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Influência do tipo de tratamento odontológico em parâmetros fisiológicos e comportamentais de crianças /

Pereira, Tatyana de Souza. January 2012 (has links)
Orientador: Sandra Maria Herondina Coelho Ávila de Aguiar / Banca: Célio Percinoto / Banca: Robson Frederico Cunha / Banca: Max Douglas Faria / Banca: Cintia Megid Barbieri / Resumo: Frequentemente, intervenções odontológicas provocam reações negativas como medo, ansiedade e estresse por parte das crianças. Devido à dor, apreensão e/ou medo, muitos pacientes desenvolvem uma intensa alteração psicossomática durante o tratamento odontológico. Dessa forma, é desencadeada no organismo uma série de fenômenos que determinam a elevação da temperatura, pressão arterial e taquicardia, que em conjunto com outras alterações determinarão um quadro típico de estresse. O presente estudo teve como objetivo avaliar freqüência cardíaca, pressão arterial e temperatura corporal como medidores de estresse e correlacionar estes fatores fisiológicos com aspectos comportamentais de 180 crianças, antes, durante e após procedimentos odontológicos, distribuídas em 3 grupos (G1, G2 e G3) com 60 crianças cada, de ambos os sexos, agrupadas em 20 na faixa etária 1 (4 a 6 anos), 20 na Faixa etária 2 (7 a 9 anos) e 20 na Faixa etária 3 (10 a 12 anos). De acordo com os resultados obtidos, podemos concluir que: a idade não teve influência no comportamento dos 3 grupos; alterações fisiológicas quanto a temperatura corporal, pressão arterial (sistólica e diastólica) e frequência cardíaca, realmente ocorrem durante a realização dos procedimentos odontológicos; as alterações fisiológicas ocorrem de acordo com os procedimentos realizados e, a maioria das crianças apresentaram comportamento definitivamente positivo, independentemente dos procedimentos realizados / Abstract: Often, dental interventions provoke negative reactions such as fear, anxiety and stress by children. Due to pain, apprehension and/or fear, many patients develop an intense psychosomatic changes during dental treatment. Thus, the body triggers a series of phenomena that determine the elevation of temperature, blood pressure and tachycardia, which together with other changes determine a typical picture of stress. The present study aimed to evaluate heart rate, blood pressure and body temperature as measures of stress and physiological correlate these factors with behavioral aspects of 180 children before, during and after dental procedures, divided into 3 groups (G1, G2 and G3) each with 60 children, of both sexes, grouped in 20 aged 1 (4-6 years), 20 in the second age group (7-9 years) and 20 in the age group 3 (10 to 12 years). According to the results, we can conclude that age had no influence on the behavior of 3 groups; physiological changes as body temperature, blood pressure (systolic and diastolic) and heart rate actually occur during the performance of dental procedures, the physiological changes occur in accordance with the performed procedures and the majority of children had definitely positive behavior, regardless of the procedures performed / Doutor
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Influência do tipo de tratamento odontológico em parâmetros fisiológicos e comportamentais de crianças

Pereira, Tatyana de Souza [UNESP] 10 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-10Bitstream added on 2014-06-13T20:46:16Z : No. of bitstreams: 1 pereira_ts_dr_araca.pdf: 1620168 bytes, checksum: 5608e4efadd29ff9cc05368420d7bc42 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Frequentemente, intervenções odontológicas provocam reações negativas como medo, ansiedade e estresse por parte das crianças. Devido à dor, apreensão e/ou medo, muitos pacientes desenvolvem uma intensa alteração psicossomática durante o tratamento odontológico. Dessa forma, é desencadeada no organismo uma série de fenômenos que determinam a elevação da temperatura, pressão arterial e taquicardia, que em conjunto com outras alterações determinarão um quadro típico de estresse. O presente estudo teve como objetivo avaliar freqüência cardíaca, pressão arterial e temperatura corporal como medidores de estresse e correlacionar estes fatores fisiológicos com aspectos comportamentais de 180 crianças, antes, durante e após procedimentos odontológicos, distribuídas em 3 grupos (G1, G2 e G3) com 60 crianças cada, de ambos os sexos, agrupadas em 20 na faixa etária 1 (4 a 6 anos), 20 na Faixa etária 2 (7 a 9 anos) e 20 na Faixa etária 3 (10 a 12 anos). De acordo com os resultados obtidos, podemos concluir que: a idade não teve influência no comportamento dos 3 grupos; alterações fisiológicas quanto a temperatura corporal, pressão arterial (sistólica e diastólica) e frequência cardíaca, realmente ocorrem durante a realização dos procedimentos odontológicos; as alterações fisiológicas ocorrem de acordo com os procedimentos realizados e, a maioria das crianças apresentaram comportamento definitivamente positivo, independentemente dos procedimentos realizados / Often, dental interventions provoke negative reactions such as fear, anxiety and stress by children. Due to pain, apprehension and/or fear, many patients develop an intense psychosomatic changes during dental treatment. Thus, the body triggers a series of phenomena that determine the elevation of temperature, blood pressure and tachycardia, which together with other changes determine a typical picture of stress. The present study aimed to evaluate heart rate, blood pressure and body temperature as measures of stress and physiological correlate these factors with behavioral aspects of 180 children before, during and after dental procedures, divided into 3 groups (G1, G2 and G3) each with 60 children, of both sexes, grouped in 20 aged 1 (4-6 years), 20 in the second age group (7-9 years) and 20 in the age group 3 (10 to 12 years). According to the results, we can conclude that age had no influence on the behavior of 3 groups; physiological changes as body temperature, blood pressure (systolic and diastolic) and heart rate actually occur during the performance of dental procedures, the physiological changes occur in accordance with the performed procedures and the majority of children had definitely positive behavior, regardless of the procedures performed
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The use of cell demodulated electronic targeted anesthesia to control dental operative pain in pediatric patients

Toppi, Gary R. (Gary Robert), 1966- January 1999 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / The pain-controlling effects of a recently introduced electronic dental anesthesia device (CEDETA) were compared with those of local anesthesia in this study. Procedures performed involved full-coverage stainless steel crowns on maxillary primary molars, some of which required indirect pulp therapy and pulpotomies. A total of 55 children, aged 6 years to 10 1/2 years, were randomly selected to have treatment done with CEDETA or local anesthetic. Eight of these patients were treated with both CEDETA and local anesthetic at different appointments. At various times during each procedure, the patient and operator rated the patient's level of discomfort using a 6-point Visual Analog Scale. For each of the five evaluation steps, no significant differences existed in discomfort ratings between the CEDETA and local anesthetic methods for the group of eight patients or for the entire group. Operator ratings of patient discomfort did not vary significantly between the two methods of anesthesia for each of the evaluation steps, except at the step of maximum output or after injection, when the CEDETA group as a whole had significantly lower operator-rated pain. In general, patients tended to rate their perceptions of pain higher than those of the operator. Although the operator and patients in this study found CEDETA to be as effective as local anesthetic for controlling dental operative pain, a number of factors must be considered when deciding to use this type of electronic dental anesthesia. A substantial monetary investment is required to purchase the CEDETA device and the disposable electrodes and batteries to power the unit. There is an increased operating expense for each procedure done when using CEDETA, because of the additional time needed for the operator, staff, and patients to become familiar with the use of the device. Additional setup and break-down time is also needed when using CEDETA as opposed to local anesthetic.
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Oral health status and related factors among primary school children in Soc Son district, Hanoi city, Vietnam /

Dao, Le Nam Trung, Teera Ramasoota, January 2008 (has links) (PDF)
Thesis (M.P.H.M. (Primary Health Care Management))--Mahidol University, 2008. / LICL has E-Thesis 0038 ; please contact computer services.
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Bexar County's dental safety net for children : an estimate of our current capacity and need.

Mohamed, Carlos N. Spears, William D., January 2007 (has links)
Thesis (M.P.H.)--University of Texas Health Science Center at Houston, School of Public Health, 2007. / Source: Masters Abstracts International, Volume: 45-05, page: 2470. Adviser: William D. Spears. Includes bibliographical references.
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Barriers to dental care for children with special health concerns

Hopps, Joni R. January 1997 (has links)
Thesis (M.S.)--Texas Woman's University, 1997. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Eficácia da sedação intranasal com midazolam e cetamina no controle comportamental de crianças submetidas a tratamento odontológico: ensaio clínico randomizado / Effectiveness of intranasal sedation with midazolam and ketamine in the behavior management control of children undergoing dental treatment: randomized clinical trial

Sado Filho, Joji 13 March 2017 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-05T21:16:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-04-06T15:04:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T15:04:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-03-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / During dental treatment of children, basic or advanced behavior guidance techniques can be used. Advanced techniques, non-pharmacological (protective stabilization) or pharmacological (sedation and general anesthesia), are indicated when there is no success with the basic techniques. Regarding advanced techniques, sedation has been increasingly widespread in pediatric dentistry, although the evidence is still weak about which sedative regime provides the greatest comfort and the lowest risk. In view of this need to identify the best sedative regimen, the objective of this randomized, masked, controlled, parallel-design trial was to evaluate the effectiveness of intranasal sedation with Midazolam and Ketamine in behavioral control of preschool children undergoing dental treatment. Eighty-four preschoolers, aged between 1.5 and 6 years old, with dental caries and non-cooperative behavior in previous dental treatment, were randomized into three groups: (1) Midazolam and Ketamine intranasally (MKI); (2) Midazolam and oral ketamine (MKO); (3) Oral midazolam. In all groups, the sedative was administered by a pediatrician or anesthesiologist, and the children received restorative treatment under local anesthesia and rubber dam isolation. Dental treatment was performed by pediatric dentists who, in the end, classified child behavior through the Frankl scale. The training sessions were videotaped, and the videos were then analyzed by trained and calibrated researchers to assess behavior using the Ohio State University Behavioral Rating Scale (OSUBRS) scale. The need to discontinue care and to use protective stabilization was recorded. The data obtained were organized and analyzed in the software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). The statistical analysis involved the description of the data and bivariate tests, considering a level of significance of 5%. Considering as a parameter for sedation success the "positive" or "definitely positive" behavior verified with the Frankl scale, the following rates were observed: MKI - 50.0%; MKO - 64.3% and MO - 28.6%. Success rates differed significantly between MKO compared to MKI and MO (P = 0.03). When comparing the groups in relation to the behavior evaluated by the OSUBRS scale, no statistically significant difference was observed in the frequency of "quiet" (P = 0.22), "movement without crying" (P = 0.69) and "combative (P = 0.30). The groups did not differ in assessing the number of cases in which there was a "quiet" behavior in at least 51.7% (median) of the session duration (P = 0.27) and in the number of cases in which the child was "combative" "In at least 24.5% (median) of the session duration (P = 0.65). The need to suspend treatment (P = 0.69) and use protective stabilization (P = 0.14) did not differ significantly among the three groups. The results of behavior evaluation using the Frankl and OSUBRS scale were strongly correlated (rho = -0.84, P0.01). From these results, it was concluded that the sedative protocol MKO presented a higher success rate in behavioral control when compared to the other groups (MKI and MO). The combination of Midazolam and Ketamine, regardless of route of administration, was more effective in controlling behavior than Midazolam given alone. Therefore, the use of the combination of Midazolam and Ketamine, both orally and intranasally, is an effective alternative for controlling the behavior of non-collaborating preschoolers. / Durante o atendimento odontológico de crianças, podem ser utilizadas técnicas básicas ou avançadas de controle do comportamento. As técnicas avançadas, não farmacológicas (estabilização protetora) ou farmacológicas (sedação e anestesia geral), são indicadas quando não há sucesso com as técnicas básicas. Em relação às técnicas avançadas, a sedação tem sido cada vez mais difundida na odontopediatria, embora as evidências ainda sejam fracas sobre qual regime sedativo proporciona o maior conforto e menor risco. Diante dessa necessidade de se identificar o melhor regime sedativo, o objetivo deste ensaio clínico randomizado, mascarado, controlado e de delineamento paralelo foi avaliar a eficácia da sedação intranasal com Midazolam e Cetamina no controle comportamental de crianças pré-escolares submetidas a atendimento odontológico. Oitenta e quatro pré-escolares, com idade entre 1,5 e 6 anos, com cárie dentária e comportamento não colaborador em atendimentos odontológicos anteriores, foram randomizados em três grupos: (1) Midazolam e Cetamina por via intranasal (MKI); (2) Midazolam e Cetamina por via oral (MKO); (3) Midazolam por via oral. Em todos os grupos, o sedativo foi administrado por um médico pediatra ou anestesiologista, e as crianças receberam tratamento restaurador sob anestesia local e isolamento absoluto. O tratamento odontológico foi realizado por odontopediatras que, ao final, classificaram o comportamento infantil por meio da escala de Frankl. As sessões de atendimento foram filmadas e, posteriormente, os vídeos foram analisados por pesquisadores treinados e calibrados a fim de se avaliar o comportamento usando a escala Ohio State University Behavioral Rating Scale (OSUBRS). A necessidade de suspender o atendimento e de utilizar estabilização protetora foi registrada. Os dados obtidos foram organizados e analisados no software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). A análise estatística envolveu a descrição dos dados e testes bivariados, considerando-se um nível de significância de 5%. Considerando-se como parâmetro para sucesso da sedação o comportamento “positivo” ou “definitivamente positivo” verificado com a escala de Frankl, foram observadas as seguintes taxas: MKI – 50,0%; MKO – 64,3% e MO – 28,6%. As taxas de sucesso diferiram significativamente entre MKO em comparação com MKI e MO (P = 0,03). Ao se comparar os grupos em relação ao comportamento avaliado pela escala OSUBRS, não foi observada diferença estatisticamente significativa na frequência de comportamentos “quieto” (P=0,22), “movimento sem choro” (P=0,69) e “combativo” (P=0,30). Os grupos não diferiram ao se avaliar o número de casos em que houve comportamento “quieto” em pelo menos 51,7% (mediana) da duração da sessão (P=0,27) e número de casos em que a criança ficou “combativa” em, pelo menos, 24,5% (mediana) da duração da sessão (P=0,65). A necessidade de suspender o atendimento (P=0,69) e de utilizar estabilização protetora (P=0,14) não diferiu significativamente entre os três grupos. Os resultados da avaliação do comportamento por meio da escala de Frankl e da OSUBRS foram fortemente correlacionados (rho = -0,84, P≤0,01). A partir destes resultados conclui-se que o protocolo sedativo MKO apresentou maior taxa de sucesso no controle comportamental, quando comparado aos outros grupos (MKI e MO). A combinação de Midazolam e Cetamina, independentemente da via de administração, foi mais eficaz para o controle do comportamento que o Midazolam administrado isoladamente. Sendo assim, o uso da associação Midazolam e Cetamina, tanto por via oral, quanto intranasal, é uma alternativa eficaz para o controle do comportamento de pré-escolares não colaboradores.
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Fatores determinantes da idade da primeira visita ao cirurgião-dentista nas coortes de nascidos vivos de Ribeirão Preto/SP e São Luís/MA / Determining factors of age of first dental visit in cohorts of liveborns in Ribeirão Preto and São Luís/ Brazil

Soares, Ana Larissa Fernandes de Holanda 16 December 2011 (has links)
O módulo de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD), realizado no país, no ano de 1998, mostrou que 77,1% das crianças brasileiras, na faixa etária entre 0 6 anos, nunca haviam visitado um cirurgião-dentista. Em 2003, os dados do PNAD indicaram uma diminuição no percentual de crianças, que, até aquele momento, não havia tido um contato com algum cirurgião-dentista. No entanto, o valor ainda permanecia muito alto. Este trabalho objetiva avaliar os determinantes da idade da primeira visita ao cirurgião-dentista, a partir de duas coortes de nascidos vivos, uma em Ribeirão Preto/SP, 1994 (2004/2005), e outra em São Luís/MA, 1997 (2005/2006). A população final, utilizada para a presente pesquisa, foi composta pelos participantes do seguimento dos estudos, ou seja, 673 crianças em São Luís/MA e 790 em Ribeirão Preto/SP. A análise estatística inicial foi realizada para o desfecho idade da primeira visita ao cirurgião-dentista, tendo como referência a idade de seis anos. As análises bivariadas precederam a regressão logística hierárquica e foi considerado o nível de significância de 0,05 e o intervalo de confiança de 95%. Os resultados demonstraram que 34,1% (EP=1,9) das crianças de Ribeirão Preto/SP e 35,5% (EP=2,2) da amostra de São Luís/MA não tinham visitado um cirurgião-dentista até os seis anos de idade. A idade da primeira visita odontológica obteve significância estatística durante a análise multivariada, nas duas cidades, com a falta de escolaridade da mãe e a ausência de plano de saúde. Além disso, Ribeirão Preto/SP mostrou associação com crianças que moravam sem os pais biológicos (p=0,0005), filhas de mães mais velhas (p=0,0485) e que não realizaram ou fizeram, no máximo, três consultas durante o pré-natal (p=0,0319) Em contrapartida, São Luís/MA, apresentou relação com crianças que possuíam maior número de irmãos (p=0,0296) e sem nenhuma experiência de dor de dente (p=0,0001).Concluindo, podemos perceber que não visitar o cirurgiãodentista, na primeira infância, sofre influência de diversos fatores socioeconômicos, fatores ligados a criança e à mãe, destacando aqui, principalmente, a escolaridade materna e a posse de plano de saúde. / The Health module of the National Household Survey Sample (PNAD), conducted in 1998 showed that 77.1% of Brazilian children in the 0-6-year age group had never visited a dentist. In 2003, PNAD data indicated a decreased percentage of children had never had a dental appointment; however, the level remained very high. This study aimed at assessing the determinants of age at first dental visit, based on two cohorts of liveborns, one in Ribeirão Preto, 1994 (2004/2005), and the other in São Luís, 1997 (2005/2006). The final population used for the present research was composed of participants of follow-up studies, that is, 673 children in São Luís and 790 in Ribeirão Preto. Initial statistical analysis was conducted for age at first dental visit, with six years of age as reference. Bivariate analyses preceded hierarchical logistic regression, considering a significance level of 0.05 and confidence interval of 95%. Results demonstrated that 34.1% (SE=1.9) of children from Ribeirão Preto, and 35.5% (SE=2.2) of the sample from São Luís had not visited a dentist by the age of six years. Age at first dental visit was statistically correlated, in multivariate analysis in both cities, with lack of maternal education and absence of a health plan. Furthermore, Ribeirão Preto showed an association with children who did not live with their biological parents (p=0.0005) and daughters of older mothers (p=0.0485) who had undergone none or at most three prenatal consultations (p=0.0319). São Luís also exhibited a relationship with children who had a larger number of siblings (p=0.0296) and had not experienced toothache (p=0.0001). In conclusion, not visiting the dentists in early childhood is influenced by a number of socioeconomic factors linked to both children and their mothers, primarily maternal schooling and having a health plan.
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100 Jahre Schulzahnklinik Zürich /

Sigron, Sabrina Lukretia. January 2009 (has links)
Diss. med. dent. Zürich. / Literaturverz.
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Fatores determinantes da idade da primeira visita ao cirurgião-dentista nas coortes de nascidos vivos de Ribeirão Preto/SP e São Luís/MA / Determining factors of age of first dental visit in cohorts of liveborns in Ribeirão Preto and São Luís/ Brazil

Ana Larissa Fernandes de Holanda Soares 16 December 2011 (has links)
O módulo de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD), realizado no país, no ano de 1998, mostrou que 77,1% das crianças brasileiras, na faixa etária entre 0 6 anos, nunca haviam visitado um cirurgião-dentista. Em 2003, os dados do PNAD indicaram uma diminuição no percentual de crianças, que, até aquele momento, não havia tido um contato com algum cirurgião-dentista. No entanto, o valor ainda permanecia muito alto. Este trabalho objetiva avaliar os determinantes da idade da primeira visita ao cirurgião-dentista, a partir de duas coortes de nascidos vivos, uma em Ribeirão Preto/SP, 1994 (2004/2005), e outra em São Luís/MA, 1997 (2005/2006). A população final, utilizada para a presente pesquisa, foi composta pelos participantes do seguimento dos estudos, ou seja, 673 crianças em São Luís/MA e 790 em Ribeirão Preto/SP. A análise estatística inicial foi realizada para o desfecho idade da primeira visita ao cirurgião-dentista, tendo como referência a idade de seis anos. As análises bivariadas precederam a regressão logística hierárquica e foi considerado o nível de significância de 0,05 e o intervalo de confiança de 95%. Os resultados demonstraram que 34,1% (EP=1,9) das crianças de Ribeirão Preto/SP e 35,5% (EP=2,2) da amostra de São Luís/MA não tinham visitado um cirurgião-dentista até os seis anos de idade. A idade da primeira visita odontológica obteve significância estatística durante a análise multivariada, nas duas cidades, com a falta de escolaridade da mãe e a ausência de plano de saúde. Além disso, Ribeirão Preto/SP mostrou associação com crianças que moravam sem os pais biológicos (p=0,0005), filhas de mães mais velhas (p=0,0485) e que não realizaram ou fizeram, no máximo, três consultas durante o pré-natal (p=0,0319) Em contrapartida, São Luís/MA, apresentou relação com crianças que possuíam maior número de irmãos (p=0,0296) e sem nenhuma experiência de dor de dente (p=0,0001).Concluindo, podemos perceber que não visitar o cirurgiãodentista, na primeira infância, sofre influência de diversos fatores socioeconômicos, fatores ligados a criança e à mãe, destacando aqui, principalmente, a escolaridade materna e a posse de plano de saúde. / The Health module of the National Household Survey Sample (PNAD), conducted in 1998 showed that 77.1% of Brazilian children in the 0-6-year age group had never visited a dentist. In 2003, PNAD data indicated a decreased percentage of children had never had a dental appointment; however, the level remained very high. This study aimed at assessing the determinants of age at first dental visit, based on two cohorts of liveborns, one in Ribeirão Preto, 1994 (2004/2005), and the other in São Luís, 1997 (2005/2006). The final population used for the present research was composed of participants of follow-up studies, that is, 673 children in São Luís and 790 in Ribeirão Preto. Initial statistical analysis was conducted for age at first dental visit, with six years of age as reference. Bivariate analyses preceded hierarchical logistic regression, considering a significance level of 0.05 and confidence interval of 95%. Results demonstrated that 34.1% (SE=1.9) of children from Ribeirão Preto, and 35.5% (SE=2.2) of the sample from São Luís had not visited a dentist by the age of six years. Age at first dental visit was statistically correlated, in multivariate analysis in both cities, with lack of maternal education and absence of a health plan. Furthermore, Ribeirão Preto showed an association with children who did not live with their biological parents (p=0.0005) and daughters of older mothers (p=0.0485) who had undergone none or at most three prenatal consultations (p=0.0319). São Luís also exhibited a relationship with children who had a larger number of siblings (p=0.0296) and had not experienced toothache (p=0.0001). In conclusion, not visiting the dentists in early childhood is influenced by a number of socioeconomic factors linked to both children and their mothers, primarily maternal schooling and having a health plan.

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