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Association between transversal dentoskeletal dimensions and Class II severity /Markic, Goran. January 2009 (has links)
Diss. med. dent. Zürich. / Literaturverz.
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DETERMINAÇÃO DAS FORMAS E DIMENSÕES DOS ARCOS DENTAIS PARA USO DE ARCO CONTÍNUO NA TÉCNICA LINGUALKairalla, Silvana Allegrini 30 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-30 / This study aims to determine the shapes and dimensions of dental arches to define the shape of a straight wire dental arch that could be used in lingual technique. The sample consisted of 70 white Brazilian individuals with normal occlusion and who had at least four of the six keys to normal occlusion as defined by Andrews. This sample was composed of 40% male and 60% female subjects (28 men and 42 women), with an average age of 16,4. The maxilla and mandible dental arch models were (3D) scanned and the images were analyzed in the Delcam Power SHAPE® 2010 software (Birmingham, U.K.). Points on the lingual surfaces of the teeth were selected and 14 measurements were outlined to determine the sizes and shapes of the dental arches. The Shapiro-Wilk Test enabled the definition of the small arch shape, using the 25th percentile (P25%); the average percentile for the medium arch, and a large one defined through the 75th percentile (P75%). Student t-test verified whether there were differences between male and female sexes and 12 dental arch sizes were found (6 for female sex and 6 for male sex). For all the statistical tests, the significance level used was of 5% (p<0,05). From the results found, it was possible to determine the straight-wire arch shape to be used in the LSW technique (Lingual Straight Wire) - a parabola-shaped arch -, slightly flattened on its anterior portion. And, due to the similarities found among the different dental arch sizes, shown by sexual dimorphism, we were able to create a more simplified diagram chart for dental arches. / Este estudo objetiva encontrar a forma e dimensão de arcos dentais para definir a forma de um arco contínuo que possa ser utilizado na técnica lingual. A amostra foi composta de 70 indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal natural, que apresentaram no mínimo quatro das seis chaves de oclusão de Andrews. Esta amostra possui 40% de indivíduos do sexo masculino (28 homens) e 60% do sexo feminino (42 mulheres) com idade média de 16,4a. Os modelos dos arcos dentais da maxila e mandíbula foram digitalizados (3D) e as imagens exportadas para o software Delcam Power SHAPE® 2010 (Birmingham, U.K.). Foram selecionados pontos nas superfícies linguais dos dentes e traçadas 14 medidas para determinar a forma e a dimensão do arco dental. O teste de Shapiro-Wilk possibilitou definir uma forma de arco pequeno utilizando o percentil 25% (P25%), um arco médio (média) e uma forma de arco grande pelo percentil 75% (P75%). O teste t-student comparou se houve uma diferença entre os sexos, e foram encontrados 12 tamanhos de arcos dentais (6 para o sexo feminino e 6 para o sexo masculino). Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). A partir dos resultados obtidos, foi possível definir uma forma de arco contínuo para ser utilizado na técnica Lingual Straight Wire (LSW) - parábola levemente achatada na região anterior - e, devido à similaridade entre alguns tamanhos de arcos dentais, encontrados pelo dimorfismo sexual, pôde ser elaborado um diagrama de arcos de maneira mais simplificada.
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ESTUDO DAS DIMENSÕES TRANSVERSAIS DOS ARCOS DENTAIS MANDIBULARES EM INDIVÍDUOS COM DIFERENTES PADRÕES FACIAISNunes, Marcos Felipe 23 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-23 / This study evaluated the transverse dimensions of the mandibular dental arches in individuals with different facial patterns. The sample was made up by right lateral cephalograms and dental casts of 33 Caucasian individuals of both sexes, aged between 13 and 25 years in the stage of permanent dentition. The Facial Pattern was obtained through a subjective facial analysis on frontal and profile photographs of 1.500 orthodontic documentations, using the cephalometric analysis by means of ANB angle to define the Skeletal Pattern, which should agree with the Angle malocclusion classification. The sample was divided into three groups: Group 1 - Pattern I, Class I of Angleand ANB 2.0o (±0.5o); Group 2 - Pattern II, Class II division 1 of Angle and ANB≥ 4.0o, and Group III Pattern III, Class III of Angle and ANB≥ - 4.5o. Transversal arch dimensions were measured after 3D digitizing (Scanning Dental Wings) of the cast models, from which were set the transverse distances intercanine, inter-first premolars, inter-second premolars, and inter-first molar mesial and distal cusps, inter-second molar mesial and distal cusps, by using the software Geomagic Studio® 12. The mean values and standard deviation of the transverse dimensions were obtained and to compare the three groups, an analysis of variance and Tukey s post-hoc test were applied.For all statistical tests, the significance level was set at 5% (p<0.05). A statistical difference was detected for 2 of the 14 transverse dimensions evaluated in the maxillary arch in the mesial region of the second molar (p=0.024), and in the mandibular arch, in the distal region of the first molar (p=0.047). The mandibular dental arches were similar for the three studied groups. / O presente estudo avaliou as dimensões transversais dos arcos dentais mandibulares em indivíduos com diferentes padrões faciais. A amostra foi constituída por telerradiografias em norma lateral direita e modelos em gesso de 33 indivíduos, leucodermas, em ambos os sexos, com idade entre 13 e 25 anos, na fase de dentição permanente. O Padrão Facial foi obtido pela análise facial subjetiva em fotografias frontal e de perfil de 1500 documentações ortodonticas, foi utilizada análise cefalométrica por meio do ângulo ANB para confirmar o padrão esquelético, o qual deveria coincidir com a classificação de maloclusão de Angle. A amostra foi dividida em três grupos: Grupo I Padrão I, Classe I de Angle e ANB 2,0 o ±0,5o; Grupo II Padrão II, Classe II divisão 1 de Angle e ANB ≥ 4,0, e Grupo III Padrão III, Classe III de Angle e ANB ≥ - 4,5o. As dimensões transversais do arco foram mensuradas após a digitalização dos modelos em gesso pelo Scanner Dental Wings (3D), a partir dos quais foram estabelecidas as distâncias transversais intercanino, inter 1º PM, inter 2º PM, inter 1º M (cúspide mesial e distal), inter 2º M (cúspide mesial e distal), com o auxílio do software Geomagic Studio® 12. As médias e desvio padrão das dimensões transversais foram obtidas, e, para comparação entre os três grupos foi utilizado a Análise de Variância e teste de Tukey. Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Houve diferença estatística em duas dimensões transversais das 14 avaliadas no arco maxilar na região mesial do segundo molar (p=0,024) e no mandibular na região distal do primeiro molar (p=0,047). Os arcos dentais mandibulares foram semelhantes nos três grupos estudados.
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Comparação entre a forma e dimensão do arco dentário inferior de Brasileiros e Norte Americanos / Comparison of dental arch form and dimension between Brazilian and North AmericanThaís Macedo Soares 30 April 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A largura e a forma do arco dentário são importantes fatores para se determinar os objetivos e a estabilidade do tratamento ortodôntico. Este estudo visa determinar as diferenças morfológicas entre o arco dentário inferior de indivíduos Caucasianos Norte-Americanos (AM) e Caucasianos Brasileiros (BR), de acordo com a Classe de Angle e o gênero. A amostra foi constituída por 331 modelos de gesso pré-tratamento ortodôntico da arcada inferior, tendo sido obtida a partir de dois grupos: 160 Caucasianos Norte-Americanos (60 Classe I, 50 Classe II e 50 Classe III) e 171 Caucasianos Brasileiros (61 Classe I, 60 Classe II e 50 Classe III). As superfícies oclusais dos modelos de gesso foram fotocopiadas; a partir das imagens obtidas, foi identificado o ponto clínico do braquete para cada dente de acordo com a espessura do dente inferior referentes aos dados de Andrews. Baseado nestes pontos, foram realizadas medidas de dimensões do arco dentário com o uso de um paquímetro e verificada a forma do arco com templates ortodônticos. Os dados referentes às dimensões do arco foram avaliados estatisticamente através da análise de Kruskal-Wallis e para se avaliar a diferença na distribuição de freqüência de forma de arco foi utilizado o teste Qui-quadrado. Os resultados mostraram que existem diferenças significativas nas dimensões do arco dentário entre AM e BR. O grupo AM apresentou uma menor largura intercaninos que o grupo BR (p<0,05), exceto para o subgrupo feminino Classe I. A largura intermolares também foi menor no grupo AM (p<0,05), mas não foram encontradas diferenças significativas nos subgrupos de Classe III. Os valores médios de profundidade de arco na região de caninos e de molares foram menores para o grupo BR, porém apenas significativas para o subgrupo feminino Classe I (p<0,05). Quando comparada a forma de arco houve diferença na distribuição de freqüência entre os grupos AM e BR, entretanto pelo tamanho da amostra e por serem dados nominais as diferenças não foram estatisticamente significativas. Verificou-se que para o grupo AM a forma de arco mais prevalente foi a parabólica (44%), seguida pela ovóide (38%) e quadrática (18%). Para o grupo BR a forma prevalente foi a ovóide (43%), seguida pela parabólica (29%) e quadrática (28%). Para o subgrupo de Classe II houve uma maior freqüência da forma parabólica nos grupos AM e BR masculino; para o subgrupo de Classe III houve uma maior freqüência da forma quadrática para os grupos AM e BR feminino. Conclui-se que existem diferenças na forma e dimensão do arco dentário inferior entre os grupos AM e BR e de acordo com a Classificação de Angle. Clinicamente parece ser favorável a disponibilidade de fios ortodônticos com diversos tipos de arcos pré-formados de acordo com o grupo étnico e o tipo de maloclusão. / The purpose of this study was to evaluate the morphologic differences between North American Caucasian (AM) and Brazilian Caucasian (BR) mandibular dental arches. The sample consisted of 331 pretreatment mandibular orthodontic plaster models divided in two groups; 160 of North American Caucasians (60 Class I, 50 Class II and 50 Class III) and 171 of Brazilians (61 Class I, 60 Class II and 50 Class III). The occlusal surfaces of the mandibular models were photocopied and the clinical bracket point for each tooth was identified. Templates were overlaid to select the arch form; additionally 4 linear and 2 proportional measurements were taken. The results showed significantly differences in arch dimension between the two ethnic groups. The AM group showed significantly smaller intercanine width (p<0,05), excepting for the Class I aches in the female group. In addition, the AM group also showed a significantly smaller intermolar width (p<0,05); no differences were found in the Class III malocclusion group though. The BR group showed smaller canine and molar depths, but the differences were significantly smaller only in the Class I female group (p<0,05). The comparison of arch forms between AM and BR revealed no statistically significant difference due to the insufficient sample size for nominal data. Despite that, differences in the frequency of distributions of the three arch forms were found. The tapered arch forms were more common in the AM group (44%), followed by ovoid (38%) and square (18%). The most frequent arch forms seen were the ovoid in the BR group (43%), followed by tapered (29%) and squared (28%). Differences among Angle classifications were observed in arch form; the Class II group exhibited the higher frequency of tapered arch forms and the Class III the higher frequency of squared arch form. Brazilian arch forms were more ovoid and the Caucasian arch forms were more tapered. Brazilian arches were wider than Caucasian arches. The arch form had a tendency to be more ovoid or tapered in Class I group, more tapered in Class II group, and more ovoid or square in Class III group. The arches had a tendency to be wider in Class III group and narrower in Class II group. The results suggest that it is necessary to have specific arch forms available according to the Angle Classification and ethnic group. Significant differences exist among the AM and BR mandibular arch form and dimensions. These differences are also observed between Angle classifications. Clinically, it seems reasonable to have different preformed arch wires available according to the ethnic group and type of malocclusion.
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Comparação entre a forma e dimensão do arco dentário inferior de Brasileiros e Norte Americanos / Comparison of dental arch form and dimension between Brazilian and North AmericanThaís Macedo Soares 30 April 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A largura e a forma do arco dentário são importantes fatores para se determinar os objetivos e a estabilidade do tratamento ortodôntico. Este estudo visa determinar as diferenças morfológicas entre o arco dentário inferior de indivíduos Caucasianos Norte-Americanos (AM) e Caucasianos Brasileiros (BR), de acordo com a Classe de Angle e o gênero. A amostra foi constituída por 331 modelos de gesso pré-tratamento ortodôntico da arcada inferior, tendo sido obtida a partir de dois grupos: 160 Caucasianos Norte-Americanos (60 Classe I, 50 Classe II e 50 Classe III) e 171 Caucasianos Brasileiros (61 Classe I, 60 Classe II e 50 Classe III). As superfícies oclusais dos modelos de gesso foram fotocopiadas; a partir das imagens obtidas, foi identificado o ponto clínico do braquete para cada dente de acordo com a espessura do dente inferior referentes aos dados de Andrews. Baseado nestes pontos, foram realizadas medidas de dimensões do arco dentário com o uso de um paquímetro e verificada a forma do arco com templates ortodônticos. Os dados referentes às dimensões do arco foram avaliados estatisticamente através da análise de Kruskal-Wallis e para se avaliar a diferença na distribuição de freqüência de forma de arco foi utilizado o teste Qui-quadrado. Os resultados mostraram que existem diferenças significativas nas dimensões do arco dentário entre AM e BR. O grupo AM apresentou uma menor largura intercaninos que o grupo BR (p<0,05), exceto para o subgrupo feminino Classe I. A largura intermolares também foi menor no grupo AM (p<0,05), mas não foram encontradas diferenças significativas nos subgrupos de Classe III. Os valores médios de profundidade de arco na região de caninos e de molares foram menores para o grupo BR, porém apenas significativas para o subgrupo feminino Classe I (p<0,05). Quando comparada a forma de arco houve diferença na distribuição de freqüência entre os grupos AM e BR, entretanto pelo tamanho da amostra e por serem dados nominais as diferenças não foram estatisticamente significativas. Verificou-se que para o grupo AM a forma de arco mais prevalente foi a parabólica (44%), seguida pela ovóide (38%) e quadrática (18%). Para o grupo BR a forma prevalente foi a ovóide (43%), seguida pela parabólica (29%) e quadrática (28%). Para o subgrupo de Classe II houve uma maior freqüência da forma parabólica nos grupos AM e BR masculino; para o subgrupo de Classe III houve uma maior freqüência da forma quadrática para os grupos AM e BR feminino. Conclui-se que existem diferenças na forma e dimensão do arco dentário inferior entre os grupos AM e BR e de acordo com a Classificação de Angle. Clinicamente parece ser favorável a disponibilidade de fios ortodônticos com diversos tipos de arcos pré-formados de acordo com o grupo étnico e o tipo de maloclusão. / The purpose of this study was to evaluate the morphologic differences between North American Caucasian (AM) and Brazilian Caucasian (BR) mandibular dental arches. The sample consisted of 331 pretreatment mandibular orthodontic plaster models divided in two groups; 160 of North American Caucasians (60 Class I, 50 Class II and 50 Class III) and 171 of Brazilians (61 Class I, 60 Class II and 50 Class III). The occlusal surfaces of the mandibular models were photocopied and the clinical bracket point for each tooth was identified. Templates were overlaid to select the arch form; additionally 4 linear and 2 proportional measurements were taken. The results showed significantly differences in arch dimension between the two ethnic groups. The AM group showed significantly smaller intercanine width (p<0,05), excepting for the Class I aches in the female group. In addition, the AM group also showed a significantly smaller intermolar width (p<0,05); no differences were found in the Class III malocclusion group though. The BR group showed smaller canine and molar depths, but the differences were significantly smaller only in the Class I female group (p<0,05). The comparison of arch forms between AM and BR revealed no statistically significant difference due to the insufficient sample size for nominal data. Despite that, differences in the frequency of distributions of the three arch forms were found. The tapered arch forms were more common in the AM group (44%), followed by ovoid (38%) and square (18%). The most frequent arch forms seen were the ovoid in the BR group (43%), followed by tapered (29%) and squared (28%). Differences among Angle classifications were observed in arch form; the Class II group exhibited the higher frequency of tapered arch forms and the Class III the higher frequency of squared arch form. Brazilian arch forms were more ovoid and the Caucasian arch forms were more tapered. Brazilian arches were wider than Caucasian arches. The arch form had a tendency to be more ovoid or tapered in Class I group, more tapered in Class II group, and more ovoid or square in Class III group. The arches had a tendency to be wider in Class III group and narrower in Class II group. The results suggest that it is necessary to have specific arch forms available according to the Angle Classification and ethnic group. Significant differences exist among the AM and BR mandibular arch form and dimensions. These differences are also observed between Angle classifications. Clinically, it seems reasonable to have different preformed arch wires available according to the ethnic group and type of malocclusion.
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Validação do índice de Carrea por meio de elementos dentais superiores para a estimativa da estatura humana / Validation of Carrea's index by upper dental elements for human stature estimationLima, Laíse Nascimento Correia 17 August 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Daruge Júnior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-17T16:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O índice de Carrea constitui uma importante ferramenta na estimativa da estatura humana, necessitando para sua aplicação apenas que alguns elementos dentais anteriores inferiores estejam preservados. No entanto, nos casos em que a mandíbula é acometida por um trauma, uma patologia ou por situações diversas, o uso da técnica torna-se inviável. Com isso, ampliar a utilização do índice de Carrea, estendendo-o aos elementos superiores, aumentaria as chances de se realizar o método, principalmente nos casos em que apenas o crânio é encontrado. Diante disso, o presente estudo teve como proposição testar um novo denominador no índice de Carrea, para que o mesmo possa ser utilizado no arco superior, visando um novo recurso para se estimar a estatura humana. Além disso, objetiva-se comparar os percentuais de acerto obtidos entre o arco inferior e superior. Para tanto, foi realizado um estudo com 378 modelos em gesso, sendo 189 superiores e 189 inferiores de arcos dentais correspondentes, pertencentes a alunos do curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba, de ambos os sexos e com idades entre 18 e 30 anos. A estatura dos participantes foi estimada mensurando, com um paquímetro digital, os incisivos central e lateral e o canino, dos arcos superiores e inferiores, bem como dos hemiarcos direito e esquerdo. A partir dessas medidas, foram estimadas, por meio do índice de Carrea, as alturas máxima e mínima com base nos arcos inferiores. Para os arcos superiores foi utilizada uma modificação no denominador da fórmula original de Carrea, de valor 2 para o valor 2,55, de forma que a mesma se adequasse às medidas da maxila. Os valores obtidos foram comparados à estatura real dos participantes, previamente mesurada com um antropômetro. No arco superior, verificou-se diferença estatisticamente significante entre os posicionamentos dentais no sexo masculino e nos hemiarcos direitos, sendo os apinhados o maior percentual de acerto (65% e 65,2%, respectivamente). A avaliação interarcos proposta entre os sexos, para os três tipos de posicionamento dental, demonstrou percentual de acerto estatisticamente significante no sexo feminino entre os hemiarcos normais, com os inferiores apresentando percentual maior (70,0%) em relação aos superiores (42,3%). Já entre os hemiarcos, a diferença estatística pôde ser observada nos lados direito e esquerdo, apenas no posicionamento normal, com os inferiores demonstrando percentuais de acerto maiores (61,5% e 67,6%, respectivamente). Dessa forma, conclui-se que, embora o percentual de acertos no arco superior não tenha sido significante, o método poderá ser utilizado como subsídio para a estimativa da estatura / Abstract: Carrea's index is an important tool in human stature estimation, and requires for its use only some lower anterior teeth preserved. However, in cases of mandibular damage - by trauma, pathology or any other condition - the use of the method becomes impossible. Therefore, expand the use of Carrea's index, extending it to upper dental elements, increases the applicability of the method, especially in cases where only the skull is recovered. Thus, the present study aimed to test a new denominator for Carrea's index, so that it can be used in the upper jaw, which provides a new resource for human stature estimation. The study was conducted with 378 cast models - 189 higher and 189 lower arches - of dentistry students from the Federal University of Paraíba, of both sexes and aged between 18 and 30 years. The stature of the participants was estimated by measuring, with a digital caliper, the central and lateral incisors and canine from upper and lower arches, both sides. From these measurements, the maximum and minimum stature was estimated, according to Carrea's index. Moreover, it was aimed to compare the sucess rates between the upper and lower arches. For the upper arches a new denominator of Carrea's original formula, from 2 to 2.55, so it would fit the the maxilla's measures. The values obtained were compared to the real stature of the participants, previously measured with an anthropometer. In the maxillary arch, there was a statistically significant difference between the teeth alignment in males and in the right hemiarch, with the crowded hemiarches showing the greatest accuracy (65% and 65.2% respectively). The interarch evaluation proposed between the sexes, for the three types of dental alignment proved percentage of success statistically significant in females between the normal hemiarches, with the lower arch showing a higher percentage (70.0%) compared with the upper one (42.3%). Among the hemiarches, statistical difference was observed in right and left sides only in normal position, with the lower arch showing greater success rate (61.5% and 67.6% respectively). It can be stated that although the percentage of success in the upper arch was not significant, the method proposed can be used as additional criteria for the estimation of stature / Mestrado / Odontologia Legal e Deontologia / Mestre em Biologia Buco-Dental
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Análise da oclusão dentária em crianças portadoras de fissura completa de lábio e palato / Analysis of dental occlusion in children with complete cleft lip and palateJairo Lessa Crepaldi 13 June 2012 (has links)
As fissuras labiopalatinas alteram o crescimento e o desenvolvimento do complexo maxilo-mandibular, assim como todas as funções orofaciais. As cirurgias reparadoras primárias representam o maior agente modificador do crescimento maxilo-facial, de forma a restringi-lo. O sucesso do tratamento reabilitador do paciente fissurado depende da correta atuação de uma equipe multidisciplinar. Este trabalho teve como objetivo avaliar as condições oclusais em modelos de gesso de pacientes portadores de fissura labiopalatina completa, não sindrômicos, correlacionando o prognóstico ao tipo de fissura, fase de desenvolvimento da dentição, gênero e hospital de reabilitação cirúrgica. Utilizou-se 87 pares de modelos das arcadas dentárias de pacientes fissurados do Ambulatório da Disciplina de Prótese Buco Maxilo Facial da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, que haviam sido submetidos às cirurgias reparadoras primárias em cronologia clássica (queiloplastia 3 a 6 meses e palatoplastia 18 meses), sem enxerto ósseo alveolar e/ou tratamento ortodôntico prévio. O grupo estudado foi composto de 57 pacientes com Fissura Labiopalatina unilateral, com idade média de 6 anos e 5 meses e 30 pacientes com Fissura Labiopalatina bilateral com idade média de 6 anos e 2 meses. Para a classificação dos modelos em gesso de fissurados unilaterais, foram utilizados o Índice de 5 anos e o Índice de Goslon, na dentição decídua e mista respectivamente, enquanto que para as fissuras bilaterais empregou-se o Índice de Bilateral. Os três índices referidos compreendem uma escala de 1 a 5, com grau crescente de severidade de má oclusão. Os modelos foram avaliados pelo pesquisador e mais 2 examinadores, em dois momentos distintos, quando se alcançou um alto grau de confiabilidade e reprodutibilidade (Teste de Cronbach e Análise de Correlação de Spearman). Posteriormente, para as análises complementares, utilizaram-se apenas os dados fornecidos pelo pesquisador, os quais foram agrupados em prognóstico dos resultados a longo prazo em: bom (graus 1 e 2); regular ( grau 3 ) e pobre ( graus 4 e 5 ). Aplicou-se o Teste da Razão de Verossimilhança para verificar as possíveis diferenças entre as variáveis de interesse, quando não se encontrou, para a amostra total, correlação entre prognóstico e tipo de fenda, gênero e hospitais de reabilitação. Apenas nos pacientes com fissuras unilaterais houve associação do prognóstico à fase de dentição (p=0,019) e aos hospitais de reabilitação (p=0,025). Este trabalho permitiu concluir que as fissuras unilaterais na fase de dentição decídua mostraram menor severidade de má-oclusão, e que o Hospital de referência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo apresentou resultados mais favoráveis em relação aos demais. / The cleft lip and palate alter the growth and development of the maxillo-mandibular complex as well as all orofacial functions. Primary repair surgery represents the largest modifier agent of maxillofacial growth in order to limit it. The success of the rehabilitation treatment of the cleft patient depends on the correct performance of a multidisciplinary team. This study aimed to assess the occlusal conditions, in plaster models, of patients with complete cleft lip and palate, non syndromic, correlating to the type of cleft, stage of dental development, gender and surgical rehabilitation hospital. For this study, 87 pairs of casts from cleft patients of the Ambulatory of Oral Maxillo Facial Prosthesis of the Faculty of Dentistry of the University of São Paulo (USP), that had been undertaken to primary classical repair surgeries (cheiloplasty 3 to 6 months and palatoplasty 18 months), without prior alveolar bone graft and/or orthodontic treatment. The group studied was composed of 57 patients with unilateral cleft lip and palate, with mean age of 6 years, 5 months and 30 patients with bilateral cleft lip and palate with mean age of 6 years, 2 months. For the classification of plaster casts for unilateral cleft, the index of 5 years and the index of Goslon, in the deciduous and mixed dentition, respectively, whereas the Bilateral index was used for bilateral cleft. The three mentioned indexes comprise a scale of 1 to 5, with increasing levels of severity of malocclusion. The models were evaluated by the researcher and two other examiners in two distinct occasions, when a high degree of reliability and reproducibility was reached. Subsequently, for the additional analysis, it was used only the data provided by the researcher, which were grouped into long-term prognosis results in: good (grades 1 and 2); regular (grade 3) and poor (grades 4 and 5). The likelihood ratio test was used to verify the possible differences between the variables of interest, and the results did not show, for the total sample, any correlation between prognostic and cleft type, gender, and rehabilitation hospitals. Only patients with unilateral clefts there was an association of the prognostic to the dental stag of dental development (p=0.019) and rehabilitation hospitals (p=0.025). This study revealed that the unilateral clefts in the deciduous dentition stage showed a lesser severity for poor occlusion, and that the Referral Hospital of the Faculty of Dentistry of the University of São Paulo has the most favorable results compared to others.
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"Avaliação oclusal e miofuncional oral em crianças com dentição decídua completa e mordida aberta anterior antes e após remoção do hábito de sucção de chupeta" / Occlusal and oral myofunctional evaluation in children with complete primary dentition and anterior open bite before and after removal of pacifier sucking habit.Anna Paula Verrastro 11 January 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar características oclusais e miofuncionais orais em crianças entre 3 e 5 anos de idade, com mordida aberta anterior e também verificar o comportamento dessas características após remoção do hábito de sucção de chupeta. Participaram 69 crianças, 34 com oclusão normal (Grupo Controle) e 35 com mordida aberta anterior (Grupo Mordida Aberta). No Grupo Mordida Aberta, a média da mordida aberta anterior foi 2,96 mm, da sobressaliência foi 4,1 mm e da distância intercanina superior foi 28,7 mm. No Grupo Controle, a média da sobressaliência foi 2,6 mm e a da distância intercanina superior foi 30,3 mm. A média da sobressaliência foi maior (p=0,001) e a média da distância intercanina superior foi menor (p<0,001) no Grupo Mordida Aberta que no Controle. O número de crianças com relação canina classe II foi maior no Grupo Mordida Aberta que no Controle (p<0,001). A análise de regressão logística univariada mostrou que maior sobressaliência, menor distância intercanina superior e relação canina classe II coexistiram com a mordida aberta anterior. No Grupo Mordida Aberta, o número de crianças com postura de lábios entreabertos em repouso (60,0%), alteração no tônus labial (68,6%), postura inadequada de língua em repouso (65,7%), alteração no tônus de bochechas (42,9%), interposição lingual anterior durante a deglutição (91,4%) e interposição lingual anterior durante a fala (85,7%) foi maior (p<0,05) que no Grupo Controle (respectivamente 35,3%, 35,3%, 23,6%, 17,7%, 32,4% e 38,2%). A análise de regressão logística múltipla identificou a interposição lingual anterior durante a deglutição (odds ratio 18,97) e durante a fala (odds ratio 9,24) bem como a postura de lábios entreabertos em repouso (odds ratio 6,23) como as principais características miofuncionais orais nas crianças com mordida aberta anterior. Das 35 crianças do Grupo Mordida Aberta, 27 apresentavam hábito de sucção de chupeta ao início do estudo e, após orientação, 15 abandonaram o hábito e 12 diminuíram a freqüência do hábito. Observou-se que a taxa de sucesso na remoção do hábito foi 55,6%, sem diferença entre gêneros e idades. A remoção do hábito favoreceu, após 3 meses de acompanhamento, redução média da mordida aberta anterior de 1,97 mm, sendo maior (p<0,001) que nas crianças que diminuíram o hábito (0,33 mm). A média da redução da sobressaliência nas crianças que abandonaram o hábito foi 0,6 mm e a média do aumento da distância intercanina superior foi 0,67 mm, mas não foram estatisticamente diferentes das crianças que diminuíram o hábito (respectivamente 0,0 mm e 0,50 mm) nem do Controle (respectivamente 0,2 mm e 0,42 mm). A remoção do hábito de sucção de chupeta promoveu melhora na postura de lábios em repouso (p=0,0313), favoreceu a respiração nasal (p=0,0078) e reduziu a ocorrência de interposição lingual anterior durante a deglutição (p=0,0078), após 3 meses de acompanhamento. A análise de regressão logística univariada identificou a postura de língua inadequada em repouso, como a principal característica miofuncional oral capaz de impedir a correção espontânea da mordida aberta anterior nas crianças avaliadas durante esse período (odds ratio 17,50) / The aim of this study was to evaluate occlusal and oral myofunctional characteristics in children between 3 and 5 years old, with anterior open bite and also to verify the behavior of these characteristics, 3 months after removal of pacifier sucking habit. Sixty nine children participated, 34 presented normal occlusion (Control Group) and 35 presented anterior open bite (Open Bite Group). In the Open Bite Group, the mean anterior open bite was 2.96 mm, the mean overject was 4.1 mm and the mean upper intercanine distance was 28.7 mm. In the Control Group, the mean overject was 2.6 mm and the upper intercanine distance was 30.3 mm. The mean overject was larger (p=0.001) and the mean upper intercanine distance was smaller (p<0.001) in the Open Bite Group than in the Control Group. The number of children with canine class II relationship was larger in the Open Bite than in the Control Group (p<0.001). Simple logistic regression analysis showed that larger overject, smaller upper intercanine distance and class II canine relationship coexisted with anterior open bite. In the Open Bite Group, the number of children with incompetent lips at rest (60.0%), inadequate labial tonus (68.6%), inadequate posture of tongue at rest (65.7%), inadequate cheeks tonus (42.9%), tongue thrust during swallow (91.4%) and tongue thrust during speech (85.7%) was larger (p<0.05) that in the Control Group (respectively 35.3%, 35.3%, 23.6%, 17.7%, 32.4% and 38.2%). Multiple logistic regression analysis identified tongue thrust during swallow (odds ratio 18.97) and during speech (odds ratio 9.24) as well as incompetent lips at rest (odds ratio 6.23) as the main oral myofunctional characteristics in children with anterior open bite. Of the 35 children in the Open Bite Group, 27 presented pacifier sucking habit at the beginning of the study and after instruction, 15 abandoned the habit and 12 reduced the frequency of the habit. It was observed that the success rate for habit removal was 55.6%, without difference related to sex and age. The habit removal favored, after 3 months of attendance, 1.97 mm mean reduction of anterior open bite, being larger (p<0.001) compared with those children that reduced the habit (0.33 mm). The mean reduction of the overject in children that abandoned the habit was 0.6 mm and the mean increase of the upper intercanine distance was 0.67 mm, but were not statistically different from the children that reduced the habit (respectively 0.0 mm and 0.50 mm) nor from the Control (respectively 0.2 mm and 0.42 mm). The removal of the pacifier sucking habit promoted improvement in the posture of lips at rest (p=0.0313), favored the nasal respiration (p=0.0078) and reduced the occurrence of tongue thrust during swallow (p=0.0078) after 3 months of attendance. Simple logistic regression analysis identified the inadequate posture of the tongue at rest, as the main oral myofunctional characteristic capable to prevent the spontaneous correction of the anterior bite in the appraised children during that period (odds ratio 17.50)
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Análise da correlação entre a morfologia do arco dental e da eminência articular em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico / Analysis of the correlation between dental arch and articular eminence morphology through cone beam computed tomographyVerner, Francielle Silvestre, 1986- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Solange Maria de Almeida Boscolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-27T15:58:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: As características dentárias podem influenciar diretamente na determinação da morfologia da eminência articular (EA). Entretanto, até o presente momento, os estudos se restringiram a correlacionar a morfologia da EA com perdas dentárias e má-oclusões. Neste contexto, torna-se importante a realização de estudos que estabeleçam uma possível correlação entre a morfologia dos arcos dentais e da EA em pacientes que não apresentem alterações oclusais ou ausências dentárias. O objetivo no presente estudo foi avaliar a correlação entre a morfologia do arco dental e da EA por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram utilizadas imagens de 60 pacientes, sem ausências dentárias ou alterações oclusais, e que apresentassem Classe I de Angle. As imagens foram avaliadas por três especialistas em Radiologia Odontológica, instruídos a realizar mensurações da altura (EAh) e inclinação da EA (ângulos 'alfa' e 'beta'), nas regiões centrais, laterais e médias, e inclinação da parede lateral da fossa mandibular (ângulo 'sigma'). Foram avaliadas as medidas da largura, profundidade e perímetro dos arcos dentários superior e inferior. Posteriormente, os arcos foram classificados quanto às formas cônica, quadrangular e ovoide. Após 30 dias 10% da amostra foi reavaliada, para cálculo do índice de correlação intraclasse (ICC). Foram obtidas as médias e desvio-padrão das mensurações realizadas na EA e nos arcos dentais, em cada uma das formas encontradas, que foram comparadas por meio da análise de variância (ANOVA) um fator e teste de 'Tukey'. Para verificar a correlação entre os arcos e a EA foi calculado o coeficiente de Correlação de Pearson. A influência das medidas dos arcos nas medidas da EA foi determinada por meio de regressão linear. O nível de significância foi de 5%. O ICC variou de satisfatório a excelente. Para a EA, o ângulo 'beta' na forma ovoide foi diferente no corte central do lado direito e em todos os cortes do lado esquerdo. O ângulo 'alfa', também na forma ovoide, diferiu no corte central direito e lateral esquerdo. E o ângulo 'sigma' no corte central esquerdo entre as formas quadrangular e ovoide. Na forma cônica observaram-se o maior número de correlações, seguida das formas ovoide e quadrangular. A altura da EA foi a característica mais correlacionada às medidas dos arcos. Os perímetros dos arcos superiores e inferiores influenciaram a altura da EA no lado esquerdo. No arco inferior, IC influenciou 'alfa' e 'beta' dos lados direito e esquerdo, IL influenciou 'alfa' do lado direito, 2PM influenciou 'alfa' do lado esquerdo e 'beta' dos lados direito e esquerdo, e 1M influenciou 'alfa' do lado direito. No arco superior, IC influenciou a altura da EA do lado esquerdo. Pode-se concluir que houve correlação entre as diferentes características dos arcos dentais com a morfologia da eminência articular. A forma cônica apresentou maior número de correlações e, portanto, modificações nas características dos arcos cônicos podem representar maior potencial em gerar alterações morfológicas na eminência articular / Abstract: The dental features can directly influence in determining the morphology of the articular eminence (EA). However, to date, the studies have been restricted to correlate EA morphology with dental losses and malocclusions. In this context, it is important to conduct studies to establish a possible correlation between the dental arches and EA morphology in patients with no occlusal alterations or missing teeth. The aim in this study was to evaluate the correlation between dental arch and articular eminence (AE) morphology by cone beam computed tomography (CBCT). Three dental radiologists analyzed images from 60 patients without dental absences neither occlusal alterations, and classified as Class I of Angle. The images were evaluated by three oral radiologists, and the height (AEh), the slope of AE ('alpha' e 'beta' angles), at central, lateral and medial positions, and lateral inclination ('sigma' angle) of mandibular fossae were measured. The measures of width, depth and perimeter of maxillary and mandibular arches were evaluated. Then, the arches were subjectively classified according to tapered, squared and ovoid shapes. After 30 days, 10% of the sample was reevaluated. Mean and standard deviation of the measures in AE and dental arches were obtained in each shape, and compared by ANOVA (one way) and "Tukey" test. To verify the correlation between arches and AE, the Pearson Correlation coefficient was calculated. The influence of arches' measures on AE's measures was determined by linear regression. The level of significance was 5%. For dental arches, the measures of depth and perimeter of square arches were different from the other shapes, in both arches. The measures CI and 2PM were different on upper and lower arches, respectively, between the tapered and square shapes. For the AE, the 'beta' angle on the ovoid shape was different on central slice on the right side and on all slices on the left side. The 'alpha' angle, also on the ovoid shape, differed on central right slice and lateral left. And the 'sigma' angle on central left slice between square and ovoid shapes. In general, the measures in men were higher than in women, but only the 'beta' angle on medial right slice, the measures C, 2PM, 1M and perimeter from upper arch, and 1PM and PM from lower arch, showed significant differences. On the tapered shape, there was the highest number of correlations, followed by ovoid and square shapes. The height of AE was the most correlated feature to the measures of the arches. The perimeter of the upper and lower arches influenced on the height of the AE on the left side. On lower arch, CI influenced 'alpha' and 'beta' on both sides, IL influenced 'alpha' on the right side, 2PM influenced 'alfa' on the left side and 'beta' on both sides, and 1M influenced 'beta' on the right side. On the upper arch, CI influenced the height of the AE on the left side. It can be concluded that there was correlation between the different features of the dental arches with the AE morphology. The tapered shape showed a higher number of correlations and, therefore, changing in the features of the tapered arches may represent greater potential in generating morphological changes in the AE / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutora em Radiologia Odontológica
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Comparison of the Incidence of Bolton Tooth Mass Discrepancy in African-American and Caucasian PopulationsAdelsperger, M. Jayme January 1998 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Tooth mass discrepancies have been studied extensively in Caucasian populations, but little has been done to compare differences between Caucasian and African-American populations. The objective of this study was to determine whether the incidence of tooth mass discrepancies between the maxillary and mandibular arches was greater in African-American populations than Caucasian populations. Pretreatment plaster orthodontic models of 100 African-American and 100 Caucasian patients from the Indiana University Orthodontic Clinic and from one private practitioner were measured with a Mitutoyo Digimatic® caliper accurate to 0.01 mm. Mesiodistal widths of all teeth from first molar to first molar were measured with the mesio-buccal and disto-buccal contact areas normally being the widest area. The investigator was blinded to the gender and ethnicity of the subject by assigning each model a random number which was matched to the patient profile only following statistical analysis. Anterior ratios and total (posterior+ anterior) ratios were calculated according to the methods described by Bolton and were compared to the Bolton means and standard deviations. Incidence of tooth mass discrepancy was also investigated according to gender and dental malocclusion classification of the individuals. Tooth mass discrepancies present a hurdle to the clinician in achieving an ideal occlusion. Reports of the incidence of significant discrepancies in defined populations alerts the practitioner to problems in finishing their patients' occlusions. Results of the study show nearly double the incidence of overall Bolton tooth mass discrepancy in the African-American sample than in the Caucasian. The overall tooth mass discrepancy was more severe in the African-American sample, while anterior tooth mass discrepancies were nearly identical in both populations.
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