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Reading marginally : feminism, deconstruction and the Bible /

Rutledge, David. January 1996 (has links)
Texte remanié de: Ph.D. thesis--Biblical studies--Edinburgh, GB--University, 1993. / Bibliogr. p. 223-230. Index.
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Velar lo por-venir: en torno al problema del duelo en Jacques Derrida

Muzio Covacevic, Giordano January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / Durante largo tiempo, el “discurso de duelo” o “discurso fúnebre” ha permitido hablar del muerto, e incluso al muerto, allí donde se sabe que éste no podría ya responder ni oír palabra alguna. Estando aquel otro muerto, no existiendo en ninguna parte más que en nosotros –pues el otro está muerto salvo en nosotros-, entre quienes lo recordamos y mantenemos vivo “en nuestra memoria”, ese otro a quien se habla sólo podría guardar silencio. Sin embargo, por una ficción propia del discurso se podría hacer siempre como si el otro estuviese ahí presente para escuchar cada una de las palabras que se dicen en su nombre y en su memoria. Aunque esté muerto y no exista más que en nosotros, nos dirigimos a él como si verdaderamente estuviese allí para escucharnos, para así poder hablarle como hace falta, es decir, adecuadamente, tal como debemos. Como si en eso se fuera a decidir todo nuestro deber con el otro ausente; la única manera de hacerle justicia.
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Desconstrução e direito: uma leitura sobre ―Força de lei‖ de Jacques Derrida

OLIVEIRA, Manoel Carlos Uchôa de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6700_1.pdf: 1257623 bytes, checksum: 23fe6a878ebb326c75bef27269a59c6f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A desconstrução irrompeu à tradição filosófica ocidental enquanto uma marca do filósofo Jacques Derrida. Em Força de lei: o fundamento místico da autoridade, o filósofo franco-argelino problematiza o direito e a justiça a partir da perspectiva desconstrutivista. Sua conclusão cabal: a desconstrução é a justiça. Nesta dissertação, busca-se explicar a concepção derridiana de justiça. Para tanto, é preciso definir introdutoriamente a desconstrução: trata-se de um acontecimento inscrito na estrutura teórica da metafísica ocidental. Ela se apresenta contra o pensamento dogmático, rompendo a cristalização estrutural do pensamento. Na tradição filosófica, a justiça é concebida em uma estrutura metafísica ordenadora. Categoricamente, há uma metonímia entre direito e justiça: esta é uma consequência ou fim daquele. Nesse sentido, Derrida produz uma análise do discurso jurídico. O direito possui uma linguagem calcada em performatividade. Sob a influência de John L. Austin, filósofo da linguagem inglês, Derrida assume os atos de fala, radicalizando a ação da força simbólica sobre o contexto institucional. O direito prescreve normas, toma decisões e autoriza instituições na medida em que enuncia atos performativos e performáticos. Logo, o discurso jurídico é agenciado por forças sobre forças construindo interpretações. Em suma, a justiça enquanto direito constitui-se sobre camadas discursivas, configurando-se por meio do jogo de forças imanentes. Apontar a justiça como o centro desse discurso é apenas encobrir essas tensões violentas que a controlam. A expressão tomada como título do livro, força de lei, cunhada no direito romano, exemplifica a justificação ideológica da justiça como direito, uma vez que consiste em uma força metafórica para a legitimação da violência fundadora do direito. Ao passo que se questione o fundamento último dessa razão jurídica, encontra-se a interdição da lei, ou seja, a lei está interditada ao conhecimento daquele que a busca. Assegura-se apenas a instituição. Destarte, lança-se a conjuntura mística da autoridade, pois o fundamento está guardado no silêncio dessa interdição. O ordenamento jurídico é forma vazia. Não é à toa que este aparato tenta dissimular uma aporia fundamental - o abismo entre a universalidade da lei e as singularidades da vida. Por isso, Derrida pinça a justiça da metonímia estruturante a fim de transformá-la em um indecidível, o conceito limite que promove um deslocamento estrutural através do evento temporal. Então, A justiça torna-se um acontecimento dentro da estrutura teórica e institucional do direito. É sua destruição para transformar a ordem; porvir excede a instituição jurídica e a cinde temporalmente. Ela desajusta o direito nos gonzos da historicidade. Portanto, a justiça verte-se como experiência do impossível, de outro modo, no tempo do outro. As singularidades múltiplas se emancipam em uma revolução da temporalidade. No contratempo da história, a justiça vem a ser a desconstrução
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A logos of difference: the Kantian roots of Derrida's deconstructive thinking

Hurst, Andrea Margaret January 1999 (has links)
This study concerns a contemporary articulation of the age-old limit/possibility (truth/scepticism) contest in Western metaphysics. Traditional `either/or' logic advises that scepticism is a necessary consequence of the assailability of truth; hence the concerted effort in the history of philosophy to preserve the possibility of truth against any flicker of uncertainty. Here, it is argued that contemporary thinking sees the possibility of `absolute' truth lose its ground. However, a concomitant shift to a `logos of difference' averts the consequence of scepticism. Thus, the justification for this study could be articulated in terms of the imperative, if a cardinal moment in contemporary thought is to be sustained, to understand this shift in logos, work through its implications and learn to live with its effects. In this respect, an attempt is made throughout to situate and interpret Derrida's `deconstructive thinking' as exemplar. Derrida's thinking finds roots (not without signs of insurrection) in Kant's `Copernican revolution,' construed as the first shift towards the contemporary logos in question. Here, Kant refuted the postulate of an independent `world' by demonstrating that `reality' was the result of a cognitive order imposed on what `exists' by the rational subject. Knowledge, therefore, depended not on matching statements with pre-existing `things,' but on knowing the `rules' that determined how an object had to be if it was to be known at all. Kant maintained that certain, objective knowledge was possible, due to the completeness and universality of the forms of intuition and the categories of the understanding. Kant's `Copernican revolution' provided the opening for a second shift inaugurated by the so- called `linguistic turn.' Here, thinkers contested what Kant took for granted; namely that `constitutive interpretations' (cognitions/concepts) formed a `reality' independently of language. The basic premise underpinning the `linguistic turn,' therefore, is that language (signification) and `reality' are inseparable. Henceforth, the possibility of final, enduring `constitutive interpretations' whose `truth,' in principle, is discoverable, depends on whether or not the language which mediates human rationality can form a complete and universal system. This question resurrects the very limit/possibility debate (in the form of a structuralism/postmodernism stand-off) that Kant thought he had resolved in mediating between rationalist and empiricist extremes. In contemporary terms, philosophers who, bound by either/or logic, wish to avoid the sceptical trap of `anything goes' postmodernism, must assume that language (signification) can form a complete and universal system. However, in his deconstructive readings of Husserl, Saussure and `structuralism,' Derrida demonstrates the untenability of this assumption. At the same time, he shows that the sceptical `alternative' may be avoided by recognising the limitations of `either/or' logic. Again, Derrida's thinking may be traced to Kant's; this time to his analysis of the `first antinomy.' In accordance with Kant's analysis here of what is ultimately the logic of `complex systems' (Cilliers), Derrida offers a `logos of difference,' which skirts the strictures of structuralism while avoiding the trap of postmodern scepticism by accommodating both moments of limit and possibility in an indissoluble interplay.
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El signo, un reenvío sin fin ni origen. Elementos para un seguimiento crítico de las posiciones semióticas de Jacques Derrida en la década de los sesentas

González Páez, Néstor January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / La siguiente tesis tiene como objetivo general elucidar las principales posiciones semióticas propuestas por el filósofo franco-argelino Jacques Derrida en textos publicados durante los años sesentas, sobre la base de que aquellos desarrollos no han sido suficientemente explicitados o formalizados. En el cuerpo analítico central la tesis presenta dos capítulos dedicados a los principales ejes de recepción crítica a los cuales Derrida dedica especial atención: La fenomenología de Edmund Husserl y la semio-lingüística estructural de Ferdinand de Saussure. La hipótesis inicial de trabajo propone que –dentro de aquel corpus derridiano– el problema semiótico de la caracterización del signo y el “origen del sentido” no ocupa un lugar accesorio. ¿Qué es el signo, el sentido y la significación según Jacques Derrida? En principio “signo” será un “viejo nombre” que permite deconstruir la metafísica de la presencia, que sistemáticamente ha reprimido y secundarizado toda escritura y significación como recurso técnico, exterior y accidental al lenguaje y el “sentido”. Tal tradición logocéntrica habría definido la conciencia, la verdad y la fenomenalidad a través de un fonocentrismo que declara un maridaje natural entre voz y sentido, palabra y significado. Por lo tanto el concepto de “signo escrito” en general y el movimiento de “significación” han representado un peligro exterior que amenaza usurpar la integridad plena del sentido y la verdad. En dicha dirección Jacques Derrida propone, críticamente, una generalización radical de la noción de escritura, donde sería más bien una archi-escritura la que originariamente ha hecho posible toda diferencia y oposición binaria, toda verdad e idealidad, etcétera. Donde, además, el rendimiento de la recepción de la semiótica peirceana tendrá como resultado una re-configuración del concepto de signo como “huella” y de la significación como reenvío y remisión sígnica, fuera de toda arqueo-teleo-logía del sentido: proceso ininterrumpido de semiosis, sin origen ni fin. En última instancia, esta formalización de la problemática semiótico-semiológica nos permite reinterpretar la noción de “textualidad” que subyace en todos estos planteamientos mediante el análisis de su célebre y enigmática frase: «no hay fuera-de-texto». Sin embargo, ¿Cuáles son los alcances y límites críticos de aquellas posiciones, tanto para la propia disciplina semiótica, como para algunos planteamientos más tardíos –presuntamente más políticos– del filósofo?
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La lecture derridienne de Heidegger

Ouellette, Régis. 18 February 2021 (has links)
Notre question est la suivante : à partir du programme philosophique inauguré et élaboré par Derrida autour de la question du signe dans De la grammatoloqie (1967), est-il possible de déceler et de juger de la cohérence de sa démarche et par là de comprendre son «interprétation» innovatrice de la pensée de Heidegger dont l'un des aboutissements théoriques se trouve, selon nous, dans son livre intitulé Heidegger et la question (1987)? Le programme philosophique inaugural de De la grammatologie démontre que le concept derridien d'écriture excède le phonocentrisme de la tradition métaphysique occidentale et qu'il est le fondement sans cesse différé de l'expérience de la vérité. Tout cela se reproduit-il dans les lectures derridiennes de Heidegger ?
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Die monströse Kleinheit des Denkens Derrida, Wittgenstein und die Aporie in Philosophie, Literatur und Lebenspraxis

Meier, Angelika January 2008 (has links)
Zugl.: Berlin, Freie Univ., Diss.
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Sonorous body : music, enlightenment & deconstruction

Sweeney-Turner, Steve January 1994 (has links)
How forgivable is a musicological text on deconstruction two decades after its assimilation by the other "humanities" disciplines? Moreover, how forgivable is a discipline as a whole which has allowed one of the most challenging aspects of post-war critical theory to pass it by to this extent? In no other field are Laing's remarks more likely to resonate today than that of critical musicology. Even the adoption of the critical epithet itself is a relatively recent phenomenon. However, it is indicative of an emergent desire for musicology to finally engage with contemporary critical discourse in general. Such a call has been made from "outside" the profession by cultural critic Edward Said, who calls for an end to "the generally cloistral and reverential, not to say deeply insular, habits in writing about music." [Musical Flaborations, p.58] From "within" the field, Susan McClary laments that the crucial critical debates are "almost entirely absent from traditional musicology." [Feminine Endings, p.54] Likewise, what is increasingly unforgivable according to Ruth Solie is "our customary methodological behindhandedness [sic]" [Musicology & Difference, p.3]. Various routes away from the methodological backwaters have been suggested. For instance, in a conference paper in 1984, Richard Middleton defined a twofold approach which appears to combine aspects of structuralism and Marxism. Middleton called firstly for a move in to "semiology, broadly defined and stressing the social situation of signifying practise: this should take over from traditional formal analysis." [quoted in Shepherd, Music as Social Text, p.209] Secondly, this should be supplemented with an "historical sociology of the whole musical field, stressing critical comparison of divergent sub-codes of the 'common musical competence': this should take over from liberal social histories of music" [ibid., p.209] As a method for introducing this new musicological mode, Middleton recommends the inclusion of popular music as a field of study. Indeed, his implication is that such a challenge to the classical hegemony would naturally entail a move towards this twofold approach, and would by itself open up "a golden opportunity to develop a critical musicology" [Studying Popular Music, p.123]. In this sense, an expansion of the field of study could lead to a necessary adoption of new methodologies.
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Jacques Derrida: la política de la sobrevida

Pavez Muñoz, Javier January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía mención Epistemología / No autorizada su publicación a texto completo, según petición de su autor / La tesis plantea un examen en torno al cuasi-concepto de «sobrevida» (survie) en Jacques Derrida. En tal examen, se propone que la “sobrevida” tiene la estructura del temprano concepto de “huella” (trace) y que se implica, políticamente, con lo que nuestro autor alrededor de los noventas llama “lógica espectral” o “fantología”. Que tal implicación sea de carácter político, quiere decir que en la obra de Derrida no habría un giro ético-político a partir de los años ochentas o noventas sino lo que él llama, en Parages, una variación de “motivos más que de temas”. Considerando esta variación derridiana de motivos, el desarrollo de la investigación involucra, por una parte, trazar líneas vinculantes entre el motivo de la “sobrevida” y la cuestión de la “escritura” y la “huella” bajo lo que se podría denominar la deconstrucción del presente viviente, a partir de sus primeros trabajos respecto de la fenomenología de Edmund Husserl. Por último, se propone cierta política de la sobrevida, que, más allá del presente viviente y con la intensidad de lo imposible, atañe a la lógica de la espectralidad o fantología (hantologie), desarrollada en sus textos más tardíos. En dicha vinculación se propone, ante la pertinencia política de la afirmación de la vida, desplegar el concepto de “sobrevida” como la operación que desconstruye la forma fenomenológico-trascendental de denominar lo vivo de la vida. Bajo el índice de la “huella” que desbarata cualquier plenitud o cualquier distinción entre presencia/ausencia, la operación que denominamos “política de la sobrevida” consistiría en un sobrevivir que, como escribe Derrida en Espectros de Marx, está “más allá de la vida o la muerte efectiva, más allá del presente vivo en general”
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Settling our differences: demonstration of the development of Derrida's system (1954-1967)

Galetti, Dino January 2012 (has links)
A dissertation submitted to the Faculty of Humanities, University of the Witwatersrand, Johannesburg, for the degree of Doctor of Philosophy / In 1990, Derrida added an introduction to his earliest long work, his student mémoire of 1954, which explained that he found in that work a “law” that had continued to impose itself across his oeuvre. This dissertation investigates selected works of the early Derrida, from that first student work of 1954 up to segments of Of Grammology, to demonstrate how Derrida’s “law” developed at least as far as his early system in 1967, as a basis for approach to Derrida’s overall oeuvre. / XL2018

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