetic means with which it can finally be thought. Baudrillard calls the catastrophic effect of the threat emanating from simulation an implosion not an explosion, it results from the fact that under pressure from a merely simulated reality, every social energy is expended internally in the play of signifiers, evaporating in some catastrophic process. His aesthetic fascination with events does not seem to have disappeared completely in the process. For Baudrillard, on September 11 2001, the terrorists countered simulation with simulation itself. This is what makes it a true event. What is unthinkable in this event is the use of death in a staged exchange where a whole culture could be attacked. The attack brings back death to a world that pretends it is not there. If political economy is the most rigorous attempt to put an end to death, it is clear that only death can put an end to political economy. Baudrillard encounters an indifference, a void and death at the heart of thought. This leads to apocalyptic tones. For Baudrillard, one only attains to thought when one interiorizes the limit and displaces it. Thinking no longer works except by breaking down and dismantling itself. For Deleuze, on the other hand, to dissent is to affirm other modes of life. Deleuze constructs an entire philosophy of life – conceived as a philosophy of difference. This enables Deleuze to have an affirmative notion of the aesthetic impulse: the artwork as an unexpected event that actualizes the virtual. The virtual is not a general idea, something abstract and empty, but the concept of difference (and of life) rendered adequate. The concept of the virtual gives us the time of life. Pure, virtual being is real and qualified through the internal process of differentiation. Being differs with itself. It does not look outside itself for another or a force of mediation because its difference rises from its very core, from ‘the explosive internal force that life carries within itself’ (Deleuze, 1988: 105). Deleuze conceives of a discrete art with metamorphic force. Deleuze, unlike Baudrillard, manages to pull back from the capitalist void and construct a ‘desiring machine’ to manipulate capitalist simulacra.
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Deleuze : filosofía de la creaciónPósleman, Cristina January 2013 (has links)
Doctora en filosofía con mención en estética y teoría del arte / En la presente investigación nos proponemos mostrar al pensamiento de Gilles Deleuze como una filosofía de la creación. Ésta se plantea como desafío el desmontaje del modelo ego-logo/céntrico de pensamiento, asumiendo el cuestionamiento acerca de cómo procurar lo nuevo en la inmanencia absoluta,
Dos ejes problemáticos la atraviesan. Dentro del primero abordamos la crítica de la noción de idea como fundamento y la apuesta por una perspectiva acontecimental. Al respecto consideramos el problema de la „realidad de lo virtual‟, atendiendo a los desplazamientos operados por la pareja conceptual actual-virtual, en clave de la teoría de las multiplicidades diferenciales. En la estela de dicho desplazamiento abordamos el combate que el pensamiento deleuziano emprende frente a la perspectiva especular del signo, en pro de una semiótica intensiva. Lo hacemos yendo de una sintomatología o teoría evaluativa de las posibilidades de existencia, a una semiótica estadística o diagramática de las líneas disjuntas que dinamizan la diversidad de regímenes semióticos. Consideramos cómo a tono con este enfoque que pondera la condición intensiva de lo real, el pensamiento de Deleuze asume todas las consecuencias que, para una filosofía del pensamiento como creación, conlleva una perspectiva no orgánica de la vida.
Como segundo eje problemático, consideramos que la filosofía de la creación de Deleuze, constituye un modo particular de cumplimiento del llamado „giro estético de la filosofía‟ (Zourabichvili 2011). Uno tal que se conforma en la intercesión del arte y la filosofía, de manera que la filosofía recoge de lo que el arte hace, aquello que desafía los límites del pensamiento como representación, y que, por lo tanto, contribuye a acercar el pensamiento a la vida.
Definida la noción de creación con la fórmula: „crear es engendrar pensar en el pensamiento‟ (Deleuze 1968), esta investigación apunta a dar cuenta de la dinámica de dicha génesis, en vistas de mostrar cómo la noción de creación viene a hacer frente a las paradojas de la experimentación de los límites del pensamiento.
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Calvino's desiring machines : literature and the non-human in Deleuze and CalvinoBourassa, Alan 08 1900 (has links)
No description available.
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Educação e estética da existência : práticas da liberdade e criação de novas possibilidades de vida / Education and aesthetics of existence : practice of freedom and creating new possibilities of lifePastre, Jose Luiz, 1963- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Áurea Maria Guimarães / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-25T03:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo de minha pesquisa é pensar a educação a partir da ideia uma estética da existência. Trata-se de uma abordagem estética e micropolítica da educação. Para o desenvolvimento dessa abordagem, além da própria noção de estética da existência, utilizo alguns conceitos presentes nas obras de Gilles Deleuze e Félix Guattari como meus principais intercessores da pesquisa. Para esses autores uma análise micropolítica sempre se situa no cruzamento entre diferentes modos de apreensão de uma problemática. Nesse sentido, o campo da pesquisa situa-se no cruzamento entre várias fontes, onde utilizo materiais de diferentes ordens, tais como: documentos oficiais, experiências históricas de práticas educacionais, análises estéticas (teoria da arte), experiências próprias e de outros educadores, pesquisas de abordagens diversas no campo educacional, trechos de filmes, etc. Ao utilizar esse material, meu intuito é estabelecer alguns traços, ou constituir algumas notas, que permitam pensar a educação como uma estética da existência. / Abstract: The object of my research is to think about education from the idea of an aesthetic of existence. This is an aesthetic approach and micropolitics of education. For the development of this approach, besides the very notion of aesthetics of existence, I use some concepts in the works of Gilles Deleuze and Félix Guattari as my main search intercessors. For these authors a micropolitical analysis always lies at the crossroads between different modes of apprehension of a problem. In this sense , the field of research is situated at the crossroads of several sources, which use various orders of materials , such as official documents , historical experiences of educational practices, aesthetic analyzes (art theory), own experiences and other educators, various research approaches in education, film clips, etc. By using this material, my aim is to establish some traits, or pose some notes, which we may think about education from the idea of an aesthetics of existence. / Doutorado / Ensino e Práticas Culturais / Doutor em Educação
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Creatividad humana y producciones de la resistencia: BDSMArce Vidal, Leonardo Alfonso January 2012 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / El presente trabajo se inscribe dentro de una investigación vital de mayor amplitud que el tema que estas
páginas pretenden abarcar. Es por lo mismo que ha de ser leído y comprendido de dos formas: una abierta y otra
cerrada. La aprehensión de este trabajo de forma cerrada obedece al objetivo inicial que persigo y a la misma
estructura en la que se presentan los contenidos: el presente ensayo es una introducción a una de las tantas formas
de relaciones humanas que co-existen en nuestra contemporaneidad. Su objetivo es, por lo tanto, delimitar este
territorio e introducir a cualquier investigador atrapado en este mundo complejo por otra rama de dicha
complejidad, como son las relaciones BDSM. Qué es el BDSM y el por qué de su importancia serán puntos a
revisar durante el trabajo mismo. Conténtese el lector por mientras de ver en esta introducción una guía a la
lectura de este escrito.
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Terrorisme épistémologiqueBreton, Roxanne January 2008 (has links) (PDF)
Comment faire voir avec l'absence? Comment dire dans le silence? Pari toujours déjà perdu, représenter l'irreprésentable s'articule comme la gageure éponyme qu'entend remporter la philosophie tragique. La parole, ne serait-ce que pour invoquer l'injonction du silence, est toujours en excès et compromet invariablement les visées d'une telle philosophie. Si elle s'autorise une seule entreprise, la philosophie tragique en fera celle d'un combat contre le langage, le destituant partout où elle le fait naître. Contradiction performative s'il en est, le projet philosophique de quérir la présence de l'absence à travers un langage qui sait se taire annonce d'emblée le caractère transgressif d'une démarche que ne peut endiguer aucune des limites du discours constructif. L'objet de cette recherche ne portera donc pas sur le tragique lui-même, duquel nous reconnaissons ne pouvoir rien connaître, mais plutôt sur les procédés que déploie la philosophie pour y accéder. Comment cependant juger de la réussite des auteurs à l'aune d'une cible que nous ne pouvons définir? Comment apprécier le moyen si ce n'est en regard de la fin? Cette fin, ce savoir tragique, qui n'en est précisément pas un, ne nous laisse rien connaître de lui, si ce n'est ce rien qui se fait pour nous barème. Prétendre à ce qui n'appartient plus à la connaissance, à rien, forge ainsi la mesure des méthodes d'une philosophie appliquée à construire en moins, à se faire terroriste épistémologique. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Philosophie tragique, Dionysos, Apollon, Friedrich Nietzsche, Clément Rosset, Gilles Deleuze, Maurice Blanchot.
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Pour une logique chorégraphique de la sensation : document d'accompagnement de l'essai scénique Certaines scènes peuvent ne pas convenirFilion, Nicolas January 2009 (has links) (PDF)
Ce mémoire propose une réflexion sur le processus de création chorégraphique que nous avons élaboré à partir des concepts philosophiques proposés par Gilles Deleuze, dans l'ouvrage Francis Bacon. Logique de La sensation. Au sein de l'essai chorégraphique Certaines scènes peuvent ne pas convenir, nous avons cherché à entrer en dialogue avec la pensée de Deleuze et le monde, et surtout à « faire rhizome », afin d'ouvrir la danse à des pistes de sens et des territoires sensibles inattendus. Dans le présent document, nous cherchons d'abord à définir les modalités de notre recherche création autour du concept de « rhizome », puis à dégager de notre processus créatif une Logique de La sensation qui serait proprement chorégraphique, tout en maintenant un lien étroit avec la philosophie de Deleuze et l'oeuvre picturale de Francis Bacon. La notion d'un devenir du corps tient lieu, dans cette logique, de dynamique centrale.
Nous abordons ensuite l'usage particulier que nous avons fait du corps dansant, où ce dernier devient « matériau de la Figure ». En procédant à ce que Deleuze nomme la « capture des forces », nous cherchons à découvrir dans la danse le
« fait du corps », au-delà de tout effet narratif ou figuratif. Par la suite, nous cherchons à identifier, à partir des concepts deleuziens de territoire, de rythme et de structure, ce qui participe à générer la cohérence de l'oeuvre, en dépit de nos tactiques visant à déjouer et à multiplier les développements possibles du sens. L'oeuvre devient alors la cartographie d'un territoire que l'on arpente et que l'on découvre au fil de son développement. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Création chorégraphique, Rhizome, Sensation, Figuration, Corps, Rythme, Philosophie.
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